XIII Congresso Nacional de Previdência Social Caracterização de Atividades Periculosas na esfera Administrativa e Judicial Prof. Paulo Vitor Nazário

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1 XIII Congresso Nacional de Previdência Social Caracterização de Atividades Periculosas na esfera Administrativa e Judicial Prof. Paulo Vitor Nazário Sermann

2 O que é periculosidade? Risco iminente de morte durante o exercício do trabalho. Decreto 3.048/99 Art. 65. Considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.

3 Constituição Federal: Art º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar.

4 Lei 8.213/91: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei.

5 Retrocesso legislativo Decreto /64 trouxe: Agente nocivo perigoso: Eletricidade - tensão superior a 250v. Categorias profissionais perigosas: Caçadores, pescadores, trabalhadores em edifícios, barragens, pontes, torres, aeronautas, aeroviários, estivadores, capatazes, conferentes, bombeiros, investigadores, guardas.

6 Retrocesso legislativo Lei nº de 28/04/1995: retirou a especialidade das categorias profissionais. MP nº de 13/11/1996 convertida na Lei nº de 10/12/1997: Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo.

7 Retrocesso legislativo Decreto 2.172/97 de 05/03/1997: retirou a periculosidade e a eletricidade. Anexo III da Norma Regulamentadora Nº 16 (NR16) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): 1. As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança pessoal ou patrimonial a roubos ou outras espécies de violência física são consideradas perigosas.

8 2. São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintes condições: a) empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integrem serviço orgânico de segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça, conforme lei 7102/1983 e suas alterações posteriores. b) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias, portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos, contratados diretamente pela administração pública direta ou indireta. 3. As atividades ou operações que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência física, desde que atendida uma das condições do item 2, são as constantes do quadro abaixo:...

9 Leis nº e de 2014: Art São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. ( ) 4º São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta.

10 Atividade Especial periculosa hoje: Vigilantes que portem arma de fogo (ou não). Eletricitários com tensão acima de 250 volts. Inflamáveis? Explosivos? Motoqueiros?

11 Entendimentos Administrativas INSS categoria profissional até 28/04/1995 e eletricidade até 05/03/1997. MDS/CRSS - Processos administrativos / , / e /

12 Enunciado 32 CRPS A atividade especial efetivamente desempenhada pelo(a) segurado(a), permite o enquadramento por categoria profissional nos Anexos aos Decretos N /64 e N /79, ainda que divergente do registro em Carteira de Trabalho da Previdência Social - CTPS - e/ou Ficha de Registro de Empregados, desde que comprovado o exercício nas mesmas condições de insalubridade, periculosidade ou penosidade.

13 Enunciado 37 CRPS O tempo de serviço laborado como professor pode ser enquadrado como especial, nos termos do código do Quadro anexo ao Decreto /64, até 08/07/1981, data anterior à vigência da Emenda Constitucional n 18/1981.

14 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ATIVIDADE ESPECIAL APÓS POSSIBILIDADE PELA UTILIZAÇÃO DA ARMA DE FOGO. ATIVIDADE PERIGOSA. RISCO A INTEGRIDADE FÍSICA. ARTIGO 57 LEI 8.213/91. ANALOGIA AS LEIS TRABALHISTAS ARTIGO 193, II CLT E NR 16 ANEXO 3. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARCIALMENTE AO SEGURADO (...) Quanto ao período posterior, e a despeito de ter sido extinto, em 29/04/1995, o enquadramento por categoria profissional, fazendo-se necessária, a partir daí, a demonstração efetiva de exposição a agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, o trabalho de guarda e vigilante, com o uso de arma de fogo, continuou a ser perigoso pelas razões antes expostas. Assim, é possível o reconhecimento, como especial, do tempo de serviço posterior a 28/04/1995, laborado na condição de vigilante, em decorrência da periculosidade inerente a essa atividade profissional. (...)

15 Comprovado que o autor esteve exposto ao fator de enquadramento da atividade como perigosa qual seja, o uso de arma de fogo, na condição de vigilante, deve ser reconhecido o tempo de serviço especial. A ausência do enquadramento da função desempenhada pela parte autora não torna inviável a concessão de aposentadoria especial, uma vez que o rol das atividades inscritas no Regulamento da Previdência Social é meramente elucidativo. (...) Cumpre ainda destacar que a Lei de 08 de Dezembro de 2012 acrescentou ao artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho o inciso II que dispões que são consideradas atividades operações perigosas àquelas que, por sua natureza ou método de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. (...) No mesmo sentido dispõe a NR 16 Anexo 3 (...)

16 Do período de 01/04/2008 a 03/04/2009; 20/02/2008 a 17/12/ /05/2010 a 17/12/2012 (deve ser reconhecido tal período conforme o explicado acima consonante ao entendimento jurisprudência, pois o desempenho da atividade de vigilante pelo segurado se dava mediante ao uso de arma de fogo conforme formulário PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário)). (RECURSO ESPECIAL / , 1a Composição Adjunta da 4a Câmara de Julgamento)

17 O Poder Executivo vem regulamentando as atividades nocivas desde os primórdios da Aposentadoria Especial, reconhecendo que a atividade de guarda sujeito ao labor de forma habitual em permanente é uma atividade especial nos termos do Decreto /64. Além do mais, o trabalhador esta exposto de forma habitual e permanente a saúde ou a integridade física. O fato deste Decreto ter sido revogado, não afasta a natureza da atividade insalubre. Além do mais, o Decreto 3.048/99 instituiu no Anexo IV um rol exemplificativo de atividades que ensejam a Aposentadoria Especial, nos termos do art. 64. Portanto, não estamos inovando ao reconhecer uma atividade especial, uma vez que o Poder Executivo reconhece nos termos da NR 16 do MTE.

18 Não é tarde ressaltar que a especialidade da atividade, conforme Parecer CONJUR 616/2010, é "72 - Ora, se fosse imprescindível a comprovação de que houve prejuízo efetivo para a saúde ou integridade física do segurado, estaríamos diante de uma modalidade de benefício por incapacidade, o que não é o caso. Basta referir que não há qualquer previsão de a perícia médica avaliar da condição de saúde do segurado, para fins da aposentadoria especial". Portanto, segundo o Parecer da CONJUR, basta apenas que haja o risco de prejuízo, e não o efetivo prejuízo à saúde ou integridade física. No caso concreto, restou comprovada a especialidade da atividade por meio de formulário PPP emitido pela empresa. Tal documento é suficiente, nos estritos termos do parágrafo 3º do art. 68 do Decreto 3.048/99, para comprovar a atividade especial. Processo de benefício NB

19 Entendimentos Judiciais TFR - Súmula 198: Atendidos os demais requisitos, e devida a aposentadoria especial, se pericia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado e perigosa, insalubre ou penosa, mesmo não inscrita em regulamento. TNU Súmula 70: A atividade de tratorista pode ser equiparada à de motorista de caminhão para fins de reconhecimento de atividade especial mediante enquadramento por categoria profissional.

20 Entendimentos Judiciais TNU Súmula 68: O laudo pericial não contemporâneo ao período trabalhado é apto à comprovação da atividade especial do segurado. TNU Súmula 26: A atividade de vigilante enquadra-se como especial, equiparando-se à de guarda, elencada no item do Anexo III do Decreto n /64.

21 Entendimentos Judiciais TRF4 Súmula 10: 'É indispensável o porte de arma de fogo à equiparação da atividade de vigilante à de guarda, elencada no item do anexo III do Decreto n /64.'

22 VIGILANTE ARMADO. PERICULOSIDADE. PERÍODO POSTERIOR AO DECRETO 2.172/97. RECONHECIMENTO CABÍVEL. ROL DE AGENTES NOCIVOS. CARÁTER EXEMPLIFICATIVO. RECURSO REPETITIVO DO STJ. INCIDENTE NÃO PROVIDO. (...) Conforme dito antes, este Colegiado, na Sessão de Julgamento de , examinando o que decidido pelo STJ no RESP /SC, modificou seu entendimento anterior no sentido de que o reconhecimento pelo STJ do caráter perigoso da eletricidade deveu-se à existência de legislação específica apontando a periculosidade, no caso a Lei nº 7.369/85. (...) No mesmo sentido, PEDILEF , julgado em , firmando-se a tese de que é possível o reconhecimento de tempo especial prestado com exposição a agente nocivo periculosidade, na atividade de vigilante, em data posterior a 05/03/1997, desde que laudo técnico (ou elemento material equivalente) comprove a permanente exposição à atividade nociva.

23 Caso análogo foi analisado pelo STJ no julgamento do Resp /RS, reconhecendo como atividade especial o tempo de labor como vigia com porte de arma de fogo. E o acórdão em questão se reporta a outro precedente da Corte, julgado no Resp /SC. Consoante as razões expostas nos excertos, o rol de atividades especiais é exemplificativo, podendo ser equiparadas aquelas semelhantes e/ou previstas na legislação trabalhista, como é o caso do vigilante armado. 5. Posto isso, nego provimento ao recurso sob a tese de que "é possível o reconhecimento da atividade especial de vigilante que porte arma de fogo após o Decreto 2.172/97, desde que comprovado mediante PPP, LTCAT ou outro meio idôneo previsto na legislação". (PEDILEF , JUIZ FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES, TNU, DOU 25/05/ /292.)

24 Problemática do reconhecimento da atividade especial de periculosidade: - Resolução 8/2016 do Conselho Pleno do CRSS prerrogativa do Poder Executivo e inexistência de omissão; - CRFB/88 Art º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

25 Comprovação: - Formulário PPP ou art º IN 77/2015; - CTPS ou FRE: Enunciado 32 CRPS; - Laudo por similaridade perícia indireta; - Justificação Administrativa;

26 Obrigado a todos e todas!!! É uma HONRA estar aprendendo com vocês!!! Facebook Paulo Vitor Nazário Sermann professor@sermann.adv.br

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