ÀREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE SEPSE E SINAIS VITAIS

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1 ÀREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE SEPSE E SINAIS VITAIS FLORES, Candice 1 ROSA, Marisa R. da 2 ASSUNÇÃO, Priscila Kurz de 3 Introdução: De acordo com o Ministério da Saúde, a Educação Permanente em Saúde é uma proposta que tem como objetivo a transformação e a qualificação da atenção à saúde através de práticas e ações de educação em saúde de forma intersetorial (BRASIL, 2015). O termo sepse origina-se do grego sêpsis, que significa putrefação. A sepse, como manifestação de diferentes endemias e epidemias, causou profundo impacto na história da humanidade. Um dos exemplos mais ilustrativos é a epidemia da peste, que, na sua forma septicêmica, dizimou um terço da população europeia no século XIV (SALOMÃO, 2015). A sepse é uma associação de sinais e sintomas que se apresentam no organismo e que são produzidas por uma infecção grave. Hoje chamada de infecção generalizada, antigamente reconhecida como infecção do sangue e septicemia (DIAS, et al., 2015). Também definida como uma síndrome, a sepse é composta por uma inflamação sistêmica agregada a um quadro infeccioso que podem levar à disfunção ou falência de um ou vários órgãos, podendo causar a morte (PENINCK, MACHADO, 2012, p.188). Por isso, o paciente pode não suportar e vir a falecer. Esse quadro é conhecido como disfunção ou falência de múltiplos órgãos. É responsável por 25% da ocupação de leitos em UTIs no Brasil sendo a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer. Tem alta mortalidade no país, chegando a 65% dos casos (ILAS, 2017, s/p.). Os sinais vitais são indicadores do funcionamento e das alterações das funções corporais e geralmente se refletem na temperatura do corpo, na pulsação, na respiração, na avaliação da dor e na pressão arterial, podendo indicar enfermidades. Fornecem dados para determinação das condições de saúde podendo determinar decisões quanto a intervenções clínicas (KAWAMOTO, FORTES, 2011). Objetivo: Demonstrar aos técnicos de enfermagem de uma unidade de internação de uma instituição hospitalar 1 Autora. Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem, 8º semestre, Faculdade Integrada de Santa Maria, candicesf@yahoo.com.br 2 Co-Autora. Supervisora. Enf.ª do Hospital de Caridade de Santa Maria HCAA/SM. marisarosa2812@hotmail.com 3 Co-Autora. Supervisora. Enf.ª Professora Ms. do Curso de Graduação de Enfermagem da Faculdade Integrada de Santa Maria FISMA, priscila.kurz@fisma.com.br

2 privada, através da Educação Permanente em Saúde, a importância da aferição correta dos sinais vitais diante da Sepse Metodologia: O presente estudo é uma pesquisa exploratória explicativa, realizada a partir da busca de artigos científicos, relacionados ao assunto proposto. Foram selecionados cinco artigos científicos publicados no período de 2011 a 2017 em pesquisa realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e encontrados nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e da Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Foram selecionados para leitura os artigos de pertinência ao tema e das áreas de cuidados de enfermagem e medicina aos pacientes pós-cirúrgicos de correção da Tetralogia de Fallot, utilizando os descritores Cuidados de Enfermagem, Sepse, Septicemia e Sinais Vitais. Também foram escolhidos textos publicados em cinco sites pela pertinência para do assunto e um livro. A reflexão foi feita com base nos textos selecionados e por leitura interpretativa que teve por objetivo relacionar o que o autor afirma com o problema para o qual se propôs uma solução. Todos os aspectos éticos foram obedecidos, incluindo as fontes e os direitos autorais. Análise e Discussão dos Resultados: A aferição dos sinais vitais de forma rotineira, deve ser realizada em cada paciente, ao menos uma vez a cada turno. Além disso, sua verificação é indispensável na internação, na alta, quando o paciente apresentar alterações fisiológicas, antes e após procedimentos invasivos ou que alterem, de alguma forma sua condição clínica, à critério médico (KAWAMOTO, FORTES, 2011). A temperatura é controlada pelo hipotálamo e é medida pelo termômetro em diferentes partes do corpo, preferencialmente em locais de intensa rede vascular como boca, axila e reto, sendo considerada normal as temperaturas entre 35,8 a 37ºC. As oscilações ritmadas da parede arterial provocadas pelo lançamento do sangue do ventrículo esquerdo para a artéria aorta são chamadas de pulso, normalmente verificada na artéria radial e considerada as aferições entre 80 a 100 batimentos por minuto bpm como normais em adultos. Na respiração o sangue venoso é transformado em sangue arterial pelos alvéolos através da troca de gases, sua aferição se dá através da contagem das inspirações por minuto, sendo considerado normal os resultados entre 12 a 20 respirações por minuto rpm em adultos. A pressão arterial é percebida pela tensão exercida pelo sangue nas paredes arteriais sendo registrada pela diferença entre a pressão sistólica representada pela contração ventricular e a pressão diastólica representada pela resistência periférica. Em adultos tem como parâmetro de normalidade 130/85 milímetros de mercúrio mmhg. A dor é um parâmetro que deve ser avaliado de forma subjetiva, pois cada pessoa a sente de forma diferente. Pode ser avaliada através de alterações de

3 humor, fisionomia, entre outros sinais. Sempre que possível deve ser utilizada uma escala visual ou uma numérica onde o paciente determina seu grau de dor entre o mínimo 0 e o máximo 10 (KAWAMOTO, FORTES, 2011). A oximetria de pulso mede a quantidade de oxigênio transportada pelo sangue e é mensurada com um oxímetro, sendo que esta leitura é chamada de nível de saturação de oxigênio abreviado como O2sat ou SaO2. A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que o sangue está transportando, comparada com o máximo da sua capacidade de transporte e seu padrão de normalidade está entre 92 e 100% de SaO2 (SBPT, 2017). Para reconhecer os sinais e sintomas iniciais da sepse é necessário treinamento específico antes que progrida para algo mais grave. Um monitoramento rigoroso através da verificação e controle dos sinais vitais pode prevenir o agravamento da sepse dentro no ambiente hospitalar (PEREIRA, BATALHÃO, CÁRNIO, 2014). O diagnóstico de sepse é baseado em suas alterações clínicas constituindo dessa forma a Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica SIRS, incluindo dessa maneira a sepse e outras patologias semelhantes, mas de causas não inflamatórias (PENINCK, MACHADO, 2012). Sua definição foi proposta pela primeira vez em 1992 pelo American College of Chest Physicians Society of Critical Care Medicine Consensus Conference. A SIRS reflete o grau de estresse orgânico associado às diversas condições clínicas como: trauma, queimaduras, pancreatite aguda grave, intervenção cirúrgica, terapia transfusional e infecção. Quando a SIRS é secundária à infecção, o diagnóstico é sepse (VALEIRO, SILVA, 2012, p.6). Ocorrem comprometimento do fluxo sanguíneo, disfunção de diversos órgãos, perdas hídricas e isquemia podendo, dessa forma, elevar os riscos de óbito em pacientes com lesões endoteliais disseminadas na sepse grave. Além disso, muitas vezes a disfunção cerebral é a primeira manifestação orgânica a se apresentar de maneira precoce na sepse (GARRIDO, et al, 2016). Numa avaliação neurológica de rotina, a equipe de enfermagem deve observar o nível de consciência de cada paciente suspeito de sepse grave, pois podem apresentar confusão, delirium e agitação psicomotora. Aliados a estes sinais e sintomas, os pacientes podem apresentar edema intersticial, redução do surfactante, hipoxemia e diminuição dos níveis de saturação (GARRIDO, et al, 2016). A infecção generalizada também pode ser agravada, causando a sepse grave ou choque séptico - que acontece quando há disfunção de um ou mais órgãos, acompanhada de uma pressão arterial extremamente baixa, que não volta à normalidade mesmo com a infusão de líquidos (ILAS, 2017, s/p.). Na sepse grave devese observar lesão renal aguda LRA, a qual ocorre com a redução da filtração glomerular e, consequente aumento dos níveis de creatinina sérica o que pode ocasionar em letargia,

4 confusão e desorientação mental, torpor, coma. A oligúria pode apresentar-se como primeira manifestação da insuficiência renal devendo ser bem observada pela equipe de enfermagem (GARRIDO, et al., 2016). Conclusões: O presente trabalho foi proposto pela enfermeira supervisora de uma unidade de internação, durante o Estágio Supervisionado I realizado pela acadêmica, visando demonstrar a importância da verificação correta dos sinais vitais diante de um quadro de sepse. Neste hospital, uma vez por mês, é realizada uma palestra de Educação Permanente em Saúde para os técnicos em enfermagem de cada unidade. A palestra Sepse e Sinais Vitais foi realizada em agosto do ano de Diante de todos os dados demonstrados no presente estudo, podese concluir que, diante da importância na prevenção da sepse e de seu diagnóstico precoce, deve-se atentar para algumas intervenções de enfermagem, tais como, checar os sinais vitais ao menos uma vez por turno e mais de uma vez se apresentar alteração como febre, taquicardia, taquipneia ou dispneia e hipotensão, monitorar padrões de ventilação e de perfusão, realizar exame de glicemia capilar, avaliar níveis de consciência, monitorar débito urinário. Existem outros exames que podem ajudar no diagnóstico da sepse, como coleta de lactato e culturas, gasometria, antibiograma, entre outros, mas os mesmos são de critério médico. DESCRITORES: Cuidados de Enfermagem; Sepse; Septicemia; Sinais Vitais REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente. Disponível em: < Acesso em 20 de agosto de DIAS, Beatriz; et al. Diagnóstico e tratamento precoces da sepse grave no adulto. Periódico do Hospital Sírio Libânes. Atualizado em Disponível em: < Acesso em 20 de agosto de GARRIDO, Felipe; et al. Ações do enfermeiro na identificação precoce de alterações sistêmicas causadas pela sepse grave. ABCS Health Sci. 2017; 42(1): ILAS. Instituto Latino Americano de Sepse. O que é a sepse. Disponível em: < Acesso em 20 de agosto de KAWAMOTO, Emilia; FORTES, Julia. Fundamentos de Enfermagem. Sinais Vitais. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p , 2011.

5 PENINCK, Paula; MACHADO, Regimar. Aplicação do algoritmo da sepse por enfermeiros na unidade de terapia intensiva. São Paulo: Revista Rene, vol. 13, n. 1, p , PEREIRA, Flávia; BATALHÃO, Marcelo; CÁRNIO, Evelin. Correlação entre temperatura corporal, pressão arterial e concentração plasmática de óxido nítrico em pacientes com sepse. São Paulo: Revista Latino-Americana de Enfermagem, vol. 22, n. 1, jan./fev., SALOMÃO, Reinaldo. Sepse é um inimigo silencioso, fatal e quase desconhecido. Disponível em: < Acesso em agosto de SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Oximetria de Pulso. Disponível em: < Acesso em 20 de agosto de 2017, VALEIRO, Danilo; SILVA, Rita. Diagnóstico da Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica e Sepse. São Paulo: Revista Brasileira de Clínica Medica, vol. 10, n. 1, p. 5-10, jan./fev., TEIXEIRA, Cristiane; et al. Aferição de sinais vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos. Florianópolis: Revista Contexto em Enfermagem, vol. 24, n. 4, p , out./dez., 2015.

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