UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
|
|
- Betty Miranda Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS A DIFERENTES PROTOCOLOS DE POTENCIALIZAÇÃO NEUROMUSCULAR PIRACICABA 2014
2 MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS A DIFERENTES PROTOCOLOS DE POTENCIALIZAÇÃO NEUROMUSCULAR Dissertação apresentada para a defesa ao Programa de Pós Graduação em Educação Física da Universidade Metodista de Piracicaba, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação Física Orientador: Prof. Dr Idico Luis Pellegrinotti PIRACICABA 2014
3 URBANO, Marcelo. Análise da potência anaeróbia em atletas da modalidade BMX submetidos a diferentes protocolos de potencialização neuromuscular. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba Resumo A melhora na capacidade de um indivíduo em realizar atividades de alta intensidade durante curtos períodos de tempo tem sido estudada a luz de diferentes protocolos de estimulação muscular. A Potencialização pósativação (PPA) é um fenômeno que ocorre em nível neural, mecânico e bioquímico no músculo, decorrente de uma atividade condicionante de força prévia. Neste estudo investigamos o efeito da potencialização pós ativação no desempenho de atletas da modalidade BMX por meio de dois protocolos de potêncialização durante um período competitivo da periodização do treinamento. Para tanto, utilizamos protocolos de exercícios pliométricos e exercício de agachamento com carga máxima (1RM) como atividades condicionantes para indução do PPA. Resultados. Palavras chaves: BMX, potencialização pós ativação, Avaliação anaeróbia
4 URBANO, Marcelo. Análise da potência anaeróbia em atletas da modalidade BMX submetidos a diferentes protocolos de potencialização neuromuscular. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba Analysis of anaerobic power in athletes of sport BMX submitted to different protocols of neuromuscular potentation. Abstract The improvement in the ability of an individual to perform activities of high intensity for short periods of time the light has been studied from different stimulation protocols muscle. The post-activation potentiation (PAP) is a phenomenon that occurs at the neural level, the mechanical and biochemical muscle activity due to a prior condition of strength. In this study we investigate the effect of post-activation potentiation in the performance of athletes of the sport of BMX through two protocols potentiation in the competition phase of periodization training. We used protocols plyometrics and squat with maximum load (1RM) activities as conditions for induction of PPA. KeyWorlds: BMX, Postactivation Potentiation, anaerobic avaliation.
5 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS APBMX Associação Paulista de BMX ATP molécula de adenosina trifosfato BMX Bicicle motorcycle xtreme CIVM carga isométrica voluntária máxima Ca² ion cálcio CA²/ CAM complexo cálcio calmudolina CAE ciclo alongamento encurtamento CP creatina fosfato CMJ counter moviment jump (saltos contra movimento) gkg 1 gramas por kilograma de massa corporal JO jogos Olímpicos [La] concentração de lactato M/mol/l milimol por litro m metro MRCL miosina regulatória de cadeia leve n numero NBL National Bicycle Ligue NaCHO³ bicarbonato de sódio N.kg 1 Newton por kilograma de massa PPA potencialização pós ativação PM potência média PP potência pico PL pedalando livre PRI pedalando na rampa inicial Ph índice que representa a relação alcalose/acidez orgânica RM repetição máxima Ser aminoácido serina SP sem pedalar T1 tempo um T2 tempo dois Thr aminoácido Treonina
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
A VELOCIDADE NOS ESPORTES 542 Bernardo Neme Ide Artigo de Opinião RESUMO A velocidade de deslocamento dos atletas é expressa em padrões de movimentos denominados na literatura como sprints. Definidos como
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia mais14º Encontro Internacional Phorte
14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão
Leia maisALTERAÇÕES DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE JOVENS FUTEBOLISTAS DURANTE O MACROCICLO DE TREINAMENTO: ESTUDO A PARTIR DA PERIODIZAÇÃO DE CARGAS SELETIVAS
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ALTERAÇÕES DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE JOVENS FUTEBOLISTAS DURANTE O MACROCICLO DE TREINAMENTO:
Leia maisPotência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)
INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisTREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisEXERCÍCIO PREPARATÓRIO DE FORÇA ISOMÉTRICO AUMENTA O DESEMPENHO DE POTÊNCIA MUSCULAR DE JUDOCAS
DOI: 10.4025/jphyseduc.v29i1.xxxx Artigo Original EXERCÍCIO PREPARATÓRIO DE FORÇA ISOMÉTRICO AUMENTA O DESEMPENHO DE POTÊNCIA MUSCULAR DE JUDOCAS A PRIOR ISOMETRIC STRENGTH EXERCISE INCREASES MUSCLE POWER
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisA influência do treino de força, de sprint e combinado de sprint /agachamento completo sobre a performance do sprint em jovens adultos
A influência do treino de força, de sprint e combinado de sprint /agachamento completo sobre a performance do sprint em jovens adultos Autores Mário Cardoso Marques 1, 2 Tim J. Gabbett 3 Daniel Almeida
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisVI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maisProf. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP
Prof. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP Experiência Esportiva... Preparador físico Nossa Caixa Ponte Preta (1993-1994); Preparador físico
Leia maisBIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Ramo da biologia próximo da bioquímica que
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Renato Barroso renato.barroso@terra.com.br
Leia maisEfeitos do treinamento de força balístico na potência anaeróbica alática em jogadores de futebol da equipe universitária masculina da UFRGS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Eduardo Oscar Ribas Efeitos do treinamento de força balístico na potência anaeróbica alática em jogadores de futebol da equipe universitária
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
198 TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO FUTEBOL Bruno Roberto Alves Zwarg 1 João Carlos Cavarsan Júnior 1 Moisés Diego Germano 1 Marcelo Monteiro de Moraes 1 Márcio Antônio Gonsalves Sindorf 1 Gustavo Ribeiro Motta
Leia maisBIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Trabalho Biológico
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Mauro Batista Parte da fisiologia que estuda
Leia maisTema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR
ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR 1 Constituição da fibra muscular 2 Caracterização das funções gerais dos principais elementos - Placa motora; miofibrilhas; proteínas contráteis (actina e
Leia maisESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO
ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisINFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
Leia maisOS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE
OS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE Roniel Gomes Pereira Aluno do curso de Educação Física Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá roniel.gomes1@outlook.com
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
365 EFEITO DO PROTOCOLO DE ISQUEMIA PRÉ CONDICIONANTE NA PERFORMANCE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIOR EM ATLETAS DE HANDEBOL Vanessa Montenegro 1 Luís Filipe Gomes Barbosa Pereira Lemos 1 Leonardo Emmanuel
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física DENIS SANDY
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física DENIS SANDY GUILHERME CASTELO BRANCO MARTINI EFEITO DA POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO
Leia maisTREINO DE FORÇA BASEADO NA VELOCIDADE (VBT) NUNO RIBEIRO
NA VELOCIDADE (VBT) SÍNTESE VANTAGENS E INCONVENIENTES DA UTILIZAÇÃO DAS PERCENTAGENS 1RM PERDA DE VELOCIDADE E O GRAU DE FADIGA A VELOCIDADE COM QUE SE ALCANÇA 1RM ORGANIZAÇÃO DO TREINO ATRAVÉS DA VELOCIDADE
Leia maisTIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO As fontes energéticas são encontradas nas células musculares e em algumas partes do co
BIOENERGÉTICA E TREINAMENTO DESPORTIVO Bioenergética é a ciência que estuda os sistemas energéticos nos organismos vivos. TIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO Os sistemas metabólicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Guilherme Pereira Berriel EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisDuas semanas de pré-temporada melhoram a velocidade e força máxima de membros inferiores em jogadores profissionais de futebol?
Artigo Original Duas semanas de pré-temporada melhoram a velocidade e força máxima de membros inferiores em jogadores profissionais de futebol? Two weeks pre-season improve velocity and maximal strength
Leia maisDP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA
DP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA Questões (NP1) Questões de apoio 1- A glicose é um substrato energético que apresenta algumas características e que são de grande importância para a produção de
Leia maisEletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é???
Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo
Leia maisModelo presentación comunicaciones, póster y póster virtual NOVAS IDEIAS NA PRESCRIÇÃO DO TREINO DE FORÇA: A IMPORTÂNCIA DA POTÊNCIA MECÂNICA
Modelo presentación comunicaciones, póster y póster virtual NOVAS IDEIAS NA PRESCRIÇÃO DO TREINO DE FORÇA: A IMPORTÂNCIA DA POTÊNCIA MECÂNICA Pedro G. Morouço 1,2,3, Paulo Reis 3, Mário C. Marques 2,4
Leia maisPor fim, eu dedico essa dissertação à pessoa mais importante da minha vida, minha esposa Juliana, que me "agüenta" diariamente, além de me dar muito
i AGRADECIMENTOS Ao professor doutor Emerson Franchini pela sua excelente orientação que me proporcionou, além de uma enorme contribuição acadêmica, um grande crescimento pessoal. À professora doutora
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS THYAGO GARCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS THYAGO GARCIA INFLUÊNCIA DO TIPO DE EXERCÍCIO NA POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO MUSCULAR SOBRE O DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL Florianópolis 2017.
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisMiologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS DE VOLEIBOL
EFEITO DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS DE VOLEIBOL Nathalia Arnosti Vieira João Paulo Borin Carlos Roberto Padovani Carlos Roberto Pereira Padovani Resumo Este
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
211 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DE JOGADORES DE FUTSAL Diego Araujo 1, Diego Cunha 1, Danilo Cunha 1 Fabricio Madureira 1, Emilson Colantonio 2 Dilmar Pinto Guedes 1, Claudio Scorcine
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisBIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1 UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Treinamento pliométrico realizado em superficies de grama e areia e seus efeitos na performance da velocidade
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisParâmetros cinéticos determinantes do desempenho nos saltos verticais. Kinetic parameters as determinants of vertical jump performance
RBCDH DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2012v14n1p41 artigo original Parâmetros cinéticos determinantes do desempenho nos saltos verticais Kinetic parameters as determinants of vertical jump performance
Leia maisOs exercícios pliométricos podem ser divididos em:
PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisPotencialização: a influência da contração muscular prévia no desempenho da força rápida
ARTIGO ORIGINAL Potencialização: a influência da contração muscular prévia no desempenho da força rápida Potentiation: the influence of previous muscle contraction on speed-strength performance Mauro A.
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
153 ALTERAÇÕES DE INDICADORES NEUROMUSCULARES EM ATLETAS DE FUTSAL DURANTE UM MACROCICLO Ricardo Alexandre Rodrigues Santa Cruz 1,2,3, Ramon Martins de Oliveira 1,3 Carlos Antonio Feu Galiasso 2, Ídico
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
582 ATIVIDADE CONDICIONANTE NÃO GERA POTENCIAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO EM ATLETAS DE LUTA OLÍMPICA Daniel Bemfato Dezan 1, Marcelo Bigliassi 2 Flávio Afonso Montes 3, Gabriela C. Cardoso Dezan 4 RESUMO O objetivo
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Lombardi, Gisele; da Silva Vieira, Naiara; Detanico, Daniele EFEITO DE DOIS TIPOS DE TREINAMENTO DE
Leia maisTreinamento de Força Explosiva para Jovens Atletas de Tênis de Campo: Pliometria para membros inferiores. Resumo
155 ARTIGO Treinamento de Força Explosiva para Jovens Atletas de Tênis de Campo: Pliometria para membros inferiores José Renan Rodrigues Filho Orientador Prof. Dr. Miguel de Arruda Universidade Estadual
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42
viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisRevista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica
300 SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA ASSOCIADO AO TREINAMENTO DE FORÇA EM HOMENS TREINADOS Daniel Alves Corrêa 1,2 RESUMO Recursos ergogênicos passam a ser consumidos com mais frequência em academias, devido
Leia maisAlexandre Zacarias Milani 1, Clodoaldo José Dechechi 2
ANÁLISE DOS EFEITOS DE UM TREINAMENTO AGUDO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PÓS ATIVAÇÃO DE PEITORAL SOBRE AS AÇÕES MUSCULARES EXCÊNTRICAS E CONCÊNTRICAS EM INDÍVIDUOS DO SEXO MASCULINO Alexandre Zacarias Milani
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
16 TÍTULO: ORDEM DE EXECUÇÃO DO TREINAMENTO CONCORRENTE NO DESEMPENHO DA CORRIDA E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM ADOLESCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO MUNICIPAL E ESTADUAL DA CIDADE DE SANTOS-SP. CATEGORIA:
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisAvaliação aplicada ao Treinamento de Alto Rendimento
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP Avaliação aplicada ao Treinamento de Alto Rendimento Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado (dalmo@usp.br) Alto
Leia maisPalavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.
RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,
Leia maisAlexandre dos Santos Cabral. A Relação entre Força Muscular e Capacidade Anaeróbia em Crianças Treinadas do Sexo Masculino
Alexandre dos Santos Cabral A Relação entre Força Muscular e Capacidade Anaeróbia em Crianças Treinadas do Sexo Masculino Belo Horizonte 2004 Alexandre dos Santos Cabral A Relação entre Força Muscular
Leia maisO efeito agudo da potencialização pós-ativação na performance de velocidade em atletas de futebol
ISSN: 1983-7194 O efeito agudo da potencialização pós-ativação na performance de velocidade em atletas de futebol The acute effect of post activation potentiation in speed performance in soccer athletes
Leia maisPOTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO EM JUDOCAS: efeitos da contração isométrica prévia no desempenho de potência muscular dos membros inferiores
Bruno Teobaldo Campos POTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO EM JUDOCAS: efeitos da contração isométrica prévia no desempenho de potência muscular dos membros inferiores Belo Horizonte Escola de Educação Física,
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página
vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA
Leia maisFaculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE FORTALECIMENTO MUSCULAR NA REABILITAÇÃO DE PARAPLÉGICOS Joana Catarina da Silva Couto Pires COIMBRA 2014 JOANA CATARINA
Leia maisLeituras Recomendadas
Função Neuro-muscular e Exercício Sergio Gregorio da Silva, PhD Leituras Recomendadas Ratamess et al. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults (Position Stand). Medicine and Science
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES PRÉ-ESFORÇO NA REALIZAÇÃO DO SPECIAL JUDO FITNESS TEST
1 EFEITOS DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES PRÉ-ESFORÇO NA REALIZAÇÃO DO SPECIAL JUDO FITNESS TEST Bianca Miarka 1 Fabrício Boscolo Del Vecchio 2,3 1. Graduanda - Universidade Estadual de Londrina UEL 2.
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisEfeito do treino de força rápida no salto vertical: uma meta-análise Effect of the power training in vertical jump: a meta-analysis
Efeito do treino de força rápida no salto vertical: uma meta-análise Effect of the power training in vertical jump: a meta-analysis Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ (Brasil) Nelson
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
312 versão eletrônica EFEITO DE UM PROGRAMA PERIODIZADO DE FORÇA EM ATLETAS DE BASQUETEBOL INFANTO-JUVENIL Charles Ricardo Lopes 1,3 Gustavo Ribeiro da Mota 2 Clodoaldo José Dechechi 3 Moacir Marocolo
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisCiclo de Alongamento e Encurtamento. Fonte: Nicol e Komi (2006)
Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Fase Excêntrica Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006)
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica
15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORCA NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATORIA DE JOGADORAS DE VOLEIBOL Autor(es) RICARDO ADAMOLI SIMÕES Orientador(es) Marcelo de Castro
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL
17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Orientador(es) ÍDICO LUIZ
Leia maisMudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20
82 ARTIGO Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20 Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física, PUC-CAMPINAS Thiago Santi
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA COM USO DE CORRENTES E POTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO DO SALTO VERTICAL
TREINAMENTO DE FORÇA COM USO DE CORRENTES E POTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO DO SALTO VERTICAL Grad. JÉDERSON NUNES Graduado em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal
Leia maisProfa. Cláudia Herrera Tambeli
Profa. Cláudia Herrera Tambeli Tipos de Músculos Estriado Liso Cardíaco Involuntário Esquelético Voluntário Involuntário Funções do músculo esquelético Relação Movimento/Força O músculo se contrai e encurta.
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso A APLICAÇÃO DO INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES DE MUSCULAÇÃO NA VISÃO DA ACADEMIA, PROFESSOR E ALUNO. Autor: Diego
Leia mais