MIF IgG para clamídia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MIF IgG para clamídia"

Transcrição

1 Código do Produto:IF1250G Rev. J Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores externos avaliaram os ensaios Focus MIF IgM e MIF IgG para clamídia ( MIF Focus ) em 144 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 141 selecionados em sequência e 3 selecionados porque apresentaram PCR positivo para C. pneumoniae. Todos eram pacientes ambulatoriais adultos com diagnóstico de pneumonia confirmado por radiografia de tórax. Foram colhidas duas amostras de soro: a primeira duas semanas ou mais após o início dos sintomas e a segunda 3 a 6 semanas após a primeira. Os pacientes foram testados para C. pneumoniae, Legionella pneumophila, Mycoplasma pneumoniae e Streptococcus pneumoniae, sendo que os testes usados para C. pneumoniae foram cultura, PCR e MIFs de referência (IgG e IgM) de uma universidade no noroeste (costa do Pacífico) dos EUA. Foram usados sorologia com anticorpo polivalente, antígeno urinário e PCR para Legionella pneumophila e cultura, PCR e sorologia (IgG e IgM) para Mycoplasma pneumoniae. e antígeno urinário para Streptococcus pneumoniae. As prevalências observadas e os valores preditivos hipotéticos nesta população são mostrados na tabela abaixo. Prevalência de patógenos em pacientes ambulatoriais com pneumonia adquirida na comunidade Prevalência C. pneumoniae (presuntivo, aguda ou não) 12,8% C. pneumoniae (presuntiva aguda) 3,5% C. pneumoniae (possível aguda) 9,2% Clamídia indiferenciada (presuntiva aguda) 0,7% Legionella pneumophila 2,8% Mycoplasma pneumoniae 13,5% Streptococcus pneumoniae 8,5% Patógenos indiferenciados, incluindo: C. trachomatis (infecção prévia) C. trachomatis (possível aguda) C. psittaci (infecção prévia) 61,0% (1,4%) (1,4%) (1,4%) CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO Reatividade com agentes comumente encontrados em pacientes com pneumonia Dois pesquisadores externos avaliaram a reatividade dos testes Focus MIF IgM e MIF IgG (MIF Focus) em 144 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade (PAC) usando os métodos e pacientes descritos acima na seção Valores esperados. A reatividade do MIF Focus foi calculada para MIF IgM isolada, MIF IgG isolada e reatividade combinada do IgM Focus MIF e IgG Focus MIF ( MIF Focus combinados ). Os valores preditivos basearam-se na reatividade estimada para C. pneumoniae: Especificidade de 99,8% (85/86) com os MIF Focus combinados. Sensibilidade de 87,5% (7/8) com os MIF Focus combinados. Sensibilidade de 37,5% (3/8) com Focus MIF IgM. Sensibilidade de 62,5% (5/8) com Focus MIF IgG. Sensibilidade de 100% (86/86) com Focus MIF IgM. Especificidade de 99,8% (85/86) com Focus MIF IgG. Prevalência e valores preditivos hipotéticos para C. pneumoniae Prev. Combinado IgM IgG pos. (%) VPP % VPN % VPP % VPN % VPP % VPN % 30 99,5 94, ,9 99,3 86, ,3 96, ,8 99,0 88, ,1 97, ,5 98,7 91, ,7 97, ,1 98,2 93, ,0 98, ,5 97,2 96,0 5 95,8 99, ,8 94,3 98,1 1 81,5 99, ,4 75,9 99,6

2 O grupo com pneumonia e patógeno não identificado (todos os exames negativos) continha 86 dos 144 pacientes. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com patógenos não identificados foi a seguinte: Especificidade de 99,8% (85/86) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (86/86) com Focus MIF IgM. Especificidade de 99,8% (85/86) com Focus MIF IgG. A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes com patógenos não identificados foi a seguinte: Especificidade de 100% (86/86) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (86/86) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (86/86) com Focus MIF IgG (foram detectadas duas infecções prévias por C. trachomatis). MIF IgG para clamídia Página 2 O grupo com pneumonia presumida por C. pneumoniae (PCR positivo e/ou MIF de referência positivo para IgM e/ou aumento em quatro vezes do MIF de referência para IgG ) continha 8 dos 144 pacientes. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com infecção aguda presumida por C. pneumoniae foi a seguinte: Sensibilidade de 87,5% (7/8)* com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 37,5% (3/8) com Focus MIF IgM. Sensibilidade de 62,5% (5/8) com Focus MIF IgG. * Uma amostra negativa para C. pneumoniae ao teste Focus foi detectada pelo Focus MIF IgG e classificada como infecção aguda presumida por clamídia indiferenciada (positiva para C. trachomatis e C. psittaci). A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes com infecção aguda presumida por C. pneumoniae foi a seguinte: Especificidade de 100% (7/7)** com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (8/8) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (7/7)** com Focus MIF IgG. * Exceto uma amostra negativa para C. pneumoniae ao teste Focus foi detectada pelo Focus MIF IgG e classificada como infecção aguda presumida por clamídia indiferenciada (positiva para C. trachomatis e C. psittaci). O grupo com possível pneumonia aguda por C. pneumoniae (MIF IgM de referência negativo, cultura negativa, PCR negativo e título na MIF IgG de referência igual ou maior a 1:512) continha 13 dos 144 pacientes. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com possível infecção aguda por C. pneumoniae foi a seguinte: Concordância de 100% (13/13) entre o Focus MIF IgM e o MIF IgM de referência (ambos negativos), e Sensibilidade de 23,1% (3/13) com Focus MIF IgG. O grupo com pneumonia presumida por Legionella pneumophila (soropositivos para legionela) continha 3 dos 144 pacientes. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com infecção presumida por Legionella pneumophila foi a seguinte: Especificidade de 100% (3/3) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (3/3) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (3/3) com Focus MIF IgG. A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes com infecção presumida por Legionella pneumophila foi a seguinte: Especificidade de 100% (3/3) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (3/3) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (3/3) com Focus MIF IgG. O grupo com pneumonia presumida por Legionella pneumophila (IgM contra micoplasma positiva e/ou quadruplicação de IgG) continha 3 dos 144 pacientes. Um dos 19 pacientes foi positivo para Mycoplasma pneumoniae e para Streptococcus pneumoniae. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com infecção presumida por Mycoplasma pneumoniae foi a seguinte: Especificidade de 100% (19/19) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (19/19) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (19/19) com Focus MIF IgG. A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes com infecção presumida por Mycoplasma pneumoniae foi a seguinte: Especificidade de 100% (19/19) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (19/19) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (19/19) com Focus MIF IgG. O grupo com pneumonia presumida por Streptococcus pneumoniae (antígeno urinário positivo para Streptococcus pneumoniae) continha 12 dos 144 pacientes. Um dos 12 pacientes foi positivo para Mycoplasma pneumoniae e para Streptococcus pneumoniae. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com infecção presumida por Streptococcus pneumoniae foi a seguinte: Especificidade de 100% (12/12) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (12/12) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (12/12) com Focus MIF IgG. A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes com infecção presumida por Streptococcus pneumoniae foi a seguinte: Especificidade de 100% (12/12) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (12/12) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (12/12) com Focus MIF IgG.

3 Página 3 Reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com pneumonia adquirida na comunidade Pacientes com pneumonia adquirida na comunidade (C. pneumoniae) MIF Focus: positividade p/ C. pneumoniae (%) 0,0% (0/86) 1,2% (1/86) 1,2% (1/86) Patógeno não identificado IC 95% 0,0-4,2% IC 95% 0,0-6,3% IC 95% 0,0-6,3% 37,5% (3/8) 62,5% (5/8) 87,5% (7/8) C. pneumoniae (presuntiva aguda) IC 95% 8,5-75,5% IC 95% 24,5-91,5% IC 95% 47,3-99,7% 0,0% (0/13) 23,1% (3/13) 23,1% (3/13) C. pneumoniae (possível aguda) IC 95% 0,0-24,7% IC 95% 5,0-53,8% IC 95% 5,0-53,8% C. pneumoniae (possível aguda) e 75,0% (3/4)* 75,0% (3/4)* L. pneumophila IC 95% 0,0-60,2% IC 95% 28,4-99,5% IC 95% 28,4-99,5% Legionella pneumophila IC 95% 0,0-70,8% IC 95% 0,0-70,8% IC 95% 0,0-70,8% 0,0% (0/19) 0,0% (0/19) 0,0% (0/19) Mycoplasma pneumoniae IC 95% 0,0-17,6% IC 95% 0,0-17,6% IC 95% 0,0-17,6% 0,0% (0/12) 0,0% (0/12) 0,0% (0/12) Streptococcus pneumoniae IC 95% 0,0-26,5% IC 95% 0,0-26,5% IC 95% 0,0-26,5% * Dois terços dos pacientes com Focus IgG positivo eram possíveis casos agudos ( 512) e o terço restante foi presumido agudo (aumento em quatro vezes ou mais). Inclui uma amostra positiva tanto para Streptococcus pneumoniae como para Mycoplasma pneumoniae A única amostra com Focus IgG e C pneumoniae positivos no grupo de patógenos não identificados foi presumida como aguda (aumento em quatro vezes ou mais). Pacientes com pneumonia adquirida na comunidade (C. trachomatis) MIF Focus: positividade p/ C. trachomatis (%) 0,0% (0/8) 0,0% (0/7)* 0,0% (0/7) C. pneumoniae (presuntiva aguda) IC 95% 0,0-36,9% IC 95% 0,0-41,0% IC 95% 0,0-41,0% 0,0% (0/13) 0,0% (0/13) 0,0% (0/13) C. pneumoniae (possível aguda) IC 95% 0,0-24,7% IC 95% 0,0-24,7% IC 95% 0,0-24,7% C. pneumoniae (possível aguda) L. pneumophila IC 95% 0,0-60,2% IC 95% 0,0-60,2% IC 95% 0,0-60,2% Legionella pneumophila IC 95% 0,0-70,8% IC 95% 0,0-70,8% IC 95% 0,0-70,8% 0,0% (0/19) 0,0% (0/19) 0,0% (0/19) Mycoplasma pneumoniae IC 95% 0,0-17,6% IC 95% 0,0-17,6% IC 95% 0,0-17,6% 0,0% (0/12) 0,0% (0/12) 0,0% (0/12) Streptococcus pneumoniae IC 95% 0,0-26,5% IC 95% 0,0-26,5% IC 95% 0,0-26,5% 0,0% (0/86) 0,0% (0/86) 0,0% (0/86) Patógeno não identificado IC 95% 0,0-4,2% IC 95% 0,0-4,2% IC 95% 0,0-4,2% * Com exceção de uma amostra de um caso presumido de C. pneumoniae que apresentou positividade indiferenciada para clamídia (positivo para C. trachomatis e C. psittaci) no Focus MIF que pode não ter sido identificado no MIF de referência. Duas infecções anteriores por C. trachomatis foram detectadas nos dois casos com possível infecção por C. pneumoniae e no grupo com patógeno não identificado.

4 Cultura ou PCR positivo para Chlamydia pneumoniae MIF IgG para clamídia Página 4 Um pesquisador externo avaliou a reatividade do teste em 98 soros de 27 pacientes com sintomas de doença respiratória aguda e cultura ou PCR positivo para Chlamydia pneumoniae. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes com infecção presumida por C. pneumoniae foi a seguinte: Sensibilidade de 92,6% (25/27) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 88,9% (24/27) com Focus MIF IgM. Sensibilidade de 51,9% (14/27) com Focus MIF IgG. A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes com infecção presumida por C. pneumoniae foi a seguinte: Especificidade de 100% (27/27) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (27/27) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (27/27) com Focus MIF IgG. Reatividade em casos de cultura ou PCR positivo para C. pneumoniae pneumoniae em amostras com cultura ou PCR positivos para C. pneumoniae trachomatis em amostras com cultura ou PCR positivos para C. pneumoniae Focus MIF positivo (%) por paciente 88,9% (24/27) IC 95% 70,8-97,7% 100% (27/27) IC 95% 87,2-100% 51,9% (14/27) IC:95% 31-71,3% 100% (27/27) IC 95% 87,2-100% 92,6% (25/27) IC 95% 75,7-99,1% 100% (27/27) IC 95% 87,2-100% Culturas positivas para C. trachomatis Um pesquisador externo avaliou a reatividade cruzada do teste em 75 soros de 29 pacientes com cultura positiva para C. trachomatis. sendo que a maioria dos pacientes (27/29) eram crianças pequenas. Trinta e cinco soros eram positivos para C. trachomatis, incluindo dois com títulos de 1:1280. A reatividade do Focus MIF para C. pneumoniae em pacientes infantis com pneumonia por Chlamydia trachomatis foi a seguinte: Especificidade de 100% (27/27) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 100% (27/27) com Focus MIF IgM. Especificidade de 100% (27/27) com Focus MIF IgG. A reatividade do Focus MIF para C. trachomatis em pacientes infantis com pneumonia por Chlamydia trachomatis foi a seguinte: Sensibilidade de 85,2% (23/27) com os Focus MIF combinados. Sensibilidade de 815% (22/27) com Focus MIF IgM. Sensibilidade de 63,0% (17/27) com Focus MIF IgG. pneumoniae em amostras com cultura positiva para C. trachomatis trachomatis em amostras com cultura positiva para C. trachomatis Reatividade em casos soropositivos para C. psittaci Reatividade em casos de cultura positivas para C. trachomatis Focus MIF positivos (%) 0,0% (0/27) IC 95% 0,0-12,8% 81,5% (22/27) IC 95% 61,9-93,7% 0,0% (0/27) IC 95% 0,0-12,8% 63,0% (17/27) IC 95% 42,4-80,6% * Positivo se IgM for positiva, o título de IgG quadruplicar ou atingir um valor >1:512. 0,0% (0/27) IC 95% 0,0-12,8% 85,2% (23/27) IC 95% 0,0-41,0% Um pesquisador externo avaliou a reatividade cruzada do Focus MIF para IgG em 42 soros de 19 pacientes soropositivos para Chlamydia psittaci. Todos os pacientes eram soropositivos ao exame de fixação de complemento por clamídia e ao teste MIF (IgM e/ou IgG) de uma universidade localizadas no noroeste (costa do Pacífico) dos Estados Unidos e todos apresentavam evidência epidemiológica de infecção por Chlamydia psittaci e havia mais de uma amostra para 16 dos 19 pacientes. O MIF Focus IgG foi positivo para C. pneumoniae (quadruplicação do título em sorologia pareada ou um valor >1:512) em 37,5% (6/16) dos pacientes e 4/6 dos resultados positivos no teste Focus foram classificados infecções agudas presumidas por clamídia indeterminada (reação a vários pontos de antígeno de clamídia). O MIF Focus IgG foi positivo para C. trachomatis (quadruplicação do título em sorologia pareada ou um valor >1:512) em 6,3% (1/16) dos pacientes. O único resultado positivo do MIF Focus IgG para C. trachomatis foi uma clamídia indeterminada presumida como positivo agudo ( reação em pelo menos dois pontos de antígeno). O MIF Focus IgG foi positivo para C. psittaci em (um soro com valor 1:16) em 68,4% (13/19) dos soros e em 71,4% (30/42) dos pacientes. Reatividade em doadores de sangue Reatividade em casos soropositivos para C. psittaci Focus MIF IgG positivos (%) C. pneumoniae C. trachomatis Soropositivos para C. psittaci (por 37,5% (6/16)* 6,3% (1/16) paciente) IC 95% 15,2-64,6% IC 95% 0,2-30,2% * 4/6 dos positivos para C. pneumoniae e um para C. trachomatis foram para clamídia indeterminada (positividade para vários pontos de antígeno de clamídia).

5 Página 5 Um pesquisador externo avaliou a reatividade do teste em soros de 64 doadores de sangue. Os resultados são para soros isolados e mostram apenas reatividade, título de IgG igual ou maior a 1:512 e possível infecção aguda. As infecções agudas presumidas (quadruplicação do título de IgG) não podem ser inferidas a partir de resultados em apenas um soro. O Focus MIF IgG foi positivo para C. pneumoniae em 42,2% (27/64) dos doadores de sangue. 3 dos 27 apresentaram Focus MIF IgG para C. pneumoniae com título igual ou maior a 1:512. O Focus MIF IgG foi positivo para C. trachomatis em 11,0% (7/64) dos doadores de sangue. Nenhuma amostra apresentou Focus MIF IgG para C. trachomatis com título igual ou maior a 1:512. O Focus MIF IgG foi positivo para C. psittaci em 0,0% (0/64) dos doadores de sangue. Reatividade em doadores de sangue (n = 64) MIF p/c. pneumoniae Doadores de sangue 42,2% (27/64) IC 95% 29,9-55,2% Focus MIF IgG positivos (%) MIF p/c. trachomatis 11,0% (7/64) IC 95% 4,5-21,2% * Como os redsultados são para uma única amostra de soro, não foi possível verificr se houve quadruplicação do título. Trêsamostras apresentaram Focus MIF IgG para C. pneumoniae com valor igual ou maior a 1:512. Nenhuma amostra apresentou Focus para C. trachomatis com título igual ou maior a 1:512. Reatividade em pacientes sexualmente ativos (C. trachomatis) Um pesquisador externo no meio-oeste dos Estados Unidos comparou o Focus MIF IgG para clamídia com o Kit A (um ensaio ELISA disponível comercialmente). Os dois kits foram avaliados para testar a reatividade a Chlamydia trachomatis em 400 pacientes sexualmente ativos. Trezentas dessas amostras foram colhidas ativamente em uma clínica de doenças sexualmente transmissíveis (DST) no noroeste (costa do Pacífico) dos EUA e as outras 100 foram fornecidas por um laboratório australiano que obteve amostras de uma clínica de DST em que os exames de PCR foram positivos para Chlamydia trachomatis. Nos casos em que os resultados do Focus MIF IgG para clamídia e do Kit A, as amostras foram testadas com o Kit B (um ensaio MIF disponível comercialmente). A porcentagem de concordância foi calculada para o Focus MIF IgG para clamídia, Kit A e Kit B. As populações foram analisadas separadamente e em conjunto. População da clínica de DST População PCR+ Focus MIF IgG Kit A (C. trachomatis) (C. trachomatis) + +/ N = 300 Concordância positiva 37,3%, IC 95% 24,1 51,9% Concordância negativa 92,6%, IC 95% 88,5 95,5% Concordância total 81,0%, IC 95% 76,6 85,4% População total Focus MIF IgG Kit A (C. trachomatis) (C. trachomatis) + +/ N = 400 Concordância positiva 45,9%, IC 95% 36,3 55,7% Concordância negativa 93,2%, IC 95% 89,6 95,9% Concordância total 78,0%, IC 95% 73,9 82,1% Focus MIF IgG Kit A (C. trachomatis) (C. trachomatis) + +/ N = 100 Concordância positiva 55,2%, IC 95% 41,5 68,3% Concordância negativa 97,4%, IC 99,9% 86,5 95,5% Concordância total 70,0%, IC 95% 60,0 78,8% Os resultados do Focus MIF IgG e do Kit A foram divergentes em 88 amostras, que foram, com exceção de 2 amostras, analisadas com o Kit B para confirmação do resultado (N=86*). A concordância total do Kit B com o Focus MIF IgG e com o Kit A foi de 58,1% (50/86) e 36,0% (31/86), respectivamente. Ao todo, 37 amostras negativas ao teste Focus MIF IgG também foram negativas ao teste com o Kit B, 78,7% (37/47). Um total de 7 amostras negativas ao teste com Kit A apresentaram resultados negativos ao teste com o Kit B, 14,9% (13/47). O teste com o Kit B foi positivo em 39 amostras, e 13 amostras foram positivas tanto ao Focus MIF IgG como com o Kit B. Outras 24 amostras foram positivas tanto com o Kit A como com o Kit B. Nos testes de arbitragem, a concordância positiva entre o Focus MIF IgA e o Kit B foi 33,3% (13/39). Focus MIF IgG (C. trachomatis) Kit A (C. trachomatis) N = 86* Concordância positiva 33,3%, IC 95% 19,1 50,2% Concordância negativa 78,7%, IC 95% 64,3 89,3% Concordância total 58,1%, IC 95% 47,0 68,7% Duas amostras não foram incluídas porque não foram realizados testes com o Kit B. PCR positivo confirmado Kit A (C. trachomatis) Kit A (C. trachomatis) / N = 86* Concordância positiva 61,5%, IC 95% 44,6 76,6% Concordância negativa 14,9%, IC 95% 6,2 28,3% Concordância total 36,0%, IC 95% 26,0 47,1% Os laboratórios também testaram c concordância positiva com amostras de 100 pacientes (33 de 100 amostras foram testadas com o Kit B) de um laboratório australiano que obteve amostras de uma clínica de DST nas quais o PCR foi positivo para Chlamydia trachomatis.

6 Página 6 Focus MIF IgG PCR positivo N = 100 Concordância positiva 32,0%, IC 95% 23,0 42,1% + Kit A PCR positivo / N = 100 Concordância positiva 58.0%, IC 95% % Kit B PCR positivo N = 33 Concordância positiva 51,5%, IC 95% 33,5 69,2% + CROSS REACTIVITY As amostras em que os testes para C. trachomatis foram negativas com o Kit B (MIF) e que foram positivas para C. pneumoniae e/ou C. psittaci, a concordância percentual de reatividade cruzada com o Focus MIF IgA e o Kit A (ELISA) são calculadas abaixo. 93.3% (84/90): Concordância porcentual de reatividade cruzada entre Focus MIF IgG e C. pneumoniae. 100% (90/90): Concordância porcentual de reatividade cruzada entre Focus MIF IgG e C. psittaci. 80.0% (72/90): Concordância porcentual de reatividade cruzada entre Kit A e C. pneumoniae. 100% (90/90): Concordância porcentual de reatividade cruzada entre Kit A e C. psittaci. Reatividade cruzada com vírus comuns Um pesquisador avaliou a reatividade cruzada do teste com amostras positivas para IgM anti-ebv (antígeno de capsídeo viral), IgM anti-cmv e IgG anti influenza A. O Focus MIF IgG foi positivo para C. pneumoniae em 0,0% (0/5) das amostras positivas para IgG contra capsídeo viral de EBV, 18,2% (2/11) de amostras positivas para IgM anti-cmv e 0,0% (0/5) de positivos para IgG anti-influenza A. O Focus MIF IgG também foi negativo para C. trachomatis em todas as amostras de EBV, CMV e influenza A. Reatividade cruzada com vírus comuns Soropositivos p/ IgG anticapsídeo de EBV 0,0% (0/5) IC 95% 0,0-70,8% Soropostiivos para IgM anti-cmv 18,2% (2/11) IC 95% 2,3-51,8% Soropositivos para IgG anti-influenza A 0,0% (0/5) IC 95% 0,0-52,2% Focus MIF IgG positivos (%) MIF p/c. pneumoniae MIF p/c. trachomatis 0,0% (0/5) IC 95% 0,0-70,8% 0,0% (0/11) IC 95% 0,0-28,5% 0,0% (0/5) IC 95% 0,0-52,2% Reprodutibilidade Interensaio Um pesquisador avaliou a reprodutibilidade interensaio analisando 24 soros com concentrações determinadas de todos os três antígenos em três sequências de teste realizadas em três dias diferentes. 86% (186/216) estavam no intervalo de uma diluição pela metade. Reprodutibilidade interlote Um pesquisador avaliou a reprodutibilidade interlote analisando 15 soros com títulos específicos de todos os três antígenos usando lâminas de três lotes diferentes. 100% (108/108) estavam no intervalo de uma diluição pela metade. Reprodutibilidade interlaboratório Dois pesquisadores externos avaliaram a reprodutibilidade interlaboratório testando 15 soros com concentrações determinadas de todos os três antígenos. 89% (240/270) dos resultados estavam no intervalo de uma diluição pela metade em todos os seis testes. REPRESENTANTE AUTORIZADO mdi Europa GmbH, Langenhagener Str , Langenhagen-Hannover, Alemanha INFORMAÇÕES SOBRE PEDIDOS Telefone: 1 (562) (internacional) Fax: 1 (562) ASSISTÊNCIA TÉCNICA Telefone: 1 (562) (internacional) Fax: 1 (562) Acesse nosso website PC.IF1250G Rev. J Data de edição: 27 jan 2011 Cypress, California EUA

MIF IgM para clamídia

MIF IgM para clamídia MIF IgM para clamídia Código do Produto:IF1250M Rev. I Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores

Leia mais

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,

Leia mais

HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América

HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América Distribuição de freqüência de títulos sorológicos de duas populações

Leia mais

Portuguese Summary. Resumo

Portuguese Summary. Resumo Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Clínica Código da Disciplina 06117082 Professor(es): Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 7ªA Carga horária:

Leia mais

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre

Leia mais

REPRODUTIBILIDADE DOS RESULTADOS DE ANTICORPOS ANTI- HIV EM AMOSTRAS DE SORO ARMAZENADAS POR PERÍODOS DE DOIS A DEZOITO ANOS.

REPRODUTIBILIDADE DOS RESULTADOS DE ANTICORPOS ANTI- HIV EM AMOSTRAS DE SORO ARMAZENADAS POR PERÍODOS DE DOIS A DEZOITO ANOS. REPRODUTIBILIDADE DOS RESULTADOS DE ANTICORPOS ANTI- HIV EM AMOSTRAS DE SORO ARMAZENADAS POR PERÍODOS DE DOIS A DEZOITO ANOS. Castejon MJ, Yamashiro R, Oliveira CC, Oliveira CAF, Ueda M Instituto Adolfo

Leia mais

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3

Leia mais

FLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE

FLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Chikungunya

Diagnóstico Laboratorial de Chikungunya Diagnóstico Laboratorial de Chikungunya Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo Dezembro/2014 Introdução A febre do CHIKUNGUNYA é uma doença endêmica nos países do Sudeste da Ásia, África e Oceania e emergente

Leia mais

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Sessão De Pediatria. Discussão De Artigos

Sessão De Pediatria. Discussão De Artigos Sessão De Pediatria Discussão De Artigos Evaluation of children with recurrent pneumonia diagnosed by world health organization criteria. Pediatr Infect Dis J. 2002: 21: 108-12. James D. Heffelfinger,

Leia mais

INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL

INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL LABORATÓRIO DE RIQUÉTSIAS Fabiana Cristina Pereira dos Santos Pesquisador Científico D) Qual é a previsão para otimizar

Leia mais

DESEMPENHO COMPARATIVO DO KIT DE TESTE RÁPIDO ASSURE DENGUE IGA COM O KIT DE TESTE RÁPIDO DENGUE IGM/IGG NA DETECÇAO AGUDA DA DENGUE.

DESEMPENHO COMPARATIVO DO KIT DE TESTE RÁPIDO ASSURE DENGUE IGA COM O KIT DE TESTE RÁPIDO DENGUE IGM/IGG NA DETECÇAO AGUDA DA DENGUE. DESEMPENHO COMPARATIVO DO KIT DE TESTE RÁPIDO ASSURE DENGUE IGA COM O KIT DE TESTE RÁPIDO DENGUE IGM/IGG NA DETECÇAO AGUDA DA DENGUE. Bijon Kumar Sil 1, Yun Ying Tan 1, Firoz Ahmed 2, Huzzatul Mursalin

Leia mais

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando: Detecção de anticorpos anti-hiv - Portaria 488 de 17/6/1998 Ementa: As unidades hemoterápicas, públicas e privadas, que realizam atividades de Hematologia, ficam obrigadas a cumprir as etapas do conjunto

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

Pneumonia na Pediatria

Pneumonia na Pediatria Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias

Leia mais

Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar

Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar 1- Resumo O desequilíbrio das funções normais da hemostasia sangüínea resulta clinicamente em trombose

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais. ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE ENSAIO DE PCR EM TEMPO REAL EM FORMATO MULTIPLEX APLICADO AO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR HTLV-1 E HTLV-2

PADRONIZAÇÃO DE ENSAIO DE PCR EM TEMPO REAL EM FORMATO MULTIPLEX APLICADO AO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR HTLV-1 E HTLV-2 PADRONIZAÇÃO DE ENSAIO DE PCR EM TEMPO REAL EM FORMATO MULTIPLEX APLICADO AO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR HTLV-1 E HTLV-2 Gonçalves MG 1, Fukasawa LO 1, Alencar WK 2, Caterino-de-Araujo A 1 1 Instituto

Leia mais

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO? DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?

Leia mais

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA FLUXO DE ENCAMINHAMENTO SOLICITAR: exames de rotina (TOXOPLASMOSE, VDRL, HIV e FEZES) PREENCHER: Questionário epidemiológico (orientar sobre as medidas de prevenção da toxoplasmose), assinar o Termo de

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaboradora TESTE DE ANTIGLOBULINA E SUA APLICAÇÃO EM LABORATÓRIOS Margarida de Oliveira Pinho, Bióloga, Responsável pelo Setor de Imunohematologia e Coordenação da equipe técnica do Serviço de Hemoterapia

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

Revisão ENEM. Conjuntos

Revisão ENEM. Conjuntos Revisão ENEM Conjuntos CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS N Números naturais são aqueles utilizados na contagem dos elementos de um conjunto. N = {0,1,2,3,...} N* = {1,2,3,4,...} CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

ESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação?

ESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação? ESCLARECIMENTO 2 1) De acordo com o item 1.2 do Termo de Referência 002 3800/2015, emitido no dia 05 de Junho de 2015, e publicado com o Edital de Pré Qualificação no site da Telebrás, no dia 10 de Agosto

Leia mais

Roteiro para uso do banco de dados do SINAN Online Dengue para análise de completitude e inconsistências

Roteiro para uso do banco de dados do SINAN Online Dengue para análise de completitude e inconsistências Roteiro para uso do banco de dados do SINAN Online Dengue para análise de completitude e inconsistências O Sistema de Informação de Agravos de Notificação Online (SINAN Online) tem por objetivo a notificação

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Considerações sobre o diagnóstico de doenças transmitidas pelo sangue Ms. Paulo Germano de Carvalho O sangue é uma porta de entrada para

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre

Leia mais

DST Testes Moleculares GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR

DST Testes Moleculares GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR DST Testes Moleculares A Genética de Microorganismos do Hermes Pardini é reconhecida por oferecer uma gama de exames moleculares que auxiliam nas decisões clínicas

Leia mais

Testes sorológicos de triagem para componentes hemoterápicos.

Testes sorológicos de triagem para componentes hemoterápicos. Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 08/06 Tema: Testes sorológicos de triagem para doenças infecciosas em doadores de sangue I Data: 13/03/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Célia Maria da Silva

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos

Leia mais

HEPATITE B - Anti HBs

HEPATITE B - Anti HBs HEPATITE B - Anti HBs Material: soro Sinônimo: Anti -HBsAg Volume: 1,0 ml Método: Eletroquimioluminescência - ECLIA Volume Lab.: 1,0 ml Rotina: Diária Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum recomendado,

Leia mais

HPV Fatores relacionados à persistência da infecção

HPV Fatores relacionados à persistência da infecção HPV Fatores relacionados à persistência da infecção Papilomavírus humano(hpv) Agente etiológico do câncer cervical e lesões precursoras. DNA-HPV pode ser detectado com prevalência de 90 a 100% nas amostras

Leia mais

RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA

RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA DESTAQUES RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 7 DE NOVEMBRO DE 204 Desde o início do surto, ocorreram 3 268 casos de Ébola em oito

Leia mais

Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil

Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária

Leia mais

P N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO

P N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Aviso de Segurança Urgente

Aviso de Segurança Urgente IMMULITE IMMULITE 1000 IMMULITE 2000 IMMULITE 2000 XPi Aviso de Segurança Urgente 4005 Novembro de 2012 Todas as plataformas IMMULITE para o ensaio IGF -I (Factor de Crescimento I Tipo Insulina ) - Alteração

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 02

ESCLARECIMENTO Nº 02 PE.GCM.A.00005.2014 1/7 ESCLARECIMENTO Nº 02 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica resposta ao pedido de esclarecimento sobre o Edital, efetuado por empresa interessada: 1.1. Lote I SEP 765kV 1.1.1.

Leia mais

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA Dengue Dengue em tempo Real RT Adenovírus Colher 5 ml de sangue em tubo com gel separador (tampa amarela). Colher a primeira amostra na fase aguda da doença (até 7 dias após o início dos sintomas). Coletar

Leia mais

Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose

Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose KAMIKAWA CM 1,2 ; KOHARA VS 1 e VICENTINI AP 1,2 1 Laboratório de Imunodiagnóstico das Micoses, Centro

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO

Leia mais

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 10 de Outubro de 2014

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 10 de Outubro de 2014 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 10 de Outubro de 2014 Até ao final do dia 8 de Outubro, foi notificado um total de 8399 casos confirmados, prováveis e suspeitos da doença do vírus do

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES Biotecnologia para Inovações Terapêuticas e Diagnósticas Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado

Leia mais

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Andréa Calado

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Andréa Calado Imunocromatografia e Dot-ELISA Andréa Calado IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas;

Leia mais

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites

Leia mais

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO

ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações

Leia mais

Dengue grave. Diagnóstico laboratorial da dengue em seres humanos

Dengue grave. Diagnóstico laboratorial da dengue em seres humanos Prefeitura Municipal de Curitiba - Secretaria Municipal da Saúde Centro de Epidemiologia - Vigilância Epidemiológica DENGUE (CID A90 ou A91) CHIKUNGUNYA (CID A92) ZIKA (CID A92.8) Definição de caso suspeito

Leia mais

EIE ENSAIOS ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS. ImmunoSorbent Assay ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS (EIE) Profa MsC. Priscila P. S. dos Santos

EIE ENSAIOS ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS. ImmunoSorbent Assay ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS (EIE) Profa MsC. Priscila P. S. dos Santos ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS (EIE) CURSO DE FARMÁCIA DISCILINA DE IMUNOLOGIA CLÍNICA rofa MsC. riscila. S. dos Santos ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS EIE HOMOGÊNEOS HETEROGÊNEOS CROMÓGENOS SOLÚVEIS Todo em fase líquida

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

INTERFERÊNCIA DE REAÇÕES CRUZADAS NO DIAGNÓSTICO DA TOXOPLASMOSE

INTERFERÊNCIA DE REAÇÕES CRUZADAS NO DIAGNÓSTICO DA TOXOPLASMOSE INTERFERÊNCIA DE REAÇÕES CRUZADAS NO DIAGNÓSTICO DA TOXOPLASMOSE Clarissa Zanoni Kera Arantes RESUMO: O grande número de casos positivos para pesquisa de anticorpos da classe IGM para e mononucleose num

Leia mais

BIAS Positivo GI-MA (CA 19-9)

BIAS Positivo GI-MA (CA 19-9) Aos Clientes de IMMULITE 2000 e IMMULITE 2000 XPi Referente: Notificação Urgente de Segurança em Campo IMC 15-09 (3022-OUS) Data Março / 2015 E-mail assuntos.regulatorios.br@siemens.com Internet www.siemens.com

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS INFLAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS INFLAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS INFLAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um

Leia mais

Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas

Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:

Leia mais

Conceito: digitação de laudos macro e microscópicos realizados no LAP. Aplicabilidade: Auxiliar administrativo e auxiliar técnico administrativo.

Conceito: digitação de laudos macro e microscópicos realizados no LAP. Aplicabilidade: Auxiliar administrativo e auxiliar técnico administrativo. Procedimento Operacional Padrão 1 Página 1 de 5 Versão: 2 Conceito: digitação de laudos macro e microscópicos realizados no LAP. Local: Sala da Digitação Aplicabilidade: Auxiliar administrativo e auxiliar

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA 1. NOTA INTRODUTÓRIA Nos Campeonatos de Portugal Absolutos de Pista Coberta serão atribuídos os títulos individuais

Leia mais

Atividade à Distância Avaliativa - Probabilidade. 1 Probabilidade - Operações e Propriedades

Atividade à Distância Avaliativa - Probabilidade. 1 Probabilidade - Operações e Propriedades Universidade Estadual de Santa Cruz UESC Professora: Camila M. L Nagamine Bioestatística Atividade à Distância Avaliativa - Probabilidade Se ouço, esqueço; se vejo, recordo; se faço, aprendo. (Provérbio

Leia mais

Distribuição Binomial

Distribuição Binomial Distribuição Binomial Exemplo Na manufatura de certo artigo, é sabido que um entre dez artigos é defeituoso. Qual a probabilidade de que uma amostra casual de tamanho quatro contenha: (a) Nenhum defeituoso?

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Segurança Transfusional, Sorologia, bancos de sangue, biologia molecular.

PALAVRAS CHAVE: Segurança Transfusional, Sorologia, bancos de sangue, biologia molecular. AVALIAÇÃO DE INAPTIDÃO SOROLÓGICA E MOLECULAR PÓS- IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE AMPLIFICAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS (NAT) NA TRIAGEM DA HEPATITE C E DO HIV NO CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PARANÁ -

Leia mais

Sistema Integrado CAPES - Programa de Apoio a Eventos no País

Sistema Integrado CAPES - Programa de Apoio a Eventos no País COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE GESTÃO DGES COORDENAÇÃO GERAL DE INFORMÁTICA CGIN COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CSI MANUAL DE UTILIZAÇÃO

Leia mais

Carlos Alberto Dias Pinto. Vitória, 2014

Carlos Alberto Dias Pinto. Vitória, 2014 Carlos Alberto Dias Pinto Enfermeiro Sanitarista Mestre em Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ Especialista em Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde ENSP/FIOCRUZ STO/DVFS/SUVISA/SVS/SESDEC-RJ cadias.pinto2572@gmail.com

Leia mais

DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego

DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO Marta Ferreira da Silva Rego Diagnostico Laboratorial Fase de Eliminação Diagnostico Clinico menos confiável. Com baixa prevalência

Leia mais

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Em vigor a partir de 01 de abril de 2016 RINA Via Corsica 12 16128 GÊNOVA, Itália tel +39 010 53851 fax +39 010 5351000 website : www.rina.org

Leia mais

Gestante com Sífilis na APS

Gestante com Sífilis na APS I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Gestante com Sífilis na APS Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Sífilis A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica, de evolução crônica, sujeita a surtos de agudização

Leia mais

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo. INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

4.2.1 Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais

4.2.1 Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais 1 / 7 CAPÍTULO IV DO PREGÃO ELETRÔNICO 4.1 LEILÕES Denomina-se apregoação por leilão aquela realizada com destaque das demais, mencionando-se, obrigatoriamente, o Ativo, o lote e o preço. As apregoações

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9) Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.

Leia mais

PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015

PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015 PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015 Estabelece os procedimentos para a seleção das instituições credenciadas a operar com a Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública e disciplina a participação

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Gerência de Vigilância em Saúde e Informação Secretaria Municipal de Saúde Informe técnico: Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

Gerência de Vigilância em Saúde e Informação Secretaria Municipal de Saúde Informe técnico: Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Nº de amostras Nº casos Gerência de Vigilância em Saúde e Informação VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: SRAG Em 213, até a SE 3/213, foram notificados 1325 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) sendo

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,

Leia mais

FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO

FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO 1 FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO FLUXOGRAMA DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS APÓS O ACIDENTE BIOLÓGICO E OS CUIDADOS COM O ACIDENTADO: 1) PACIENTE FONTE ASSINA TERMO DE CONSENTIMENTO (pág 2); 2) COLHER EXAMES

Leia mais

TEXTOS COMPLEMENTARES PARA LAUDOS CRF-RS

TEXTOS COMPLEMENTARES PARA LAUDOS CRF-RS TEXTOS COMPLEMENTARES PARA LAUDOS CRF-RS APRESENTAÇÃO A presente Cartilha Analítica foi elaborada pela Comissão Assessora de Análises Clínicas do CRF-RS, gestão 2006/2007, composta por farmacêuticos atuantes

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos

Leia mais

REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO DEFINITIVA OU PARA REPRODUÇÃO DE EQÜÍDEOS ENTRE OS ESTADOS PARTES

REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO DEFINITIVA OU PARA REPRODUÇÃO DE EQÜÍDEOS ENTRE OS ESTADOS PARTES MERCOSUL/GMC/RES Nº 20/07 REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO DEFINITIVA OU PARA REPRODUÇÃO DE EQÜÍDEOS ENTRE OS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial das Infecções Virais

Diagnóstico Laboratorial das Infecções Virais Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic/diaadia Diagnóstico Laboratorial das Infecções Virais Introdução A análise

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram

Leia mais