BOAS PRÁTICAS EM MANEJO DE ORDENHA NAS PROPRIEDADES LEITEIRAS DA COMUNIDADE DO BARRO PRETO EM PITANGA
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1 BOAS PRÁTICAS EM MANEJO DE ORDENHA NAS PROPRIEDADES LEITEIRAS DA COMUNIDADE DO BARRO PRETO EM PITANGA Área Temática: Tecnologia e Produção Helcya Mime Ishiy Hulse (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Produção leiteira, qualidade, assistência, protocolos Helcya Mime Ishiy Hulse 1 Tatiane Beronceli 2 Darlan Schmitt 3 Laís Cristine Werner 4 Resumo: A produção leiteira é indubitavelmente uma das atividades mais promissoras e rentáveis aos pequenos produtores na atualidade, sendo responsável por grande geração de renda direta ou indiretamente. No entanto a qualidade do leite produzido no Brasil ainda é bastante desapropriada ao que rege a IN62, apesar disto estar mudando gradativamente. Um dos fatores que desencadeia a baixa qualidade do leite é o limitado acesso a informação por parte dos pequenos produtores, muito disto devido à escassa prestação de assistência destinada a eles. Neste trabalho selecionaram-se pequenas propriedades desassessoradas e instituíram-se protocolos padrões de higiene e qualidade leiteira. Pôde-se comprovar que a partir do momento que receberam assessoramento todos os parâmetros melhoraram e a produção foi otimizada. Introdução O leite está entre os seis produtos mais importantes da agropecuária brasileira, ficando à frente de cultivares tradicionais como café beneficiado e o arroz. O agronegócio do Leite e seus derivados desempenham um papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda para a população (CARVALHO et al., 2002). O Brasil é considerado o sexto maior produtor de leite do mundo e cresce a uma taxa anual de 4%, superior à de todos os países que ocupam os primeiros lugares (MENEGHINI, 2011). Isso corresponde a 66% do volume total de leite produzido pelos países que compõem o MERCOSUL (CARVALHO et al., 2002). Segundo Vilela (2002), o Brasil possui um grande mercado potencial para produtos lácteos e condições favoráveis estando apto a produzir leite suficiente para 1 Doutora. Docente do Departamento de Medicina Veterinária da UNICENTRO, campus Cedeteg. helcya@gmail.com 2 Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária da UNICENTRO, campus Cedeteg. 3 Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária da UNICENTRO, campus Cedeteg. 4 Docente do Departamento de Medicina Veterinária da UNICENTRO, campus Cedeteg.
2 suprir a demanda interna e gerar excedentes exportáveis. Nos últimos 30 anos a produção de leite brasileira aumentou 288%, sendo assim, este mercado desempenha um relevante papel social, principalmente na geração de empregos. O país possui aproximadamente mais de um milhão e cem mil propriedades que exploram leite, ocupando diretamente 3,6 milhões de pessoas. A cadeia do leite é responsável por 40% dos postos de trabalho no meio rural. Para que o Brasil possa se tornar um importante produtor e exportador de leite bem como de seus produtos lácteos, deve-se atentar não somente para a produtividade, mas também para a qualidade do nosso produto. Neste sentido a segurança alimentar tem sido um dos principais requisitos dos consumidores, sendo o preço não mais a única variável na escolha do melhor produto (MIRANDA et al., 2008). Sendo assim, um assunto que necessita de mais atenção por parte dos profissionais que atuam na assistência técnica ao produtor e na indústria processadora do leite é a maneira pela qual o produto é retirado do animal. As condutas higiênicas e sanitárias realizadas nas propriedades podem prejudicar o produto final, além de influenciar na eficiência dos tratamentos térmicos efetuados nos estabelecimentos processadores (ZAFALON et al., 2008). No entanto, a obtenção de leite com qualidade é um desafio que o produtor enfrenta todos os dias. A contaminação de leite pode ocorrer nas diversas etapas de sua obtenção. Assim, boas práticas de ordenha poderão interferir positivamente na obtenção do produto final ao consumidor (BELOTI et al., 2008). Inserido no contexto sobre boas práticas de ordenha e obtenção de um leite com qualidade, o presente trabalho tem como objetivo apresentar resultados benéficos alcançados com a assistência técnica em determinadas propriedades no Centro Sul do Paraná. Metodologia A assistência técnica foi realizada pela equipe do projeto Produterra Agronomia e Medicina Veterinária Empresa de Consultoria Júnior. A Empresa é um projeto de extensão apoiado pela Universidade Estadual do Centro Oeste e conta com acadêmicos dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia. Este projeto tem como um de seus objetivos oferecer assistência técnica a pequenas propriedades vinculadas, e desta forma fomenta o conhecimento dos alunos e traz benefícios aos agricultores familiares. O acompanhamento dessas propriedades ocorre desde o ano de 2012, na comunidade do Barro Preto, da cidade de Pitanga, que está localizada no município de Pitanga- PR. Atualmente são inclusas cinco propriedades leiteiras ao Produterra, e as atividades são realizadas aos sábados, onde os integrantes do projeto visitam as propriedades, fornecem informações, sanam possíveis dúvidas e adquirem experiências com os produtores. Uma ação praticada pelos membros do projeto, a fim de avaliar o manejo de ordenha, foi acompanhá-la através de observação e realizar testes, os quais foram
3 feitos antes do início da ordenha. Eram realizados em cada animal para avaliação de possíveis casos de mastite subclínica, sendo o método empregado o Califórnia Mastite Teste (CMT), que além de obter o resultado de forma rápida e simples, estima a contagem de células somáticas (CCS). As CCS referem-se às células de defesa do animal originadas do sangue que migram para o úbere, que são também células de descamação da glândula mamária. Quando bactérias ou outro tipo de patógeno invade o úbere de uma vaca, ocorre de imediato uma resposta inflamatória a esta invasão. Com isso, a consequência direta é o aumento do número destas células no leite. Uma alta CCS no leite de uma vaca indica que provavelmente há existência de uma infecção em pelo menos um dos quartos mamários do úbere, causando processo inflamatório chamado mastite (BRITO, 2002). De acordo com a tabela 1, a concentração de CCS gera níveis de classificação de mastite, sendo que quanto maior for a concentração de CCS no leite, maior será o grau de resultado do CMT. Tabela 1 - Associação entre os resultados do grau CMT e a CCS Grau de CMT CCS* Negativo Traço (falso positivo) Fracamente positivo (+) Positivo (++) Fortemente positivo (+++) (*) Número de células de somáticas por ml de leite Adaptado de Philpot e Nickerson (2002). Vencendo a Luta Contra a Mastite. Editora Milkbiz: Belo Horizonte, p Para o CMT foi necessário utilizar uma raquete própria, um reagente especifico, que é um detergente. Na realização do teste, necessita-se coletar o leite de cada teto em cada um dos compartimentos da raquete; em seguida inclina-se a raquete até que o leite atinja a marca inferior (indicada no compartimento da raquete e que corresponde a dois ml de leite); depois se adiciona a solução CMT até atingir a marca superior (aproximadamente dois ml de solução). Feito isto deve realizar movimentos circulares com a raquete para promover a mistura do leite com a solução CMT para, em seguida, fazer a leitura do teste (ROSA, 2009). O reagente possui um indicador de ph e sua coloração é roxa. Quando o leite, especificamente os primeiros jatos, é misturado ao CMT em quantidades iguais, este reagente dissolve/rompe a membrana das células de defesa (leucócitos) e o material genético (DNA) da célula é liberado, e este DNA formará uma espécie de gel. Quanto maior o número de leucócitos, maior a quantidade de gel formado. A presença de sujeira, fezes e outras partículas não interferem no resultado do teste, pois não há material genético leucocitário (HOE, 2005). Outro teste realizado foi o teste da caneca de fundo preto, sendo este o mais simples e eficiente para detecção da mamite clínica, onde se retira os três primeiros
4 jatos de leite de cada teto em uma caneca de fundo escuro e observa-se o seu aspecto. Se estiver alterado, com presença de grumos, pús amarelo ou aquoso, é sinal de mastite clínica. O leite alterado não pode ir para o latão ou tanque, e o leite retirado que se encontra na caneca durante a ordenha deve ser descartado (SANTOS, 2007). Para que os produtores compreendessem e contassem com um material técnico de fácil entendimento, foram elaborados uma apostila e um guia com o título: Dez passos para um bom resultado na ordenha. Foram abordados os seguintes temas, como: cuidados com o local da ordenha, como o ordenhador deve se portar no momento, manejo e após a ordenha, cuidados com o leite, soluções para prédipping e pós-dipping, além de protocolos de boas práticas na produção de leite. O pré-dipping se faz da seguinte forma, deve-se fazer a imersão dos tetos do animal em solução própria para pré-dipping (desinfecção dos tetos antes da ordenha) e deixar reagir por pelo menos 30 segundos. Após, enxugar os tetos com papel toalha, sendo que antes os proprietários realizavam a secagem dos tetos com panos, o que é extremamente impróprio devido ao grande risco de transmissão de doenças e sujidades entre os animais. A prática pós-dipping consiste em imediatamente pós a ordenha realizar imersão dos tetos em solução própria para pós-dipping. Outro assunto abordado dentro dos protocolos foi a prevenção e tratamento de mastites, manejo de alimentação para bezerras, vacas em lactação e vacas secas. Resultados e discussão A partir dos dados obtidos com as visitas e o resultado do Califórnia Mastite Teste (CMT) é possível afirmar que todas as propriedades apresentavam casos de mastite subclínica. A mastite subclínica é geralmente causada por uma variedade de patógenos gram positivos e caracteriza-se pelo aumento da contagem de células somáticas, não apresentando sinais clínicos visuais (NETO, 2011). Das cinco propriedades, apenas uma realizava o teste de CMT e nenhuma fazia o teste da caneca de fundo preto. Com o acompanhamento das ordenhas pode-se concluir que nenhum proprietário realizava pré dipping e pós dipping, e a ordenha era realizada com o sistema de bezerro ao pé. Fato que é contrário do que foi proposto por Jorge (2008), o qual escreve que pré e pós-dipping são importantes antes das ordenhas. Não havia separação de suas proles após o nascimento, permanecendo assim até certa idade com a mãe. Sendo que Gonçalves (2005) descreve que é importante para a produção a separação do neonato da sua mãe, uma vez que esta decisão leva a um aumento direto na produção. A sala de ordenha não era adequada, 40% realizam ordenha mecânica os outros 60% realizam ordenha manual. Possuíam uma grande carência em relação a manejo de alimentação, não realizavam confecção de silagem, e não faziam planejamento forrageiro. Após o auxílio de assistência técnica, formulação de uma apostila técnica, palestras, testes de diagnóstico para mastite, e acompanhamento semanal das
5 propriedades, os índices de mastite subclínica reduziram pela metade. Esta redução ocorreu através de pequenas mudanças, como: diariamente, antes da ordenha realizar o teste caneca de fundo preto, para identificar as vacas com possível mastite clínica, sendo que as vacas infectadas devem ser tratadas com antibiótico específico, além do descarte do leite durante o tratamento; vale lembrar a importância de se observar o período de carência do antibiótico. Outra mudança que ocorreu no momento da ordenha foi a realização de pré e pós-dipping, que refletiu na diminuição de casos de mastites clínicas na propriedade, assim como proposto por Hayes (1993). Atualmente 60% das propriedades confeccionam silos para fornecimento de silagem aos animais nos meses de vazio forrageiro ou como complemento à alimentação. Indo de encontro ao que diz Jobim et al. (2003) sobre os inúmeros benefícios do uso de silagem para bovinos leiteiros. Todos deixaram o método de bezerro ao pé e passaram a não deixar mais os filhotes com a mãe, sendo que logo após o nascimento, estes são separados. Considerações finais Podemos considerar que nesta região a assistência técnica era bem escassa e que dentre as atividades desempenhadas pelos agricultores, a pecuária leiteira é um dos carros chefe e que os produtores não possuíam muita informação quanto a boas práticas de ordenha. Um dos maiores problemas encontrados foi a mastite subclínica, pois ela não apresenta sinais clínicos aparentes, porém causa graves prejuízos. Isso ocorre devido à redução da produção de leite, interferência com a qualidade do produto final, além de ocorrer encurtamento da vida de prateleira do leite processado e seus derivados. Os resultados obtidos após o início das atividades do projeto Produterra Agronomia e Medicina Veterinária Empresa de Consultoria Júnior foram significativos. As ações de assistência técnica e extensão rural são ferramentas importantes para o processo de propagação do conhecimento, possibilitando a melhoria dos processos de geração de trabalho e renda, principalmente ao pequeno produtor, mas não pode ser considerado o único método para a conquista do desenvolvimento, da sustentabilidade e da cidadania dos agricultores e de suas comunidades. Referências BELOTI, B. et al. Boas Práticas de Ordenha. UEL/LIPOA. Londrina, BRITO, J. R. F.; BRITO, M. A. V. P.; ARCURI, E. F. Como (re)conhecer e controlar a mastite em rebanhos bovinos. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, (Embrapa Gado de Leite. Circular Técnica, 70). CARVALHO, L, A. et al. Importância Econômica. Embrapa Gado de Leite. Sistema de Produção GONSALVES, E. Guia Prático de Produção Intensiva de Leite. Senar Sebrae Faerj. Rio de Janeiro, HAYES, P.R. Microbiología e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, p , 1993.
6 HOE, F. Boas práticas no controle de mastite com o uso do CMT. Disponivel em < >. Acesso em nove de agosto JOBIM, C.C.; BRANCO, A.B.; SANTOS, G.T. Silagem de grãos úmidos na Alimentação de bovinos leiteiros. In: V Simpósio Goiano sobre Manejo e Nutrição de Bovinos de Corte e Leite. Goiânia-Goiás, maio, p MENEGHINI, R,C,M. Senário Internacional do Setor Agroindustrial Leiteiro. Disponivel em < >. Acesso em nove de agosto MIRANDA, J,E,C. et al. Planejamento da Atividade Leiteira: Sugestões para os Produtores Iniciantes. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Comunicado Técnico n. 56, dezembro, p. 1-4,2008 NETO, F,P.; ZAPPA,V. MASTITE EM VACAS LEITEIRAS- REVISÃO DE LITERATURA. Disponivel em < >. Acesso em onze de agosto ROSA, M,S. et al. Boas Práticas de Manejo de Ordenha. Funep. Jabuticaba, SANTOS, M. V.; FONSECA, L. F. L. Estratégias para controle de mastite e melhoria da qualidade do leite. Barueri: Manole; Pirassununga: ed. dos autores, VILELA, D. Políticas e diretrizes para o agronegócio do leite e derivados no Brasil. Anais do Projeto Plataforma Tecnológica do Leite - Fase 2. Embrapa. Documentos n. 86, junho, p , ZAFALON, L,F. et al. Boas Práticas de Ordenha. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Pecuária Sudeste. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documento n. 78, março, p. 7-11, 2008.
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