Pneumonia Adquirida na Comunidade U F M A. Prof. EDSON GARRIDO
|
|
- Sebastiana Cunha Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pneumonia Adquirida na Comunidade U F M A Prof. EDSON GARRIDO
2 Pneumonia Adquirida na Comunidade O QUE É PNEUMONIA?
3 Pneumonia Adquirida na Comunidade Infecção aguda do parênquima pulmonar distal ao bronquíolo terminal
4 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA Pneumonia Adquirida na Comunidade COMUNIDADE (PAC ) É definida como aquela que acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou que surge nas primeiras 48 horas da admissão hospitalar.
5 Pneumonia Adquirida na Comunidade PNEUMONIA ADQUIRIDA NO HOSPITAL PNEUMONIA NOSOCOMIAL Infecção pulmonar que se desenvolve depois de pelo menos 48 horas de internação ou 2 semanas após alta
6 PNEUMONIA Pneumonia Adquirida na Comunidade HOMECARE PNEUMONIA RELACIONADA A CUIDADOS DE SAÚDE
7 PNEUMONIA ADQUIRIDA Pneumonia NA Adquirida COMUNIDADE na Comunidade AGENTES ETIOLÓGICOS GRAM POSITIVOS AgenteTípico Pneumococos => 45% Agentes Atípicos=> 55% Micoplasma Clamidia Legionela Vírus ATÍPICOS
8 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE TRATAMENTO AMBULATORIAL Pneumonia Adquirida na Comunidade TIPOS DE PNEUMONIA N (103 ) Típica Atípica Chlamydia sp M. pneumoniae 7 10 Influenza A 4 6 Legionella 4 6 Influenza B 1 1,5 Chlamydia sp + M. pneumoniae 5 7,3 Chlamydia sp + Influenza B 1 1,5 Mycoplasma + Influenza 1 1,5 UNIFESP - EPM
9 PNEUMONIA NOSOCOMIAL Pneumonia - Prevalência Adquirida dos na Comunidade A. Etiológicos em hospitais brasileiros (Dados do programa SENTRY de vigilância, ) Agentes Etiológicos =>GRAM NEGATIVOS Incidência Pseudomonas aeruginosas 3 0.1% Staphylococcus aureus 19,6% Acinetobacter spp. 13.0% Klebsiella spp. 9.5% Enterobacter spp. 8.4% Serratia spp. 4.0% Escherichia coli 3.4% Stenotrophomonas maltophilia 2.5% Proteus spp. 1.0%
10 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE EUA 4 MILHÕES CASOS / ANO EUROPA 1 A 3 MILHÕES CASO / ANO BRASIL 2MILHÕES CASO / ANO OMS A 1,4 MILHõES DE MORTE / ANO
11 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL CONDIÇÃO INTERNAÇÕES / PNEUMONIA NEOPLASIA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ASMA INFECÇÃO INTESTINAL D P O C DATASUS
12 n/ COEFICIENTE DE ÓBITOS POR PNEUMONIA NO BRASIL 2000 Pneumonia Adquirida na Comunidade <1 5a9 15a19 30a39 50a59 70a79 < Fonte: IBGE Censos Demográficos e Contagem Populacional
13 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE MORTALIDADE GLOBAL: 1 % A 3% HOSPITALIZADO: 6% A 24% UTI: 22% A 57% AM. J. RESPIR. CRIT. CARE MED. 1998
14 Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC= EPIDEMIOLOGIA INTERNAÇÕES Vem diminuido na ultima decada. Em 2008 => 720mil internações TAXA DE MORTALIDADE Ascendente principalmente na faixa etaria acima de 70 anos 5 a 49anos < 10/ hab < 5anos = 17/ hab
15 PNEUMONIA = PORTA Pneumonia DE ENTRADA Adquirida na Comunidade Inalação em aerossol virus micoplasma, legionela micobactérias clamídia Contágio Pessoa - Pessoa Aspiração de secreções via aérea superior - Grumos : pneumococos, estafilos, G neg - Maciça : anaeróbios COLONIZAÇÃO TRANSLOCAÇÃO Hemática Estafilococos Gram negativo BACTEREMIA Contiguidade
16 Pneumonia Adquirida na Comunidade
17 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE MECANISMOS DE DEFESA MECANISMO LOCAL ` 1-TOSSE 2- VIAS AEREAS SUPERIORES 3- VIAS AEREAS INFERIORES E ALVEOLOS AERODINÂMICA DAS VIAS AEREAS APARELHO MUCO-CILIAR / IgA MACRÔFAGO ALVEOLAR MECANISMO SISTÊMICO IMUNIDADE HUMORAL IMUNIDADE CELULAR
18
19
20 Pneumonia Adquirida na Comunidade
21 Pneumonia Adquirida na Comunidade PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE FATORES DE RISCO EXTREMOS DE IDADES TABAGISMO COMORBIDADES: DPOC- ICC- HEPATO E NEFROPATA INFECÇÃO VIRAL DE VAS (IVAS) IMUNOSSUPRESSÃO: D. MELITUS CORTICOSTEROIDES - HIV FATÔRES DE BRONCOASPIRAÇÃO: Rebaixamento do nível de consciência Alcoolismo Usuário de drogas
22 Pneumonia Adquirida na Comunidade PNEUMONIA DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS (Fang et al ) Infiltrado observado no RxT + Um critérios maior: Ou TAX > 37,8ºC Tosse ou Expectoração 2 critérios menores: Dor Pleurítica Dispnéia Leucocitose > 12000/ml Alteração do E.Mental SD. Consolidação
23 PNEUMONIA ADQUIRIDA Pneumonia NA COMUNIDADE Adquirida na Comunidade PAC ABORDAGEM SINDRÔMICA PNEUMONIA TÍPICA P. PNEUMOCÓCICA PNEUMONIA ATÍPICA P. MICOPLASMA
24 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA PNEUMONIA ATÍPICA Pneumonia Adquirida na Comunidade COMUNIDADE APRESENTAÇÃO SUBAGUDA TOSSE NÃO PRODUTIVA CEFALÉIA, MIALGIAS, DIARRÉIA SINTOMAS DE VAS RxT INFILTRADO INTERSTICIAL
25 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA PNEUMONIA TÍPICA Pneumonia Adquirida na Comunidade COMUNIDADE INFECÇÃO DE VAS SEGUIDA DE : Febre elevada / calafrios Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta / ferruginosa Estado toxêmico Condensação lobar
26 PNEUMONIA Pneumonia PNEUMOCOCICA Adquirida na Comunidade
27 ABORDAGEM PACIENTE Pneumonia COM Adquirida PNEUMONIA na Comunidade 1º EPIDEMIOLOGIA 2º HOSPEDEIRO 3º CLÍNICA COMUNIDADE/ ATIVIDADE NOSOCOMIAL HOME CARE/ ASILO IMUNODEPRIMIDO IMUNOCOMPETENTE COMORBIDADE HABITUAL GRAVE
28 ETIOLOGIA MAIS FREQUÊNTE Pneumonia Adquirida CONFORME na Comunidade O HOSPEDEIRO DPOC - S.pneumoniae Moraxela catarralis H.influenzae Bronquiectasia - P.aeruginosa H.influenzaeS.aureus Infecção HIV - P.carinii S.pneumoniae H.influenzae; TB Broncoaspiração - Anaeróbios da cavidade oral Alcolismo - BGN e Anaeróbios da cavidade oral Tratamento prolongado com corticoides Tuberculose; Nocardia; Aspergillus e Legionella Asilo ou clínica geriátrica - BGN
29 Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC = AGENTES MAIS FREQUENTES LEVE E MODERADA GRAVE
30 PAC EXAMES INDICADOS Exame de Rotina Rxt Ex. Admissão Hospitalar Hemograma Pneumonia Adquirida na Comunidade Escarro ( Gram e Cultura ) Função renal (ureia, creatinina ) Função hepática Transaminases Eletrólitos ( sódio, potássio, cloro ) Toracocentese Sorologia HIV Sorolog. pneumo e Oximetria SpO2< 90% Gasometria Atípicos 2 3 Hemoculturas
31 Pneumonia Adquirida na Comunidade MARCADORES DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA PROTEINA C-REATIVA E PROGNÓSTICO VALORES ELEVADOS APÓS 3 A 4 DIAS DE TRATAMENTO OU REDUÇÃO INFERIOR A 50% DO VALOR INICIAL PROCALCITONINA POUCO DISPONÍVEL NA PRÁTICA.MELHOR dq PCR VAL.>2,2ng/ml NO 1 DIA VPP DE FRACASSO PRECOCE
32 Escarro útil Pneumonia Adquirida na Comunidade EXAME DE ESCARRO < 10 células epiteliais > 25 polimorfonucleares Bacterioscopia => Gram / Ziehl Neelsen (BAAR) e coloração para fungos Cultura => Bk e fungos
33 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA Pneumonia Adquirida na Comunidade COMUNIDADE Testes sorológicos TESTES SOROLÓGICOS Tem valor diagnóstico a quadruplicação do título de anticorpos após 3a 8 semanas - fase de convalescença Mycoplasma Fixação de complemento - IgM Chlamydia Microimunofluorescência Elevação de 4 x IgG ou título único de IgM > 1:16
34 Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC Antígenos Urinários LEGIONELLA spp 85% do sorogrupo 1 (PAC grave ) Pesquisa Qualitativa S 70%, E > 90% PNEUMOCOCOS (BINAX NOW ) - S = 50% a 80%, E = 90%
35 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA Diagnóstico Radiológico LOBAR BRONCOPNEUMONICO INTERSTICIAL Pneumonia Adquirida na Comunidade COMUNIDADE
36 Pneumonia Adquirida na Comunidade
37 PNEUMONIA INTERSTICIAL Pneumonia Adquirida na Comunidade Caso clínico 09 PNEUMONIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Padrões radiológicos principais nas pneumonias Padrão intersticial: espessamento peribrônquico e infiltrado intersticial difuso, hiperinsuflação, mais sugestivo de infecção viral (ou asma). Fontes: ; Imagem:
38 Pneumonia Adquirida na Comunidade Fine MJ, et al. N engl J Med 1997;336:
39 Pneumonia Adquirida na Comunidade
40 Fine MJ, et al. N engl J Med 1997;336: Pneumonia Adquirida na Comunidade
41 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE Epidemiologia Pneumonia Adquirida na Comunidade Frequência PAC Ambulatorial 75 a 80% PAC Hosp. Enf 20 a 25% PAC Hosp. UTI 5 a 15% Mortalidade 1% 2 a 30% (média 14%) 30 a 50%
42 CRITÉRIOS DE GRAVIDADE Pneumonia E Adquirida INTERNAÇÃO na Comunidade FATORES PROGNÓSTICOS ADVERSOS IDADE > 65 ANOS CONFUSÃO MENTAL RECENTE URÉIA > 50mg / dl FREQUÊNCIA RESP. > 30cpm PAS < 90 e / OU PAD < 60mmHg 1ª ETAPA CURP-65 COMORBIDADES DESCOMPENSADAS SATURAÇÃO < 90% RECENTE RX MULTILOBAR / BILATERAL 2ª ETAPA COX FATORES PSICOSSOCIAIS SOCIOECONÔMICOS IMPOSSIBILIDADE DE VIA ORAL 3ª ETAPA PSO TRAT. AMBULATÓRIAL JULGAMENTO CLÍNICO TRAT. INTERNADO
43 Pneumonia Adquirida na Comunidade PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
44 Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC GRAVE = = CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO EM UTI
45 PAC = TRATAMENTO Pneumonia EMPÍRICO Adquirida na Comunidade TRATAMENTO PAC = TRATAMENTO EMPIRICO
46 PNEUMONIA ADQUIRIDA Pneumonia NA COMUNIDADE Adquirida na Comunidade TRATAMENTO SEQUENCIAL Com a normalização dos dados vitais pode- se optar por ATM de uso oral e continuar o tratamento ambulatorialmente DURAÇÃO DO TRATAMENTO * O tempo mínimo de tratamento é 5 dias * Alta 48h a 72h afebril sem sinais de instabilidade * Trat. Prolongados estão indicados em casos graves, na falência do esquema inicial e complicações
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisDEFINIÇÃO: É a inflamação aguda das estruturas do parênquima pulmonar.
PNEUMONIAS DEFINIÇÃO: É a inflamação aguda das estruturas do parênquima pulmonar. Doenças respiratórias são responsáveis por aproximadamente 12% das mortes notificadas no país, sendo as pneumonias responsáveis
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisPneumonia Adquirida na comunidade em Adultos (PAC)
Pneumonia Adquirida na comunidade em Adultos (PAC) Definição Infecção aguda do parênquima pulmonar, associada a um novo infiltrado ao Raio X de tórax. Quadro clínico habitual Febre, tosse com secreção,
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisPneumonias Comunitárias
Pneumonias Comunitárias Diagnóstico e Tratamento Prof. Alex G. Macedo Mestre em Pneumologia UNIFESP-EPM Prof. de Pneumologia e Medicina de Urgência Faculdade de Medicina UNIMES - Santos Declaração sobre
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisInfecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA CASCAVEL - 2009 Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior Profa. Vera Lucia Dias Siqueira Bacteriologia Clínica DAC - UEM Sistema Respiratório Pneumonias
Leia maisPneumonia Comunitária
Dr Alex Macedo Pneumonia Comunitária Pneumonias Conceito Processo patológico complexo que resulta na acumulação de fluído (edema) e células inflamatórias nos alvéolos, em resposta à proliferação de micro-organismos
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia maisINVERNO GAÚCHO. ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais
INVERNO GAÚCHO - 2008 Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE PROGRAMA
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisTema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora:
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 Novembro 2008 Disciplina: Medicina Prof.: Dr. Germano do Carmo Tema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora: Nota 1: O professor incidiu
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisINFECÇÕES HOSPITALARES EM PACIENTES INFECTADOS COM HIV 9 a Jornada de Infecção Hospitalar de Ribeirão Preto Infecção pelo HIV Alterações de imunidade relacionadas ao HIV: Depleção de células c CD4 (< 250,
Leia mais03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias
Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP) Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SERVIÇOS DE DIÁLISE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisBRONQUIECTASIAS Algoritmo diagnóstico 5ª Reunião do Núcleo de Estudos de Bronquiectasias da SPP
BRONQUIECTASIAS Algoritmo diagnóstico 5ª Reunião do Núcleo de Estudos de Bronquiectasias da SPP 24 de Maio de 2014 Adelina Amorim Chest 1949;15:208-21 Bronquiectasias Era préantibiótica Era pósantibiótica
Leia maisPROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1 ORIENTAÇÕES GERAIS SANTA CASA DE MISERICÓRIDA DE CAPÃO BONITO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR JULHO 2009 PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA Em atendimento
Leia maisPNEUMONIAS. Maria João Rocha Brito. Unidade de Infecciologia Hospital Dona Estefânia CHLC EPE joao.rochabrito@netcabo.pt
PNEUMONIAS Maria João Rocha Brito Unidade de Infecciologia Hospital Dona Estefânia CHLC EPE joao.rochabrito@netcabo.pt PNEUMONIAS Pneumonia Incidência 36 40:1000 < 5 anos Europa 2,5 milhões casos/ano PNEUMONIAS
Leia mais03/07/2012. Pneumonia Adquirida na Comunidade. Passos a Seguir Quando Ocorre Falha Terapêutica. Passos a Seguir Quando Ocorre Falha Terapêutica
Pneumonia Adquirida na Comunidade Passos a Seguir Quando Ocorre Falha Terapêutica Miguel Aidé UFF Goiana-2012 Pneumonia Adquirida na Comunidade Passos a Seguir Quando Ocorre Falha Terapêutica Miguel Aidé
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisPneumonia em Pediatria. Abordagem etiológica e terapêutica
Pneumonia em Pediatria Abordagem etiológica e terapêutica 1 Definindo o diagnóstico: - O que tratar, Quem tratar, Como tratar, Onde tratar 2 Fatores de risco para pneumonia Maternos Educação materna Desmame
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maisDiretriz para Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos Imunocompetentes
Jornal Brasileiro de Pneumologia 30(Supl 4) Novembro de 2004 Diretriz para Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos Imunocompetentes RESUMO EXECUTIVO A presente versão é fruto da análise criteriosa
Leia maisInfecções do trato respiratório
Infecções do trato respiratório Anatomia do trato respiratório Estrutura do ouvido Fonte: Black, 2002. Defesas do hospedeiro As infecções do TR podem ser adquiridas através da exposição direta do agente,
Leia maisPneumonia adquirida na comunidade no adulto. Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Jan-2010
Pneumonia adquirida na comunidade no adulto Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Jan-2010 1 - Qual a definição de pneumonia adquirida na comunidade (PAC)? PAC é a infecção
Leia maisFabio Figueiró Tavares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS ANTÍGENOS URINÁRIOS NO DIAGNÓSTICO DE PNEUMONIA PNEUMOCÓCICA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
Leia maisMIF IgG para clamídia
Código do Produto:IF1250G Rev. J Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores externos avaliaram
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA CONCEITO A Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV) é infecção diagnosticada após 48h de ventilação mecânica até a sua suspensão. ETIOLOGIA Tabela 1. Microorganismos
Leia maisTempo, Clima e Hospital: Sazonalidade e Determinantes das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS)
Tempo, Clima e Hospital: Sazonalidade e Determinantes das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Professor Adjunto / Disciplina de Moléstias Infecciosas
Leia maisPASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA
PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e Fotografia
Imagem da Semana: Radiografia e Fotografia Figura 1: Fotografia da mão esquerda do paciente Figura 2: Radiografia do tórax em PA Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, comparece ao PA do HC-UFMG
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisA Pneumonia Nosocomial (PN) ou Pneumonia Adquirida em Meio Hospitalar é
I INTRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO A Pneumonia Nosocomial (PN) ou Pneumonia Adquirida em Meio Hospitalar é um tema de actualidade crescente, cuja incidência tem aumentado nas duas últimas décadas (1). É a segunda
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia mais27/04/2016. Diferenças na exacerbação infecciosa na DPOC vs. DPOC com pneumonia. Mara Figueiredo
Diferenças na exacerbação infecciosa na DPOC vs. DPOC com pneumonia Mara Figueiredo Conflitos de Interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 Nos últimos doze meses recebi apoio
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisINFECÇÃO RESPIRATÓRIA NOSOCOMIAL. Definição: Patogenia: Fatores de Risco: Diagnóstico: Germes mais freqüentes:
INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NOSOCOMIAL Definição: Pneumonia adquirida após 48 horas de internação. Patogenia: Microaspirações de orofaringe principal mecanismo. Broncoaspiração do conteúdo gástrico ou esofageano.
Leia maisLílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita
Leia maisPNEUMONIAS NA INFÂNCIA
PNEUMONIAS NA INFÂNCIA Hiargo Siqueira Hugo Santos EPIDEMIOLOGIA 4-6 Infecções respiratórias agudas (IRA s)/ano; 2-3% evoluem para pneumonia; Mundo (< 5 anos): 150,7 milhões/ano. 11-20 milhões de internações
Leia maisBronquiectasia. Bronquiectasia. Bronquiectasia - Classificação
Bronquiectasia Bronquiectasia É anatomicamente definida como uma dilatação e distorção irreversível dos bronquíolos, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede Prof.
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisHIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)
Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisSíndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs
Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando
Leia maisProf. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina
Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Caso Clínico Masc, 30 anos, apresentando febre após QT para LMA (3 o ciclo). Nos 2 ciclos anteriores apresentou
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisLegionella hospitalar
Universidade de São Paulo Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias Legionella hospitalar Anna Sara Levin Coordenadora do Grupo de controle de Infecção Hospitalar do HC- FM USP Legionelose É
Leia maisCondutas. Sarah Pontes de Barros Leal
Condutas Sarah Pontes de Barros Leal Caso 1 I: J.A.M., 32 anos, feminino, natural e procedente de Fortaleza, solteira, arquiteta. QP: febre, dor no tórax direito e tosse produtiva. HDA: sentia-se bem até
Leia maisPrincipais agentes causadores de pneumonia aguda adquirida na comunidade
Principais agentes causadores de pneumonia aguda adquirida na comunidade Paôla Renate Barbosa Ortolan Resumo Os recentes tratamentos implantados no combate à pneumonia e demais infecções do trato respiratório
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 06 de Outubro de 2008. Professor Valdério.
06 de Outubro de 2008. Professor Valdério. Pneumonia hospitalar Infecção respiratória é a segunda infecção em freqüência. A mais freqüente é a ITU. A IR é a de maior letalidade. A mortalidade das PN hospitalar
Leia maisPneumonias adquiridas na comunidade (PAC) Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações.
Pneumonias adquiridas na comunidade (PAC) Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações. O RX não acompanha a clínica... às vezes, o paciente não tem pneumonia
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisActualizado em 21-09-2009*
Recomendações para o tratamento de adultos com gripe pandémica (H1N1) 2009 que necessitem de admissão numa Unidade de Cuidados Intensivos 1. Introdução O vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 tem maior
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisSuspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?
DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisResidente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011
Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA
Leia maisINFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO. Importância do Tipo de Infiltrado.
INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO Rodney Frare e Silva Professor Adjunto Pneumologia UFPR COMPLICAÇÕES PULMONARES INFECCIOSAS APÓS O TCTH Importância
Leia maisCONHECENDO A TUBERCULOSE
CONHECENDO A TUBERCULOSE Œ Tuberculose Œ Transmissão Œ Sintomas Iniciais Œ Diagnóstico Œ Contatos Œ Tratamento Œ Convívio Social Œ Vacinação Œ TB, AIDS Œ Alcoolismo Œ Prevenção Œ Cura O QUE É TUBERCULOSE?
Leia mais