Os Objetivos da Inclusão do Desenho na Formação do Professor Primário em Minas Gerais, : uma análise da legislação educacional
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- Gustavo Almada di Azevedo
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1 Os Objetivos da Inclusão do Desenho na Formação do Professor Primário em Minas Gerais, : uma análise da legislação educacional Eder Quintão Lisboa 1 1. Introdução Este texto tem como objetivo apresentar o projeto de estudo histórico da legislação referente ao saber desenho na formação dos professores das escolas primárias mineiras no período compreendido entre a última década do século XIX e as três primeiras décadas do século XX. A proposta de investigação se articula a um projeto maior, intitulado Geometria e Desenho na formação de professores primários no Brasil e na França, : o que dizem as normativas oficiais?, coordenado pela professora Dr.ª Maria Cristina Araújo de Oliveira, da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG. No intuito de compreender a dinâmica do desenho na cultura escolar em qualquer dos espaços tempos que ela se deu, é preciso estar atento a tudo o que nela se passou, se repetiu, se criou, se transformou, se inovou. Espaço e tempo constituem, assim, os dois elementos-chave para a compreensão da cultura escolar. Sobre esta perspectiva Certeau (2001) ainda afirma que o espaço é um lugar praticado : (...) existe espaço sempre que se tomam em conta vetores de direção, quantidades de velocidade e a variável tempo. O espaço é o cruzamento de móveis. É de certo modo animado pelo conjunto dos movimentos que aí se desdobram. (CERTEAU, 2001, p. 201) No caso específico deste projeto, o que se pretende é investigar as finalidades do ensino do desenho na formação do professor primário tomando como ponto de partida a presença desse sabe na legislação mineira. Para Chervel (1990), identificar e distinguir os objetivos da educação em cada período é uma das principais tarefas da história das disciplinas escolares. A análise de documentação, textos oficiais, discursos ministeriais, leis, decretos, programas, exercícios, 1 Mestre em Educação Matemática UFJF/MG. Professor do Núcleo de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus juiz de Fora.
2 planos de estudo, etc., é essencial para a realização deste trabalho. No entanto, o exame das fontes de pesquisa deve sempre ter em conta a preocupação em distinguir os ensinos fixados nas documentações dos ensinos reais. A distinção entre finalidades reais e de objetivo é uma necessidade imperiosa para o historiador das disciplinas. Ele deve aprender a distinguilas, mesmo que os textos oficiais tenham tendência a misturar umas e outras (CHERVEL, 1990, p.190). Em levantamento preliminar dos trabalhos desenvolvidos sobre o ensino de Matemática nas séries iniciais, destaca-se o artigo Uma breve história de ensinar e aprender matemática nos anos iniciais: uma contribuição para a formação professores, nele os pesquisadores exibem uma análise histórica das transformações no ensino da Aritmética, ao longo do tempo, de maneira a melhor referenciar proposta atuais para o ensino desse saber. Os pesquisadores nos alertam da importância em perceber que: (...) as práticas e propostas atuais estão cheias de historicidade, que o passado está sempre presente na forma de representações sobre como vemos o ensino, a avaliação, a aprendizagem, a matemática e a matemática escolar (...). (LEME DA SILVA, VALENTE, 2013, P. 870). E ainda: (...) O conhecimento dessas representações sobre o passado da educação matemática deve possibilitar a realização de práticas de ensino e aprendizagem de melhor qualidade em tempos presentes. (LEME DA SILVA, VALENTE, 2013, P. 859). Para os autores, a Matemática elementar ensinada na escola é fruto de uma alquimia, de uma mistura indissociável, entre pedagogia e Matemática. Em sua análise, identificaram quatro momentos de mudança no tratamento dado a esse conteúdo. Inicialmente, o tratamento dado a Aritmética apresentava-se com foco na memorização a partir da tabuada a ser decorada. Posteriormente, percebe-se uma mudança na abordagem na qual passa-se a recorrer à intuição e ao ensino a partir dos sentidos. Assim, o tratamento inicial memorístico conferido a Aritmética, passou por uma alteração epistemológica, em que o eixo norteador passa a ser a Lições de Coisas. O número cuja abordagem inicial se fez de modo oral, passa a ser associado a coisas, objetos, etc. Anais do Seminário Temático ISSN Página 2 de 8
3 Em um terceiro momento, incorporaram-se, ao ensino de Aritmética novos paradigmas. Sobre influência de abordagens pedagógicas da Escola Nova, a aprendizagem deveria ocorrer pela ação, mobilização e vontade do educando, com ênfase na resolução de problemas da vida real. Uma inversão na organização do ensino de Matemática nos anos iniciais escolares, ocorrida no final da década de 1950, marca o quarto momento. Conforme apontado pelos autores, nas décadas que antecederam este período, a aritmética esteve como primeiro tema de estudos para crianças. A partir de então passa a ser precedida pela Álgebra e estruturada a partir da Teoria dos conjuntos. Tal alteração é motivada pelo Movimento da Matemática Moderna. Assim, na matemática escolar dos anos iniciais, o contar passa a ser precedido pelos conjuntos. Cabe mencionar ainda o trabalho apresentado por Valente, no artigo Que geometria ensinar? Uma breve história da redefinição do conhecimento elementar matemático pra crianças, que aborda historicamente o ensino da geometria para crianças das primeiras séries escolares brasileiras, no período de 1820 a meados do século XX. A partir de pesquisas em propostas de ensino presentes na legislação e em livros didáticos publicados, o autor analisa o ensino de geometria. Segundo Valente (2013), as concepções de ensino de geometria apresentadas, a partir das fontes analisadas, no período anterior aos anos de 1960 foram sempre Euclidianas. Entre as décadas de 1960 e 1980, nota-se uma transformação radical na abordagem deste saber: o enfoque topológico. Sob a influência dos estudos da Psicologia cognitivista Piagetiana defende-se que a aprendizagem infantil passaria antes pelo estágio topológico e posteriormente pelo euclidiano. Percebemos nos trabalhos de Leme da Silva e Valente (2013) e Valente (2013) alterações do ensinar Matemática nos iniciais da fase escolar entre os séculos XIX e XX. Mudanças não somente no modo de ensinar, mas uma alquimia entre a Pedagogia e a Matemática resultando em transformações na forma em que a geometria e a aritmética se apresentam na escola. Na procura de trabalhos que tratem o Desenho em um contexto escolar elementar, com o objetivo de investigar inserções e transformações ocorridas com este saber na escola primária paulista, destacamos o trabalho de Leme da Silva (2014), em seu artigo intitulado: Desenho e Geometria na escola primaria: Um casamento duradouro que termina com separação litigiosa. Em seu trabalho, a autora relata a trajetória histórica do Desenho e da Anais do Seminário Temático ISSN Página 3 de 8
4 Geometria na escola primária dos anos finais do século XIX ao início do século XX. Na coleta de fontes de pesquisa, a autora, utilizou-se de legislações, obras didáticas e revistas pedagógicas de grande circulação no período investigado. A partir do estudo realizado a pesquisadora evidencia uma importante ligação entre o Desenho e a Geometria nos anos finais do século XIX. Neste momento, apesar do Desenho e a Geometria serem trabalhados separadamente no âmbito escolar, faziam uso do mesmo elementar, isto é, a geometria euclidiana. Ora conceitualmente, outrora por construções com régua, compasso, etc. Posteriormente, no início do século XX, percebe-se uma mudança no tratamento dado aos saberes. O Desenho enquanto matéria escolar passou a trabalhar o desenho natural de formas e objetos concretos, se distanciando do modelo praticado no século anterior, não mais se utilizando de construções geométricas com instrumentos. A Geometria continuou a utilizar-se dos conceitos euclidianos, incluindo as construções geométricas, como foi verificado pela autora nos livros e revistas destinadas aos professores neste período. Percebese, assim, uma desvinculação, um rompimento entre os saberes. Apesar de se tratar de um levantamento bibliográfico preliminar, fica evidenciada a questão regional. Em alguma medida os resultados aqui apresentados referem-se ao Estado de São Paulo. Cabe então perguntar-se sobre a trajetória das propostas para o ensino de Desenho em Minas Gerais, mais particularmente, a finalidade de tais propostas na formação do professor primário. Fora do contexto nacional, destaca-se o trabalho de Renaud d Enfert, em seu artigo intitulado Uma nova forma de ensino de desenho na França no início do século XIX: O desenho linear em que o autor francês aborda historicamente o saber desenho, descrevendo como ocorreu sua institucionalização nas escolas primárias europeias do século XVII. Influenciadas, em um primeiro momento, por concepções de Pestalozzi, o desenho linear objetivava aperfeiçoar o olho e a mão, a partir da observação das formas e sua comparação com figuras geométricas. Doravante, tais formas deveriam ser representadas através de desenhos sem o uso de instrumentos. Quanto à funcionalidade, o desenho linear, tinha como principal objetivo preparar o educando para o mercado de trabalho: indústria, artes mecânicas, arquitetura e construções. Considerado uma inovação tipicamente francesa, populariza-se na Europa e nos Estados Unidos, nas duas primeiras décadas dos anos de 1800 a partir de publicações e normatizações Anais do Seminário Temático ISSN Página 4 de 8
5 de manuais escolares. É importante ressaltar que, em 1824, chega ao Brasil um exemplar destes manuais. Tal evidência nos leva a questionar, em que mediada a divulgação deste manual influenciou ou não a inserção deste saber nas instituições de ensino brasileiras. Segundo d Enfert, a partir da segunda década do século XVII são publicados, na França, novos manuais excluindo o desenho à mão livre em favor de construções geométricas realizadas a partir do uso dos instrumentos régua e compasso. Fato que nos revela indícios de um caminhar do desenho linear à mão livre para o desenho geométrico. Uma aproximação entre o desenho e a geometria. Essa justaposição ou aproximação entre o desenho linear e a geometria conduziu, segundo o autor, a perda de autonomia do desenho linear. O desenho, a partir de então, passaria a se constituir como aplicação da geometria. A geometria, dessa forma, participou de forma decisiva na disciplinarização do desenho no século XIX. Os trabalhos analisados se assemelham àquilo que propomos investigar, por tratarem do ensino de conteúdos escolares dos anos iniciais no Brasil e na França. Contudo, este trabalho terá como foco de investigação o ensino de desenho, em Minas Gerais, nos primeiros anos de ensino da fase escolar, utilizando-se como fonte de pesquisa vestígios da legislação mineira deste período histórico. 2. O desenho no curso primário mineiro: legislações de 1890 a 1930 Neste momento, procuramos situar historicamente, as referências ao Desenho, segundo a legislação, no período compreendido de 1890 a Para tanto, reportar-nosemos a algumas leis e Decretos promulgados no período, assim sintetizadas: Decreto nº 814, de 15 de março de 1895, MG. O Decreto apresenta instruções de regulação ao concurso para o provimento de cargos de professores de cadeiras primárias. Neste documento, o termo desenho se faz presente como ponto a ser cobrado apenas em prova prática. Em relação ao conteúdo, o Decreto, estabelece como tópico: Desenho Linear e Desenho Figurado. Contudo, não fez referência ao quê venha a serem os saberes cobrados a tais tópicos. Anais do Seminário Temático ISSN Página 5 de 8
6 Pudemos verificar que a Aritmética e Geometria foram os únicos saberes matemáticos abordados neste documento. É importante salientarmos que ao fazer detalhamento dos conteúdos de geometria a ser cobrado no concurso, a expressão, Construções Geométricas, aparece como objeto da ementa. Lei nº 203, de 18 de setembro de 1896, MG. Tem como objetivo organizar o ensino profissional primário em Minas Gerais. A presente Lei, estabelece que cada instituição de ensino deve se constituir de docentes nas áreas: normalista, desenho, música, ginástica e instrução militar. Além destes professores também deveriam ser contratos mestres e contramestres, estes, responsáveis pelas oficinas de ofício. A designação do termo e cargo de contramestre era dada ao educando com melhor desempenho e comportamento. Segundo a Lei, ao professor de desenho caberia, também, a responsabilidade do ensino de construções geométricas. Conjecturamos, a partir das leis mencionadas anteriormente, existir uma estreita relação entre os saberes desenho e geometria nos anos finais do século XIX. Lei nº 657, de 11 de setembro de 1915, MG. O desenho se configura como matéria escolar nos 4 primeiros anos de ensino. A presente Lei Institui como matérias escolares: 1º ano - português, francês, geografia, aritmética e desenho. 2º ano - português, francês, geografia, latim, aritmética e desenho. 3º ano - português, francês, geografia do Brasil, latim, álgebra, história universal e desenho. 4º ano português e literatura, geometria plana, história universal, inglês ou alemão, física e química, noções de cosmografia, história natural, latim, desenho e artes plásticas. 5º ano geometria no espaço, trigonometria retilínea, história do Brasil, física e química, história natural, inglês ou alemão, história da filosofia, psicologia e lógica. Neste período, podemos, a partir desta Lei, verificar a forte influência exercida pelo Colégio D. Pedro II na estrutura curricular mineira ao explicitar em seu Art. 4º: Fica o governo do Estado autorizado a modificar a distribuição das matérias do curso Gymnásio Mineiro, toda vez que o governo federal modificar a do Colégio D. Pedro II, de forma a haver sempre harmonia no plano de estudo de um e outro estabelecimento. (Lei nº 657, Art. 4º, de 11 de setembro de 1915, MG) Anais do Seminário Temático ISSN Página 6 de 8
7 Decreto nº 7.970, de 15 de outubro de 1927, MG. Em 01 de janeiro de 1928, entra em vigor nova regulamentação para o ensino primário de Minas Gerais. O ensino primário passa a ser ofertado em duas modalidades: fundamental e complementar, sendo o ensino complementar de caráter técnico profissional. Ao fundamental é conferido o status de ensino obrigatório e ofertado em dois graus, infantil, com duração de três anos e primário em quatro anos. O programa das escolas primárias, a partir do Art. 302 desta Lei ficou assim estabelecido: Art O programa do ensino primário, na escolas rurais e districtais, compreende: leitura e escrita; língua materna; aritmética cálculo mental; generalidades relativas o mundo e rudimentos de chorographia do Brasil; história sumária de Minas Gerais e noções de moral i cívica; noções se higiene e de urbanidade; desenho; canto. (Decreto nº7.970, Art. 302, de 15 de outubro 1927, MG, grifo nosso) A ausência de determinações e orientações que relacionassem desenho e geometria, como outrora feito no final do século XIX, leva-nos a presumir haver um distanciamento entre os saberes neste período. Fato este, também identificado no trabalho de Leme da Silva (2014) nas escolas primárias de São Paulo. 3. Considerações Preliminares Ao analisarmos, até o presente momento, a presença do Desenho na legislação mineira percebemos que consta tanto como saber a ser ensinado nas escolas primárias, como competência a ser cobrada do professor. Em nossa análise preliminar da legislação, verificamos uma mudança na abordagem dada ao saber no período investigado. Na última década do século XIX, a ênfase dada ao desenho se fez a partir do traçado de figuras geométricas, um desenho trabalhado a partir da perspectiva euclidiana. Já nas primeiras décadas do século XX, ao que tudo indica, inicia-se uma mudança de paradigma, o desenho se distância da geometria euclidiana. Contudo, por se tratar apenas de um estudo inicial, outras fontes devem ser investigadas a fim de refutar ou confirmar nossas primeiras impressões. Anais do Seminário Temático ISSN Página 7 de 8
8 Referências CERTEAU, M. Relatos de espaço. In A invenção do cotidiano Artes de Fazer. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, CHERVEL, A. (1990). História das disciplinas escolares: algumas reflexões - Paulo: Martins Fontes. Tradução de Carlos Eduardo Lima Maxões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, Panonica,nº 2. D ENFERT, R. Uma nova forma de ensino de desenho na França no início do século XIX: O Desenho Linear. História da Educação, ASPHE/FaE/UFPel, Pelotas, n. 22, p , Maio/Ago Disponível em: http//fae.ufpel.edu.br/asphe LEME DA SILVA, M. C.(2014). Desenho e Geometria na escola primaria: Um casamento duradouro que termina com separação litigiosa. Porto Alegre, RS: revista História da Educação. LEME DA SILVA, M. C.; VALENTE, W. R. (2013). Uma breve história do ensinar e aprender matemática nos anos iniciais: uma contribuição para formação professores. São Paulo, SP: Educ. Matem. Pesq. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo Uma Reflexão sobre a prática. Porto Alegre; Artmed, VALENTE, W. R. (2013). Que geometria ensinar? Uma breve história da redefinição do conhecimento elementar matemático pra crianças. Campinas, SP: Pro-Posições. Anais do Seminário Temático ISSN Página 8 de 8
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