O PAPEL DOS ESPECIALISTAS NA SISTEMATIZAÇÃO DE UMA ARITMÉTICA PARA ENSINAR ( )

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1 O PAPEL DOS ESPECIALISTAS NA SISTEMATIZAÇÃO DE UMA ARITMÉTICA PARA ENSINAR ( ) André Francisco de Almeida 1 RESUMO Este trabalho configura-se como um projeto inicial em nível de doutorado. A pesquisa em andamento tem como objetivo tornar inteligível o processo de constituição de especialistas no ensino de matemática voltados para os anos iniciais escolares, no período de 1946 a 1996, no estado de São Paulo. Considerando que os especialistas em educação emergem na profissão pelos saberes de sua formação, faz-se necessário investigar o papel desempenhado por estes profissionais, bem como analisar a produção de materiais produzidos por estes agentes que contribuíram para os rumos tomados pelas disciplinas escolares. A partir dessa produção, denominada de literatura cinzenta, serão verificados quais saberes para ensinar foram legitimados por especialistas na sistematização de uma aritmética para ensinar (HOFSTETTER; VALENTE, 2017). Sendo assim, nas análises das fontes constituídas, está sendo investigada nos documentos a atuação dos especialistas no ensino de matemática, bem como a constituição desses atores sociais que foram erigidos especialistas para este ensino.. Palavras-chave: especialistas no ensino de matemática; aritmética para ensinar, saberes para ensinar. 1 Doutorando da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, Campus Guarulhos. afdealmeida@gmail.com

2 INTRODUÇÃO Este projeto inicial de doutorado tem como tema investigar o saber profissional do professor que ensina matemática pela via de uma aritmética para ensinar sistematizada por um corpo de especialistas, no período de 1946 a 1996, no Estado de São Paulo. Considera-se significativo esse marco temporal que tem seu início no ano em que foi promulgado o decreto-lei nº de 2 de janeiro de 1946, chamada Lei Orgânica do Ensino Primário, documento que estruturou o ensino primário em seus elementos basilares e que teve uma grande abrangência temporal, sendo apenas sendo suplantada pela primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBD), promulgada em 20 de dezembro de 1961, com o n e duas vezes reformulada: pela Lei nº 5.692/1971 e pela Lei nº 9.394/1996. A delimitação deste estudo encerra quando essa segunda reformulação da Lei de Diretrizes e Bases (LBD), aprovada em 20 de dezembro de 1996, que vem alterar a estrutura do ensino anterior com a entrada dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PNC s). Esta pesquisa tem como um de seus referenciais teóricos os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores suíços Rita Hofstetter, Bernard Schneuwly e outros colaboradores (HOFSTETTER, VALENTE, 2017). Hofstetter, Schneuwly e Freymond (2017) em capítulo intitulado Penetrar na verdade da escola para ter elementos concretos de sua avaliação A irreversível institucionalização do expert em educação (século XIX e XX), discutem o processo de constituição do especialista em educação na Suíça, também intitulado expert para estes autores. Sob a ótica defendida por estes autores, a emergência do expert se dá por um processo de disciplinarização da pedagogia, na medida em que estes profissionais vão

3 produzindo e sistematizando saberes específicos para o funcionamento escolar. Assim é definido: A pedagogia se disciplinariza com a ascensão de especialistas acadêmicos, pesquisadores que têm como primeira função construir saberes sobre o sistema escolar, segundo uma lógica definida por regras específicas do mundo científico que não exclui uma dimensão praxeológica. Paralelamente a essas evoluções, são esboçadas as primeiras formas de expertises. Tais formas evoluem no século XX, ao passo que assistimos a sua institucionalização e a sua especialização crescentes (HOFSTETTER, SCHNEUWLY e FREYMOND, 2017, p. 56). Nesse sentido, estudar os aspectos que permeiam a transformação de saberes que são apropriados pelo corpo de experts e que ao longo do tempo vão produzindo alterações no campo do ensino de aritmética será um dos objetivos deste estudo, tendo o olhar voltado para o estado de São Paulo. Um trabalho de relevância para este projeto refere à tese de doutoramento de Denise Medina de Almeida França defendida no ano de 2012 na Universidade de São Paulo. Em sua tese, França (2012) toma como fonte de pesquisa, impressos publicados por órgãos oficiais de educação que se constituíram como uma literatura cinzenta 2 escolar cujo conteúdo apresentava orientações metodológicas para os professores, denominado pela autora como modos de fazer em sala de aula. O objetivo central de sua tese foi problematizar de que modo foram construídas propostas de alterações metodológicas para o ensino de número nas séries iniciais do ensino fundamental, no período de 1961 a De acordo com França (2012), a literatura cinzenta se constitui como um instrumento eficaz para os estudos da História da Educação 2 A Quarta Conferência Internacional sobre Literatura Cinzenta (GL 99), realizada em Washington, DC, em outubro de 1999, definiu literatura cinzenta como: "O que é produzido em todos os níveis do governo, institutos, academias, empresas e indústria, em formato impresso e eletrônico, mas que não é controlado por editores científicos ou comerciais. Disponível em: < Acesso em 15 de abril de 2017.

4 Matemática no Brasil e das relações entre programas, conteúdos e práticas escolares (FRANÇA, 2012, p.17). Nessa perspectiva indicada por França (2012), estes materiais são relevantes para a compreensão do contexto histórico escolar, na via de poder fornecer subsídios para problematizar o contexto atual e propor alternativas (FRANÇA, 2012, p.17). Essa pesquisadora caracteriza, ainda, tais documentos como estratégias de novas implementações no ensino de aritmética para os anos iniciais escolares. Outro estudo que tem como tema os especialistas para o ensino de matemática foi o realizado por Lúcia Isabel Aversa Villela intitulado Os experts dos Primeiros anos Escolares: a construção de um corpo de especialistas no ensino de Matemática (VILLELA et al., 2016) que foi publicado na obra Saberes Elementares Matemáticos em Circulação no Brasil: dos documentos oficiais às revistas pedagógicas Os autores problematizam em suas análises a emergência de experts de outros estados brasileiros, se voltando especialmente para a escola normal do Distrito Federal e de Belo Horizonte. O objetivo foi localizar alterações sofridas no campo do ensino de aritmética, verificando prescrições voltadas ao ensino do Sistema de Numeração Decimal (SND), no período de 1930 a 1970, tendo como fonte principal as revistas pedagógicas publicadas no período. Há uma tese defendida por Gilda Lucia Delgado de Souza na Faculdade de Educação da Universidade de Campinas intitulada Educação matemática na CENP: um estudo histórico sobre condições institucionais de produção cultural por parte de uma comunidade de prática. Neste trabalho, cuja pesquisa busca sua metodologia na história oral, discute aspectos de transformação de conteúdos disciplinares e condutas profissionais na prática social do ensino de Matemática escolar (SOUZA, 2005).

5 Souza (2005), investigou em seu trabalho a Coordenadoria de Ensino e Normas Pedagógicas (CENP), órgão pertencente à Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, como também a formação e atuação da equipe de Matemática no período de 1976 a Contudo, o presente estudo diferencia-se por focalizar sua temática nos saberes profissionais do professor que ensina matemática, por uma via de ação de especialistas que determinavam as prescrições oficiais do ensino de matemática. Assim, este estudo se fundamenta numa perspectiva onde o saber é o principal aspecto da investigação, e em particular, na construção histórica de uma aritmética para ensinar. JUSTIFICATIVA De acordo com Valente (2016), os movimentos de modernização pedagógica no ensino da matemática escolar são decorrentes de idas e vindas e incorporam diferentes inovações que consolidam os saberes a ensinar e saberes para ensinar a matemática escolar. Assim sendo, um dos objetivos também será analisar quais as transformações ocorreram no campo da aritmética via literatura cinzenta. Na visão de Hofstetter e Schneuwly (2017), estes saberes difererenciam-se e assim são definidos: os saberes a ensinar, ou seja, os saberes que são objetos do seu trabalho; e os saberes para ensinar que são as ferramentas do seu trabalho. (HOFSTETTER, SCHNEUWLY, 2017, p. 132, grifos do autor). Nesse sentido, os autores demarcam os saberes em dois campos distintos, porém entrelaçados, onde cada um dentro de suas especificidades cumprem a função de formar alunos e professores. Chervel (1990) constitui-se uma das referências teóricas fundamentais para o presente estudo, pois destaca a importância da história das disciplinas escolares para a

6 compreensão do porque ensinamos da forma como ensinamos. Nesse sentido, neste estudo, buscar-se-á compreender historicamente, quais as finalidades que os saberes a ensinar e para ensinar tinham na constituição dos especialistas e, em consequência, aos professores que estes formavam. As fontes históricas para a condução deste estudo é a literatura cinzenta encontrada nos arquivos pessoais produzida por especialistas para o ensino de matemática no período delimitado. Se necessário, outras fontes poderão ser incorporadas para a análise, como por exemplo, a legislação oficial de ensino que se entrelaça com essa literatura, cujo conteúdo revela os saberes veiculados em diferentes tempos. Assim, nessa investigação faz-se necessário localizar nas fontes constituídas para esta pesquisa, principalmente na literatura cinzenta, prescrições e orientações dadas aos professores, buscando registros que possam evidenciar formas de apropriação da legislação oficial no âmbito do ensino de aritmética. Identificar essas marcas requer o levantamento de fontes históricas, orientação dada por Chervel (1990) quando escreve sobre a história das disciplinas escolares. A escrita da história de uma disciplina escolar é um desafio ao pesquisador deste campo, pois segundo Julia (2001), história é um saber cumulativo, no qual nunca partimos do zero e que devemos muito aos historiadores que nos precederam. Portanto, este trabalho vem se articular às recentes pesquisas em história da educação matemática que têm voltado seu olhar para os saberes matemáticos da escola primária. Busca seus argumentos em pesquisas recentes na história da disciplina matemática e na história da educação, percorrendo o caminho ou pistas deixadas por historiadores da educação para que novas descobertas possam contribuir para as pesquisas realizadas, em contínua construção da história da educação matemática.

7 Entendemos que tal história faz parte da realidade da qual trata, e que essa realidade pode ser apropriada enquanto atividade humana, sinaliza De Certeau (2002), quando trata de operação historiográfica. Estudar as relações, as tramas, as teias formadas pela relação que existe entre a cultura escolar e o tema foco deste projeto, ao que tudo indica, poderá contribuir com a análise das fontes e para a escrita contínua desta história. Ao analisar transformações do ensino de aritmética, por meio da literatura cinzenta, em perspectiva histórica, reconhece-se a importância da metodologia desta pesquisa, cuja âncora está na história cultural, na perspectiva orientada por Chartier (1990): A história cultural, tal como a entendemos, tem por principal objeto identificar o modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída, pensada, dada a ler. Uma tarefa deste tipo supõe vários caminhos. O primeiro diz respeito as classificações, divisões e delimitações que organizam a apreensão do mundo social como categorias fundamentais de percepção e de apreciação do real. Variáveis consoantes às classes sociais ou os meios intelectuais, são produzidas pelas disposições estáveis e partilhadas, próprias do grupo. São estes esquemas intelectuais incorporados que criam as figuras graças às quais o presente pode adquirir sentido, o outro tornar-se inteligível e o espaço ser decifrado (CHARTIER, 1990, p.16). O direcionamento que Chartier (1990) propõe, faz com que o objeto de estudo desta pesquisa ganhe sentido ao analisar as fontes históricas. Por esse motivo, ao cotejar as fontes é necessário mergulhar no cenário educacional da época estudada, para que tal análise não seja comprometida com representações do presente. O presente estudo, na perspectiva indicada anteriormente, situa-se no âmbito histórico da cultura escolar aqui entendida. Para Julia (2001), os aspectos levantados neste estudo estão inseridos num conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e incorporação desses comportamentos (JULIA, 2001, p. 10).

8 A composição deste percurso é validar a importância do método histórico que neste estudo é buscado na vertente da história cultural. Compor este trabalho será um desafio e uma contribuição para a construção contínua da história da disciplina matemática no Brasil. A partir dessa problemática inicial emergiu a questão central do presente estudo: Qual o papel dos especialistas no ensino de matemática para os anos iniciais escolares de 1946 a 1996? OBJETIVOS O objetivo principal dessa pesquisa é tornar inteligível o papel dos especialistas no ensino de matemática para os anos iniciais escolares de 1946 a 1996, no estado de São Paulo. Para isso, serão analisados os anos iniciais de escolarização no referido estado, buscando na produção da história da educação e história da educação matemática, elementos para a composição deste cenário educacional. Também serão analisados os programas de matemática do período, destinados aos anos iniciais de escolarização, as prescrições e orientações pedagógicas voltadas ao ensino de aritmética, bem como alterações curriculares demandadas por movimentos de renovação pedagógica. Também serão identificados em arquivos pessoais, documentos que evidenciem diferentes formas de especialistas para o ensino de matemática, bem como identificar personagens que foram erigidos como especialistas para este ensino.

9 LYDIA CONDÉ LAMPARELLI a emergência de uma especialista. Lydia Condé Lamparelli é uma professora paulistana que deixou suas marcas no ensino público de São Paulo nas décadas de 1960, 1970 e 1980, por meio de projetos de formação de professores, livros didáticos e materiais instrucionais para professores, e um sistema de avaliação pioneiro, que considerava a avaliação como fator inerente ao processo ensino aprendizagem (LOPES; MEDINA, 2013). Para compor um capítulo do livro Educadoras Matemáticas: memória, docência e profissão, Antônio José Lopes e Denise Medina escrevem sobre aspectos pessoais e profissionais de Lydia Lamparelli, à luz de entrevista concedida por ela a estes pesquisadores. O capítulo traz como referência a dissertação de mestrado de Denise Medina, defendida em 2007 na PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, intitulada A produção do Movimento da Matemática Moderna para o ensino primário do Estado de São Paulo ( ) e uma tese defendida em 2005 na Faculdade de Educação da UNICAMP Universidade de Campinas, intitulada Educação Matemática na CENP: um estudo histórico sobre condições institucionais de produção cultural por parte de uma comunidade de prática. O CENP Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, foi o local onde Lydia Lamparelli relata ter desenvolvido na prática sua experiência realizada em estágio na França, no Institut National de Recherches et Documentation Pédagogiques (INRDP). De acordo com Lopes e Medina (2013), o início da carreira profissional de Lydia Lamparelli coincidiu com intensas mudanças ocorridas nos programas e no currículo das escolas, decorrentes com a introdução dos conceitos propostos por Jean Piaget sobre aprendizagem e metodologias alternativas e na penetração do ideário do Movimento da Matemática Moderna no Brasil. Sua produção como especialista se deu em traduções,

10 adaptações e autoria de livros didáticos, traduções de artigos e documentos sobre educação, psicologia, educação matemática, matemática, dentre outras atividades inerentes ao ofício docente. Por meio da história da constituição profissional de Lydia Lamparelli é possível perceber a seu status de especialista por meio de formas de expertise por ela realizada. Segundo Hofstetter e Schneuwly (2017), o trabalho de expertise se aperfeiçoa e desenvolve fortemente os saberes que lhe dizem respeito; procedimentos, análises, testes tornam-se um produto coletivo, tornando assim os saberes cada vez mais codificados e padronizados (HOFSTETTER, SCHNEUWLY; 2017, p. 68). Tem-se em mãos para o início desta pesquisa 59 documentos digitalizados e disponíveis no Repositório Institucional da UFSC, do acervo pessoal da Profª Lydia Condé Lamparelli. Em análise preliminar já é possível categorizar as diferentes naturezas que compõe este acervo, como por exemplo documentos que foram por ela redigidos, traduções por ela realizadas ou mesmo textos que ela utilizava de diversos autores na formação de professores. Estes documentos não serão a única fonte de consulta. Os mesmos fazem parte de uma amostra preliminar que viabiliza o início do presente trabalho. Já está disponível no GHEMAT uma segunda remessa de documentos a serem catalogados e digitalizados, emprestados pela Prof.ª Lydia Lamparelli. OS RUMOS DA PESQUISA Além do Acervo Pessoal Lydia Lamparelli, serão consultados e analisados também outros acervos de professores que se caracterizaram como especialistas para o ensino de matemática em São Paulo, como o da Prof.ª Maria do Carmo Domite e do Prof. Osvaldo

11 Sangiorgi, acervos esses já presentes no GHEMAT e em fase de organização para posteriormente serem disponibilizados no repositório onde são alocadas as fontes do projeto. Na abordagem dessa pesquisa os aspectos teóricos estão em diálogo com os metodológicos, considerando-se que ambos fundamentam a construção do objeto. A pesquisa, de perspectiva histórica, será conduzida a partir de fundamentos teóricometodológicos da história cultural que privilegia conceitos da operação historiográfica (DE CERTEAU, 2002); da história das disciplinas escolares (CHERVEL, 1990); dos conceitos de apropriação e representação (CHARTIER, 1990), de cultura escolar (JULIA, 2001) e saberes a ensinar e saberes para ensinar (HOFSTETTER, VALENTE, 2017). Tais conceitos serão mobilizados na análise deste material empírico visando responder a questão central deste estudo, que se detém numa aritmética para ensinar legitimada por especialistas do Estado de São Paulo.

12 REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Disponível em: CHARTIER, R. A história cultural entre práticas e representações. Lisboa: Editora Difel; Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil S. A., CHERVEL, André. História das Disciplinas Escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Revista Teoria & Educação. Porto Alegre, n.2, p , DE CERTEAU, Michel. A Escrita da História. 2 ed. Paris: Gallimard, FRANÇA, Denise Medina de Almeida. Do primário ao primeiro grau: as transformações da Matemática nas orientações das Secretarias de Educação de São Paulo ( ). São Paulo: USP, Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, HOFSTETTER, R.; VALENTE, W. (org.). Saberes em (trans) formação: tema central da formação de professores. 1ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, LOPES, A. J.; MEDINA, D. Lydia Lamparelli personalidade marcante, comprometida com o ensino público. In: VALENTE, W, (Org.). Educadoras Matemáticas: memória, docência e profissão 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, n. 1, p. 9-43, SOUZA, Gilda Lucia Delgado. Educação matemática na CENP: um estudo histórico sobre condições institucionais de produção cultural por parte de uma comunidade de prática. Campinas: UNICAMP, Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade de Campinas, Campinas, VALENTE, Wagner Rodrigues. História da Educação Matemática: interrogações metodológicas. REVEMAT Revista Eletrônica de Educação Matemática. Florianópolis, v. 2.2, p.28-49, VALENTE, Wagner Rodrigues. Os Movimentos da Matemática na Escola: do ensino de matemática para a educação matemática; da educação matemática para o ensino de matemática; do ensino de matemática para a Educação Matemática; da Educação Matemática para o Ensino de Matemática? Pensar a Educação em Revista. Curitiba/Belo Horizonte, v. 2, n. 2, p. 3-23, 2016.

13 VILLELA, L. M. A. et al., Os experts dos Primeiros anos Escolares: a construção de um corpo de especialistas no ensino de Matemática In: Saberes Elementares Matemáticos em Circulação no Brasil: dos documentos oficiais às revistas pedagógicas PINTO, N. B; VALENTE, W. R. (Org.). São Paulo: Editora Livraria da Física, (p )

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