ESTRATÉGIAS PARA SE TORNAR MAIS EFICIENTE NA CORRIDA
|
|
- Yan Galindo Schmidt
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGIAS PARA SE TORNAR MAIS EFICIENTE NA CORRIDA 2015
2 ESTRATÉGIAS PARA SE TORNAR MAIS EFICIENTE NA CORRIDA 2015 Todos os Direitos Reservados Felipe Rabelo Preparador físico de atletas
3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS VO2max VO2 VCO2 EC vvo2max CAE LAn Consumo máximo de oxigênio (ml/kg/min) Consumo de oxigênio (ml/min) Produção de dióxido de carbono (ml/min) Economia de Corrida (ml/kg/min) Velocidade correspondente ao VO2max (km/h) Ciclo Alongamento Encurtamento Limiar anaeróbio (mmol/l)
4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 5 MAS O QUE É ECONOMIA DE CORRIDA ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO... 7 TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT)... 7 TREINAMENTO INTERVALADO EM ACLIVE (UPHILL)... 8 TREINAMENTO DE FORÇA MÁXIMA... 8 PLIOMETRIA EXPOSIÇÃO À ALTITUDE CONCLUSÃO REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO... 16
5 5 1INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a fisiologia do exercício passou a apresentar papel fundamental na organização e periodização do treinamento de diversas modalidades esportivas. Identificar os índices fisiológicos que ajudem a predizer a performance é o primeiro passo importante na caminhada para o sucesso esportivo. Na corrida, principalmente nas provas de predominância aeróbia, o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório, limiar de lactato e, mais recentemente, a economia de corrida são os índices mais utilizados para avaliação e prescrição do treinamento. A economia de corrida (EC) tem ganhado grande destaque por melhor predizer a performance de corredores de elite que possuem VO2máx semelhantes. O corredor que apresenta uma corrida mais econômica, gasta menos energia para se movimentar contribuindo assim, para uma melhor performance nas pistas. Mas o Que é Economia de Corrida? A EC é definida como a demanda energética para uma dada velocidade submáxima de corrida, determinada pela mensuração do consumo de oxigênio (VO2) em steady-state e razão de troca respiratória 19. De maneira simplificada, Turner, Owings e Schwanel 28 relatam que melhor economia de corrida se refere a correr grandes distâncias sobre determinado volume de oxigênio ou consumir menos oxigênio enquanto se corre determinada distância. Dessa forma, melhor
6 6 EC (menor VO2 para determinada velocidade de corrida) pode ser vantajosa, principalmente em provas de endurance, pois permitirá menor utilização fracional do VO2máx, para qualquer intensidade submáxima de exercício 4,8. Sabe-se que corredores altamente treinados apresentam economia de corrida superior aos corredores não treinados, o que indica adaptações positivas à rotina de treinamento. Mesmo que determinado atleta seja geneticamente predisposto a ser econômico, existem algumas estratégias de treino que podem, potencialmente, melhorar a EC por meio do aumento das respostas metabólicas, cardiorrespiratórias, biomecânicas e/ou neuromusculares. Até o momento, vários estudos investigaram a melhora da EC a partir de intervenções como treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT, sigla em inglês), treinamento intervalado em aclive (uphill), treinamento de força máxima, pliometria e exposição à altitude. Portanto, você encontrará neste ebook informações valiosas para aprimorar e reinventar seu treinamento ou do seu corredor, a partir de direções e metodologias de treinamento comprovadas cientificamente, auxiliando na elaboração e aplicação das sessões de treino rumo ao pódio da próxima corrida. Desde já agradeço o seu interesse em adquirir este material. Não deixe de acessar o site para mais novidades! Boa leitura...é hora de queimar o asfalto!!
7 7 2 ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) O treinamento intervalado de alta intensidade, conhecido como HIIT (highintensity interval training), muito difundido nas planilhas de treino de todo o mundo, é um dos principais métodos de treinamento para corridas de curta, média e longa distância. Além de causar adaptações fisiológicas centrais e periféricas já conhecidas, estudos relatam os efeitos do HIIT sobre a economia de corrida do atleta ( EC = 1-7%). Abaixo, segue a recomendação da intensidade adequada do HIIT para desenvolver a EC 6,7,9,12,14,17,24 : % vvo2máx Vale destacar que, em intensidades muito altas (>120% vvo2máx), o comprometimento da técnica de corrida ou a incapacidade de completar um volume de treino, podem prejudicar a melhora da EC 1.
8 Treinamento Intervalado em Aclive (Uphill) 8 O treinamento intervalado em aclive, considerado uma variante do HIIT, também faz parte dos métodos de treino com mais adeptos nas pistas de corrida. Sendo realizado em subida, o corredor fortalece seu aparato muscular, desenvolve sua potência e velocidade, melhora a sua técnica de movimento e o tamanho de suas passadas, e por fim, torna sua corrida mais econômica. A inclusão de 1 até 3 sessões de treino intervalado em aclive durante a semana parece ser o suficiente para gerar adaptações positivas na EC, considerando o nível de treinamento, experiência de prática, etapa do planejamento da temporada e organização das cargas e diretrizes de treino. Diferentemente de outros métodos de treinamento resistido (aqui no caso, refere-se a qualquer treinamento contra resistência e não somente, musculação), em que há a necessidade de transferência para a pista, a corrida em aclive é considerada um movimento específico e os seus mecanismos para melhora da EC afetam diretamente um ou mais dos sistemas metabólico, biomecânico e neuromuscular. Treinamento de Força Máxima Obviamente, a maior parte do conteúdo e direções de treinamento de um corredor corresponde à atividades em pista, estimulando o gesto específico da corrida. Entretanto, outros métodos de treinamento passaram a fazer parte da rotina do corredor com objetivo de gerar adaptações específicas que possam, direta ou indiretamente, melhorar a performance. Assim, o treinamento de
9 9 força deixou de ser exclusividade de esportes de curta duração e alta potência e passou a fazer parte da rotina dos corredores. Estudos relatam que o treinamento de força máxima (1-6 RM) melhora a EC a partir do aumento da coordenação e co-ativação muscular, do stiffness músculo-tendíneo, além do maior recrutamento e sincronização das unidades motoras 13,18. Outro possível fator para melhora da EC a partir do treinamento de força máxima, mas que ainda requer maiores investigações, consiste na conversão de fibras rápidas menos eficientes (tipo IIB) em fibras oxidativas mais eficientes (tipo IIA e I) 26,27. Tudo isso, pode contribuir para uma melhor eficiência mecânica e padrão de recrutamento motor durante a corrida 10, permitindo que o atleta realize menos trabalho numa determinada velocidade. Neste momento, você pode levantar a seguinte pergunta: o treinamento de força não causará hipertrofia das fibras musculares podendo aumentar a massa corporal, algo contraproducente para um corredor de longa distância? Com certeza, o aumento da massa corporal (veja bem: não estamos falando somente da massa magra e sim, do peso corporal total) é um dos resultados do treinamento de força que não interessa muito para o corredor. O grande detalhe é que, a partir do treinamento de força com altas cargas, a força muscular aumenta primariamente pelas adaptações neurais, não sendo observadas adaptações hipertróficas significativas (%gordura, massa livre de gordura, circunferências, massa corporal) 11. Assim, o objetivo é desenvolver a força muscular no treinamento e transferi-la para as pistas, gerando movimentos mais fortes, seguros e eficientes.
10 10 Pliometria Pliometria é um método específico de treinamento de força que objetiva gerar potência a partir da utilização do ciclo alongamento encurtamento (CAE) de uma maneira mais eficiente, por meio de saltos e arremessos. O treinamento pliométrico tem o potencial de aumentar o stiffness do complexo músculo-tendíneo, permitindo armazenar e utilizar a energia elástica mais eficientemente, resultando em menor tempo de contato com o solo e reduzido gasto energético. Portanto, adicionar sessões de treinamento pliométrico 2-3 vezes/semana em sua rotina, compostas por saltos horizontais e verticais com ou sem sobrecarga, além de saltos em profundidade, contribuirão para evolução da sua EC. Mas e por quanto tempo fará este treinamento? Durante toda a temporada? A resposta está, exatamente, na importância do planejar e periodizar treinos/provas em longo prazo e não somente nos primeiros meses do ano. Tendo em mente que 6 a 9 semanas de treinamento pliométrico 5,15,18,21,25 são suficientes para gerar incrementos de até 8% na EC e, que este tipo de treinamento apesar de eficaz, é muito agressivo para o organismo quando em excesso, não há justificativa para realizá-lo ininterruptamente. Um estudo recente demonstrou que a EC pode ser melhorada de forma aguda em até 6%, a partir do aquecimento de passadas com colete de carga, o que se mostrou consistente com do stiffness de membro inferior 3.
11 11 Exposição à Altitude Apesar da exposição à altitude ser profundamente estudada ao longo das últimas décadas, há poucas evidências a respeito do seu efeito sobre a EC. Muitos atletas se submetem a alguma forma de treinamento em altitude (natural ou artificial), visando estimular adaptações centrais e periféricas que melhoram o transporte e utilização do oxigênio e aumentam a eficiência metabólica. De um modo geral, há um limiar de altitude (> 2.100m) para gerar os efeitos esperados nos parâmetros hematológicos e na capacidade aeróbia máxima, além de um tempo mínimo de exposição à hipóxia (~400h) 20,22. Evidentemente, estes valores variam de acordo com a individualidade biológica, nível de treinamento, tipo de exposição (natural/artificial) e metodologia de treino (live high / train high ; live high / train low). Estudos recentes demonstraram melhoras na EC que variavam entre 1 a 7% após exposição à hipóxia normobárica, contribuindo para a melhor performance nas pistas durante o período de competição 16,20,22,23. Vale destacar que os estudos que não demonstraram melhora na EC após aclimatação à altitude foram conduzidos muito próximo à temporada de competições. Resultados estes, enfatizam a importância do timing e da fase de treinamento na eficácia do efeito da aclimatação à altitude.
12 12 3 CONCLUSÃO Como você pode notar, inúmeras estratégias são adotadas para melhorar a economia de corrida a partir da manipulação de fatores que influenciam a eficiência metabólica, biomecânica e neuromuscular. O treinamento intervalado de alta intensidade, seja em terreno plano ou aclive, apresenta ótimas respostas quando realizado em intensidades máximas ou supramáximas. O treinamento de força máxima e o treinamento pliométrico, devido principalmente às respostas neuromusculares, causam adaptações positivas ao aparato musculo-tendíneo permitindo uma corrida mais econômica nas pistas. A exposição à altitude, seja em laboratórios e câmaras especializadas ou em regiões situadas muito acima do nível do mar, permite adaptações hematológicas que auxiliam no aumento da capacidade de transporte e utilização do oxigênio, fazendo que você gaste menos energia para correr. Portanto, agora você já tem informações valiosas para incrementar o seu treino ou do seu corredor, transformando radicalmente a forma como correrá daqui até a linha de chegada. Bom treino!
13 13 4 REFERÊNCIAS 1. BARNES, K.R.; KILDING, A.E. Strategies to improve running economy. Sports Medicine. 45(1):37-56, BARNES, K.R. et al. Effects of different uphill interval-training programs on running economy and performance. Int J Sports Physiol Perform. 8(6):639 47, BARNES, K.R. et al. Warm-up with a weighted vest improves running performance via leg stiffness and running economy. J Sci Med Sport BENEKE, R.; HÜTLER, M. The effect on running economy and performance in recreational athletes. Medicine & Science in Sports & Exercise. 37(10): , BERRYMAN, N.; MAUREL, D.; BOSQUET, L. Effect of plyometric vs. dynamic weight training on the energy cost of running. J Strength Cond Res. 24(7): , BILLAT, L.V. Interval Training for performance: a scientific and empirical practice. Sports Medicine. 31(1): 13-31, BILLAT L.V. et al. Interval training at VO2max: effects on aerobic performance and overtraining markers. Med Sci Sports Exerc. 31(1):156 63, DENADAI, B.S.; ORTIZ, M.J.; MELLO, M.T. Índices fisiológicos associados com a performance aeróbia em corredores de endurance : efeitos da duração da prova. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 10(5): , FRANCH, J. et al. Improved running economy following intensified training correlates with reduced ventilatory demands. Medicine & Science in Sports & Exercise. 30(8): , GUGLIELMO, L.G. A.; GRECO, C.C.; DENADAI, B.S. Relação da potência aeróbica máxima e da força muscular com a economia de corrida em atletas de endurance. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 11(1): 53-56, HAKKINEN, K. et al. Neuromuscular adaptation during strength-training, aging, detraining, and immobilization. Crit Rev Phys Rehabil Med. 6(1): , HILL, D.W., WILLIAMS, C.S.; BURT, S.E. Responses to exercise at 92% and 100% of the velocity associated with VO2max. Int J Sports Med. 18(1): , KYRÖLÄINEN, H.; BELLI, A.; KOMI, P.V. Biomechanical factors affecting running economy. Medicine and Science in Sports & Exercise. 33(8): , 2001.
14 LAFFITE, L.P. et al. The effects of interval training on oxygen pulse and performance in suprathreshold runs. Arch Physiol Biochem. 111(3):202 10, MIKKOLA, J. et al. Concurrent endurance and explosive type strength training improves neuromuscular and anaerobic characteristics in young distance runners. Int J Sports Med. 28(7):602 11, NEYA, M. et al. The effects of nightly normobaric hypoxia and high intensity training under intermittent normobaric hypoxia on running economy and hemoglobin mass. Journal of Applied Physiology. 103(1): , ORTIZ, M.J. et al. Efeitos do treinamento de alta intensidade sobre a economia de corrida em corredores de endurance. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 11(3): 53-56, PAAVOLAINEN, L. et al. Explosive-strength training improves 5-km running time by improving running economy and muscle power. Journal of Applied Physiology. 86(5): , SAUNDERS, P.U. et al. Factors Affecting Running Economy in Trained Distance Runners. Sports Medicine. 34(7): , SAUNDERS, P.U. et al. Improved running economy in elite runners after 20 days of simulated moderate-altitude exposure. Journal of Applied Physiology. 96(1): , SAUNDERS, P.U. et al. Short-term plyometric training improves running economy in highly trained middle and long distance runners. J Strength Cond Res. 20(4): , SAUNDERS, P.U. et al. Improved running economy and increased hemoglobin mass in elite runners after extended moderate altitude exposure. J Sci Med Sport rt. 12(1): 67 72, SCHMITT, L. et al. Influence of living high training low on aerobic performance and economy of work in elite athletes. Eur J Appl Physiol. 97(5): , SLAWINSKI, J. et al. Effect of supralactate threshold training on the relationship between mechanical stride descriptors and aerobic energy cost in trained runners. Arch Physiol Biochem. 109(2): 110 6, SPURRS, R.W.; MURPHY, A.J.; WATSFORD, M.L. The effect of plyometric training on distance running performance. Eur J Appl Physiol ysiol. 89(1): 1 7, STARON, R.S. et al. Skeletal muscle adaptations during early phase of heavyresistance training in men and women. J Appl Physiol. 76(3): , 1994.
15 STARON, R.S. et al. Strength and skeletal muscle adaptations in heavy-resistancetrained women after detraining and retraining. J Appl Physiol. 70(2): , TURNER, A.M.; OWINGS, M.; SHWANE, J.A. Improvement in running economy after 6 weeks of plyometric training. Journal of Strength Conditioning Research. 17(1): 60-67, 2003.
16 16 5 GLOSSÁRIO Consumo máximo de oxigênio (VO2máx 2máx): a taxa máxima com que o oxigênio pode ser 2máx consumido por minuto; a potência ou capacidade do sistema aeróbio ou do oxigênio. Economia de Corrida (EC): A EC é definida como a demanda energética para uma dada velocidade submáxima de corrida, determinada pela mensuração do consumo de oxigênio (VO2) em steady-state e razão de troca respiratória. Endurance: o limite temporal da capacidade de uma pessoa em manter seja uma força isométrica, seja um nível de potência envolvendo combinações de contrações musculares concêntricas e/ou excêntricas. Limiar anaeróbio (LAn): Nível do consumo de oxigênio acima do qual a produção de energia aeróbia é suplementada por mecanismos anaeróbios durante o exercício, resultando em um aumento sustentado na concentração de lactato e na acidose metabólica. Potência aeróbia: ritmo máximo com que um indivíduo consegue consumir oxigênio durante a realização de um exercício explosivo e exaustivo; melhor índice de aptidão cardiorrespiratória. Razão de troca respiratória: relação entre o dióxido de carbono expirado e o oxigênio consumido no nível dos pulmões. Steady-state (Estado Estável): relativo ao período de tempo durante o qual uma função fisiológica se mantém num valor constante.
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisTREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO TIPO DE TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE ATLETAS CORREDORES ATRAVÉS DA ECONOMIA DE CORRIDA 147 Cleyton Salvego Santos 1 Antonio Coppi Navarro,2 RESUMO A influência de determinadas variáveis fisiológicas
Leia maisInterferência. Mecanismos???? Efeito de Interferência 30/07/2015. Definição Treinamento concorrente. Na força máxima (1RM) Na TDF.
Definição Treinamento concorrente Realização de exercícios que desenvolvam a força muscular e a resistência aeróbia dentro da mesma unidade de treino X Interferência Efeito de Interferência Na força máxima
Leia maisLimiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964
Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS EFEITOS DE DIFERENTES TIPOS DE TREINAMENTO SOBRE A INTENSIDADE E O TEMPO DE EXAUSTÃO A 100% DO VO 2 max LUIZ GUILHERME ANTONACCI GUGLIELMO Rio Claro
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisTreinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2
Tipos de Estímulo Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tony Meireles dos Santos Doutor em Ed. Física Certificado Health & Fitness Instructor ACSM Pro Health & Performance
Leia maisProf. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisTALYTHA GABILAN CARACTERÍSTICAS DE TREINAMENTO E DESEMPENHO DE LONGA DISTÂNCIA EM CORREDORES
1 TALYTHA GABILAN CARACTERÍSTICAS DE TREINAMENTO E DESEMPENHO DE LONGA DISTÂNCIA EM CORREDORES Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Fisiologia do
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisPotência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)
INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
A VELOCIDADE NOS ESPORTES 542 Bernardo Neme Ide Artigo de Opinião RESUMO A velocidade de deslocamento dos atletas é expressa em padrões de movimentos denominados na literatura como sprints. Definidos como
Leia maisOS EFEITOS DOS TREINAMENTOS DE FORÇA E DE POTÊNCIA SOBRE A ECONOMIA DE CORRIDA
OS EFEITOS DOS TREINAMENTOS DE FORÇA E DE POTÊNCIA SOBRE A ECONOMIA DE CORRIDA Everton Crivoi do Carmo Marcelo Gomes Pereira Diego Barretti Cesar Cavinato Cal Abad Valmor Tricoli Universidade de São Paulo
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA E ECONOMIA DE CORRIDA
TREINAMENTO DE FORÇA E ECONOMIA DE CORRIDA Demétrius Vidal Azevedo Filho Aluno do curso de Educação Física Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, Campus Guarujá Demetrius27.edfisica@hotmail.com Saulo dos
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisCARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS DE CORREDORES MEIO-FUNDISTAS DE DIFERENTES NÍVEIS COMPETITIVOS
DOI: 10.4025/reveducfis.v22i1.9428 CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS DE CORREDORES MEIO-FUNDISTAS DE DIFERENTES NÍVEIS COMPETITIVOS PHYSIOLOGICAL CHARACTERISTICS OF MIDDLE-DISTANCE RUNNERS OF DIFFERENT COMPETITIVE
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisA intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.
Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisAvaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE O DESEMPENHO DE RESISTÊNCIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Artigo de Revisão EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE O DESEMPENHO DE RESISTÊNCIA Prof. Esp. Rommel
Leia maisO TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisValidade da velocidade crítica para a determinação dos efeitos do treinamento no limiar anaeróbio em corredores de endurance
Validade da velocidade crítica para a determinação dos efeitos do treinamento no limiar anaeróbio em corredores de endurance BS Denadai 1, MJ Ortiz 1, S Stella 2, MT Mello 2 1 Laboratório de Avaliação
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisHIIT: 8 motivos para você praticá lo sempre!
HIIT: 8 motivos para você praticá lo sempre! Artigo publicado originalmente em: http://emagrecendo.info/q48/hiit/ HIIT é a abreviação de High Intensity Interval Training, termo inglês para Treino Intervalado
Leia maisDivisão de Actividade Física e Rendimento Desportivo Ficha Informativa
Divisão de Actividade Física e Rendimento Desportivo Ficha Informativa Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Piscinas do Jamor Av. Pierre Coubertin 1495-751 Cruz Quebrada Tel.: 21 415 64 00 Fax.: 21
Leia mais19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO
19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo
Leia maisLeituras Recomendadas
Função Neuro-muscular e Exercício Sergio Gregorio da Silva, PhD Leituras Recomendadas Ratamess et al. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults (Position Stand). Medicine and Science
Leia maisvs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA
O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação O 2 vs. intensidade de testes progressivos até a
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisTestes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório
Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na
Leia maisUNIFOA Centro Universitário de Volta Redonda Coordenação de Pós Graduação e Pesquisa. A Influência do Treinamento de Força em Parâmetros Aeróbicos
UNIFOA Centro Universitário de Volta Redonda Coordenação de Pós Graduação e Pesquisa A Influência do Treinamento de Força em Parâmetros Aeróbicos JORGE LUIZ DUARTE DE OLIVEIRA Juiz de Fora 2007 JORGE LUIZ
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia mais27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)
Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisTÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2
TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE
Leia maisErgonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes
Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com
Leia maisCiência do Treinamento de Força 2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Pró Reitoria de Extensão ProEx MUSCULAB Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Ciência do Treinamento de
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia mais14º Encontro Internacional Phorte
14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisÉ possível determinar a economia de corrida. através do teste progressivo até a exaustão? Resumo. Introdução
É possível determinar a economia de corrida através do teste progressivo até a exaustão? É possível determinar a economia de corrida CDD. 20.ed. 796.03 Rômulo Cássio de Moraes BERTUZZI * Salomão BUENO
Leia maisCentral de Cursos. Prof. Msc Fabrizio Di Masi
Central de Cursos Prof. Msc Fabrizio Di Masi * Graduado em Educação Física UFRJ; * Mestre em Ciência da Motricidade Humana; * Doutorando do PPGEnfBio/UNIRIO; * Docente da UFRRJ; * LFDH/DEFD/UFRRJ; * Autor
Leia maisBIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio
BE066 - Fisiologia do Exercício Consumo Máximo de Oxigênio Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Conceituar Consumo Máximo de Oxigênio Descrever os Fatores que influenciam o VO2max Meios para determinação
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia maisExercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda
Exercício Físico em altitudes elevadas Prof a. Dr a. Bruna Oneda Altitude Elevada Menor disponibilidade de oxigênio; Alterações fisiológicas para garantir oxigênio em todos os tecidos Treinamento em altitude
Leia maisDesenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte
Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Perguntas Audiência no mudo Digite suas perguntas Respostas ao final da apresentação 2 Sim, todos tem uma
Leia maisCuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE AERÓBIA
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE AERÓBIA MEDEIROS, Ronaldo Anderson de 1 CHAGAS, Eduardo Federighi Baisi 2 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo verificar se exercícios resistidos com
Leia maisFisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica
15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORCA NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATORIA DE JOGADORAS DE VOLEIBOL Autor(es) RICARDO ADAMOLI SIMÕES Orientador(es) Marcelo de Castro
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Dias Nunes, João Elias; de Oliveira, João Carlos; Silva Marques de Azevedo, Paulo Henrique Efeitos
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisVelocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Associação Distrital de Atletismo de Leiria Concentração de Meio-fundo Jovem Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objetivos? Que treino?
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso Disciplina: Fisiologia do Esforço Físico Docente Responsável pela Disciplina: Dr. Ramón Núñez Cárdenas
Leia maisINFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisEletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é???
Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisFORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte.
TREINAMENTOESPORTIVO.COM FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. No esporte há poucas modalidades onde os atletas podem ter tempo para atingir a força máxima, portanto a
Leia maisTHIS TOPIC OF YOUR CHOOSING
- A PUBLICATION OF COMPANY XYZ - AN INTRODUCTION TO THIS TOPIC OF YOUR CHOOSING THE STEP-BY-STEP GUIDE TO [THIS TOPIC] AND HOW YOU CAN DO IT ÍNDICE 5 Introdução 5 Bases do treinamento de potência 21 Fundamentos
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL
TREINAMENTO FUNCIONAL AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO UMA ABORDAGEM ATUAL E NECESSÁRIA MAURO RAMOS CREF091948-G/SP FMS CERTIFIED COORDENADOR TÉCNICO INVICTUS TREINAMENTO FUNCIONAL terça-feira, 17 de outubro de
Leia maisA influência do treino de força, de sprint e combinado de sprint /agachamento completo sobre a performance do sprint em jovens adultos
A influência do treino de força, de sprint e combinado de sprint /agachamento completo sobre a performance do sprint em jovens adultos Autores Mário Cardoso Marques 1, 2 Tim J. Gabbett 3 Daniel Almeida
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia mais