LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. TÓPICOS EM SILVICULTURA Produção de Mudas
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- Maria das Neves Cíntia Vasques Soares
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1 LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas TÓPICOS EM SILVICULTURA Produção de Mudas
2 Objetivo: Produção de Mudas VIVEIRO FLORESTAL Produzir a QUANTIDADE necessária de mudas de espécies arbóreas, com a QUALIDADE adequada ao plantio, na DATA planejada e a CUSTOS compatíveis.
3 Viveiro Florestal Fluxograma Produção de Mudas Demanda - Quantidade Espécie de mudas Produto Semente Estaca
4 Viveiro Florestal Fluxograma Produção de Mudas - Água - Temperatura - Nutrientes - Luz (pleno sol, sombra 75%, 50%, 25%) Semente Estaca
5 Sementes Produção de Mudas Espécie Sementes/kg Dormência Quebra Dormência E. grandis Não Não Pinus taeda Sim Estratificação Mimosa Sim Água Quente Araucaria 120 Não Não Guapuruvu 540 Sim Ácido
6 Métodos de quebra de dormência Choque térmico mergulhar as sementes em água (60 a 80 o C) por 3 a 5 minutos mergulhar em água fria (temperatura ambiente) por 2 minutos Exemplos Senna multijuga (alelueiro); Guazuma ulmifolia (mutambo); Mimosa scabrella (bracatinga); Peltophorum dubium (canafistula); Cássia ferrugínea (cassia-fístula); Cássia ocidentallis (fedegoso); Mimosa sepiaria (maricá); Colubrina rufa (saguaraji); Entrerolobium ontortisiliquum (tamboril)
7 Pinus elliottii e Pinus taeda Choque térmico Bandeja com camadas alternadas de vermiculita e de sementes Umidecimento Geladeira ( 4 o C) por 25 dias FOTO: HIGA (2010)
8 Escarificação Realização de pequenas ranhuras no tegumento das sementes possibilitar a absorção de água (intumescimento) esmeril ou serra para metal montada sobre um gabarito de madeira posição contrária a localização do embrião Exemplos Hymenaea courbaril (jatobá); Ormosia coccinea (olho de cabra); Schizolobium paraybum (guapuruvu); Erythrina speciosa (suinã-vermelho)
9 Hidratação FIGUEIREDO, 2005 Exemplos: Ingá-bravo; Pau-pereira; Teca; etc FONTE: TORRES ADAPTADO (2010)
10 Sementes recalcitrantes: Espécies que não toleram armazenamento devem ser semeadas logo após o beneficiamento. Exemplos: Ingá-mirim Saguaraji-amarelo FONTE: NOGUEIRA (2010)
11 SEMEADURA DIRETA - As sementes são dispostas diretamente no tubete ou outro recipiente. - Recomendação Semente com alto poder de germinação, com germinação rápida (até 20 dias), homogênea (com ou sem tratamento para quebra de dormência) e epígea (sem aderência de substrato aos cotilédones); Semente com tamanho compatível à abertura superior do tubete. FOTO: NOGUEIRA (2010)
12 VANTAGENS Alto rendimento e baixo custo operacional Menor manuseio e transporte da semente e da plântula Menor exposição da plântula ao ataque de patógenos Maior velocidade de desenvolvimento inicial Melhor formação do sistema radicular (?) FOTO: NOGUEIRA (2010)
13 DESBASTE
14 Semeadura Mecanizada (semeadura direta) FOTO: Klabin
15 Canteiro de Germinação (Alfobre, Sementeira) - Canteiros especiais, destinados a acomodar elevada densidade de plântulas por m 2 QUANDO USAR? - Sementes escassas, raras ou caras; - Sementes com baixo poder germinativo, quando semeadas em substrato não arenoso; - Germinação irregular (tempo); - Sementes grandes FOTO: NOGUEIRA (2010)
16 QUANDO USAR? - Ausência de procedimentos recomendados para tratamentos de quebra de dormência; - Sementes que apresentem boa germinação, porém, somente após 20 dias da semeadura; - Sementes com poder germinativo desconhecido em razão do tempo de armazenamento. FOTO: NOGUEIRA (2010)
17 REPICAGEM - Transplante de plântulas das sementeiras para os recipientes. - Realizar a atividade à sombra, de preferência, ao amanhecer ou em dias nublados. - Irrigar o canteiro de pré-germinação antes da extração das plântulas. QUANDO FAZER? - Plântulas com 1 a 2 pares de folhas (função da velocidade de crescimento). FOTO: NOGUEIRA (2010)
18 RETIRADA DE PLÂNTULAS PARA REPICAGEM
19 TRANSFERÊNCIA DA BANDEJA PARA TUBETÃO: As plântulas de nativas são transplantadas para o tubetão. O tempo de crescimento é de 60 a 90 dias dependendo da espécie. Candeia Plantio da Canafístula FONTE: NOGUEIRA (2010)
20 MUDAS DE RAIZ NUA - Sementes
21 MUDAS DE RAIZ NUA - Sementes Expedição de mudas durante o inverno (dormência)
22 Produção de mudas para silvicultura urbana Viveiro Camará (Ibaté, SP)
23 Viveiro Florestal Fluxograma Produção de Mudas Semente Estaca
24 Viveiro Florestal Fluxograma Produção de Mudas Estaca Jardim Clonal Plantio de Estacas Casa de Vegetação Crescimento, aclimatação e rustificação Produto
25 PRODUÇÃO DE MUDAS Mini-Estacas Jardim clonal Coleta de broto Estaqueamento Estaquia Armazenamento de estacas
26 PRODUÇÃO DE MUDAS Mini-Estacas Estaqueamento Enraizamento Rustificação Crescimento
27 REMOÇÃO/RALEIO DE MUDAS (MUDAS SEMINAIS E CLONAIS) - Diminuição da densidade de mudas por área Exemplo: ocupação de 50% das células na bandeja - Objetivos Diminuir competição entre mudas por luz (diminuir estiolamento) Melhorar as condições de ventilação e umidade entre as mudas diminui doenças - Espécies de rápido crescimento e de grande massa foliar * cuidados redobrados
28 INDICADORES PARA REMOÇÃO DE MUDAS - Intervir antes de aparecer deformidades - Estrutura das mudas diâmetro do colo retenção de folhas forma do caule Obs.: Efeitos da competição entre mudas diâmetro do colo mais fino perda precoce de folhas caule torto
29 - Captação de água pelas mudas situadas no meio da bandeja Efeito bordadura - Freqüência de incidência de ataques fúngicos Tempo médio para realização do raleio Espécies de rápido crescimento : 60 a 80 dias póssemeadura Espécies de crescimento médio/lento : 100 a 120 dias pós-semeadura
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31 Efeito bordadura SELEÇÃO CANTEIRO PÓS-SELEÇÃO
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33 FONTE: ZANI (2007)
34 FONTE: ZANI (2007) FONTE: ZANI (2007)
35 FONTE: ZANI (2007)
36 RECIPIENTES NO BRASIL Parâmetros para Escolha Tamanho da semente Padrão da muda desejado Sistema radicular (distribuição e sanidade) Estabilidade da Planta no campo (solo seco, profundo, distribuição de chuva) Formato: Área X Volume X Forma Custo de aquisição Densidade de ocupação - mobilidade Área ocupada adaptação na estrutura existente Tempo de permanência da muda no viveiro FONTE: SILVA (2010)
37 TIPOS DE RECIPIENTES INDIVIDUALIZADOS Tubetes Sacos Plásticos TIPO BLOCOS Bandejas de isopor Bandejas plásticas FONTE: SILVA (2010)
38 INDIVIDUALIZADOS - Saco plástico - Laminado - Polipropileno - Biodegradável - Espuma fenólica - Ellegaard
39 Recipiente de papel degradável - Ellegard Ellepot: tubete de papel degradável, não precisa ser retirado na hora do plantio evitando, assim, perda de substrato ou estresse da muda antes de ser plantada. Supostas vantagens: Melhora a qualidade do sistema radicular; Reduz os custos de processos como recolhimento, lavagens e encanteiramentos, além das perdas dos tubetes.
40 Recipiente de papel degradável - Ellegard Fibria: 03/2017 Viveiro automatizado com capacidade para 43 milhões de mudas/ano.
41 Parceria Ellegaard e Tecnoplanta Resultados em relação à embalagem plástica: Diminuição de 33 % de deformação radicular (ex. enovelamento); Aumento de 20% do diâmetro de coleto das mudas; Em média um ganho de 35% de altura das mudas; Sobrevivência final das mudas: ganho de 3-5%; Aumento de 350% no volume das raízes secundárias. Fonte: Muda de 60 dias
42 Análise de custo - beneficio Não necessita retirar as embalagens da muda para envio a campo Não existem perdas de muda na retirada da embalagem Eliminação de recolhimento e retorno de embalagem do campo para o viveiro Eliminação da esterilização das embalagens Eliminação dos efluentes da lavagem e esterilização de bandejas e tubetes Menor espaço de armazenagem de tubetes Muda no jardim clonal de 27 dias Ellepot X Tubete Plástico Fonte:
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44 MANEJO QUE OFERECE UMA MELHOR QUALIDADE PARA A MUDA: Canteiro de saquinhos Mudas de Pau-viola Canteiro de tubete Estiolamento Internódios longos
45 PRINCIPAIS SUBSTRATOS Dentre os substratos utilizados para a produção de mudas florestais destacam-se: Casca de Pinus decomposta Casca de arroz carbonizada Moinha de carvão Vermiculita fina Fibra de côco Turfa Composto Orgânico Terra de Subsolo Leve CTC Aeração Drenagem Retenção Capacidade Drenagem Retenção de Água de aeração Estrutura de Água Estrutura Granulometria Estrutura Estabilidade homogênea Aeração Química Fornecimento Efeito Fungistático Retenção de CTC de Matéria Água Orgânica Estabilidade Física Instabilidade Química Faixas de Ec e ph
46 ATRIBUTOS FÍSICOS DO SUBSTRATO Porosidade adequada (entre 40% e 60%); Rápida drenagem; Boa capacidade de retenção de água; Composição uniforme; Boa estrutura e consistência; Prontamente disponível e economicamente viável
47 Atualmente TIPO DE SUBSTRATO Composto \ Empresa Quantidade (%) Casca ou palha de arroz Vermiculita Fibra de casca de coco Casca de Pinus Turfa 40
48 PREPARO DE SUBSTRATO Rendimento: 3 m³/homem/dia Rendimento: 10 m³/homem/dia
49 ENVASAMENTO DE RECIPIENTE Rendimento: ud/homem/dia. Rendimento: ud/homem/dia
50 OCORRÊNCIA E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS: É detectado através de vigilância operacional, com treinamento dos funcionários envolvidos na atividade. Controle é curativo a partir do monitoramento. Ipê-roxo com mancha Eucalipto com oidio Goiaba com Ferrugem Dedaleiro com pulgão FONTE: NOGUEIRA ADAPTADO (2010)
51 RETIRADA DE RESÍDUOS NO JARDIM CLONAL
52 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: A ocorrência é reduzida quando são feitas limpezas constantes no viveiro, e utilizado substrato sem contaminação. Azedinho Bryophyta Trevinho vermelho FONTE: NOGUEIRA (2010)
53 Assepsia de Tubetes
54 DESINFECÇÃO DE BANDEJAS E TUBETES COM ÁGUA QUENTE
55 DESINFECÇÃO DE TESOURAS COM ÁGUA QUENTE
56 MONITORAMENTO NUTRICIONAL EM TODAS AS FASES NO VIVEIRO FONTE: BATAGLIA (2010)
57 DEMANDA DE NUTRIENTES E SISTEMA RADICULAR DAS MUDAS
58 Pioneira Secundária Clímax
59 PIONEIRAS SECUNDÁRIAS CLÍMAX Menor taxa de crescimento Menor demanda de nutrientes Raízes finas: menor comprimento, menos ramificadas, mais espessas Menor potencial de enovelamento de raízes Menor potencial de resposta à adubação
60 CLASSE ECOLÓGICA ATRIBUTOS Pioneira Secundária Inicial Secundária Tardia Clímax Crescimento muito rápido rápido médio lento ou muito lento Demanda de nutrientes muito alta alta média baixa ou muito baixa Concentração de nutrientes nas folhas Resposta à adubação muito alta alta média baixa muito alta alta média a baixa baixa ou muito baixa às vezes, ausente Raízes de sustentação pivotantes m. profundas robustas pivotantes profundas robustas sem pivotantes, apenas raízes ramificadas sem pivotantes, apenas raízes ramificadas Raízes finas muito longas, muito finas, m. ramificadas longas finas ramificadas curtas, medianamente espessas e pouco ramificadas curtas, espessas e pouco ramificadas
61 RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO
62 ADUBAÇÃO DE COBERTURA Primeira fertilização: 15 a 30 dias após a emergência das plântulas Repetir em intervalos de: 30 a 45 dias para as espécies de crescimento lento
63 Fertilização Dose Fertilizante EUCALIPTO SACOS PLÁSTICOS (terra de subsolo) Fertilização de base 150 g N Sulfato de amônio ou uréia (para 1 m 3 de substrato, 700 g P 2 O 5 Superfostato simples mudas) 100 g K 2 O Cloreto de potássio 200 g fritas Fritas 500 g Calcário dolomítico Fertilização de cobertura 100 g N Sulfato de amônio (dissolvido em 100 L de água; p/ mudas). 100 g K 2 O Cloreto de potássio
64 Fertilização Dose Fertilizante EUCALIPTO TUBETES DE POLIPROPILENO Fertilização de base 150 g N Sulfato de amônio (para 1 m 3 de substrato; p/ mudas) 300 g P 2 O 5 Superfostato simples 100 g K 2 O Cloreto de potássio 150 g fritas Fritas Fertilização de cobertura 200 g N Sulfato de amônio (dissolvido em 100 L de água, para mudas). 150 g K 2 O Cloreto de potássio
65 Adubação para Espécies da Mata Atlântica Adubação Dose Adubo Tubete de Polipropileno De base (g/m 3 de substrato) De cobertura 300 g de P 2 O g de "fritas" 200 g de N 150 g de K 2 O Superfosfato simples "Fritas" (Ex.: FTE BR 12) Sulfato de amônio Cloreto de potássio
66 Adubação para Espécies da Mata Atlântica Adubação Dose Adubo Saco Plástico De base (g/m 3 de substrato) De cobertura (2) 700 g de P 2 O g de "fritas" Calagem (1) 200 g de N 150 g de K 2 O Superfosfato simples "Fritas" Calcário dolomítico Sulfato de amônio Cloreto de potássio (1) Misturar o calcário à terra antes dos demais adubos; (2) Intercalar as aplicações: N, N+K, N,...
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69 MANEJO DE ÁGUA Demanda Hídrica = f (clima, fase) Falta D água = Retarda Crescimento Excesso: Doenças e Anaerobiose na Raiz
70 PLANEJAMENTO DO VIVEIRO
71 TIPOS DE VIVEIRO VIVEIRO TEMPORÁRIO X VIVEIRO PERMANENTE Tamanho e Período de Produção de Mudas Investimento em Infra-Estrutura Apenas etapa da implantação ou objetivo
72 FONTE: ZANI (2007)
73 FONTE: ZANI (2007)
74 FONTE: ZANI (2007)
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77 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS Coleta Semente Dezembro 2015 Escolha Semente Junho/Julho 2016 Insumos Agosto 2016 * Semente * Semeadura Out/Nov 2016 HOJE Plantio Março 2017
78 SISTEMA DE DRENAGEM
79 TIPO ESPINHA DE PEIXE
80 Viveiro da VCP Capão Bonito, SP
81 CANTEIROS SUSPENSOS
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84 CESP SOMBREAMENTO DAS MUDAS
85 SOMBREAMENTO ARTIFICIAL Proteção de mudas com esteira, ripado ou sombrite: diminuir a ação direta dos raios solares criar um microambiente mais favorável ao crescimento das mudas (temperatura e umidade relativa) Período: pelo menos nos primeiros 20 a 30 dias de crescimento das mudas Sombreamento artificial pode afetar positivamente a taxa de crescimento e qualidade da muda. Efeitos distintos conforme a classe ecológica da espécie.
86 EFEITO DO SOMBREAMENTO: Diminui a temperatura e a umidade relativa do ambiente Menor a freqüência de estômatos Menor a condutância estomática (maior resistência à difusão de gases) Menor consumo de água no processo de transpiração
87 RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO
88 ASPERSÃO Desvantagens Vantagens Consumo Adaptação elevado à todas de espécies; água; Eficiência Automatização; menor do que 80%; Influência Possibilidade do vento; de fertirrigar; RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Favorecem Equipamentos o surgimento com custos e aceitáveis; disseminação de doenças; Fácil manutenção e reposição de acessórios; Volume Eficientes alto no de controle efluentes; às geadas. Umidade elevada no viveiro; Necessidade de boa drenagem.
89 BARRA DE PULVERIZAÇÃO Vantagens Desvantagens Alta eficiência na aplicação e Custo inicial elevado distribuição de água Manutenção constante Baixa ociosidade Necessidade de mão-de-obra mais Possível fertirrigar qualificada Automatização total Ineficiente no controle de geadas Economia de água Requer ótimo planejamento hidráulico Fácil mudanças de lâmina d água RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Gera pouco efluentes
90 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Desvantagens Vantagens Alto Bom custo controle inicial de umidade do substrato Entupimento Possibilidade de automatização total Permite eficiente controle fitossanitário Baixa durabilidade Sem ociosidade do equipamento Ineficiente Possibilita no fertirrigar controle às geadas Aplicabilidade Baixa geração específica de efluentes Manutenção Comum simples em minijardim e barata (minijardim clonal, matrizes e clonal Distribuição eficiente de água (> 80%) arbóreas Sem limitações para paisagismo) de topografia
91 Camará QUEBRA VENTO E CERCA VIVA
92 QUEBRA VENTO ESPÉCIE DIFERENTE DA PRODUÇÃO DE MUDAS
93 QUALIDADE DA MUDA Defeitos nas mudas que devem ser evitados HASTE DUPLA - perda de dominância apical HASTE TORTA
94 HASTE TORTA
95 IDADE DA MUDA
96 Qualidade das mudas Sem sintomas de deficiência nutricional (coloração e tamanho das folhas): Determina o potencial de sobrevivência e crescimento no campo após o plantio Muda com haste única, sendo toda a haste preenchida com folhas (ampla área foliar e boa dominância apical) 25 cm Altura ideal: 20 a 35 cm Sistema radicular bem formado, sem enovelamento e raízes ativas Diâmetro do colo 2 mm (eucalipto) 5 a 10 mm (nativas da Mata Atlântica) Correlação altura vs. tempo de crescimento diâmetro vs. nutrição
97 80 dias 110 dias
98 LEI DE SEMENTES E MUDAS LEI Nº /2003/DECRETO Nº 5153/2004 Responsável técnico: Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal, registrado no Crea, a quem compete a responsabilidade técnica pela produção em todas as suas fases São de responsabilidade do produtor e Responsável Técnico de mudas as seguintes garantias: identificação da muda; identidade genética; e padrão de qualidade, até a entrega da muda.
99 EXPEDIÇÃO
100 CONCLUSÕES: - A melhor alternativa de produção de mudas depende de fatores técnico-econômicos; - O planejamento de produção de mudas ocorre de 1,5 a 2,0 anos ANTES do plantio; - O tipo e qualidade da muda a ser produzida é dependente das condições pós-plantio que ela enfrentará.
101 E O PÓS-PLANTIO...
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