Alexandre Zacarias Milani 1, Clodoaldo José Dechechi 2

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1 ANÁLISE DOS EFEITOS DE UM TREINAMENTO AGUDO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PÓS ATIVAÇÃO DE PEITORAL SOBRE AS AÇÕES MUSCULARES EXCÊNTRICAS E CONCÊNTRICAS EM INDÍVIDUOS DO SEXO MASCULINO Alexandre Zacarias Milani 1, Clodoaldo José Dechechi 2 RESUMO A potencialização pós-ativação (PPA) ocorre após um estimulo prévio de força máxima decorrente de um estimulo muscular, podendo levar ao aumento da performance. Este estudo tem o objetivo de verificar os efeitos de um treinamento agudo de potencialização de músculos do peitoral, quanto às ações excêntricas e concêntricas se poderá interferir no aumentado dos níveis de potência e da melhora da performance perante a execução das ações musculares voluntárias. Participaram do presente estudo 11 indivíduos do sexo masculino, entre 16 a 18 anos, 168 cm a 191 cm de estatura, e 69,32 a 26,76 de massa corpora, total praticantes de treinamento com pesos e residentes nos municípios de Fartura. Os testes tiveram a duração de 05 sessões, com intervalo mínimo de 48 horas entre cada sessão, no período de 05 semanas às 16:30 horas. Para o teste foram realizadas sessões de 1-RM concêntrico e teste de 1-RM excêntrico, ambas realizadas no supino reto. E posteriormente sessões três, quatro e cinco, de três tentativas de arremesso de medicine Ball. Palavras-chaves: Potencialização de Pós Ativação, Ações Excêntricas, Ações Concêntricas. ABSTRACT The Post Activation Potentiation (PPA) occurs after a previous maximum strength stimuli, relationed to muscle stimuli, that may lead to a performance achieve. This study had the objective to verify the effects of an acute upper limb PPA training, by the eccentric and concentric actions, verifying if it can achieve the power levels and the performance enhance by the voluntary muscle actions. Participated from this study 11 male subjects, with mean age of 16 ± 18 years, mean stature of 168 cm ± 19 cm and mean of 69,32 ± 26,76 total body mass, living on the city of Fartura-SP. The tests was consisted of 5 sessions, with minimum rest interval of 48 hours between each session, during five sessions at whole. Keywords: Post Activation Potentiation, Eccentric Actions, Concentric Actions. INTRODUÇÃO O desenvolvimento da potência muscular esta particularmente ligado ao aumento da performance, presente nas atividades cotidianas e atividades esportivas, sendo umas das principais adaptações fisiológicas para o aumento do desempenho físico, pois na maioria das atividades dependem da relação entre tempo e força e podem ser expressa pela seguinte equação: Força x Distância / Tempo (FLEK e KRAEMER, 2004). Hall (2003) acrescenta ainda que a potência muscular é um componente de extrema importância para atividades que exigem tanto força, como velocidade, principalmente em desportos que exigem movimentos explosivos, que se baseiam em gerar potência muscular. Esse mesmo autor afirma que as fibras de contração rápida desenvolvem tensão mais 1 Bacharel em Educação Física e aluno do Programa de Especialização FAESO Ourinhos-SP 2 Bacharel em Treinamento Esportivo UNICAMP Campinas-SP. Mestre em Bioquímica do Exercício UNICAMP Campinas-SP. Docente do Curso de Educação Física FAESO Ourinhos-SP xande_milani@hotmail.com 136

2 rápidamente que as fibras de contração lenta, sendo assim um indivíduo com maior percentual de fibras de contração rápida, terá melhores resultados em treinamento baseados em potência muscular. A relação para produção média de potência máxima pelas fibras do Tipo IIb, Tipo IIa e Tipo I no músculo esquelético humano é de 10:5:1. A potencialização pós-ativação (PPA) refere-se ao fenômeno na qual a força pode ser incrementada de forma aguda, decorrente a uma atividade contrátil prévia (ROBINS, 2005). É realizada geralmente através de um estimulo prévio de força máxima (F máx), seguindo de um estimulo muscular que poderá levar ao aumento da performance. Alguns estudos descrevem que o mecanismo responsável por este fenômeno é a fosforilação da miosina reguladora da cadeia leve, levando as moléculas de tropanina a maior sensibilidade aos íons de cálcio. Devido a essa sensibilidade de interação de actina-miosina ao cálcio, tem-se um aumento do número de ponte cruzada, principalmente das fibras de contração rápidas (Fibras do tipo II) e assim aumentando a potência da performance, em vista do estado não potencializado. De acordo com Rassier (2000), não é qualquer atividade contrátil prévia que pode produzir a potencialização, pois se a sobrecarga imposta não estiver bem direcionada pode elevar os níveis de força a fadiga ocorrendo o decréscimo do potencial de força causado por micros-trumas adaptativos. Porém para Robins (2005), a atividade contrátil prévia pode ser influenciada através do tipo das ações musculares empregadas (concêntrica, excêntrica, isométrica e ciclo de alongamento e encurtamento muscular). Dessa forma o estudo trata do seguinte problema: avaliar os efeitos de um estimulo de F máx para um treinamento de MMSS em relação a melhora da performance? A potencialização pós-ativação (PPA) vem sendo uma forma de aprimorar o desenvolvimento das habilidades motoras, porém se os músculos ativados estiverem em estado de potencialização. O seguinte estudo será desenvolvido, a fim de observar o fenômeno decorrente de uma atividade contrátil prévia, se poderá interferir através de uma resposta aguda ao treinamento, aumentado os níveis de potência e da melhora da performance perante a execução das ações musculares voluntárias. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma ação aguda de Potencialização de Pós Ativação sobre as ações excêntricas e concêntricas da musculatura de peitoral. MÉTODOS Caracterização dos Sujeitos Participaram do presente estudo 11 indivíduos do sexo masculino, entre 16 a 18 anos, com estatura variando entre 168 cm a 191 cm, e massa corporal gorda variando entre 19,32 a 26,76%, todos praticantes de treinamento com pesos e residentes no município de Fartura-SP. Todos os alunos assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, onde foi detalhado o objetivo bem como metodologia do presente estudo. 137

3 Metodologia A coleta de dados teve a duração de cinco sessões, com intervalo mínimo de 48 horas entre cada sessão para realização de atividades físicas intensas, no período de cinco semanas às 16:30 horas. Previamente ao início das atividades, era realizada uma série padronizada de alongamento, enfatizando as musculaturas de membros inferiores e CORE, onde os voluntários permaneciam por 15 a 20 segundos em alongamento ativo para cada segmento. Na primeira sessão, foi realizado o teste de 1-RM concêntrico, em supino reto. Na segunda sessão, foi realizado um teste de 1-RM excêntrico (HOLLANDER, 2007; FRIEDMAN, 2004, SMITH, 2000) em supino reto, sendo padronizado que a carga excêntrica seria a qual o voluntário conseguisse suportar, constantemente e lentamente a barra até o ponto final correspondente a 90 graus da articulação do cotovelo. As terceira, quarta e quinta sessões foram constituídas de três tentativas de salto e arremesso de medicine Ball de 3kg, com intervalo de 60 segundos entre eles, onde era contabilizado o melhor resultado para análise. A etapa seguinte foi a da ativação, a qual foi realizada com o exercício de supino reto no banco, e para avaliar a ocorrência e magnitude do fenômeno de PPA onde foram realizadas na sequência: 1) supino reto realizando somente a fase concêntrica do movimento da ação concêntrica; 2) supino reto convencional, realizando as fases excêntrica e concêntrica do movimento concêntrico / excêntrico, e; 3) supino reto realizando somente a fase excêntrica do movimento da ação excêntrica. O volume empregado em todas as ativações foi de duas repetições, as pausas entre as coletas de teste de Medicine ball, nos momentos pré e pós-ativação, foi de quatro minutos similares aos experimentos de (Young,1998; Griffths,1998) e a amplitude de movimento limitada a 90 de flexão de cotovelos, e a intensidade para a ação concêntrica e concêntrica / excêntrica, foi de com 90%1RM semelhantes a intensidade da carga utilizada por Hollander et al (2007), Chiu (2003), e Ide et al (2007). A carga média utilizada pelos sujeitos foi de 66,18 a 15,2 kg nas ações concêntricas e, e de 82,55 a 15,12 kg nas ações excêntricas. Para determinação da intensidade a ser utilizada na Ação EXC, primeiramente partimos do princípio de que durante as ações excêntricas o músculo esquelético possui a capacidade de gerar uma tensão muito maior quando comparada às ações isométricas e concêntricas (IDE, 2007; KOMI, 1973; HERZOG, 2003; MORGAN, 2000; RASSIER et al, 2003). As hipóteses levantadas na literatura para explicar o fenômeno analisam teorias como a da não uniformidade e instabilidade do comprimento do sarcômero, a ação de outras proteínas do sarcômeros além da actina e miosina, as consequências moleculares da continuidade de propagação do potencial de ação, e um possível menor gasto de ATP observado durante as ações excêntricas quando comparando às demais ações musculares (IDE et al 2007). Destacamos que durante as ações excêntricas e as ações concêntricas, como os sujeitos realizavam apenas a fase excêntrica e concêntrica do movimento respectivamente, a barra era posicionada à posição inicial do movimento com o auxílio dos ajudantes envolvidos na coleta de dados do experimento. 138

4 ANÁLISE ESTATÍSTICA Em relação ao teste estatístico, foi utilizado o teste de normalidade Kolmogorov- Smirnov, e para comparação das médias, foi utilizado o teste estatístico ANOVA TWO WAY, para dados pareados e paramétricos, com valor de referência significativa p<0,05. RESULTADOS Os resultados dos testes serão apresentados na Tabela 01. Foram observadas diferenças significativas da variação em valores absolutos do Regime Concêntrico em relação ao Regime Excêntrico / Concêntrico (P < 0,05) e em relação ao Regime Excêntrico (P < 0,001). Tabela 1: Resultados dos estes realizados com cada Sujeito para: testes de 1-RM Concêntrico e 1-RM Excêntrico, e dos Regimes Concêntrico, Excêntrico/Concêntrico, e Excêntrico. a: P< 0,05 em relação ao Regime Excêntrico / Concêntrico b: P<0,001 em relação ao Regime Excêntrico Já a Figura 01 apresenta os valores médios (e desvio padrão) dos Regimes: Concêntrico, Excêntrico / Concêntrico e Excêntrico, em valores percentuais (figura a esquerda) e em valores absolutos (figura a direita). 139

5 Figura 1: valores médios e desvio padrão do Regime Concêntrico, Excêntrico / Concêntrico e Excêntrico, em valores percentuais (figura a esquerda) e em valores absolutos (figura a direita). DISCUSSÃO O objetivo do presente estudo foi avaliar se após um treinamento agudo de força, será possível uma melhora da performance, para realização do mesmo foram aplicados testes em um período de 05 semanas, onde participaram 11 indivíduos. Para a coleta de dados, foram utilizados os de o teste de 1-RM concêntrico e teste de 1-RM excêntrico (HOLLANDER, 2007; FRIEDMAN, 2004, SMITH, 2000) ambos em supino reto. Porém nas seguintes etapas foram aplicados os testes de salto e arremesso de medicine Ball de 3kg. O estudo mostrou diferenças significativas na PPA quando a ação prévia do treinamento envolvem diferentes grupamentos muesculares. Segundo Maurício e Del Vecchio (2008), o treino de força muscular leva a incrementos importantes em tarefas simples e complexas. Podendo levar a um aumento em atuações multi-articulares, como no supino reto, com séries de 06 repetições, a 65% da carga máxima. Maurício e Del Vecchio (2008) ainda acrescentam que o sistema neuromuscular é capaz de ativar os músculos mais eficientemente no início do desenvolvimento de força. Contudo, isso seria importante para estabilizar as articulações em situações de instabilidade. Em estudo realizado por Batista et.al (2003) mostra que a adaptação do treinamento de força, pode levar a inclusão ao trabalho muscular de unidades motoras, que poderiam permanecer inativas. Os autores concluíram que a PPA também depende mais das adaptações ao treinamento, do que fatores genéticos. Este tipo de treinamento (PPA) irá depender também do volume da carga e velocidade na realização dos exercícios. CONCLUSÃO O presente estudo permite aplicações práticas em esportes que necessitam da potência de membros superiores como capacidade física determinante, tais como o voleibol, handebol ou o arremesso de dardo e de peso, entre outros. Sua aplicação em aquecimentos específicos em competições e também numa possível tentativa de indução de adaptações crônicas ao 140

6 treinamento da potência muscular torna-se muito viável, pois representa uma estratégia simples que demanda pouco tempo. Os resultados apresentados no presente estudo sugerem que um volume de duas ações musculares concêntricas realizadas com uma intensidade de carga equivalente à 90%1RM concêntrico na ativação de músculos de membros superiores favorece a potencialização do desempenho subseqüente para a amostra estudada. No entanto, ao incluir uma ativação no aquecimento, ou como forma de metodologia de treinamento é importante estar atento com indivíduos sem experiência em atividades de alta intensidade. Instrumentos de avaliação rápidos como os realizados no presente estudo poderiam ser realizados com este delineamento em esportistas de diferentes modalidades de forçavelocidade a fim de se observar se as respostas esperadas são de fato observadas na prática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, M. A. B., COUTINHO, J. P. A., BARROSO, R. e TRICOLI, V. Potencialização: a influência da contração prévia no desempenho. Rev. Ci. e Mov. Brasília V II, nº 2, 07-12, Jun/ Acesso em: 06/04/10. CHIU, L.Z.F., A.C. FRY, L.W. WEISS, B.K. SCHILLING, L.E. BROWN, AND S.L. SMITH. Postactivation potentiation responses in athletic and recreationally trained individuals. J. Strength Cond. Res. 17: FLECK, S. J., KRAEMER W. J. Fundamentos do treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: ARTMED, FRIDÉN, J., LIEBER, R. L. Eccentric exercise-induced injuries to contractile and cytoskeletal muscle fibre components. Acta Physiol Scand 2001, 171, FRY AC, NEWTON RU. In Strength Training For Sport. Organized by William J. Kraemer and Keijo Hakkinen. First Edition. Blackwell Science, Ltd, GIBALA, M. J. et al. Changes in human skeletal muscle ultrastructure and force production after acute resistance exercise. J Apply. Physiol. 78(2): ,

7 HALL, S. J. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, HERZOG W, LEONARD TR. Force enhancement following stretching of skeletal muscle: a new mechanism. J Exp Biol : HODGSON, M, DOCHERTY, D., ROBBINS, D.: Post-Activation Potentiation Underlying Physiology and Implications for Motor Performance. Sports med. 35 (7) IDE, B. N., DECHECHI, C. J., LOPES, C. R., MACEDO, D. V., BRENZIKOFER, R. mecanismos moleculares envolvidos na geração de força residual após ações musculares excêntricas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v.9, nº 3, 2007 KOMI PV. Measurement of the Force-Velocity Relationship in Human Muscle Under Concentric and Eccentric Contractions. Biomechanics III, Ed. by S. Cergniglini, 1973 LOPES, C. R., IDE, B. N., DECHECHI, C. J., LOURENÇO, T. F., MOREIRA, A. e MACEDO, D. V. Potencialização Pós Ativação Influência das Ações Musculares. MAURÍCIO, Q. N. e DEL VECCHIO, F.B.: Efeitos do Treinamento de Flexibilidade e Força Funcional na Precisão em Teste de Handebol. Rev. da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 6, ed. especial, p. 111-, jul MORGAN DL, WHITEHEAD NP, WISE AK, GREGORY JE, PROSKE U. Tension changes in the cat soleus muscle following slow stretch or shortening of the contracting muscle. J. Physiol : NOSAKA, K. Et al. Difference in the magnitude of muscle damage between maximal and submaximal eccentric loading. J. Strength Cond. Res. 16(2): RASSIER DE, HERZOG W, WAKELING J, SYME DA. Stretch-induced, steady-state force enhancement in single skeletal muscle fibers exceeds the isometric force at optimum fiber length. J Biomech :

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