Índice de Capacidade do Processo na Avaliação da

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice de Capacidade do Processo na Avaliação da"

Transcrição

1 na Avaliação da Irrigação por Aspersão Alexandre Dias, Elias Santiago, Jessica Inoue e Nathalie Porto Universidade Federal do Paraná Junho de 2017

2 Sumário 1 2 3

3 Sumário 1 2 3

4 Publicado na Revista Engenharia Agrícola de Jaboticabal em Março de 2010.

5 Publicado na Revista Engenharia Agrícola de Jaboticabal em Março de Autores: André Luiz Justi - Doutorando em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela UNESP em Botucatu/SP.

6 Publicado na Revista Engenharia Agrícola de Jaboticabal em Março de Autores: André Luiz Justi - Doutorando em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela UNESP em Botucatu/SP. Marcio Antonio Vilas Boas - Professor da Área de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental na UNIOESTE.

7 Publicado na Revista Engenharia Agrícola de Jaboticabal em Março de Autores: André Luiz Justi - Doutorando em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela UNESP em Botucatu/SP. Marcio Antonio Vilas Boas - Professor da Área de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental na UNIOESTE. Silvio César Sampaio - Professor da Área de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental na UNIOESTE.

8 Sumário 1 2 3

9 Contexto A uniformidade de distribuição de sistemas de irrigação possui um papel importante na otimização do uso da água.

10 Contexto A uniformidade de distribuição de sistemas de irrigação possui um papel importante na otimização do uso da água. São usados vários parâmetros de desempenho para descrever a distribuição de água de irrigação no campo.

11 Contexto A uniformidade de distribuição de sistemas de irrigação possui um papel importante na otimização do uso da água. São usados vários parâmetros de desempenho para descrever a distribuição de água de irrigação no campo. Diversos são os fatores que influenciam na uniformidade de distribuição, sendo um dos mais importantes a velocidade do vento.

12 Contexto A uniformidade de distribuição de sistemas de irrigação possui um papel importante na otimização do uso da água. São usados vários parâmetros de desempenho para descrever a distribuição de água de irrigação no campo. Diversos são os fatores que influenciam na uniformidade de distribuição, sendo um dos mais importantes a velocidade do vento. Segundo CÁRRION et al (2001), é necessário mensurar a distribuição de água em campo sob diferentes condições de vento.

13 Objetivo Busca-se analisar a uniformidade de distribuição de água em um sistema de irrigação por aspersão, ou seja, verificar se ele é ou não uniforme e se a dispersão de água segue seus níveis de especificação

14 Os ensaios foram conduzidos no Núcleo Experimental de Engenharia Agrícola (NEEA) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

15 Os ensaios foram conduzidos no Núcleo Experimental de Engenharia Agrícola (NEEA) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. 25 ensaios, com tempo de operação de 1 hora, buscando manter em todos os ensaios as mesmas características de operação do sistema.

16 Os ensaios foram conduzidos no Núcleo Experimental de Engenharia Agrícola (NEEA) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. 25 ensaios, com tempo de operação de 1 hora, buscando manter em todos os ensaios as mesmas características de operação do sistema. As variações da velocidade do vento foram monitoradas em intervalos de 10min.

17 Figura 1: Esquema do sistema avaliado

18 Coeficiente de Uniformidade de Christiansen { n i=1 X i X } CUC = n. X (1) em que, CUC - Coeficiente de Uniformidade de Christiansen, em %; X i - precipitação no coletor de ordem i, em mm; X - média aritmética das precipitações, em mm; n - número de coletores.

19 C pl = x LIE 3.σ (2) LIE - limite inferior de especificação, em mm; x - média amostral, em mm; σ - desvio padrão amostral da variável em estudo.

20 C pl = x LIE 3.σ (2) LIE - limite inferior de especificação, em mm; x - média amostral, em mm; σ - desvio padrão amostral da variável em estudo. Limites de Especificação LIE = µ 3 σ n (3) LSE = µ + 3 σ n (4) µ - média dos ensaios, em %; n - número de ensaios; σ - desvio padrão amostral.

21 Tabela 1: Estatística Descritiva dos dados coletados em campo (CUC, umidade relativa, temperatura e velocidade do vento) Análise CUC (%) Velocidade do Umidade vento (m/s) Relativa (%) Norma para o CUC 80 Média 79,72 1,85 46,04 32,59 Desvio Padrão 3,74 0,70 8,19 3,94 Variância 14,05 0,49 67,12 15,56 Coeficiente de Variação 4,72 37,98 17,80 12,10 Mínimo 72,25 0,44 30,00 27,30 Máximo 89,45 2,97 58,00 41,80 Teste de Normalidade (Anderson-Darling) Temperatura (ºC) Não rejeita* Não rejeita* Não rejeita* Não rejeita* * Nível de 5% de significância

22 Figura 2: Relação entre CUC e velocidade do vento.

23 Figura 3: Controle de qualidade de Shewart apresentando os limites superior e inferior de especificação, dados pelas eqs (3) e (4), média e valor de referência para o CUC (80%).

24 Tabela 2: Índice de capacidade do processo CUC (%) fi Cpl ,26 Irrigação ,97 > ,00 Total 25

25 O sistema de irrigação apresentou coeficiente de uniformidade de distribuição médio muito próximo do mínimo aceitável.

26 O sistema de irrigação apresentou coeficiente de uniformidade de distribuição médio muito próximo do mínimo aceitável. Entre CUC e a velocidade do vento, obteve-se um coeficiente de determinação para regressão linear de 83,6%, e entre CUC e C pl esse coeficiente foi de 78%.

27 O sistema de irrigação apresentou coeficiente de uniformidade de distribuição médio muito próximo do mínimo aceitável. Entre CUC e a velocidade do vento, obteve-se um coeficiente de determinação para regressão linear de 83,6%, e entre CUC e C pl esse coeficiente foi de 78%. O índice de capacidade do processo mostrou-se capaz de diagnosticar se a irrigação tem capacidade de se manter sob contole e constante, sendo esse índice igual a 2,97.

28 Sumário 1 2 3

29 Muita referência a outros artigos. Falta de análise estatística. Informações faltantes e confusas.

30 Carrión, P., Tarjuelo, J., and Montero, J. Sirias: a simulation model for sprinkler irrigation. Irrigation Science 20, 2 (2001), Justi, A. L., Boas, M. A. V., and Sampaio, S. C. Indice de capacidade do processo na avaliação da irrigação por aspersão. Revista Eng. Agric. (2010).

ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO NA AVALIAÇÃO DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO NA AVALIAÇÃO DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO NA AVALIAÇÃO DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO ANDRÉ L. JUSTI 1, MARCIO A. VILAS BOAS 2, SILVIO C. SAMPAIO 2 RESUMO: Analisar a qualidade da irrigação, além de avaliar seu bom

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE Dennis Leão e Luan Fiorentin Dennis Leão e Luan Fiorentin CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE 1 / 1 Figura 1: Artigo selecionado para apresentação. Dennis Leão e Luan Fiorentin

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO S. Silva 1 ; M. A. L. Santos 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; R. A. S. Lima 1 ; L. A. Sá1, G. B. Lyra 2 RESUMO: O trabalho foi realizado

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO, INSTALADO A NÍVEL DE CAMPO. Danilo Batista Nogueira¹* (IC), Alfredo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA CONTROLE DO PROCESSO DA IRRIGAÇÃO NO SISTEMA DE ASPERSÃO

Leia mais

ESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE UMIDADE NO PERFIL DO SOLO COM BASE NA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA

ESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE UMIDADE NO PERFIL DO SOLO COM BASE NA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA ESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE UMIDADE NO PERFIL DO SOLO COM BASE NA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA Mariana Gomes Brescansin 1 ; Roberto Rezende 2 ; Jhonatan Monteiro de Oliveira 3 ; André Maller 4 ; Renan

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO A. L. de Paula 1, F.L. M. de Paula 2, J. A. Farias Filho 3, A. L. Gagstetter 4, J.

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR M. A. L. Santos 1 ; S. Silva 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; A. E. Q. Rocha 1 ; R. A. S. Lima 1 ; I. Teodoro 2 RESUMO: O presente

Leia mais

Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Revisão de Estatística Coleta de dados Análise de dados

Leia mais

Bacharelado em Agronomia, Instituto Federal do Tocantins, 2

Bacharelado em Agronomia, Instituto Federal do Tocantins, 2 AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DA IRRIGAÇÃO DE GOTEJAMENTO NA CULTURA DO FEIJÃO Apresentação: Pôster Amanda Maria Bonfim de Souza 1 ; Keize Pricila Alves Damasceno 2 ; Leonardo Nunes das Neves 3 ; Mikaely dos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Estatística Experimental CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS

STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS Grupo 4: André Andrejewski, Gregóryo Pacheco, Jessica Santos e Marina Costa CE219

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UM SISTEMA DE ASPERSÃO CONVENCIONAL SUBMETIDO

Leia mais

DESEMPENHO DA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO AVALIADAS POR CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE. André Luiz Justi 1, Paula Mayumi Saizaki 2 RESUMO ABSTRACT

DESEMPENHO DA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO AVALIADAS POR CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE. André Luiz Justi 1, Paula Mayumi Saizaki 2 RESUMO ABSTRACT DESEMPENHO DA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO AVALIADAS POR CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE André Luiz Justi 1, Paula Mayumi Saizaki 2 RESUMO A avaliação de um sistema de irrigação pode ser feita com uso da

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE PENTECOSTE-CE

AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE PENTECOSTE-CE V CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE PENTECOSTE-CE R. C. Borges¹, F. M.

Leia mais

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS W. M. Queiroz 1 ; M. Simeão 2 ; A. R. B. Santos 2 ; F. E. P. Mousinho 3 RESUMO: O trabalho teve como objetivo

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação

Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Jair José Rabelo de Freitas 1, Emanuele Vitor de Oliveira 1, Jisnara Maria Pereira de Lavor 1, Eugênio Paceli de Miranda

Leia mais

DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO DIFERENTES COEFICIENTES DE UNIFORMIDADE

DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO DIFERENTES COEFICIENTES DE UNIFORMIDADE DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO DIFERENTES COEFICIENTES DE UNIFORMIDADE ROGER LUIZ DA SILVA ALMEIDA 1, ROGER LUIZ DA SILVA ALMEIDA FILHO 2 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo João Vitor Teodoro¹ Jefferson Vieira José² 1 Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica (ESALQ/USP). 2 Doutorando em Irrigação e Drenagem

Leia mais

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos

Leia mais

Giuliani do Prado 1 & Alberto Colombo 2

Giuliani do Prado 1 & Alberto Colombo 2 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.17, n.4, p.355 361, 013 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 037.1 8/0/01 Aprovado em 11/01/013 Interpolação de perfis

Leia mais

ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO

ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys Leyva Rafull (2),

Leia mais

Avaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água

Avaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água Avaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água Tiago PARCA¹, ²; José CORDEIRO NETO¹, ²; Diorge de OLIVEIRA¹; Flávio GODINHO³ ¹Estudante de Agronomia.

Leia mais

Distribuição de frequências. Prof. Dr. Alberto Franke

Distribuição de frequências. Prof. Dr. Alberto Franke Distribuição de frequências Prof. Dr. Alberto Franke E-mail: alberto.franke@ufsc.br 1 Distribuição de frequências Há necessidade de distinguir entre: Distribuição observada Distribuição verdadeira Distribuição

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1

AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 FRAGA JUNIOR, E. F. 2 ; VALLE JUNIOR, R.F. 3 ; FERREIRA JUNIOR, J. A. 4 ; CASSIA, M. T. 4 ; BONTEMPO, A.R. 4 ; FERREIRA,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO Anderson S. Pereira Embrapa Meio Ambiente Rubens D. Coelho Esalq/USP José A. Frizzone

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES Lucas Henrique Lara 1,4 ; Delvio Sandri 2,4 ; Oliver da Silva Porto Bernardes 3,4 1,4 PBIC-UEG, UnUCET 3,4 PVIC-UEG, UnUCET 2,4 Pesquisador

Leia mais

UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFICIE E PERFIL DO SOLO UTILIZANDO A TÉCNICA TDR

UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFICIE E PERFIL DO SOLO UTILIZANDO A TÉCNICA TDR UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFICIE E PERFIL DO SOLO UTILIZANDO A TÉCNICA TDR I. Z. Gonçalves 1 ; N. F. Tuta 2 ; M. Ribeiro 2 ; F. de Deus 2 ; E. A. A. Barbosa 2 ; E. E. Matsura 3 RESUMO: Com

Leia mais

CE219 - Controle Estatístico de Qualidade

CE219 - Controle Estatístico de Qualidade CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 30 de maio, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 30 de maio, 2017 1 / 24 Aula 1 - Introdução Cesar Augusto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO VENTO NA UNIFORMIDADE DA IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DE ITABAIANA - SE

DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO VENTO NA UNIFORMIDADE DA IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DE ITABAIANA - SE DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO VENTO NA UNIFORMIDADE DA IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DE ITABAIANA - SE Gregorio Guirado Faccioli (1), Bruno Santana de Souza Lima (2),Ana Alexandrina da Silva Gama (3), Antenor de

Leia mais

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS fonte de graus de soma de quadrado variação liberdade quadrados médio teste F regressão 1 1,4 1,4 46,2 resíduo 28 0,8 0,03 total 2,2 A tabela de análise de variância (ANOVA) ilustrada acima resulta de

Leia mais

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO COQUEIRO 1

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO COQUEIRO 1 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO COQUEIRO 1 D. G. FEITOSA 2, F. B. T. HERNANDEZ 3, R. A. M. FRANCO 4, G. O. SANTOS 5, J. L. ZOCOLER 6 RESUMO: A microbacia do Córrego do

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://páginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Introdução A inferência estatística é o processo

Leia mais

EFICIENCIA DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM CAMPO DE FUTEBOL

EFICIENCIA DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM CAMPO DE FUTEBOL Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 EFICIENCIA DE APLICAÇÃO DO SISTEMA

Leia mais

Unidade III Medidas Descritivas

Unidade III Medidas Descritivas Unidade III Medidas Descritivas Autor: Anderson Garcia Silveira Anderson Garcia Silveira Na aula anterior... Medidas de Tendência Central 2 Na aula anterior... Medidas de Tendência Central Moda Mediana

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal MEDIDAS DE DISPERSÃO As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual,

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE AMOSTRAGEM "INDOORS" PARA AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ÁGUA DE ASPERSORES ROTATIVOS

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE AMOSTRAGEM INDOORS PARA AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ÁGUA DE ASPERSORES ROTATIVOS COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE AMOSTRAGEM "INDOORS" PARA AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ÁGUA DE ASPERSORES ROTATIVOS Márcio Antônio Vilas Boas João Francisco Back Reginaldo Ferreira dos Santos UNIOESTE

Leia mais

RENDIMENTO DE MILHO VERDE EM FUNÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

RENDIMENTO DE MILHO VERDE EM FUNÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO RENDIMENTO DE MILHO VERDE EM FUNÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO F. C da S Lira 1 ; F. E. P. Mousinho 2 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar

Leia mais

Controle Estatístico de Processo

Controle Estatístico de Processo Prof. Edson Marcos Leal Soares Ramos, Dr. Profa. Silvia dos Santos de Almeida, Dra. Profa. Adrilayne dos Reis Araújo, M.Sc. Belém 2012 Índice 1 Gráficos de Controle Para Variáveis 2 1.1 Gráficos de Controle

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,

Leia mais

XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Avaliação de um sistema de irrigação por aspersão convencional em malha instalado em área de pastagem José Israel

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões MEDIDAS DE DISPERSÃO Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões Cidade A: 185, 185, 185 x 185mm Cidade B: 18, 184, 189 x 185mm

Leia mais

CORRELAÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DA BRACHIARIA DECUMBENS COM O ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

CORRELAÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DA BRACHIARIA DECUMBENS COM O ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO CORRELAÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DA BRACHIARIA DECUMBENS COM O ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takashi Hara 1, Heraldo Takao Hashiguti 2, Antônio Carlos Andrade Gonçalves 3, Fernando

Leia mais

Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe

Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 141 Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe Luan Silva da Cruz 1,Viviane Talamini 2, Frederico Alberto

Leia mais

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco

Leia mais

Avaliação do sistema de irrigação por aspersão via catch3d

Avaliação do sistema de irrigação por aspersão via catch3d Avaliação do sistema de irrigação por aspersão via catch3d João Paulo Chaves Couto 1, Antônio Ramos Cavalcante 1, Neilon Duarte da Silva 1, Tatyana Keyty de Souza Borges 2 Resumo: A uniformidade de aplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA BRUNO GERONYMO - GRR20159232 HERMANN MOGIZ DELGADO - GRR20159211 MARIA HELENA OLIVEIRA - GRR20159213 VINICIUS CESAR PEDROSO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Disciplina: Estatística I 1. Dado que z é uma variável aleatória normal padrão, calcule as

Leia mais

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Projetos de Experimento e Confiabilidade de Sistemas da Produção Prof. Claudio Luis C. Frankenberg 3ª parte Conforme foi apresentado

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA APLICADA POR EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO - PARTE II: VALIDAÇÃO DO SIMULASOFT

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA APLICADA POR EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO - PARTE II: VALIDAÇÃO DO SIMULASOFT Irriga, Botucatu, v. 15, n. 1, p. 63-7, janeiro-março, 1 63 ISSN 1-3765 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA APLICADA POR EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO - PARTE II: VALIDAÇÃO DO SIMULASOFT Giuliani

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1

DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1 DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1 FICK, André Luis 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; TOEBE, Marcos 4 ; BURIN, Cláudia 2 ; CASAROTTO, Gabriele 5 ; FACCO,

Leia mais

6 Análise Estatística

6 Análise Estatística 6 Análise Estatística 6.1. Introdução Com o objetivo de identificar os caminhos de percolação pelas fundações da BTME, foram realizadas correlações lineares dos medidores de vazão com o nível do reservatório,

Leia mais

Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia

Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia 3.1 - Objetivos Séries de variáveis hidrológicas como precipitações,

Leia mais

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS Modesto A. CHAVES 1, João Francisco ESCOBEDO 2, Alexandre DAL PAI 3 RESUMO

Leia mais

Métodos Estatísticos

Métodos Estatísticos Métodos Estatísticos 8 Inferência Estatística stica Estimação de Parâmetros Média Referencia: Estatística Aplicada às Ciências Sociais, Cap. 9 Pedro Alberto Barbetta. Ed. UFSC, 5ª Edição, 22. Estimação

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DA LÂMINA E DE ÍONS ESPECÍFICOS PARA A CULTURA DA MANGA

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DA LÂMINA E DE ÍONS ESPECÍFICOS PARA A CULTURA DA MANGA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DA LÂMINA E DE ÍONS ESPECÍFICOS PARA A CULTURA DA MANGA Elton C. P. V. A. Teles 1, Pedro R. F. Medeiros 2, Dayane R. Gonçalves 3, Gabiane S. Santos 3, Roberto N. Castro 3,

Leia mais

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos

Leia mais

ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL

ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos

Leia mais

SUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2

SUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2 SUMÁRIO 1 CONCEITOS BÁSICOS, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Conceitos Fundamentais, 2 1.2.1 Objetivo, 2 1.2.2 População e amostra, 2 1.3 Processos estatísticos de abordagem, 2 1.4 Dados estatísticos, 3 1.5 Estatística

Leia mais

Aula 2 Uma breve revisão sobre modelos lineares

Aula 2 Uma breve revisão sobre modelos lineares Aula Uma breve revisão sobre modelos lineares Processo de ajuste de um modelo de regressão O ajuste de modelos de regressão tem como principais objetivos descrever relações entre variáveis, estimar e testar

Leia mais

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)

Leia mais

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO Jorge Wilson Cortez (1),Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Roberto Carlos Orlando (2), Leidy Zulys Leyva

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I

EXAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE EAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I Cursos: Licenciatura em Enfermagem e Licenciaturas Bi-etápicas em Fisioterapia e em Terapia da Fala Época de

Leia mais

Costa e Silva, Mossoró RN, m-

Costa e Silva, Mossoró RN,  m- Avaliação da uniformidade de aplicação de água na produção do tomate Antonio F. Mendonça Júnior 1 ; Ketson B. Silva 2 ; Rafael O. Batista 3 ; Simone Keily C. Silva 3 ; Raquel Karuliny A. Fernandes 3 ;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG402 Manejo da Irrigação

Programa Analítico de Disciplina ENG402 Manejo da Irrigação 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 6 Períodos

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico

Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico 21 ISSN: 2316-4093 Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico Mara Adriane Scheren 1, Jacson Luis Klassmann 2, Marcio Antonio Vilas Boas

Leia mais

Capacidade de Processo Material Complementar

Capacidade de Processo Material Complementar Capacidade de Processo Material Complementar Exemplo Pistões Anéis de pistão para motores de automóveis produzidos por processo de forja Objetivo: Controle estatístico para diâmetro interno dos anéis por

Leia mais

ESTATÍSTICA. Lucas Santana da Cunha 18 de setembro de Universidade Estadual de Londrina

ESTATÍSTICA. Lucas Santana da Cunha  18 de setembro de Universidade Estadual de Londrina INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 18 de setembro de 2017 Introdução Estatística Descritiva: Preocupa-se com

Leia mais

Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016

Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016 Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016

Leia mais

Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016

Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016 Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DE CANA DE AÇUCAR POR MODELOS ECONOMÉTRICOS RESUMO

ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DE CANA DE AÇUCAR POR MODELOS ECONOMÉTRICOS RESUMO ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DE CANA DE AÇUCAR POR MODELOS ECONOMÉTRICOS Adriana Ferreira de Moraes 1, Lucas Eduardo de Oliveira Aparecido 2 Washington Bruno Silva Pereira 3 Maiqui Izidoro 3 1 Ciências

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Prof.ª Sheila Regina Oro Projeto Recursos Educacionais Digitais Autores: Bruno Baierle e Maurício Furigo ESTATÍSTICA DESCRITIVA A Estatística Descritiva

Leia mais

TESTES DE NORMALIDADE E SIGNIFICÂNCIA. Profª. Sheila Regina Oro

TESTES DE NORMALIDADE E SIGNIFICÂNCIA. Profª. Sheila Regina Oro TESTES DE NORMALIDADE E SIGNIFICÂNCIA Profª. Sheila Regina Oro A suposição de normalidade dos dados amostrais ou experimentais é uma condição exigida para a realização de muitas inferências válidas a respeito

Leia mais

Métodos Quantitativos II

Métodos Quantitativos II Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso

Leia mais

AVALIAC A O DO SENSOR AM2302 EM AMBIENTE EXTERNO PARA MEDIDAS DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR

AVALIAC A O DO SENSOR AM2302 EM AMBIENTE EXTERNO PARA MEDIDAS DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR AVALIAC A O DO SENSOR AM2302 EM AMBIENTE EXTERNO PARA MEDIDAS DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR Arilson José de Oliveira Júnior 1, Silvia Regina Lucas de Souza 2, Tiago Aparecido Vicentin 3, Maria

Leia mais

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir

Leia mais

EFICIÊNCIA E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO MILHO (Zea mays).

EFICIÊNCIA E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO MILHO (Zea mays). EFICIÊNCIA E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO MILHO (Zea mays). J. C. da SILVA 1 ; C.B. da SILVA 2 ; J. C.A. NETO 2 ; L.W. dos SANTOS 2 ; R. M. L. da CRUZ 2 ; A. L.S.

Leia mais

Mapas e Estatística. Professores Ligia Vizeu Barrozo Reinaldo Paul Pérez Machado

Mapas e Estatística. Professores Ligia Vizeu Barrozo Reinaldo Paul Pérez Machado Mapas e Estatística Professores Ligia Vizeu Barrozo Reinaldo Paul Pérez Machado Abordagens Características básicas Ciência Provisório Explicativo Lógico Empírico Filosofia Provisório Explicativo Lógico

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006 Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas

Leia mais

Evapotranspiração Capitulo 09- Método de Blaney-Criddle, 1975 Engenheiro Plínio Tomaz 28/06/08

Evapotranspiração Capitulo 09- Método de Blaney-Criddle, 1975 Engenheiro Plínio Tomaz 28/06/08 Capítulo 09 Método de Blaney-Criddle, 1975 para evapotranspiração de referência ETo Latitude Varejao-Silva, 2005 9-1 Ordem SUMÁRIO 9.1 Introdução 9.2 Método novo de Blaney-Criddle, 1978 9.3 Evapotranspiração

Leia mais

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

Qualidade de controle aplicada a Estações de Tratamento de Água HONORATO, T. Z., COSTANZI, R. N.

Qualidade de controle aplicada a Estações de Tratamento de Água HONORATO, T. Z., COSTANZI, R. N. Qualidade de controle aplicada a Estações de Tratamento de Água HONORATO, T. Z., COSTANZI, R. N. Aumento da demanda de água potável Pressão nos sistemas de abastecimento de água urbanos Poluição de Mananciais

Leia mais

Tópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas

Tópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EST106 Estatística I

Programa Analítico de Disciplina EST106 Estatística I Programa Analítico de Disciplina Departamento de Estatística - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Cronograma parcial DPS1037 Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO BÁSICA EM ÁREAS CULTIVADAS SOB REGIME DE IRRIGAÇÃO

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO BÁSICA EM ÁREAS CULTIVADAS SOB REGIME DE IRRIGAÇÃO DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO BÁSICA EM ÁREAS CULTIVADAS SOB REGIME DE IRRIGAÇÃO Fábio da Costa Silva 1 ; Rui da Silva Andrade 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;

Leia mais

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE 16060 EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS J. C.da SILVA 1 ; A. P. C. da SILVA 2 ; C. B. da SILVA 2 ; L. W.dos SANTOS 2 ; S. M. de MENEZES 2

Leia mais

DATA MINING & MACHINE LEARNING (I) Thiago Marzagão

DATA MINING & MACHINE LEARNING (I) Thiago Marzagão DATA MINING & MACHINE LEARNING (I) Thiago Marzagão Média xi N É influenciada por valores extremos. Moda É valor mais freqüente. Não é muito informativa quando a distribuição é multimodal. Mediana É valor

Leia mais