RELATÓRIO SEMESTRAL. 30 de Junho de Fundo. Espírito Santo PPR Fundo de Investimento Aberto Plano Particular de Reforma
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- Ana Luiza Leveck Borba
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1 RELATÓRIO SEMESTRAL 30 de Junho de 2009 Fundo Espírito Santo PPR Fundo de Investimento Aberto Plano Particular de Reforma ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
2 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PPR FUNDO POUPANÇA REFORMA E EDUCAÇÃO Este Fundo iniciou a sua actividade em 22 de Novembro de 1991 atingindo, em 30 de Junho de 2009, um valor de carteira de ,05 Euros. Este Fundo, gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., pela Sociedade Gestora e outras entidades colocadoras. POLÍTICA DE INVESTIMENTO O ES PPR é um Fundo de poupança reforma que se destina à constituição de património através da valorização a longo prazo das poupanças, com o objectivo de financiar pensões de reforma, invalidez ou sobrevivência do participante e do seu agregado familiar. Tem como política de investimento assegurar retornos a médio e longo prazo através de investimentos efectuados maioritariamente em dívida pública, investindo parcialmente no mercado accionista europeu. PERFIL DO INVESTIDOR O Fundo adequa-se a investidores cujo objectivo é a canalização das poupanças numa perspectiva de longo prazo, ou como complemento de reforma, com período mínimo de 5 anos, usufruindo de uma atractiva poupança fiscal, quer do Fundo quer do participante.
3 RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO O risco de um Fundo de investimento varia de acordo com o risco implícito nos activos de base que constituem a carteira de investimentos do Fundo, sendo o de maior expressão o risco de taxa de juro. Dada a flexibilidade de opções de investimento e o prazo da aplicação, a volatilidade da carteira do ES PPR tende a ser reduzida. No entanto, o investimento em acções expõe também o Fundo a um risco de preço. Existe cobertura da taxa de câmbio, pelo que o Fundo não fica exposto de forma relevante a possíveis desvalorizações das moedas, que não o Euro. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO O valor da unidade de participação em 30 de Junho de 2009 era de 14,5322 Euros, a que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de 6,26% líquida de impostos e comissões de gestão e depositário. O forte desempenho do mercado accionista e da dívida corporate compensou a má performance do mercado de dívida pública. A recuperação dos mercados accionistas e de crédito foi suportada por um ambiente optimista acerca da recuperação das economias e principalmente do sistema financeiro. Os dados económicos vieram a confirmar o optimismo quanto à estabilização da recessão embora muitos desequilíbrios ainda estejam por resolver. O maior apetite por risco permitiu às empresas emitirem dívida de forma a se refinanciarem ou a melhorar a sua liquidez. Os spreads estreitaram em todas as novas emissões, com estas a registarem uma forte procura por parte dos investidores. Esta performance também se verificou no mercado secundário, tendo o índice de crédito itraxx estreitado cerca de 100bps. As taxas de juro, pelo contrário, foram o reflexo inverso do comportamento dos outros mercados de risco. As yields subiram significativamente, tanto na Europa como nos EUA e isto apesar das medidas de política monetária não convencional adoptada pelos Bancos Centrais.
4 Evolução da Cotação (em Euros) ES PPR 14,8 Valor da UP 14,6 14,4 14, ,8 13,6 13,4 13,2 Rendibilidades (*) forma: A rendibilidade do Fundo a 30 de Junho de 2009 apresenta-se da seguinte Ano de ,34% Ano de ,95% Ano de ,10% Ano de ,02% Ano de ,23% Ano de ,33% Ano de ,62% Ano de ,38% Ano de ,48% Últimos 12 meses 1,88% Ano de ,12% Desde início 6,26% Risco Histórico (*) Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Últimos 12 meses 3
5 (*) - Notas: (a) As Rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). (b) Estas rendibilidades têm como base os valores das unidades de participação calculados no último dia do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades divulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm como base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Estas rendibilidades apenas seriam obtidas se o investimento tivesse sido efectuado durante o período de referência indicado. (c) As rendibilidades apresentadas não são líquidas de eventuais comissões de subscrição e resgate, aplicandose as comissões em vigor na altura da subscrição e/ou resgate, sendo as comissões actuais e máximas as seguintes: Comissão de Subscrição - Nula Comissão de Resgate - Nula (d) Os prospectos respectivos ao Fundo encontram-se disponíveis nos locais e meios de comercialização Composição da carteira de aplicações em 30 de Junho de 2009 Composição da Carteira 9,67% 17,76% 18,77% 1,83% Acções Obrigações Corporate Obrigações Governo Struture Finance Liquidez 51,97% A composição discriminada da carteira de valores, em 30 de Junho de 2009, pode ser consultada em anexo.
6 UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS 1. Cobertura Cambial: Tratando-se de um Fundo denominado em Euros, houve a preocupação de, sempre que as perspectivas do mercado o justificavam, efectuar a cobertura cambial, total ou parcial, dos títulos detidos pelo Fundo denominados em outras moedas, nomeadamente em Dólares dos EUA e/ou Libra Inglesa, utilizando para o efeito os contratos de forward e de futuros cambiais, seguindo o princípio da macrocobertura. Assim, em todas as operações de cobertura de risco cambial, os ganhos ou perdas nos contratos de forward e futuros têm a respectiva contrapartida (positiva ou negativa) aproximadamente igual em valores, dado tratar-se de macrocobertura, resultante da evolução dos preços dos activos subjacentes à cobertura cambial. As perdas líquidas resultantes da exposição cambial, incluindo as operações de cobertura acima descritas, foram de Euros. 2. Operações sobre o Mercado Accionista e Mercado de Taxa de Juro Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo do semestre operações de futuros sobre o índice DJ EURO STOXX50 e outros e operações sobre futuros de obrigações da Alemanha e/ou EUA. A exposição a estes instrumentos, em posições curtas e longas, tem um limite legal máximo que é monitorizado em permanência Euros. Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou um ganho de NOTA SOBRE A INFORMAÇÃO PREVISTA NO Nº2 DO ARTIGO 47º DO REGULAMENTO 15/2003 DA CMVM. Em resultado de erros ocorridos na valorização, o Fundo Espírito Santo PPR foi compensado pela Sociedade Gestora em 2,38 euros.
7 ESAF - Fundos Mobiliários Av. Álvares Cabral, 41, , LISBOA Fundo de Investimento : ES-Plano Poupança Reforma Composição da Carteira em Preço Unit. Juro Corrido Valor Total Designação Quantidade Preço Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Mercado de bolsa nacional Titulos de Dívida Pública OT 5.45% Set % EUR % 0 0 OT 3.2% Abril % EUR % Obrigações diversas SEMAPL Float % EUR 99.82% Acções BES-NPR EUR SONAE-SGPS,S.A-PO EUR Semapa-No EUR ZON Multimedia,SGPS EUR Merc de bolsa de Estados Membros UE Titulos de Dívida Pública FRTR / % EUR 94.25% DBR / % EUR 96.19% DBR / % EUR % NETHER / % EUR % FRTR / % EUR % Obrigações diversas EXPLO O % EUR 97.00% LUSITANO 5 E % EUR % EMC 4 D % EUR 57.70% EMC 6 A % EUR 85.94% HIGHT TIDE I B % EUR 75.85% SPLIT 2 B % EUR 69.95% PELIC 3 C % EUR 39.23% PENTA X B % EUR 60.57% PPCRE D % EUR 57.74% SAECURE 2 D % EUR 79.93% MAGEL 4 C % EUR 37.78% FRES B % EUR 95.38% CORDR 3 B % EUR 51.65% Acções XSTRATA PLC-W/I GBP BG GROUP PLC GBP LVMH MOET HENNESSY EUR REPSOL YPF SA EUR ENI SPA EUR Pág. 1 de 4
8 ESAF - Fundos Mobiliários Av. Álvares Cabral, 41, , LISBOA Fundo de Investimento : ES-Plano Poupança Reforma Composição da Carteira em Preço Unit. Juro Corrido Valor Total Designação Quantidade Preço Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) BP PLC GBP AIR LIQUIDE EUR ASTRAZENECA PLC GBP KINGFISHER PLC GBP SIEMENS AG EUR INVENSYS PLC GBP ROYAL & SUN AL.INS GBP TESCO PLC GBP RWE AG EUR VIVENDI UNIVERSAL EUR GRUPO FERROVIAL EUR BOUYGUES EUR MICHELIN (CGDE)-B EUR TECHNIP SA EUR ENAGAS EUR SOLVAY SA EUR SERCO GROUP PLC GBP NATIONAL EXPRESS GR GBP CARLSBERG AS-B DKK BAYER AG EUR DANONE EUR ACCOR SA EUR RECKITT BENCKISER GBP BRITISH AEROSPACE GBP SALZGITTER AG EUR DEUTSCHE TELEKOM EUR TELIA AB SEK VODAFONE GROUP PLC GBP BT GROUP PLC GBP FRANCE TELECOM SA EUR ESPIRITO SANTO FIN EUR B SANTANDER SA EUR ING GROEP N. V EUR DEUTSCHE BOERSE AG EUR IBERDROLA RENOVABLES EUR SOCIETE GENERALE-A EUR DEUTSCHE BANK AG EUR BILFINGER BERGER AG EUR MERCK KGAA EUR INTESA SANPAOLO EUR UNICREDIT SPA EUR SAGE GROUP PLC (THE) GBP RANDGOLD RESOURCES GBP PETROFAC LTD GBP FRESENIUS SE-PFD EUR DEUTSCHE POST AG-REG EUR AMEC PLC GBP Pág. 2 de 4
9 ESAF - Fundos Mobiliários Av. Álvares Cabral, 41, , LISBOA Fundo de Investimento : ES-Plano Poupança Reforma Composição da Carteira em Preço Unit. Juro Corrido Valor Total Designação Quantidade Preço Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) GDF SUEZ EUR WACKER CHEMIE AG EUR SABMILLER PLC GBP WPP PLC GBP KESA ELECT. PLC GBP BNP PARIBAS EUR SAINSBURY (J) PLC GBP MUENCHENER RUECKVER EUR ALLIANZ AG EUR CAP GEMINI SA EUR E.ON AG EUR SANOFI-AVENTIS EUR QIAGEN N.V EUR HSBC Holdings GBP NOVO NORDISK A/S-B DKK BALFOUR BEATTY PLC GBP ELECTRICITE FRANCE EUR INTERCELL AG EUR ALSTOM EUR HAYS PLC GBP TELEVISION FRANCAISE EUR ITV PLC GBP Merc.bolsa de Estados não membros EU Acções 7 - LIQUIDEZ LOGITECH INTER-REG CHF NESTLE SA REG (SU) CHF NOVARTIS AG-REG SHS CHF ROCHE HOLDING AG CHF SYNGENTA AG SW CHF CLARIANT AG-REG CHF ABB LTD CHF NORSK HYDRO ASA NOK THE SWATCH GROUP AG CHF DNB NOR ASA NOK JULIUS BAER HOLD AG CHF ZURICH FIN. SERVICE CHF UBS AG-REGISTERED CHF CREDIT SUISSE CHF Swiss RE CHF STATOILHYDRO ASA NOK À vista Pág. 3 de 4
10 ESAF - Fundos Mobiliários Av. Álvares Cabral, 41, , LISBOA Fundo de Investimento : ES-Plano Poupança Reforma Composição da Carteira em Preço Unit. Juro Corrido Valor Total Designação Quantidade Preço Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) Depósitos à ordem DO BES CHF-BES/L % CHF DO BES DKK-BES/L % DKK 473 DO 0007-BES/LX % EUR DO BES/ALTURA FUT % EUR DO BES GBP-BES/L % GBP DO BES/ALTURA FUT % GBP 988 DO BES NOK-BES/L % NOK 386 DO BES SEK-BES/L % SEK DO BES USD-BES/L % USD OUTROS VALORES A REGULARIZAR Valores Activos Valores Passivos B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS 10 - OPERAÇÕES CAMBIAIS Fora de mercado regulamentado Forwards Forward DKK Forward GBP Forward NOK Forward CHF Forward GBP Forward DKK Forward DKK Forward NOK Forward CHF Forward SEK Forward SEK Forward GBP Forward NOK Forward DKK Forward GBP Forward NOK Forward NOK Forward SEK D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO Pág. 4 de 4
11 RELATÓRIO SEMESTRAL 30 de Junho de 2009 Fundo Espirito Santo PPR Fundo de Investimento Aberto de Plano Particular de Reforma ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
12 (Valores em Euros) Balanço ACTIVO CAPITAL E PASSIVO Código Designação Código Designação Notas Bruto Mv mv/p Líquido Líquido NOTAS CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 21 Obrigações Unidades de Participação 1 22 Acções Variações patrimoniais 1 23 Outros Títulos de Capital Resultados Transitados 1 24 Unidades de Participação Resultados Distribuídos 25 Direitos Outros Instrumentos de Dívida Resultado Líquido do Período 1 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS TOTAL DO CAPITAL DO OIC ( ) OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS 31 Outros Activos Provisões para Encargos TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS TERCEIROS TERCEIROS Contas de devedores Resgates a Pagar aos Participantes TOTAL DE TERCEIROS Rendimentos a Pagar aos Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar 11 Caixa Outras Contas de Credores 12 Depósitos à Ordem Empréstimos Obtidos 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso TOTAL DOS VALORES A PAGAR 14 Certificados de Depósito Outros Meios Monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimo de Proveitos Acréscimos de Custos 52 Despesas com custo Diferido Receitas com proveito diferido 58 Outros Acréscimos e Diferimentos Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas Transitórias Activas Contas Transitórias Passivas TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS ( 7.139) TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Número total de unidades de participação em circulação , ,3462 Valor unitário da unidade de participação Abreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; Provisões; N - Número; - Euros , ,2639 O Técnico de Contas A Administração
13 (Valores em Euros) Direitos Sobre Terceiros CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Responsabilidades Perante Terceiros Código Designação Código Designação Notas Notas OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista À vista A prazo (Forwards cambiais) A prazo (Forwards cambiais) TOTAL TOTAL OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 925 Futuros Futuros - - TOTAL TOTAL - - OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 935 Futuros Futuros TOTAL TOTAL TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES CONTAS DE CONTRAPARTIDA CONTAS DE CONTRAPARTIDA ( ) ( ) O Técnico de Contas A Administração
14 (Valores em Euros) Demonstração dos Resultados CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código Designação Notas Código Designação Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados Da Carteira de titulos e Outros Activos Da Carteira de Titulos e Outros Activos De Operações Correntes De Operações Correntes Comissões e Taxas Da Carteira de Titulos e Outros Activos Rendimentos de Títulos e Outros Activos Outras, de Operações Correntes /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos De Operações Extrapatrimoniais De operações extrapatrimoniais - - Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Na Carteira de Titulos e Outros Activos Na Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, de Operações Correntes Outras, de Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento Provisões para encargos Impostos Indirectos Outros Impostos Outros Proveitos e Ganhos Correntes 2-75 Provisões do Exercício Provisões para Encargos - - TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) Outros Custos e Perdas Correntes TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de Incobráveis 882 Ganhos Extraordinários CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores 783 Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Período (se<0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3)-( ) Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos ( ) ( ) D-C Resultados Eventuais ( 913) 8x9-7x9 Resultado das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento ( ) B-A Resultados Correntes ( 1.631) ( ) B+D-A-C-63 Resultado Liquido do Período ( ) O Técnico de Contas A Administração
15 Demonstração dos Fluxos de Caixa (Valores em Euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC Recebimentos Subscrição de unidades de participação Pagamentos Resgates de unidades de participação Fluxo das operações sobre as unidades do OIC ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos Venda de tíulos e outros activos Reembolsamento de títulos e outros activos Rendimento de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos Outros recebimentos relacionados com a carteira Pagamentos Compra de títulos e outros activos Juros e custos similares pagos Comissões de Bolsa suportadas 9 20 Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos Operações cambiais Margem inicial em contratos de futuros e opções Outros recebimentos operações prazo e de divisas Pagamentos Operações cambiais Margem inicial em contratos de futuros e opções Outros pagamentos operações a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e das divisas OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE Recebimentos Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito - - Outros recebimentos correntes Pagamentos Comissão de gestão Comissão de depósito Juros devedores de depósitos bancários 7 - Impostos e Taxas Taxa de Supervisão Taxa de Auditoria Taxa Geral Custos Fluxos das operações de gestão corrente (91.707) (81.122) Saldo dos fluxos de caixa do período ( ) Efeitos das Diferenças de Câmbio (7.017) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O Técnico de Contas A Administração
16 ANEXO ESPÍRITO SANTO PPR - PLANO PARTICULAR DE REFORMA
17 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PPR FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO PLANO PARTICULAR DE REFORMA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009 (Montantes expressos em euros) INTRODUÇÃO O Espírito Santo Plano Particular de Reforma Fundo Investimento Plano Particular de Reforma, adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 22 de Novembro de O objectivo de investimento do Fundo é o de alcançar, numa perspectiva de longo prazo, a valorização do capital com vista ao pagamento de despesas de educação do ensino profissional ou do ensino superior e de pensões, visando a maximização do bem estar futuro dos participantes. O Fundo poderá investir em Instrumentos Financeiros Derivados com fins diferentes de cobertura, podendo daí resultar um acréscimo de risco no património do Fundo. O fundo poderá ficar exposto ao risco cambial. O Fundo poderá recorrer a produtos derivados, com o objectivo de incrementar a sua rentabilidade, limitando a utilização destes produtos a uma exposição máxima dos activos subjacentes correspondente a 10% do valor líquido global do Fundo. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.
18 BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 323/99 de 13 de Agosto. As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme segue: Títulos cotados A Sociedade gestora considerará como momento de referência, para efeitos do cálculo diário do valor da unidade de participação, a composição da carteira do fundo às dezassete horas de Lisboa. No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o fundo, a Sociedade Gestora considerará o seguinte: 1.) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado
19 regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; 2.) Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a valorização será efectuada considerando as transacções efectuadas até à véspera do cálculo da unidade de participação; 3.) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, e a Reuters e outros, e na indisponibilidade desta, a presumível oferta de compra fornecida por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade de uma oferta de compra, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão. Títulos não cotados 1.) Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado ou especializado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização; 2.) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o último valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Sociedade Gestora no dia de valorização do fundo, e disponível no momento de referência; 3.) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação; 4.) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva valorização, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados. As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados.
20 Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente. (d) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável. (e) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo, a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (f) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora recebe do Fundo uma comissão anual de 1,125% (um vírgula cento e vinte cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente.
21 (g) Taxa de supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133 (com um mínimo de 100 euros e um máximo de euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM. (h) Contratos de forwards Os contratos de forwards realizados para efeitos de cobertura de risco de variação cambial, são reavaliados diariamente com base na diferença entre a taxa contratada e a taxa de mercado em vigor na data de reavaliação, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é tratada conforme descrito em (d). (i) Regime Fiscal Os rendimentos obtidos por fundos poupança reforma, constituídos e que operem de acordo com a legislação nacional estão isentos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento. Poderão ser tributados autonomamente, à taxa de 20%, os lucros distribuídos por entidades sujeitas a IRC, quando as partes sociais a que respeitam os lucros não tenham permanecido na titularidade do Fundo, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da sua colocação à disposição e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período.
22 NOTA 1 - ACTIVIDADE DO OIC As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2009, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado: Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição de resultados Outros Resultados do período No fim Valor base Diferença para valor base Resultados distribuídos Resultados acumulados ( ) Resultados do período ( ) SOMA Nº de unidades de participação , , , ,4142 Valor da unidade de participação 14, , , ,5322 A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada no primeiro semestre é apresentada, como segue: Ano Val. Liq. Global Fundo Valor UP Nº de U.Ps em Circulação 2009 Jan , ,4561 Fev , ,5256 Mar , ,3073 Abr , ,6413 Mai , ,8589 Jun , ,4142 O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2009 é o que abaixo se apresenta: Escalões Número Ups 25% - 10% Ups < 25% - 5% Ups < 10% - 2% Ups < 5% 1-0,5% Ups < 2% 6 - UPs < 0,5% 1.696
23 NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS À data de 30 de Junho de 2009, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição:! "!#!#$ #*!&' #,+#! %&#&' (&# )&# # )&#! *!+&!!# *!!&# ( -.- (!* /# *& &+#,)& 0/&* /!& / /!&89# &)!## (: ;+ -4 "12$ /+7 "12$ *9# < =>.?(+&&>= "- 2-$ "6$ "1-$ / "- $ (!* /# #+# -..- &+#,)& 0/&* ; 2 1-A "2$ < 2 1-A < A B.1 16A ;.61 42A / "2$ /!&89# &)!## C: " 15$ :@ "2-16$ ( 2 ( B=B < 1 "- 61$ : < : 6-C < "6 2$ "2 2$ " $ (=: " 16$ ; 1 < < 1 1- "- 54$ / " $
24 ! "!#!#$ #*!&' #,+#! %&#&' (&# )&# # )&#! *!+&!!# *!!&# ( -..2 *9# C :DA <= =@ : :(B ( BE 5 - : E; "4 1$ < : 44 6 "1 6$ :F@? : G=;B : ( = E : 5 2 "2$ "- $ E: : "- 16$ : D = 445 " -2$ "- 12$ 1 1 =@ ;: <@E=@ (B: "=$< 1 6- "- 26$ B = :E =@ : : C = 2- "$ "-$ :<= < <E = "$ " 226$ G <G "6$ <B " 416$ 5 5 :?= = - "--5$ - :G( 5 - " 2-5$ : < ; =@ : 1 2 "-1 $ < =@ : -- 1 "26$ ; :( 44 4 "-- 665$ ; 6 4 "-25 64$ < = < = <: <: - 4- "- 25$
25 ! "!#!#$ #*!&' #,+#! %&#&' (&# )&# # )&#! *!+&!!# *!!&# ( =: -- "26$ - <G = "- 15$ <:;= <= = (G G= = =@ : "B$ "56$ ; : ;@ ; 14 "16$ 26 == ( : 4 5 "-$ "- 65$ DG B( = <(:: : D : "61$ "-$ G :. : < < <@E "$ : 5 5 "61$ "- 212$ ::? = =(. = ; F=.. B< B&8# G A< <:;@ <E : " -$ " 5-$ "- -6$ "21$ "- $ : ; :: = :( BE : "-5$ "1$ : ; : "26$ / "52 2$ (!*./# #+# ' *9# :=B = : = "@$ == B "45$ "46$ B B:= = "6 45$
26 ! "!#!#$ #*!&' #,+#! %&#&' (&# )&# # )&#! *!+&!!# *!!&# ( E= = D : == << : G BE B DB =@ = < "- 1$ < B: = 1-1 "- 15$ 41 41?@B ; == I&## 2 61 "-26$ :BE / "-6 14$ A liquidez do OIC registou no decurso do primeiro semestre de 2009 a seguinte evolução: (Valores em Euros) Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Caixa - - Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Conforme descrito na política contabilística - Títulos não cotados, alínea 1), na valorização de títulos não cotados nem admitidos à negociação, deverá ser considerado o presumível valor de realização disponibilizado por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos se enquadram. Na ausência destes a Sociedade Gestora poderá considerar a utilização de modelos matemáticos teóricos, nomeadamente modelos baseados em cash-flows descontados, que entenda serem os mais apropriados para este tipo de activos. Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2009, em consequência das actuais condições mercado, não foi possível à Sociedade Gestora a obtenção de cotações representativas do presumível valor de transacção para alguns dos títulos constantes da carteira do Fundo. Desta forma, a Sociedade Gestora optou por valorizar aqueles títulos utilizando um modelo
27 matemático que o Conselho de Administração da Sociedade Gestora considerou apropriado para o cálculo do presumível valor de mercado daqueles títulos. Em 30 de Junho de 2009, o Fundo tem em carteira títulos que ascendem ao montante de Euros, valorizados utilizando aquele modelo, que representam 9,3% do valor líquido global do Fundo. NOTA 11 EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL As posições cambiais abertas do OIC e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados são os que abaixo se detalham. De salientar, que a posição global, reflecte o montante em moeda diferente do Euro não coberta. Assim: À Vista A Prazo Posição Global Moedas Forward Futuros Opções Compra Venda Compra Venda Compra Venda Total a Prazo CHF ( ) ( ) DKK ( ) ( ) GBP ( ) ( ) NOK ( ) ( ) SEK ( ) ( ) USD Contravalor em Euros ( ) ( ) NOTA 12 EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Esta nota pretende expressar o total de activos com taxa de juro fixa durante toda a vida da operação, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas para a cobertura do risco de taxa de juro. Assim sendo, o OIC à data de 30 de Junho de 2009 tinha a seguinte posição: Maturidades Montante em carteira (A) Extra-Patrimoniais (B) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções Saldo (A)+(B) - - de 1 a 3 anos de 5 a 7 anos mais de 7 anos NOTA 13 COBERTURA DO RISCO EM CARTEIRA DE ACÇÕES A volatilidade a que estão sujeitos os investimentos em acções, obriga à realização de operações de cobertura tendo em vista a redução do risco na carteira. A composição da carteira do OIC em 30 de Junho de 2009, bem como as operações extrapatrimoniais realizadas e ainda a posição de risco não coberta, são as que a seguir se decompõem: ACÇÕES E VALORES SIMILARES MONTANTE ( ) EXTRA-PATRIMONIAIS FUTUROS OPÇÕES Pos. Compradas Pos. Vendidas Pos. Compradas Pos. Vendidas SALDO ACÇÕES
28 NOTA 15 CUSTOS IMPUTADOS AO OIC Durante o primeiro semestre de 2009 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente. Custos Valor %VLGF (1) Comissao de Gestão Componente Fixa ,5577% Componente Variável - 0,0000% Comissão de Depósito ,0248% Taxa de Supervisão ,0080% Custos de Auditoria ,0079% Outros Custos 189 0,0011% TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 0,5995% (1) Média relativa ao período de referência (Valores em Euros) NOTA 16 VALORES COMPARATIVOS Apesar de efectuadas algumas alterações à estrutura das demonstrações financeiras, com a intenção de proporcionar ao leitor uma maior compreensão das mesmas, as referidas demonstrações são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com as do período anterior.
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