Investigar o Desenho na Formação do Professor Primário: Um Estudo Histórico
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- Adelina de Santarém Canedo
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1 Investigar o Desenho na Formação do Professor Primário: Um Estudo Histórico Andréia Magalhães Dias Almeida 1 GD Nº5 História da Matemática e Cultura Este trabalho tem como objetivo apresentar um projeto de dissertação no qual se pretende investigar o ensino de Desenho na formação de professores primários em Minas Gerais no período de 1890 a O estudo se desenvolverá no campo da história da educação matemática. Sob a perspectiva de produzir história de uma disciplina, serão analisados materiais didáticos, provas, revistas, a legislação vigente e quaisquer outros recursos que se fizerem úteis. A fundamentação teórico-metodológica será baseada na perspectiva historiográfica moderna que se inicia a partir da escola dos Annales, fundada por Marc Bloch. Serão utilizados conceitos como: tratar a disciplina escolar como um objeto histórico e olhar a história da educação matemática como um domínio da história da educação. Palavras-chave: Desenho, professor primário, história da educação matemática. Introdução Existem diversos modos de tratar a história da educação matemática, podemos dizer que os mesmos distinguem-se pelo lugar ocupado pelos pesquisadores que atuam na temática. Há aqueles que consideram a história da matemática como um conjunto maior que contém a história da educação matemática; outros que a história da educação matemática deve ser utilizada na aprendizagem da Matemática; outros que a utilizam como uma filosofia da história da educação matemática. E finalmente, há os que consideram que a história da educação matemática é uma vertente pertencente à história da educação. Este trabalho situa-se na última vertente que entende a história da educação matemática filiada à história da educação. Segundo Chartier (1997), o estudo do passado pode levar o leitor a se apropriar de instrumentos críticos que podem ser úteis para o estudo de sua própria sociedade. E confirmando Chartier, Nicolas Offendstadt considera que o trabalho do historiador aguça o espírito crítico, autoriza a tomada de distância, ensina a olhar a outras plagas, de outro modo, para além de nossos próprios óculos (OFFENDSTADT, apud VALENTE, 2013). Quando o professor de Matemática conhece a história da educação matemática, ele passa a compreender e melhor se situar no desenvolvimento de seu trabalho. O historiador 1 Universidade Federal de Juiz de Fora, andreiamdalmeida@yahoo.com.br, orientadora: Drª. Maria Cristina Araújo de Oliveira.
2 da educação matemática tem seu trabalho focado no desejo de superar relações fantasiosas, recheadas de mitos e memórias sobre as práticas do ensino de Matemática realizadas noutros tempos. Um professor de Matemática que mantenha uma relação a-histórica com seus antepassados profissionais pode, com a apropriação dessa história, se relacionar de modo menos fantasioso e mais científico com esse passado. Isso tende a alterar suas práticas cotidianas, que passam a ser realizadas de modo mais consistente. (VALENTE, 2013) Segundo Valente (2013), a história cultural da educação matemática tem por característica própria, o fato de suas pesquisas buscarem saber como historicamente foram construídas representações sobre os processos de ensino e aprendizagem da Matemática e de que maneira essas representações tiveram um significado nas práticas pedagógicas dos professores nos mais variados contextos e épocas. Este projeto se insere em um projeto de pesquisa maior, intitulado A Geometria e o Desenho na formação de professores que ensinam Matemática, E, especificamente com relação ao projeto em questão, pretende-se investigar como se caracteriza o Desenho enquanto disciplina nos Cursos Normais de Minas Gerais no período de 1890 a Entendendo-se que Curso Normal é o curso destinado a formação dos professores primários, que foi a principal maneira de se formar os professores primários até a década de 1970 (TANURI, 2000). Revisão de literatura Relativamente à presença do Desenho como disciplina do curso de formação de normalistas, o artigo intitulado Geometria e Desenho como matérias do Curso Normal no período da Primeira República no Brasil, utiliza-se da legislação relativa aos cursos normais de diferentes estados brasileiros para poder caracterizar os saberes que envolvem a formação de normalistas. Observa-se que a geometria euclidiana e espacial se consolida como matéria do curso normal e que o desenho destaca-se por predominar praticamente em todos os anos do referido curso, exercendo uma função relevante de educar a vista e adestrar a mão (OLIVEIRA, 2015). E ainda com relação ao tema que proponho trabalhar, também encontrei a dissertação de Quintão (2013), intitulada O desenho geométrico como disciplina de curso de licenciatura em Matemática: uma perspectiva histórica, onde o autor tem por objetivo o estudo das transformações sofridas pela disciplina Desenho Geométrico, ao longo do curso
3 de licenciatura em Matemática, criado no final da década de 1960, na Universidade Federal de Juiz de Fora. Por se tratar de uma pesquisa relacionada a desenho geométrico sob uma perspectiva histórica, acredito que Quintão muito contribuirá para o desenvolvimento do trabalho ao qual me proponho, entretanto, seu trabalho está voltado ao curso de licenciatura em Matemática, ou seja, aos professores licenciados em Matemática, e o meu, aos professores primários que também ensinam Matemática e Desenho. As colunas que dão sustentação teórico-metodológica à pesquisa de Quintão são fundamentadas na perspectiva historiográfica moderna proposta pela escola dos Annales, representada neste contexto pelo historiador Marc Bloch. Foram utilizados os estudos de Michael de Certeau (2001) que procura explicar o cotidiano na pesquisa; André Chervell (1990) que fala sobre a história das disciplinas escolares; Ivor Goodson (1990) que esclarece elementos que permeiam a constituição, organização e evolução de disciplinas escolares ou acadêmicas; além de Alessandro Portelli (2010) que destaca a importância da entrevista como uma experiência de aprendizagem entre historiador e entrevistado através da qual pode-se obter informações que não poderíamos ter acesso ao se trabalhar apenas com documentos. Estes mesmos autores utilizados são os que servirão de referência para o meu trabalho. Segundo Quintão (2013), a partir das fontes analisadas, matrizes curriculares, ementas, materiais didáticos, legislações, entrevistas com alunos e/ou professores, foi possível construir a trajetória do ensino de desenho geométrico no período de 1969 a O autor aponta que: Após a análise de como ocorreram as transformações sofridas pela disciplina Desenho Geométrico na UFJF, foram identificados elementos que facultaram momentos de estabilidade, como também, momentos de instabilidade e extinção. Dentre os quais destacam-se: determinações legais; possibilidade do licenciado em Matemática em atuar na Educação Básica como professor de Desenho Geométrico; a busca por espaços, por parte do Departamento de Matemática, na matriz curricular do curso de licenciatura em Matemática; a pouca comunicação entre os departamentos responsáveis em ofertar disciplinas ao curso de licenciatura em Matemática; a extinção do Departamento de Desenho e a posterior transferência da disciplina Desenho Geométrico para o Departamento de Matemática; as concepções a respeito da relevância do Desenho Geométrico no curso de Licenciatura em Matemática.(QUINTÃO,2013, p.6) Quintão conclui o seu trabalho nos relatando que com a perda do status de disciplina acadêmica, o saber desenho geométrico passou a figurar dentro do curso de Matemática, com o objetivo de dar suporte ao aprendizado da Geometria Euclidiana. O referido autor constatou, ainda, que a trajetória do ensino de desenho geométrico, tanto na
4 Educação Básica como no Ensino Superior, mostrou-se cada dia mais um saber a ser trabalhado dentro da Matemática. O trabalho de Quintão mostra que o desenho geométrico é essencial para o desenvolvimento de habilidades como o pensamento gráfico e de competências fundamentais à vida cotidiana. Quando abordado de maneira específica na vida acadêmica, certamente propicia o desenvolvimento de novas metodologias e pesquisas nessa área, que atuariam diretamente na formação de professores, que por sua vez, mudariam o panorama deste saber em sua prática cotidiana, na Educação Básica. É dentro desta perspectiva, que ao meu entender, tenho a oportunidade de contribuir com novas pesquisas, reflexões e propostas que considerem a importância do Desenho na formação do professor que ensina Matemática. Ao pesquisar sobre O ensino de desenho na formação de professores primários em Minas Gerais no período de 1890 a 1930, certamente encontrarei fatores que possam resgatar esse conhecimento como um saber fundamental no desenvolvimento de competências e habilidades essenciais na formação do indivíduo. O trabalho de Quintão não conclui a pesquisa, deixando aberta a possibilidade de novos olhares, de atentar para especificidades, pois o trabalho a que me proponho abrange outro período e outro tipo de formação. Fundamentação teórico-metodológica Com o objetivo de produzir história de uma disciplina, serão analisados materiais didáticos, provas, revistas, a legislação vigente e quaisquer outros recursos que se fizerem úteis. Valente (2007), no seu artigo História da Educação Matemática: interrogações metodológicas aborda aspectos teóricos-metodológicos envolvidos em pesquisas na história da educação matemática. O autor defende a ideia de que é necessário que os historiadores da educação matemática tenham propriedade dos instrumentos utilizados pelos historiadores em seu trabalho de produzir história. Deixando à parte o fato de pensar a história como instrumento de ensino, o texto de Valente, discute a pesquisa em história da educação matemática, como a busca de compreender o processo de escolarização dos saberes, em particular da Matemática. Esta pesquisa será baseada na perspectiva historiográfica moderna proposta pela escola dos Annales, fundada por Marc Bloch ( ) e Lucien Febvre ( ),
5 em 1929 (intitulada Annales d Historie Économique et Sociale sendo atualmente Annales Économies, Sociétés, Civilisations). Possuidor de intensa produção científica, Marc Bloch é considerado por muitos, um dos maiores Historiadores do século XX. Seu trabalho traça uma nova trajetória à História Tradicional por não dar ênfase apenas na sequência dos fatos, nomes e datas, mas também pela construção de críticas que levam em consideração a ampla relação entre o homem, a sociedade e o tempo, permitindo uma maior compreensão das civilizações e mentalidades, escapando da visão positivista de se tratar a história como algo pronto e acabado, que não se altera ou modifica, entendida apenas como a narração de acontecimentos. Bloch também acrescenta que, na busca de explicações e compreensões históricas, que sejamos capazes de explicar o presente através do passado e, portanto, compreender o passado a partir do presente. as causas, em história como em outros domínios, não são postuladas. São buscadas. [...] O passado é, por definição, um dado que nada mais modificará. Mas o conhecimento do passado é uma coisa em progresso, que incessantemente se transforma e aperfeiçoa. (BLOCH, 2002, p.75) E ainda, além dos autores referenciados anteriormente, para desenvolver este projeto de pesquisa, utilizarei os trabalhos de pesquisadores como: Valente, que dará subsídio para entender o que é história cultural da educação matemática; Oliveira, que possui trabalhos relacionados ao ensino de Geometria e Desenho para as normalistas brasileiras num período mais longo; Barros, que estuda Geometria na formação das professoras primárias no mesmo período em que estudarei o Desenho ( ). A disciplina escolar como um objeto histórico Chervel traz significativa contribuição para este trabalho, por ser quem inaugura o estudo das disciplinas escolares como um objeto histórico, nos proporcionando reflexões a cerca de qual é o sentido de se estudar uma disciplina historicamente. No artigo História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa, Chervel (1990), nos mostra que tem sido missão do historiador definir simultaneamente a noção de disciplina e fazer a sua história. O termo disciplina possui definições muito vagas e seu uso foi muito banalizado, ao ponto de se dizer que disciplina é tudo aquilo que se ensina e ponto final. A expressão disciplina escolar e o termo disciplina, até o final do século XIX, nada mais significavam do que repressão às condutas nocivas à boa ordem. No sentido de conteúdo de ensino, o
6 termo disciplina não aparece nos dicionários do século XIX, reaparece, mais tarde, no final deste mesmo século, sendo causa de uma nova significação: a instrução que o aluno recebe do mestre (CHERVEL, 1990) que começa a ser difundida, sendo bem aceita pela comunidade pedagógica. É conhecida primeiramente como ginástica mental. Nos primeiros anos do século XX passa a significar matéria de ensino suscetível de servir de exercício intelectual. Após a I Guerra Mundial há um enfraquecimento do termo disciplina, que passa então somente a classificar as matérias de ensino, nada remetendo a formação do espírito. Uma disciplina é igualmente, para nós, em qualquer campo que se a encontre, um modo de disciplinar o espírito, quer dizer de lhe dar os métodos e as regras para abordar os diferentes domínios do pensamento, do conhecimento e da arte. (CHERVEL, 1990, p.180) Para Chervel (1990), os constituintes de uma disciplina escolar, são produto da história. Sabemos assim que o sistema tradicional de ensino é baseado na exposição e estruturado na memória. Dentre os componentes de uma disciplina escolar, destaca-se a exposição, seja ela pelo professor ou pelo manual de um conteúdo de conhecimento. A exposição faz a distinção entre a disciplina escolar e os outros tipos de aprendizado não escolar, o familiar e o social. Cada disciplina possui um peso específico da sua exposição, o que constitui uma variável histórica que merece destaque na história das disciplinas escolares. Dois eixos compõem o núcleo central da disciplina: os conteúdos explícitos e os exercícios. Acrescenta-se aí as práticas da motivação e a incitação ao estudo, como fatores fundamentais ao bom funcionamento da mesma. Outro item importante na constituição das disciplinas, de natureza docimológica, a necessidade de avaliação dos alunos nos exames internos e externos. Tal necessidade cria dois instrumentos que contribuem na parametrização das disciplinas: os exercícios de controle e as provas. A preparação intensiva para um exame, que faz apelo sobretudo à memória, ficou conhecida como prática de bachotage na França no século XIX, foi expressivamente combatida visando aproximar as provas às finalidades das disciplinas. Por fim, Chervel (1990), ressalta a importância da disciplina como o núcleo da escola, levando-se em consideração que será ao redor das finalidades que a sociedade impõe à escola, que serão construídos projetos e políticas voltados à educação, que implementarão mudanças históricas. Disciplina não é o que se ensina, mas ela vai subsidiar o ensinar. Através do estudo da evolução das disciplinas escolares, os fenômenos
7 socioculturais, como a freqüência sazonal, podem ser explicados, mostrando assim que as disciplinas escolares interferem na cultura da sociedade, desempenhando um papel considerável. E ainda, para Chervel (1990): Fruto de um diálogo secular entre os mestres e os alunos, elas constituem por assim dizer o código que duas gerações, lentamente, minuciosamente, elaboram em conjunto para permitir a uma delas transmitir à outra uma cultura determinada. O desenho na legislação: uma primeira aproximação Até o presente momento, uma das fontes que serão utilizadas para compreender o Desenho presente no curso de formação de normalistas, será a legislação relativa ao ensino normal, embora seja conhecido que a legislação, por si só, não retrata o que realmente acontece no âmbito escolar, pois nem sempre ela é cumprida com rigor, entretanto será um bom começo que norteará outras ações neste sentido. Tais documentos legais estão disponibilizados no Repositório Digital da Universidade de Santa Catarina 2. Além disso, a publicação da obra Saberes matemáticos no curso primário: o que, como e por que ensinar? contempla uma análise inicial das instruções sobre Desenho contidas nos programas para o curso normal do estado de Minas Gerais no período de 1898 a (DUARTE, et al, 2014) Certamente, há necessidade de continuidade desses estudos e a realização de análises de outros tipos de fontes, no sentido de expandir as compreensões acerca do ensino do Desenho na formação de normalistas no estado de Minas Gerais. REFERÊNCIAS BLOCH, M. L. B. Apologia da História, ou O Ofício do Historiador; tradução: André Telles, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n2, 1990, p DUARTE A. R. S.; OLIVEIRA, M. C. A.; BORGES, R. A. S.; LISBOA, E. Q.; FERNANDES, J. C. B.; BARROS, S. C. (2014). Os saberes elementares da Matemática: um estudo das normativas para o ensino primário e normal de Minas Gerais a In: COSTA, David A.; VALENTE, Wagner R. (org.). Saberes matemáticos no curso primário: o que, como e por que ensinar? 1ª Edição - São Paulo: Livraria da Física, V.01, p Disponível em
8 OLIVEIRA, M. C. A. Geometria e Desenho como matérias do curso Normal no período da primeira república no Brasil; Revista Interfaces Científicas - Educação Aracaju- V.3 N.2- p Fev QUINTÃO, E. L. O Desenho Geométrico como Disciplina de curso de Licenciatura em Matemática: uma perspectiva histórica. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática) Universidade Federal de Juiz de Fora, MG TANURI L. M. História da Formação de Professores. Revista Brasileira de Educação, nº14, p.61 a 88, VALENTE, W. R. História da Educação Matemática: interrogações metodológicas. REVEMAT- Revista Eletrônica de Educação Matemática. Disponível em < https : //periódicos.ufsc.br/índex.php/revemat/article/view/12990> Acesso em 08 out VALENTE, W. R. Oito temas sobre história da Educação Matemática. Revista de Matemática, Ensino e Cultura, Natal(UFRN), ano 8,
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