Por fim, eu dedico essa dissertação à pessoa mais importante da minha vida, minha esposa Juliana, que me "agüenta" diariamente, além de me dar muito

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Por fim, eu dedico essa dissertação à pessoa mais importante da minha vida, minha esposa Juliana, que me "agüenta" diariamente, além de me dar muito"

Transcrição

1 i AGRADECIMENTOS Ao professor doutor Emerson Franchini pela sua excelente orientação que me proporcionou, além de uma enorme contribuição acadêmica, um grande crescimento pessoal. À professora doutora Maria Augusta Peduti Dal Molin Kiss por ter viabilizado a utilização dos equipamentos necessários para execução desse trabalho. Aos professores doutores Álvaro Reischak de Oliveira e Valmor Alberto Augusto Tricoli pelas pertinentes sugestões que contribuíram substancialmente para o resultado final desse trabalho. Ao amigo Rômulo pela paciência em esclarecer todas as dúvidas sobre os procedimentos matemáticos, sempre disposto a auxiliar no que fosse necessário. Ao amigo Caco por ter possibilitado, através de seu auxílio e empréstimo do equipamento, o término da coleta de dados. Aos colegas Wagner, Bianca e Ursula pela colaboração na coleta de dados. À Patrícia pelo auxilio na tradução do resumo. Ao CNPq pelo financiamento do projeto. A EEFE-USP, seus funcionários e professores, sobretudo ao Edson, pelos ensinamentos sobre o manuseio dos equipamentos. A todos os atletas que se esforçaram para participar de todas as etapas do experimento. À amiga Catalina pelas sessões de "terapia", quem me auxiliou em muitos momentos a conciliar minha vida acadêmica e a minha vida profissional. Aos amigos Alexandre Nunes e Acácio Roberto Lemos pela constante troca de idéias. Em especial ao amigo José Paulo por ter tido muita paciência e ter dado suporte nos momentos em que não pude me dedicar integralmente ao trabalho profissional. Ao meu pai e, principalmente, à minha mãe, que tem papel fundamental na formação da pessoa que hoje sou.

2 ii Por fim, eu dedico essa dissertação à pessoa mais importante da minha vida, minha esposa Juliana, que me "agüenta" diariamente, além de me dar muito amor e carinho.

3 iii SUMÁRIO Página LISTA DE TABELAS... v LISTA DE FIGURAS... vi LISTA DE ANEXOS... vii LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS... viii RESUMO... ix ABSTRACT... xi 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo geral Objetivo específico REVISÃO DE LITERATURA Características gerais do remo Ergômetros de remo Variáveis fisiológicas e desempenho no remo Potência aeróbia Capacidade aeróbia Consumo máximo de oxigênio versus limiar anaeróbio no remo Outros parâmetros e avaliações Contribuição dos sistemas bioenergéticos no remo MATERIAIS E MÉTODOS Amostra Delineamento Protocolos e métodos para determinação do O 2 máx e da intensidade do limiar anaeróbio Protocolo para simulações da prova de 2000 metros... 25

4 iv 4.5 Locais das avaliações Cálculo da contribuição dos sistemas bioenergéticos Análise estatística RESULTADOS Variáveis observadas no desempenho em 2000 metros Estimativa da contribuição dos sistemas bioenergéticos Variáveis observadas nos testes progressivos DISCUSSÃO Variáveis observadas no desempenho em 2000 m Contribuição dos sistemas bioenergéticos no remo Variáveis observadas nos testes progressivos CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXOS... 49

5 v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Valores de O 2 máx absoluto de diferentes grupos de remadores homens TABELA 2 - Correlação entre o O 2 máx e o desempenho no ergômetro de remo TABELA 3 - Média da contribuição aeróbia e anaeróbia estimada em simulações de desempenho no ergômetro de remo em remadores TABELA 4 - Resultados principais durante o desempenho em 2000 metros nas diferentes situações TABELA 5 - Estimativa da contribuição dos sistemas nas diferentes situações 31 TABELA 6 - Variáveis obtidas nos testes progressivos nos ergômetros... 33

6 vi LISTA DE FIGURAS Página FIGURA 1 - Posição de ataque (A) e final (B) da remada... 6 FIGURA 2 - Ergômetro de remo da Concept2 modelo D... 8 FIGURA 3 - Acessório slide para o ergômetro de remo da Concept FIGURA 4 - Representação gráfica do consumo de oxigênio durante a simulação de prova de 2000m no ergômetro de remo Concept2 (adaptado de HAGERMAN, 2003) FIGURA 5 - Exemplo de distribuição da realização dos testes em uma linha do tempo FIGURA 6 - Consumo de oxigênio ( O 2 ) médio durante e após o desempenho no remo em 2000m nas três situações avaliadas. Os valores são médios e estão interpolados a cada 5s para permitir uma melhor visualização... 29

7 vii LISTA DE ANEXOS Página ANEXO I - Termo de consentimento livre e esclarecido ANEXO II - Cópia digitalizada da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo ANEXO III - Resumo das análises estatísticas ANEXO IV - Dados do estudo... 63

8 viii LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS ATP = adenosiona trifosfato. bpm = batimentos por minuto. CP = creatina fosfato. DAO 2 = débito aláctico de oxigênio. FC = freqüência cardíaca. FCmáx = maior valor da freqüência cardíaca observado em testes progressivos máximos. FCpico = maior valor de freqüência cardíaca observado em uma determinada tarefa. H + = íon de hidrogênio. kj = quilojoule. LAn = limiar anaeróbio. LAn4 = limiar anaeróbio determinado com concentração fixa de 4 mmol.l -1. MFELS = máxima fase estável do lactato sanguíneo. Pmáx = potência máxima nos ergômetros durante o teste progressivo até a exaustão. O 2 = consumo de oxigênio. O 2 máx = maior valor do consumo de oxigênio com tendência à estabilização ao final de testes progressivos máximos. O 2 médio = valor médio do consumo de oxigênio observado durante a execução de uma determinada tarefa. O 2 pico = maior valor do consumo de oxigênio observado durante a execução de uma determinada tarefa.

9 ix RESUMO CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS NA ÁGUA E EM DIFERENTES ERGÔMETROS DE REMO Autor: FERNANDO DE CAMPOS MELLO Orientador: EMERSON FRANCHINI O remo é uma modalidade que depende muito das condições ambientais para ser praticada, tais como vento, chuva e frio, as quais podem atrapalhar e, dependendo da variação, até impedir a sua prática. Por esses motivos, a realização de atividades em ambiente fechado torna-se importante nesse esporte. A alternativa mais utilizada para treinamento e avaliação é o ergômetro de remo Concept2. Contudo, a dinâmica do ergômetro de remo é diferente da dinâmica na água. Na tentativa de contornar parte dos problemas associados ao uso do ergômetro, a empresa fabricante do Concept2 criou um acessório chamado slide. O objetivo do presente estudo foi verificar as respostas fisiológicas (consumo de oxigênio, freqüência cardíaca e concentração de lactato) do remador em três situações diferentes: ergômetro de remo, ergômetro de remo com o acessório slide e na água, bem como comparar a contribuição energética de cada situação. Oito sujeitos foram submetidos a cinco testes no total, sendo três deles a simulação da prova de 2000 metros em cada situação e outros dois testes progressivos até a exaustão no ergômetro de remo com e sem o slide. Os principais resultados do estudo foram: a) o perfil metabólico, bem como a demanda energética da prova de 2000m no remo é a mesma, independentemente se ela é realizada no ergômetro de remo Concept2 com ou sem slide ou na água, no barco single-skiff; b) o menor gasto energético total na água está relacionado exclusivamente ao maior tempo necessário para percorrer os 2000m nessa situação; c) a utilização do acessório slide no ergômetro

10 x de remo Concept2 não implica em alterações no perfil fisiológico da atividade; d) a utilização do ergômetro de remo no treinamento de remadores produz o mesmo efeito, no que diz respeito aos ajustes fisiológicos agudos, que o treinamento na água. Palavras-chave: contribuição energética, consumo de oxigênio, lactato, desempenho.

11 xi ABSTRACT CONTRIBUTION OF DIFFERENT ENERGY SYSTEMS FOR ROWING ON THE WATER AND ON DIFFERENT ROWING ERGOMETERS Author: FERNANDO DE CAMPOS MELLO Adviser: EMERSON FRANCHINI Rowing is a sport that can be subject to environmental conditions as it is practiced outdoors. Wind, rain and cold climates can disturb or even impede the execution of rowing on the water. For that reason, indoor rowing is considered to be an important means of training. The most used form of indoor training and evaluation of athletes is the rowing ergometer Concept II. Nevertheless, outdoor rowing presents dynamic singularities compared to indoor rowing. In order to minimize differences related to rowing on a machine, the manufacturer of Concept II created a device called the slide. The aim of this study was to verify the physiological responses (oxygen consumption, cardiac frequency, lactate concentration) of rowers in three different situations: rowing on an ergometer without and with the slide and rowing on the water. Also, the energy contribution was evaluated. Eight individuals were submitted to five physical tests each. Three of the tests consisted of the simulation of a race in a distance of 2000m in each of the situations defined above, and 2 of the tests consisted of progressive effort until exhaustion in the rowing ergometer with and without the slide. The results obtained were the following a) metabolic profile, as well as energy demand in the 2000 m test was the same if completed on the rowing ergometer with or without the slide or on the water on a single scull. b) the least energy cost on the water was related to the longer time needed to complete the 2000 m test outdoors. C) the use of the slide on the ergometer did not show any changes on the physiological profile of the activity d) the use of the rowing

12 xii ergometer for training of rowers has the same effect, in terms of physiological adjustments, as training on the water. Key-words: energy contribution, oxygen consumption, lactate, performance.

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Fisiologia do Esforço

Fisiologia do Esforço Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP

Leia mais

Velocidade crítica e velocidade média nos 2000 m: diferenças entre o desempenho no remoergômetro e na água

Velocidade crítica e velocidade média nos 2000 m: diferenças entre o desempenho no remoergômetro e na água Velocidade crítica e velocidade média nos 2000 m: diferenças entre o desempenho no remoergômetro e na água Critical velocity and mean velocity in 2000 m: differences between performance on rowing ergometer

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964 Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE POTÊNCIA AERÓBIA DE CRIANÇAS E JOVENS Emilson Colantonio SÃO PAULO 2006 POTÊNCIA AERÓBIA EM CRIANÇAS E JOVENS EMILSON COLANTONIO Tese apresentada

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO

CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO PATRÍCIA ARAÚJO COIMBRA, 2005 UNIVERSIDADE

Leia mais

ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO

ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE

Leia mais

28/10/2016.

28/10/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam

Leia mais

Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte

Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Perguntas Audiência no mudo Digite suas perguntas Respostas ao final da apresentação 2 Sim, todos tem uma

Leia mais

essas análises foram feitas no ergômetro. Não foram encontrados estudos sobre a contribuição energética ou a resposta do O 2 durante a simulação da

essas análises foram feitas no ergômetro. Não foram encontrados estudos sobre a contribuição energética ou a resposta do O 2 durante a simulação da 1 1 INTRODUÇÃO O remo foi introduzido como modalidade olímpica para homens nos Jogos Olímpicos de 1896 e para mulheres em 1976. Existem também para esta modalidade campeonatos mundiais anuais, sendo de

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRAFICOS... ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE TABELAS. RESUMO... AGRADECIMENTOS...

ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRAFICOS... ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE TABELAS. RESUMO... AGRADECIMENTOS... ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRAFICOS... ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE TABELAS. RESUMO... ABSTRACT AGRADECIMENTOS... IV IV V V VII IX X CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1 1. Introdução... 1 2. Pertinência

Leia mais

Prof. Ms Artur Monteiro

Prof. Ms Artur Monteiro EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

ANEXO I ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO

ANEXO I ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO 77 ANEXOS 78 ANEXO I ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO 06-07 - MUITO, MUITO LEVE 08-09 - MUITO LEVE 10-11 - RAZOAVELMENTE LEVE 12-13 - ALGO DIFÍCIL 14-15 - DIFÍCIL 16-17 - MUITO DIFÍCIL 18-19 -

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Páginas

LISTA DE TABELAS. Páginas i AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus em quem acreditei e que me proporcionou a possibilidade de conhecer o verdadeiro sentido da fé, e que me ajudou a conquistar este título. A minha orientadora professora

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

Métodos de Treino da Resistência. António Graça

Métodos de Treino da Resistência. António Graça Métodos de Treino da Resistência António Graça 3 - Métodos de Treino da Resistência Características dos Métodos de Treino; Métodos de Treino; Métodos Contínuos Métodos Intervalados (extensivo e intensivo)

Leia mais

Importância da aplicação dos testes do manual Projeto. esportiva do handebol em adolescentes de 07 a 17 anos e

Importância da aplicação dos testes do manual Projeto. esportiva do handebol em adolescentes de 07 a 17 anos e Projeto Esporte Brasil na iniciação esportiva do handebol em adolescentes de 07 a 17 anos e seus aspectos fisiológicos Importance of the application of the tests of the manual Projeto Esporte Brasil in

Leia mais

BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP

BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!

Leia mais

Vanessa da Costa Martins A perceção do clima de segurança e os seus efeitos na Segurança e Saúde no Trabalho

Vanessa da Costa Martins A perceção do clima de segurança e os seus efeitos na Segurança e Saúde no Trabalho Vanessa da Costa Martins A perceção do clima de segurança e os seus efeitos na Segurança e Saúde no Trabalho Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências Militares Navais, na especialidade de

Leia mais

Capital Requerido via Simulação Estocástica aplicado ao Seguro de Vida e Fundo de Pensão

Capital Requerido via Simulação Estocástica aplicado ao Seguro de Vida e Fundo de Pensão Tayana Aparecida Rigueira Capital Requerido via Simulação Estocástica aplicado ao Seguro de Vida e Fundo de Pensão Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Ciências

Leia mais

VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal.

VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. Resumo *Israel de Paiva Arbués Carneiro **Rafael André de Araújo ***Francisco José Andriotti Prada O judô

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR EM RESPOSTA A

UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR EM RESPOSTA A UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO INTERVALADO CLÁUDIA JOÃO SANTOS CARRIÇO LOURO

Leia mais

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo

Leia mais

Avaliação e controlo de treino no remo

Avaliação e controlo de treino no remo 1. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Participaram voluntariamente neste estudo cinco remadores seniores do sexo masculino, atletas do Clube dos Galitos de Aveiro, com idades compreendidas entre 18 e 28 anos. Todos

Leia mais

Neil M. De La Cruz Centeno

Neil M. De La Cruz Centeno Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Dissertação de Mestrado ESTUDO TEÓRICO COM DENSIDADE FUNCIONAL DE DEFEITOS E DOPAGEM NO MODELO DEGRAU DA SUPERFÍCIE DO AGLOMERADO DE MgO Neil M. De La Cruz Centeno

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

AGRADECIMENTOS. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. i AGRADECIMENTOS A toda minha família e meus amigos, pela paciência e apoio. Ao meu orientador, Prof. Dante de Rose Jr., pelo crédito e apoio irrestrito, todo meu carinho e admiração. Aos professores Osvaldo

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos

Leia mais

ROTEIRO DA AULA PRÁTICA

ROTEIRO DA AULA PRÁTICA hassanme0@hotmail.com ROTEIRO DA AULA PRÁTICA Objetivo geral: Demonstrar a utilização em um contexto prático das ferramentas contemporâneas como a percepção subjetiva do esforço (PSE) e escala de sensação

Leia mais

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO

AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO Professor Guilherme de Camargo Ferraz guilherme.de.ferraz@terra.com.br INTRODUÇÃO Mercado Nacional de Eqüinos: Inter-relações Complexo Agronegócio Cavalo Esporte

Leia mais

O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA

O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PROESPE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PROESPE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PROESPE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE COMPARATIVA DO CUSTO DA ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO QUANDO PROJETADOS

Leia mais

Dedico este trabalho: A Deus, pela sua fidelidade e proteção. Aos meus pais, Ademar (em memória) e Margareth, pelo amor, compreensão e apoio em todos

Dedico este trabalho: A Deus, pela sua fidelidade e proteção. Aos meus pais, Ademar (em memória) e Margareth, pelo amor, compreensão e apoio em todos Dedico este trabalho: A Deus, pela sua fidelidade e proteção. Aos meus pais, Ademar (em memória) e Margareth, pelo amor, compreensão e apoio em todos os momentos. I AGRADECIMENTOS A Deus, por toda proteção

Leia mais

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos. RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA NATANAEL VINICIUS SENA SANTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA NATANAEL VINICIUS SENA SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA NATANAEL VINICIUS SENA SANTOS AVALIAÇÃO DE MECANISMOS E TIPOS DE LESÕES EM ATLETAS DE JIU-JITSU Aracaju/SE

Leia mais

PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS UTILIZADOS EM EQUOTERAPIA

PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS UTILIZADOS EM EQUOTERAPIA PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS UTILIZADOS EM EQUOTERAPIA Marcelle de Castro ANDRADE 1, Fabiany Sousa Costa FEITOSA 1, Luciano Henrique Cruz MASIERO 2, Márcio Emílio dos SANTOS 2, Felipe Gomes Ferreira

Leia mais

ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA

ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ATIVIDADE DAS BACTERIOCINAS BOVICINA HC5 E NISINA SOBRE O CRESCIMENTO E A RESISTÊNCIA TÉRMICA DE Alicyclobacillus acidoterrestris EM SUCOS DE FRUTAS Dissertação apresentada

Leia mais

Anna Risi Vianna Crespo. DESIGUALDADE ENTRE RAÇAS E GÊNEROS NO BRASIL: Uma análise com simulações contra-factuais. Dissertação de Mestrado

Anna Risi Vianna Crespo. DESIGUALDADE ENTRE RAÇAS E GÊNEROS NO BRASIL: Uma análise com simulações contra-factuais. Dissertação de Mestrado Anna Risi Vianna Crespo DESIGUALDADE ENTRE RAÇAS E GÊNEROS NO BRASIL: Uma análise com simulações contra-factuais Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Economia

Leia mais

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro) Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar

Leia mais

ALTERAÇÕES DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE JOVENS FUTEBOLISTAS DURANTE O MACROCICLO DE TREINAMENTO: ESTUDO A PARTIR DA PERIODIZAÇÃO DE CARGAS SELETIVAS

ALTERAÇÕES DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE JOVENS FUTEBOLISTAS DURANTE O MACROCICLO DE TREINAMENTO: ESTUDO A PARTIR DA PERIODIZAÇÃO DE CARGAS SELETIVAS UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ALTERAÇÕES DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE JOVENS FUTEBOLISTAS DURANTE O MACROCICLO DE TREINAMENTO:

Leia mais

Ergoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas

Ergoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas Avaliação em Atividades Aquáticas Ergoespirometria Vo2 máximo (potência aeróbia) Limiar de lactato Equações de regressão Velocidade crítica F. Cardíaca PSE (Escala de Borg) % de esforço (melhor tempo de

Leia mais

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9 Í N D I C E G E R A L ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS RESUMO ABSTRACT I III V VI VII VIII IX X CAPÍTULO

Leia mais

Luiz Fernando Barros de Morais Engenheiro Agrônomo UFRGS

Luiz Fernando Barros de Morais Engenheiro Agrônomo UFRGS COMPRIMENTOS CRÍTICOS DE DECLIVE PARA DIFERENTES MANEJOS DE RESÍDUOS CULTURAIS NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM UM SOLO PODZÓLICO DA DEPRESSÃO CENTRAL - RS Luiz Fernando Barros de Morais Engenheiro Agrônomo

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que

Leia mais

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tipos de Estímulo Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tony Meireles dos Santos Doutor em Ed. Física Certificado Health & Fitness Instructor ACSM Pro Health & Performance

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO. Educação Física DANIELA CHARETTI REIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO. Educação Física DANIELA CHARETTI REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Educação Física DANIELA CHARETTI REIS EFEITO DO PACING E DO EXERCÍCIO PRÉVIO NA PERFORMANCE AERÓBIA Rio Claro

Leia mais

Service quality in restaurants: an experimental analysis performed in Brazil

Service quality in restaurants: an experimental analysis performed in Brazil . XIII INTERNATIONAL CONFERENCE ON INDUSTRIAL ENGINEERING AND OPERATIONS MANAGEMENT Energy that moves production: a dialogue among integration, project and sustainability 09-11 October 2007 Service quality

Leia mais

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ALEATORIZADO

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ALEATORIZADO 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA YASMIN SANTANA MAGALHÃES EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO

Leia mais

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 724 MAGNITUDE DO ESFORÇO CARDIOVASCULAR EM CORREDORES DE AVENTURA ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA Andreza Nunes Moreira 1, Guilherme Scotta Hentschke 2 Vítor Scotta Hentschke 2, Fabiano

Leia mais

RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA

RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA Poços de Caldas/MG 2014 RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO

Leia mais

Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva

Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva Maria Joana da Cunha e Silva Clara de Assunção Dissertação

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno

Leia mais

O uso do Biodiesel em Micro-turbinas a Gás: Testes de Desempenho Térmico e Emissões

O uso do Biodiesel em Micro-turbinas a Gás: Testes de Desempenho Térmico e Emissões UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO O uso do Biodiesel em Micro-turbinas a Gás: Testes de Desempenho

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EBAPE - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EBAPE - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EBAPE - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL INFLUÊNCIA CULTURAL NO VALOR SUBJETIVO EM NEGOCIAÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

CURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA

CURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA CURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA Formador: Alberto Carvalho Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net

Leia mais

iii AGRADECIMENTOS Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

iii AGRADECIMENTOS Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. iii AGRADECIMENTOS Aos jogadores e comissão técnica das equipes Sub-13 e Sub-15 do E.C. Banespa. Ao Luiz Paes de Barros, companheiro de estudos sobre o futsal. Aos amigos do Grupo de Estudo e Pesquisa

Leia mais

Universidade de Coimbra. Faculdade de ciências do desporto e educação física

Universidade de Coimbra. Faculdade de ciências do desporto e educação física Universidade de Coimbra Faculdade de ciências do desporto e educação física Nutrição e o Desporto Estudo avaliativo de uma alimentação correcta para praticantes de modalidades de longa duração e intensidade

Leia mais

CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO. CIRO PETRERE Eng. Agr. (UEPG)

CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO. CIRO PETRERE Eng. Agr. (UEPG) CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO CIRO PETRERE Eng. Agr. (UEPG) CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO" Autor: Ciro Petrere Orientador:

Leia mais

Equações de diferenças e aplicações

Equações de diferenças e aplicações Departamento de Matemática e Engenharias Equações de diferenças e aplicações Rafael Domingos Garanito Luís (Licenciado) Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Matemática (Área de Especialização

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA

Leia mais

GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações

GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC 61850 e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RENATO XIMENES BOLSANELLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RENATO XIMENES BOLSANELLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RENATO XIMENES BOLSANELLO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS: UM ESTUDO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APTIDÃO AERÓBIA SOBRE O DESEMPENHO EM UMA TAREFA ANAERÓBIA LÁCTICA INTERMITENTE

INFLUÊNCIA DA APTIDÃO AERÓBIA SOBRE O DESEMPENHO EM UMA TAREFA ANAERÓBIA LÁCTICA INTERMITENTE TEMA LIVRE PREMIADOS 58 INFLUÊNCIA DA APTIDÃO AERÓBIA SOBRE O DESEMPENHO EM UMA TAREFA ANAERÓBIA LÁCTICA INTERMITENTE RESUMO Este trabalho objetivou verificar a influência da potência e da capacidade aeróbias

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL IMES

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL IMES UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL IMES PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO WAGNER ROBERTO PERAL DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS PSICOLÓGICOS JUNGUIANOS EM EMPRESA

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados

Leia mais

Marcos Roberto Andrade Costa Barros

Marcos Roberto Andrade Costa Barros Marcos Roberto Andrade Costa Barros Detecção de lipoproteínas de baixa densidade minimamente oxidadas (LDL eletronegativas) e de seus autoanticorpos IgG em crianças e adolescentes filhos de hipercolesterolêmicos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia

Leia mais

Henrique Bauer. Dissertação de Mestrado

Henrique Bauer. Dissertação de Mestrado Henrique Bauer Cones de assimetria e curtose no mercado brasileiro de opções de compra de ações: uma análise dos cones de volatilidade perante a volatilidade implícita calculada pelos modelos de Corrado-Su

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267

DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267 Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267 A. F. Maia e L. V. E. Caldas Instituto

Leia mais

RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura

RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura RESUMO YURI, Flavio Manabu. Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Área: Produção Animal) Universidade do Estado

Leia mais

Utilização de Ergômetro de Braço na Determinação da Potência Anaeróbica em Atletas de Basquetebol Sobre Rodas.

Utilização de Ergômetro de Braço na Determinação da Potência Anaeróbica em Atletas de Basquetebol Sobre Rodas. Utilização de Ergômetro de Braço na Determinação da Potência Anaeróbica em Atletas de Basquetebol Sobre Rodas. Prof. Drd. Hélcio R. Gonçalves Prof. Drd. José Irineu Gorla Prof. Hélcio R. Gonçalves Especialista

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE SANTOS-SP Carla Nascimento Luguetti SÃO PAULO 2010 ii PRÁTICAS ESPORTIVAS

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas

Leia mais

FERNANDO SCHOENMAKER

FERNANDO SCHOENMAKER UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Programa de Pós-Graduação em Bioquímica FERNANDO SCHOENMAKER Análise das dificuldades na disciplina de Bioquímica diagnosticadas por um Plantão de Dúvidas

Leia mais

POTÊNCIA CRÍTICA EM EXERCÍCIO CONTÍNUO E INTERMITENTE: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E TEMPO ATÉ EXAUSTÃO

POTÊNCIA CRÍTICA EM EXERCÍCIO CONTÍNUO E INTERMITENTE: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E TEMPO ATÉ EXAUSTÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE LÚCIO FLÁVIO SOARES-CALDEIRA POTÊNCIA CRÍTICA EM EXERCÍCIO CONTÍNUO E INTERMITENTE: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E TEMPO ATÉ EXAUSTÃO Orientador: Prof. Dr. Fábio Yuzo Nakamura

Leia mais

O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados

O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados Departamento de Psicologia Social e das Organizações O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados Francisca Borges de Vale de Castro Dissertação submetida como requisito

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com

Leia mais

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANÁLISE DE RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE EMITIDA POR ESTAÇÕES RÁDIO-BASE COM PERDAS CALCULADAS PELO MODELO DE IKEGAMI-WALFISCH

Leia mais

REBECA DE MATTOS DAMINELLI

REBECA DE MATTOS DAMINELLI REBECA DE MATTOS DAMINELLI PROJETO "ESTAÇÃO NATUREZA": ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DA ATUAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE QUARTA SÉRIE EM

Leia mais

ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES NO TEXTO DISSERTATIVO PRODUZIDO NA ESCOLA

ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES NO TEXTO DISSERTATIVO PRODUZIDO NA ESCOLA JOSÉLIA RIBEIRO ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES NO TEXTO DISSERTATIVO PRODUZIDO NA ESCOLA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Língüística, Curso de Pósgraduação em

Leia mais

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo

Leia mais