THE STRENGTH TRAINING IMPACTS ON HEALTH AND IN THE GLYCEMIC CONTROL OF DIABETES MELLITUS TYPE 2 CARRIERS
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- Ian Imperial Peres
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1 Revista Pesquisa em Saúde Health Research Journal Scientific Journal. ISSN: Nº 1, volume 1, article nº 2, January/March 2018 D.O.I: Accepted: 10/03/2018 Published: 15/06/2018 THE STRENGTH TRAINING IMPACTS ON HEALTH AND IN THE GLYCEMIC CONTROL OF DIABETES MELLITUS TYPE 2 CARRIERS OS IMPACTOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA SAÚDE E NO CONTROLE GLICÊMICO DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 Victor Renan Mendes Moraes 1 Pós-graduação em Fisiologia do Exercício Alessandra Mendonça Tomás 2 Mestra em Neurociências Abstract: Type 2 diabetes mellitus is the most common form of the disease and affects 90-95% of cases, decreasing the quality of life of its patients. Among its causes we can mention the interactions of the environment with the unhealthy lifestyle, sedentary lifestyle, diets rich in fats, among others. Strength training has been seen as a non-pharmacological form of treatment that is well accepted by the population because of its low cost and health benefits, but research related to strength training interactions with diabetes mellitus is still scarce. In this sense, an integrative review of the literature on the SciELO, Lilacs and CAPES databases was carried out, within ten years, aiming to verify the effects and interactions of strength training on the health of patients with type 2 diabetes mellitus, as well as the effects of this practice in glycemic control. We used 10 articles that were included in the methodological parameters of inclusion and it was verified that 7 periodicals pointed out that strength training causes a decrease in glycemic indexes, however, 2 articles showed that this activity did not cause significant changes in glycemia and only 1 pointed out a hypothesis that characterizes possible changes in glycemic parameters. It is concluded that strength training seems to have a protective effect on the health of patients with type 2 diabetes mellitus, acting safely against risk factors and, mainly, influencing in lower standards in capillary glycemia, thus controlling their indices. Keywords: Strength Training, Diabetes Mellitus, Physical Exercise 1 Faculdade de Conhecimento e Ciência - FCC, Belém-Pa, .: victor_moraes_@hotmail.com 2 Faculdade de Conhecimento e Ciência - FCC, Belém-Pa, .: alessandra.toms@gmail.com
2 Scientific Journal 18 de 175 Resumo: O diabetes mellitus tipo 2 é a forma mais comum da doença e atinge de 90 a 95% dos casos, diminuindo a qualidade de vida de seus portadores. Dentre suas causas podemos citar as interações do meio ambiente ao estilo de vida não saudável, sedentarismo, dietas ricas em gorduras, entre outros. O treinamento de força tem sido visto como uma forma de tratamento não farmacológico de boa aceitação pela população devido ao baixo custo e aos seus benefícios à saúde, porém pesquisas relacionadas às interações do treinamento de força com o diabetes mellitus ainda são escassas. Nesse sentido, foi realizada uma revisão integrativa de literatura nas bases de dados SciELO, Lilacs e CAPES, no intervalo de dez anos, pretendendo verificar os efeitos e interações do treinamento de força na saúde dos portadores de diabetes mellitus tipo 2, bem como os efeitos desta prática no controle da glicemia. Foram utilizados para esta revisão 10 artigos que se enquadravam nos parâmetros metodológicos de inclusão e constatou-se que 7 periódicos apontam que o treinamento de força provoca diminuição nos índices glicêmicos, entretanto, 2 artigos demonstraram que tal atividade não provocou mudanças significativas na glicemia e apenas 1 apontou uma hipótese que caracterize possíveis alterações nos parâmetros glicêmicos. Conclui-se que o treinamento de força parece ter efeito protetor na saúde dos portadores de diabetes mellitus tipo 2, atuando de forma segura contra os fatores de risco e, principalmente, influenciando em padrões menores na glicemia capilar, controlando assim os seus índices. Palavras-chave: Treinamento de Força, Diabetes Mellitus, Exercício Físico 1. INTRODUÇÃO A qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS (2000), caracteriza-se como um conceito abrangente que relaciona o meio ambiente a aspectos físicos, psicológicos, sociais, níveis de independência e crenças. Conceituase como o entendimento do ser humano em relação a sua vida perante seu contexto concernente aos seus objetivos, expectativas, padrões, valores, preocupações e cultura. Abordando temas associados à saúde, estudos indicam que o declínio na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) provoca diversas disfunções no organismo do ser humano que aliadas a um estilo de vida não saudável, avançar da idade, sedentarismo, aumento do peso corporal, baixa aptidão física, entre outros, aumenta fatores de risco que resultam em um quadro de morbidades e patologias. Hipertensão, doenças cardíacas, osteoporose, Parkinson, Alzheimer e diabetes são alguns exemplos de patologias que se desenvolvem no decorrer da vida, sendo chamadas de doenças crônicas não transmissíveis (OMS, 2011). O diabetes mellitus apresenta-se como um grupo de distúrbios metabólicos que têm em comum, valores elevados da glicose sanguínea, está relacionado à deficiência na secreção de insulina pelo pâncreas, bem como à baixa sensibilidade das células a este hormônio (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2016).
3 Scientific Journal 19 de 175 O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma forma da doença na qual podem ser observados defeitos na ação e secreção da insulina, assim como na regulação da produção hepática de glicose. Apresenta-se como o tipo mais observado, atingindo de 90 a 95% dos casos e, dentre suas causas, podemos citar a interação de fatores genéticos e ambientais, tais como o sedentarismo, dietas ricas em gordura e o envelhecimento (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2016). O número de portadores vem crescendo a cada ano e pode-se dizer que se tornou um problema de saúde pública devido aos altos gastos com tratamentos, internações e o risco de desenvolver doenças secundárias. É comum esta doença acometer grande parte da população idosa, porém, dados recentes indicam que cada vez mais jovens apresentam índices glicêmicos elevados, favorecendo o aparecimento do DM2 (Gross et al., 2002). Atualmente, difundem-se diversas alternativas não farmacológicas para o tratamento das doenças crônicas não transmissíveis. O exercício físico vem sendo uma ferramenta importante no tratamento, prevenção e controle dos fatores de risco da maioria destas doenças, além de apresentar boa aceitação pela população devido a seu baixo custo, quando comparado aos gastos com tratamentos medicamentosos, sobretudo para a população de baixa renda (Montenegro, 2015). São numerosos os estudos que sugerem a efetividade do exercício físico regular na redução dos riscos de desenvolvimento do DM2, exercendo um papel fundamental no tratamento e prevenção da doença (Balsamo & Simão, 2007). O treinamento de força (TF), também conhecido como treinamento resistido ou musculação é uma forma de exercício físico na qual se exerce uma força contra uma determinada resistência, podendo esta ser em aparelhos, pesos livres ou o próprio peso corporal, sendo que sua periodização consiste em mudanças planejadas no volume e intensidade do exercício, capazes de favorecer a força e a aptidão funcional (Fleck & Kraemer, 2006). O TF vem se tornando, cada vez mais, protagonista em proporcionar diferentes benefícios à saúde corporal, psicológica e estética de seus adeptos. Com isso, vem ganhando espaço na comunidade científica. Contudo, a literatura científica referente às interações do treinamento de força com doenças como a diabetes mellitus ainda é escassa quando comparada a outras formas de treinamento (Almeida et al., 2014).
4 Scientific Journal 20 de 175 Nesse sentido, foi realizada uma revisão de literatura pretendendo verificar os efeitos e interações do treinamento de força na saúde dos portadores de diabetes mellitus tipo 2, bem como os efeitos desta prática no controle da glicemia. 2. METODOLOGIA No presente estudo foi realizada revisão integrativa de literatura, na qual foram utilizados os seguintes critérios para análise dos estudos: 1) Estudos desenvolvidos nos últimos 10 anos (período de 2006 a 2016); 2) Artigos disponíveis em português nas bases de dados SciELO, Lilacs e CAPES; 3) Estudos realizados com humanos; 4) Artigos originais ou de revisão. E ainda, foram utilizados os seguintes descritores: diabetes, treinamento de força, treinamento resistido e musculação. Sendo excluído todas as pesquisas que não tratem acerca do diabetes tipo RESULTADOS Foram utilizados para esta revisão dez artigos que se enquadravam nos parâmetros metodológicos de inclusão, visando identificar os impactos do treinamento de força e se o mesmo é capaz de provocar alterações no quadro clínico dos portadores de DM2 ou no índice glicêmico, apresentando os mecanismos que explicam tais conclusões e hipóteses. O quadro 01 evidencia as características dos artigos como: autor, ano, título, metodologia de pesquisa, mecanismos responsáveis pelos resultados e conclusões a respeito do índice glicêmico. Dentre os artigos analisados, constatou-se que 7 periódicos apontam que o treinamento de força provoca diminuição nos índices glicêmicos, entretanto 2 artigos demonstraram que tal atividade não provocou mudanças significativas na glicemia. Outro dado interessante é que apenas 1, dentre os 10 estudos analisados, apontou um possível caminho para alterações positivas nos parâmetros glicêmicos apenas como hipótese, tal caminho é apontado como ganhos na força muscular capazes de alterar o metabolismo e, assim, uma possível diminuição na glicemia. Todos os estudos evidenciaram os mecanismos por trás dos resultados, bem como os identificaram como sendo efeitos desencadeados pelo exercício físico em discussão.
5 Scientific Journal 21 de 175 AUTOR (ANO) Ribeiro et al. (2016) Montenegro (2015) Silva e Mota (2015) Almeida et al. (2014) Santos et al. (2014) TÍTULO METODOLOGIA MECANISMO CONCLUSÃO Característica Protocolo Programa de 40 min. de Aumento da Diminui os pesquisa e TF, 8 capacidade de índices extensão para exercícios transporte de glicêmicos. atendimento para grandes glicose no aos diabéticos. e pequenos músculo e da Avaliação das grupos sensibilidade à variáveis musculares, ação da insulina. glicêmicas e 3x/semana. hemodinâmicas antes e após as sessões de exercício físico. Doce vida programa de exercício físico supervisionado para diabéticos Musculação para a qualidade de vida relacionada à saúde de hipertensos e diabéticos tipo 2 Efeitos dos programas de treinamento aeróbio, de força e combinado na glicose sanguínea em diabéticos do tipo 2: uma revisão sistemática Efeito do treinamento de força em portadores de diabetes mellitus tipo 2 Programa de treinamento físico resistido ondulatório aumenta a força máxima de idosos diabéticos tipo 2 Revisão bibliográfica narrativa. Revisão sistemática da literatura. Revisão de literatura. 48 indivíduos, anos, divididos em: Idosos Diabéticos Não Treinados (n=19) e Idosos Diabéticos Treinados (n=29). 50 min.de treinamento resistido ondulatório (TRO). 10 exercícios, 1-3 séries. Sobrecarga alternada por semana (50% de 1RM, 12 rep.a 70% de 1RM, 8 Aumento da captação de glicose, do número de GLUT 4 e da sensibilidade à insulina. Redução de riscos à doenças secundárias. Favorece a translocação do GLUT 4 para a membrana celular, contribuindo para a entrada de glicose, independente do mecanismo de sinalização pela insulina. Aumento da massa muscular, da sensibilidade a insulina e do metabolismo de açúcar no organismo. Redução da gordura corporal e do risco de doenças cardiovasculares. Aumento da força em todos os grupamentos musculares treinados pelo método TRO, podendo provocar alterações no metabolismo. Diminui os índices glicêmicos. Diminui os índices glicêmicos. Diminui os índices glicêmicos. Pode gerar alterações positivas nos parâmetros metabólicos.
6 Scientific Journal 22 de 175 Sañudo et al. (2013) Souza et al. (2013) Bernardini, Manda e Burini (2010) Guttierres e Martins (2008) Influência do nível de atividade física sobre a aptidão física e qualidade de vida relacionada à saúde em idosos portadores ou não de diabetes mellitus tipo 2 Efeitos do treinamento resistido nas respostas sanguíneas, composição corporal e taxa metabólica basal em diabéticos tipo II Características do protocolo de exercícios físicos para atenção primária ao diabetes tipo 2 Os efeitos do treinamento de força sobre os fatores de risco da síndrome metabólica 42 participantes com DM2 (idade 70,3 ± 7,0 anos) e 54 participantes pareados por idade sem diabetes (idade 69,6 ± 7,2 anos). 34 portadores de DM2 (idade: 58,94 ± 10,66). Foram avaliadas composição corporal e amostras sanguíneas (leptina, glicemia e insulina) antes e depois do TF. rep.). 3x/semana, durante 16semanas. Foram avaliadas a aptidão física (teste de levantar da cadeira de 30 seg., teste de caminhada de seis minutos e teste de sentar e alcançar) e QVRS (VC- 36). 12 semanas de TF, 10 exercícios, 3 séries, 12- RM, 3x/semana em dias alternados, com intervalo de 2 min. entre as séries. Preferência por grandes grupos musculares. Revisão da literatura. Revisão da literatura. Aumentos em massa muscular esquelética ou na função muscular estão relacionados ao controle glicêmico melhorado pelo aumento do armazenamento de glicose do músculo esquelético. O TF influencia na diminuição dos níveis plasmáticos de leptina. Possibilidade de incrementos da massa magra e na captação de glicose pelo músculo. O TF promove a hipertrofia e aumenta a geração de força, a capacidade de estocar glicogênio, o GLUT 4, o transporte de glicose estimulada pela insulina e a sensibilidade a insulina em DM2 fisicamente ativos. Redução da gordura. O Treino de Força Progressivo (TFP) promove mudanças no peso ou na composição corporal. Aumenta a sensibilidade à insulina Não houve alterações significativas na glicemia Diminui os índices glicêmicos. Diminui os índices glicêmicos. Diminui os índices glicêmicos.
7 Scientific Journal 23 de 175 Danilo, Matos e Higino (2006) Efeitos do treinamento resistido em Mulheres portadoras de diabetes mellitus tipo II 8 mulheres com DM2, sedentárias (idade: anos). Foram coletados os dados de composição corporal, o VO2máx em esteira e níveis séricos de colesterol total (CT) e glicemia em jejum (GJ) uma semana antes e uma semana após o treinamento. 3x/semana durante 8 semanas de TF em método de circuito, alternado por segmento, constituído de 30 seg. de atividade e 30 seg. para intervalo e troca de exercício. Foram realizados 3 circuitos separados por 2 min. de intervalo. Quadro 01 Efeitos do treinamento de força no controle do DM2. Fonte: Dados da pesquisa (2017) significativamente e melhora a homeostase da glicose. Aumento da capacidade de transporte de glicose no músculo imediatamente após o exercício, mas há um retorno normal após três horas aproximadamente. Entretanto, a sensibilidade à insulina permanece elevada até um dia após o exercício. Não houve alterações significativas na glicemia 4. DISCUSSÃO O presente estudo analisou na literatura científica, artigos que demonstravam os impactos do TF na saúde dos portadores de DM2 e no controle do índice glicêmico, assim como, evidenciou mecanismos envolvidos nestes resultados. Foi constatado que o TF é um tipo de exercício físico capaz de promover alterações significativas no quadro clínico do DM2, sendo capaz de modificar o metabolismo, sobretudo de glicose na corrente sanguínea, gerando aumento da sensibilidade à insulina. No estudo de Ribeiro e colaboradores (2016), foi realizada intervenção, por meio do treinamento de força e no qual houve um controle na média glicêmica dos participantes quando comparadas as avaliações pré e pós-exercício, chamando atenção para a glicemia pós-prandial que reduziu significativamente no grupo que fez o TF. O estudo aponta como mecanismo para tal resultado, o aumento da capacidade de transporte de glicose ao interior do músculo e a sensibilidade da célula à ação da insulina, a qual aumenta de forma semelhante ao aporte sanguíneo, permitindo a regulação, disponibilização e utilização de glicose para a musculatura, por meio da
8 Scientific Journal 24 de 175 translocação de compartimentos intracelulares dos GLUT para a membrana plasmática. O presente estudo também analisou artigos de revisão e encontrou resultados que corroboram com os de Ribeiro e colaboradores (2016), sobretudo a respeito dos mecanismos envolvidos nos efeitos do treinamento. Em sua pesquisa, Montenegro (2015) fez um levantamento e concluiu que o TF diminui os índices glicêmicos também devido aos aumentos na captação de glicose e da sensibilidade a insulina, porém mostrou que o aumento do número de transportadores de glicose (GLUT 4) e a redução do risco de desenvolver doenças secundárias são fatores importantes para a melhora na saúde e qualidade de vida dos portadores de DM2. Estes resultados estão de acordo com o levantamento feito por Almeida e colaboradores (2014) que chegaram as mesmas conclusões em relação à diminuição da glicemia, entretanto acrescentam que o aumento da massa muscular e a diminuição da gordura corporal provocados pelo treinamento são fatores auxiliadores no controle do DM2, visto que influencia diretamente no aumento da sensibilidade a insulina, do metabolismo de açúcar e diminuição do risco de doenças cardiovasculares. Outro aspecto relevante, em se tratando do TF, é a possibilidade da utilização de métodos de treinamento, dentre eles destaca-se o treinamento resistido ondulatório (TRO) que apresenta eficácia no tratamento do DM2 conforme destaca Santos e colaboradores (2014). O método TRO foi capaz de aumentar a força de todos os grupamentos musculares treinados em indivíduos com DM2. Sabe-se que ganhos adicionais na força muscular podem retardar os impactos do envelhecimento, e que este é um fator importante para o desenvolvimento da DM2. Os autores levantaram à hipótese de que este tipo de treinamento pode provocar possíveis alterações metabólicas, entretanto, são necessários mais estudos com este tipo de treinamento, sobretudo, com períodos mais longos de intervenção. Guttierres e Martins (2008) analisaram os efeitos do TF sobre os fatores de risco da síndrome metabólica e evidenciaram que o método de treinamento de força progressivo (TFP) promove mudanças na composição corporal, chamando atenção para a obesidade por ser um fator de risco crucial à síndrome metabólica. Tais mudanças permitem o aumento da sensibilidade à insulina ou melhora a homeostase da glicose, melhorando assim os índices glicêmicos. Nesta pesquisa foi levantado que
9 Scientific Journal 25 de 175 a diminuição nos parâmetros da hemoglobina glicosilada é um importante fator para a diminuição da glicemia. A hemoglobina glicosilada (HbA) é formada pela combinação de grupos amino nos glóbulos vermelhos e sua concentração depende da quantidade de glicose no sangue e da duração da hiperglicemia. À vista disso, altas quantidades de HbA são encontradas em indivíduos com DM2, pois estes apresentam altas concentrações de glicose sanguínea, tornando este tipo de análise útil para a monitoração do tratamento do diabetes (Balsamo & Simão, 2007). Bernardini, Manda e Burini (2010) fizeram um levantamento e, também, encontraram reduções na glicemia em função da diminuição da hemoglobina glicosilada. Esta pesquisa demonstrou que o TF melhora a geração de força e leva a hipertrofia, ocasionando maior capacidade de estocar glicogênio. Também contribui para o incremento do GLUT 4 que aumenta o transporte de glicose estimulada pela insulina em indivíduos treinados. Melhora a sensibilidade à insulina em DM2 fisicamente ativos, sendo que a redução da gordura também influencia na sensibilidade à insulina e na tolerância à glicose, concordando com o estudo de Guttierres e Martins (2008). No quadro de resistência à insulina, o aumento do tecido adiposo desempenha um papel determinante, resultando em aumentos de duas a três vezes nos níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias. Por outro lado, o exercício promove a diminuição do tecido adiposo e, consequentemente, a diminuição da produção dessas citocinas, desempenhando assim um papel anti-inflamatório (Pauli et al., 2009). Um grande número de doenças está relacionado à ação do tecido adiposo como órgão endócrino, pois os adipócitos sintetizam várias substâncias, uma delas é a leptina. Este hormônio está relacionado à saciedade e atua sobre o hipotálamo regulando o apetite e o peso. Mudanças no peso corporal têm uma associação direta com este hormônio, uma vez que sua diminuição acarreta na menor concentração de leptina plasmática (Souza et al. 2013). No ensaio de Souza e colaboradores (2013), foram coletados dados da composição corporal e amostras sanguíneas de leptina, glicemia e insulina pré e póstreinamento. O protocolo de treinamento demonstrou ser capaz de influenciar na redução dos níveis plasmáticos de leptina. Esta relação torna-se benéfica para o DM2, uma vez que há possibilidade de incrementos na massa magra, aumentando, com
10 Scientific Journal 26 de 175 isso, a captação de glicose pelo músculo. Conclui-se que esta intervenção promoveu reduções significativas nos índices glicêmicos. Outro ponto interessante diz respeito à prescrição de um programa de exercícios para pessoas com DM2, pois se deve levar em consideração qual atividade pode trazer benefícios à saúde deste grupo especial. Silva e Mota (2015) fizeram um levantamento sistemático da literatura, comparando os efeitos dos programas de treinamento aeróbio, de força e combinado na glicose sanguínea em DM2. Os resultados evidenciaram que tanto o treinamento aeróbio, quanto o treinamento de força reduziram os níveis de glicose. Já o treinamento combinado não demonstrou efeitos favoráveis na glicose sanguínea. Os autores ressaltam, ainda, que o treinamento permite a translocação do GLUT 4 para membrana, contribuindo para a entrada da glicose, independente do mecanismo de sinalização de insulina. Indo de encontro ao que foi colocado pelos demais autores nesta revisão, sobretudo em relação à possibilidade da incorporação de métodos de treinamento no programa de exercícios para diabéticos, Danilo, Matos e Higino (2006) tentaram encontrar os efeitos do treinamento resistido em mulheres portadoras de DM2, através do método de TF em forma de circuito. Foram coletados dados de composição corporal, o VO2máx em esteira e níveis séricos de colesterol total e glicemia em jejum. As coletas ocorreram uma semana antes do treinamento e uma semana após o fim da intervenção. A capacidade do transporte de glicose no músculo pode ser aumentada imediatamente após uma única sessão de exercício físico, entretanto, há um retorno normal, aproximadamente, após 3 horas. Enquanto que a sensibilidade a insulina permanece elevado até um dia após o exercício. Por conta desse fenômeno, os autores acreditam que não houve melhora no índice glicêmico em jejum, visto que isto somente ocorreu imediatamente após o treinamento, entretanto, o período de intervenção foi relativamente pequeno quando comparado aos demais estudos. Este estudo evidenciou que o TF foi eficaz apenas na redução da composição corporal e no aumento do VO2máx. Em outro estudo, Sañudo e colaboradores (2013) avaliaram a influência do nível de atividade física sobre aptidão física e qualidade de vida relacionada à saúde em idosos portadores ou não de DM2. Neste estudo foi realizado o teste de sentar e levantar da cadeira de 30 segundos, o qual consideramos como um esforço contra
11 Scientific Journal 27 de 175 resistência e uma forma preditiva da força muscular, entre outros testes. Os resultados para esta variável mostraram que os participantes com DM2 reportaram baixa força muscular. Como vários estudos apontam que aumentos na massa muscular ou na função muscular estão relacionados a melhoras no controle da glicemia, conclui-se que tal pesquisa não encontrou alterações significativas. O presente estudo demonstrou que o TF foi capaz de provocar efeitos positivos nos índices glicêmicos, bem como na saúde dos portadores de DM2. Dentre os mecanismos encontrados mais recorrentes para tais efeitos podemos ressaltar o aumento no transporte de glicose pelos GLUT 4, aumento da sensibilidade da insulina, alterações na composição corporal e na força muscular. 5. CONCLUSÃO Esta revisão integrativa da literatura propõe que o treinamento de força parece ter efeito protetor na saúde dos portadores de diabetes mellitus tipo 2, atuando de forma segura contra os fatores de risco e, principalmente, influenciando em padrões menores na glicemia capilar, controlando assim os seus índices. Este tipo de exercício pode provocar hipertrofia e aumento da força muscular, o que contribui para acúmulo de glicogênio no músculo e uma maior capacidade de transportar glicose através dos GLUT 4, independente da via de sinalização da insulina Tratando-se de composição corporal, outro benefício do treinamento consiste na redução do tecido adiposo que contribui para o aumento da sensibilidade a insulina, fator que é pouco tolerado nos diabéticos, favorecendo o metabolismo de açúcar no organismo. Recomenda-se que profissionais da área da saúde, atuando em comum acordo através de uma equipe multidisciplinar, utilizem programas de treinamento resistido como uma alternativa coadjuvante no tratamento do diabetes, visando um melhor atendimento a essa população. Portanto, sugere-se que um programa de treinamento de força para o controle da diabetes seja prescrito 3 vezes por semana em dias alternados, com duração de 40 a 50 minutos cada sessão de treino, volume de 1 a 3 séries de 8 a 15 repetições, com variações de 8 a 10 exercícios (aparelhos ou pesos livres) envolvendo, preferencialmente, grandes grupamentos musculares. A intensidade pode variar entre
12 Scientific Journal 28 de a 70% de 1RM e intervalos de 30 segundos a 2 minutos. Deve ser levada em consideração a utilização de métodos de treinamento que favoreçam o ganho de força muscular. Apesar dos resultados apresentados, novos estudos devem ser realizados para melhor elucidar os mecanismos por trás dos benefícios do treinamento de força para a saúde e controle do diabetes mellitus tipo 2, sobretudo em relação ao mecanismo envolvido na causa da resistência à insulina que ainda não é totalmente conhecido. REFERÊNCIAS Almeida, R. S., Bággio, T. V., Junior, C. A. S., & Assumpção, C. O. (2014). Efeito do treinamento de força em portadores de diabetes mellitus tipo 2. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, Edição Suplementar, 2, 8(47), Balsamo, S., & Simão, R. (2007). Treinamento de Força para Osteoporose, Fibromialgia, Diabetes Tipo 2, Artrite Reumatóide e Envelhecimento. São Paulo, SP: Phorte Editora LTDA. Bernardini, A. O., Manda, R. M.,& Burini, R. C. (2010). Características do protocolo de exercícios físicos para atenção primária ao diabetes tipo 2. Revista Brasileira Ci. e Mov, 18(3), Danilo, D. P. M., Mattos, M. S., & Higino, W. P. (2006). Efeitos do treinamento resistido em mulheres portadoras de diabetes mellitus tipo II. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 11(2), Fleck, M. P. A. (2000). O instrumento de avaliação de qualidadede vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, 5(1), Fleck, S. J., & Kraemer, W. J. (2006). Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed.
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