PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES. Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça

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1 PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça

2 ANÁLISES DE LEITE Contagem total de bactérias (CTB), contagem de células somáticas (CCS) e determinação de componentes do leite do tanque: realizada pela indústria e por produtores CTB, CCS e determinação de componentes do leite individual de vacas: realizada por produtores Cultura microbiológica do leite individual e do tanque: realizada por produtores e técnicos

3 Análises de qualidade do leite: CTB, CCS e composição

4 AMOSTRAS DE LEITE DE TANQUE PARA CCS, COMPOSIÇÃO E CTB Antes de sair para coletar o leite, o coletor deve checar se todos os equipamentos estão preparados.

5 FRASCO E CONSERVANTE PARA CCS E COMPOSIÇÃO Frasco de tampa transparente Bronopol Age como biocida e preserva a membrana celular das células somáticas

6 FRASCO E CONSERVANTE PARA CTB Frasco de tampa vermelha, envolto em plástico Azidiol Contém cloranfenicol, azida sódica e o corante azul de bromofenol, que confere às amostras de leite uma coloração azul clara Sua ação é bacteriostática, impede a multiplicação das bactérias

7 Passo a passo da coleta de leite do tanque para análises de qualidade

8 LAVAGEM DOS EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE COLETA Régua Agitador manual Acedímetro Concha coletora

9 DESINFECÇÃO DE TODOS OS ACESSÓRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS NO PROCESSO DA COLETA Secagem de todos os utensílios

10 Medição da temperatura do leite Ideal entre 2º e 4º C Agitação do leite por 5 minutos Teste de Alizarol

11 - Homogeneizar o tanque por no mínimo 5 minutos - Tanques com capacidade acima de 4 mil litros: 10 minutos

12 HOMOGENEIZAR O LATÃO POR 20 VEZES

13 Inserir a régua no tanque Conferir o volume Anotar o volume na caderneta Coletar Amostra para rastreamento e qualidade Colar Etiqueta

14 COLETA DE LEITE DO TANQUE

15 COLETA DE LEITE DO LATÃO

16 AMOSTRA DOS LATÕES PARA CCS E COMPONENTES

17 COLORAÇÃO DAS AMOSTRAS COM OS CONSERVANTES

18 ARMAZENAR AS AMOSTRAS NA CAIXA TÉRMICA DE MANEIRA CORRETA COM O GELO RECICLÁVEL

19 Principais erros de coleta

20 NÃO HOMOGENEIZAR O LEITE DO TANQUE OU DO LATÃO

21 TROCA DE FRASCOS NO MOMENTO DA COLETA

22 TRANSPORTE DAS AMOSTRAS DE LEITE Temperatura de armazenamento é muito importante! Máximo de 10 C na chegada ao LQL

23 TRANSPORTE DAS AMOSTRAS DE LEITE Temperatura adequada Temperatura inadequada

24 VARIAÇÃO DA CCS (X1.000 CÉLULAS/ML) DE ACORDO COM O TEMPO E TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO CCS C 27 C C 36 C Dia Fonte: Souza et al., 2005

25 VARIAÇÃO DA CONTAGEM TOTAL DE BACTÉRIAS (X1.000 BACTÉRIAS/ML) DE ACORDO COM O TEMPO E TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO CTB C 7 C 22 C Dia Fonte: Cassoli et al., 2004

26 TRANSPORTE DAS AMOSTRAS DE LEITE MAPA determina que tempo máximo entre coleta e análise seja de 96 horas (4 dias)

27 Análise de CCS individual para diagnóstico de mastite subclínica

28 COLETA DE AMOSTRA PARA CCS INDIVIDUAL Amostras composta individual por vaca Diagnóstico de mastite subclínica Amostras por quarto mamário Geralmente para pesquisa

29 COLETA DE AMOSTRA PARA CCS INDIVIDUAL Coleta pelo coletor Amostra representativa de toda produção Coleta manual Início da ordenha Obedecer proporcionalidade

30 Cultura microbiológica para diagnóstico de mastite

31 COLETA DE AMOSTRA PARA CULTURA MICROBIOLÓGICA Amostra de tanque de refrigeração: diagnóstico inicial do rebanho 1 coleta: 75% S.aureus 2 coletas: 69% S.aureus 3 coletas: 91% de animais S.aureus Amostra composta individual de vacas: mastite subclínica Quanto > o número de quartos infectados/vaca, > a chance de se identificar o microrganismo em amostras compostas: 1 quarto infectado: 58%; 4 quartos infectados: 89% Brito et al., 1998 Lam et al., 1996

32 COLETA DE AMOSTRA PARA CULTURA MICROBIOLÓGICA Amostra individual por quartos mamários: casos clínicos e mastite subclínica: 25 a 30 % resultados negativos número baixo de bactérias infecção já eliminada agente infeccioso não comum, que cresce em meios de cultivo especiais

33 CULTURA MICROBIOLÓGICA DE TANQUE Agitar o leite do tanque de refrigeração por 5 ou 10 min.; Lavar a concha que será utilizada na coleta e desinfetá-la com álcool 70%; Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos; Coletar o leite em frasco estéril, da parte superior e central do leite do tanque de refrigeração; não encher completamente o frasco, deixar um espaço de aproximadamente 1,5 cm;

34 CULTURA MICROBIOLÓGICA DE TANQUE O abrir e fechar da tampa do frasco estéril deve ser o mais rápido possível e próximo ao tanque de refrigeração, para que se evitem contaminações do ambiente; A amostra deve ser identificada e congelada imediatamente após a coleta; Coletar 4 amostras em dias consecutivos (coleta diária da indústria) ou dias alternados consecutivos (coleta 48 horas ).

35 CULTURA MICROBIOLÓGICA DE VACA OU QUARTO MAMÁRIO Descartar os três primeiros jatos de leite de cada teto, utilizando o teste da caneca de fundo preto ou caneca telada; Desinfetar os tetos com solução de iodo ou cloro e aguardar 30 segundos; Secar os tetos com papel-toalha descartável, utilizando de um a dois papéis por teto; Desinfetar a ponta dos tetos com algodão embebido em álcool 70%. Desinfetam-se primeiramente os tetos mais afastados da pessoa que coleta, depois, os tetos mais próximos. Essa etapa só termina quando a extremidade do teto estiver totalmente limpa.

36 Etapa 1. Desinfecção dos tetos com solução de cloro Etapa 2. Secagem dos tetos com papel-toalha descartável Etapa 3. Antissepsia da extremidade dos tetos com algodão embebido em álcool a 70%

37 CULTURA MICROBIOLÓGICA DE VACA OU QUARTO MAMÁRIO Coletar as amostras de leite em frasco estéril, retirando-se jatos de leite de todos os quartos. Coleta-se primeiramente dos tetos mais próximos da pessoa que coleta, depois, dos tetos mais afastados; não encher até a tampa do frasco, deixar um espaço de aproximadamente 1,5 cm;

38 CULTURA MICROBIOLÓGICA DE VACA OU QUARTO MAMÁRIO O abrir e fechar da tampa do frasco estéril deve ser o mais rápido possível e próximo aos tetos do animal, para que se evitem contaminações do ambiente; A amostra deve ser identificada e congelada imediatamente após a coleta.

39 Etapa 5: Coleta de jatos de leite de cada teto em um frasco estéril; Etapa 6: Acondicionamento dos frascos em recipiente isotérmico com gelo para envio ao laboratório para exame microbiológico.

40 Fonte: arquivo Embrapa Gado de Leite Impossível haver progresso sem mudança e quem não consegue mudar a si mesmo, não muda coisa alguma Obrigada!!!

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