2T09. Receita líquida da Celesc atinge R$ 898,0 milhões no 2T09. Resultados do 2T09. Principais Destaques

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1 2T09 Resultados do 2T09 Cot. da Ação PNB 30/06/09 Receita líquida da Celesc atinge R$ 898,0 milhões no 2T09 CLSC6 R$ 31,87/ação Valorização da Ação no 2T09 CLSC6: 1,8% Ibovespa: 25,8% Valor de Mercado 30/06/09 R$ milhão US$ 687 milhões Base Acionária em 30/06/09 (milhares) Ordinárias: Pref. Classe A: 0 Pref. Classe B: Total: Free Float: 76.4% Outros Indicadores em Jun/2009 Florianópolis Santa Catarina, 14 de agosto de 2009 Centrais Elétricas de Santa Catarina SA (Celesc) (OTC: CEDWY, Brazil: CLSC6, Portal: CEDXY), holding do setor de energia para o Estado de Santa Catarina, responsável pelo atendimento de 92% do consumo no Estado, anuncia os resultados do 2 O trimestre e 1º semestre de 2009 (2T09 e 1S09). As informações financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas em Reais (R$) de 30 de junho de 2009 e foram preparadas de acordo com as regras contábeis Brasileiras (Brasil GAAP). Todas as comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o 2 o trimestre e 1º semestre de 2008 (2T08 e 1S08), exceto quando especificado em contrário. Principais Destaques A receita operacional líquida da Celesc somou R$ 898,0 milhões, um crescimento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento da receita com suprimento de energia elétrica e fornecimento de energia elétrica foram os principais componentes no crescimento na receita operacional líquida da Companhia; A energia distribuída pela Celesc Distribuição no 2T09 para o mercado cativo foi 9,1% superior à registrada no mesmo período do ano anterior, atingindo GWh; O EBITDA da Celesc totalizou R$ 147,4 milhões no segundo trimestre de 2009, uma retração de 28,9% na comparação entre o 2T09 e 2T08; A Celesc registrou lucro líquido de R$ 84,3 milhões no 2T09, uma redução de 41,8% em relação ao 2T08; Val. Empresa / EBITDA (12m): 3,8x Os investimentos da Companhia foram de R$ 180,6 milhões no primeiro semestre de 2009, 34,2% superior a igual período do ano anterior; LPA 12 Meses (R$/ação) 2,9 A Celesc manteve uma posição financeira confortável ao final de junho de 2009, com caixa líquido de R$ 77,9 milhões. VPA (R$/ação) 44,5 Cot./VPA: 0,7x Principais Indicadores Para maiores informações, favor acessar o website ou entrar em contato com a Área de Relações com Investidores: Aldo R. Schuhmacher Tel: (55-48) aldors@celesc.com.br Fernando Campos Tel: (55-11) fernando.campos@firb.com R$ milhões 2 o Trimestre Acumulado 6 Meses Var. % Var. % Receita Operacional Bruta Receita Operacional Líquida (1) Despesas Operacionais (780) (698) 12 (1.670) (1.497) 12 Resultado Operacional (EBIT) (31) (63) EBITDA (29) (52) Lucro Líquido (42) (66) Investimentos (7) Energia Vendida (GWh) MWh/Empregado Consumidores/Empregado

2 A Celesc Resultados do 2T09 A Celesc é a concessionária de energia elétrica que responde pela prestação de serviços para 92% do território catarinense, atendendo mais de 2 milhões de unidades consumidoras, em baixa e alta tensão. Sua área de concessão se estende por 262 municípios do Estado de Santa Catarina que conta com 293 municípios além do município de Rio Negro, situado no Estado do Paraná. A Celesc atua ainda no suprimento parcial de energia para outros 25 municípios e na venda de energia para cooperativas de eletrificação rural para 11 municípios. A área de geração de energia elétrica da Celesc é constituída por 12 Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH s, que possuem potência instalada de 82,62 MW. Desde setembro de 2007, quando assumiu o controle da Companhia de Gás de Santa Catarina, a Celesc atua também no segmento de distribuição de gás canalizado. A SCGás conta com 769 quilômetros de redes de distribuição, sendo a 5ª maior distribuidora de gás canalizado do país em extensão de redes. A Companhia é controlada pelo Estado de Santa Catarina, que detém 50,18% das ações ordinárias. Estrutura Societária A Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, que tem como acionista controlador o Estado de Santa Catarina com 50,18% das ações ordinárias, é controladora, desde outubro de 2006, das subsidiárias integrais Celesc Geração S.A. e Celesc Distribuição S.A.. Em junho de 2009, a Celesc aumentou sua participação na ECTE S.A. em 1,62%, ao exercer o direito de preferência na venda de ações por parte de um dos sócios. A estrutura societária abaixo ilustra as participações da Celesc S.A. nas empresas controladas bem como as participações minoritárias que a holding mantém em atividades relacionadas. 2

3 A Celesc Geração S.A. administra a operação de 12 Usinas que formam o parque de geração própria, com potência instalada de 82,62MW. A subsidiária está sendo estruturada para ingressar firmemente no mercado e, de maneira estratégica, buscar a parceria de investidores privados para expandir seu parque energético. Usinas Parque Gerador Município de Localização Capacidade Instalada (GW) Termo Final de Concessão UHE Palmeiras Rio dos Cedros - SC 24,40 11/7/2016 UHE Bracinho Schroeder - SC 16,50 11/7/2016 PCH Garcia Angelina - SC 8,90 7/7/2015 PCH Cedros Rio dos Cedros - SC 8,40 11/7/2016 PCH Salto Blumenau - SC 6,30 11/7/2016 PCH Gov. Celso Ramos Faxinal dos Guedes - SC 5,40 23/11/2021 PCH Pery Curitibanos - SC 4,40 9/7/2017 PCH Caveiras Lages - SC 4,00 10/7/2018 PCH Ivo Silveira Campos Novos - SC 2,60 7/7/2015 PCH Piraí Joinville - SC 0,78 7/11/2016 GCH Rio do Peixe Videira -SC 0,52 (*) GCH São Lourenço Mafra - SC 0,42 (*) TOTAL 82,62 (*) Estas usinas, de potência inferior a 1 MW, estão dispensadas do ato de concessão. A SCGás comercializa e distribui aproximadamente 1,6 milhão de metros cúbicos diários de gás natural para mais de 500 clientes. Ao final de junho de 2009, a SCGás contava com aproximadamente 769 quilômetros de redes de distribuição, sendo a 3ª maior distribuidora de gás em termos de redes de distribuição implantadas e também a 3º em vendas no mercado veicular. Desempenho Operacional Celesc Distribuição A Celesc Distribuição S.A. é responsável pela prestação dos serviços de energia elétrica para uma carteira formada por mais de dois milhões de consumidores, em uma região de economia bastante diversificada e intensa atividade industrial, comercial e de serviços públicos. Ao final de junho de 2009, a Celesc Distribuição possuía km de linhas de distribuição e 4.676,60 km de linhas de transmissão, além de 102 subestações de transmissão e 29 subestações de distribuição. Mercado de energia elétrica em Santa Catarina A carga na área de atendimento da Celesc apresentou redução de 0,4% no 2T09 ante o mesmo período de 2008, totalizando GWh. O desempenho ficou acima da variação percentual da carga no Brasil, que apresentou uma redução de 2,5%. As altas temperaturas verificadas no mês de abril contribuíram para alavancar o consumo das residências e comércio; porém, o setor industrial, que é responsável por 43,6% do consumo total de energia elétrica em Santa Catarina, permanece sofrendo com os efeitos da crise financeira. Ano 1T09 2T Carga Brasil (GWh)* Var % -1,1% -2,5% -1,8% Carga Sul (GWh) Var % -0,8% 0,1% -0,4% Carga Celesc Distribuição S.A (GWh)** Var % 0,3% -0,4% -0,1% * Referente ao Sistema Interligado Nacional - SIN ** Carga requerida pelo sistema de distribuição da concessionária (mercado cativo + mercado livre + perdas) 3

4 Energia Comprada O montante de energia requerida pela Companhia para atender o seu mercado cativo e as perdas foi de GWh no 2T09. Para atender seu mercado, foram contabilizados pela CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica: contratos CCEARs, 71,2%, Itaipu, 25,8%, e outros 3,0%. No período, as perdas na distribuição atingiram 269 GWh, representando 5,7% do montante de energia injetada no sistema que foi de GWh. Balanço Energético - 2T09 BILATERAL LONGO 48 CCEAR CONSUMIDOR FINAL ITAIPÚ PRÓPRIO PROINFA 84 REVENDA 259 CCEE (SPOT) -159 PERDA DISTRIBUIÇÃO 269 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA 3 PERDA REDE BÁSICA 110 Venda de Energia No 2T09, a energia distribuída pela Celesc Distribuição para o mercado cativo foi 9,1% superior à registrada no mesmo período do ano anterior, atingindo GWh (excluindo o consumo próprio que foi responsável por 3,3 GWh). Com relação ao mercado total (cativo + livres), o crescimento foi de 1,0%, atingindo GWh. Energia Distribuída 2º Trimestre Acumulado 6 meses por Classe de Consumo (MWh) Var. % Var. % Residencial Industrial Comercial Rural (28) (24) Poder Público Iluminação Pública (1) Serviço Público Sub-Total Consumo Próprio Suprimento de Energia Total

5 Consumo de Energia (em GWh) - 2T09 1,0% 9,2% ,0% ,1% ,9% ,0% ,8% 69,6% Residencial Industrial Comercial Rural Demais Classes Mercado Livre Mercado Cativo Mercado Total 2T08 2T09 Desempenho do Mercado por Classe de Consumo Residencial No 2T09, o consumo da classe residencial aumentou 9,0% em relação ao 2T08. O avanço se deve à ampliação do número de unidades consumidoras (52,5 mil novas ligações na comparação com o mesmo período do ano anterior). A ocorrência de temperaturas mais elevadas no mês de abril deste ano em relação às temperaturas registradas em abril de 2008 também contribuiu para o aumento no consumo residencial. Industrial Na classe industrial, o aumento no consumo de energia elétrica no 2T09 foi de 7,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A variação positiva no consumo foi proporcionada pelo retorno ao mercado cativo, a partir de agosto de 2008, de 5 unidades consumidoras, representando um acréscimo no 2T09 de 120 GWh em relação ao 2T08. O consumo cativo industrial, no primeiro semestre de 2009, foi maior do que o verificado no mesmo período de A expectativa para o segundo semestre deste ano é que o consumo industrial cativo mantenha trajetória acima do registrado no ano passado. Comercial O consumo da classe comercial atingiu 661 GWh no 2T09, um acréscimo de 9,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética EPE, além de ser influenciado pela temperatura, o consumo comercial foi impactado positivamente com as medidas que o governo tem tomado para enfrentar a crise, especialmente a redução do IPI para linha branca de eletrodomésticos, assim como a redução dos juros. Rural O consumo da classe rural reduziu 28,0% no 2T09 comparado ao 2T08. Apesar do retorno ao mercado cativo, a partir do mês de agosto de 2008, de 01 unidade consumidora, a queda verificada é explicada pela reclassificação de 11 Cooperativas de Eletrificação Rural, as quais passaram pelo processo de regularização que incluiu o seu enquadramento jurídico como permissionária, passando da classe rural para a classe revenda. Demais Classes (Poder Público, Iluminação Pública, Serviço Público e Revenda) No 2T09, o consumo aumentou 69,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A classe responsável pela maior variação no período foi a revenda, com uma taxa positiva de 406%, provocada pela reclassificação das Cooperativas de Eletrificação Rural da classe rural para a classe revenda. 5

6 Clientes Livres O consumo de energia dos clientes livres, no 2T09, caiu 36,8% em relação ao mesmo período de Além do movimento de retorno ao mercado cativo, a partir do mês de agosto de 2008, de 06 unidades consumidoras, a queda nas exportações do setor metalúrgico, que, no país, despencaram 40% de janeiro a maio deste ano frente ao mesmo período do ano passado, contribuiu significativamente para a redução no desempenho do mercado livre no 2T09. Número de Consumidores O número de consumidores da Celesc ao final de junho de 2009 era de mil, um acréscimo de 3,0% em relação ao final do segundo trimestre de Número de Consumidores (mil) Distribuição do Consumo por Classe (MWh)- 2T Comercial 18% Industrial 40% Rural 8% Outros* 7% Residencial 27% Outros (*): Poder Público, Iluminação Pública e Serviço Público. Indicadores de Eficiência do Sistema A Celesc encerrou o segundo trimestre de 2009 com um índice DEC (duração média das interrupções por unidade consumidora) de 2,65 horas e o FEC (número médio de interrupções por unidade consumidora da empresa) em 2,09 interrupções, mostrando melhoria em relação ao mesmo período do ano passado. Indicadores de Eficiência (DEC e FEC) DEC (horas ponderadas) 3,50 3,56 2,55 2,71 3,12 2,31 4,21 2,96 3,87 2,81 2,65 2,09 FEC (interrupções por consumidor) N o DEC FEC 6

7 Indicadores de Eficiência 22,14 16,93 24,55 18,76 22,74 17,66 21,04 16,63 19,46 15,62 19,49 15,63 18,28 16,33 15,20 16,49 13,48 12,85 12,15 12,56 14,39 10,54 6,52 4, (*) DEC Celesc DEC ANEEL FEC Celesc FEC ANEEL (*) 1S09 Pessoal/Produtividade Ao final de junho de 2009, o quadro funcional da Celesc era de funcionários, um crescimento de 1,5% em relação ao final do 2T08. A razão entre energia distribuída e empregados apresentou crescimento de 7,6% em relação ao segundo trimestre de 2008 e entre consumidores e empregados cresceu 1,6% na mesma comparação. Durante o ano de 2008, a Celesc priorizou a execução de ajustes na sua estrutura organizacional e administrativa, a fim de ampliar sua performance operacional, reduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços prestados a seus clientes. Esses esforços refletiram diretamente nos índices de produtividade da Companhia. MWh/Empregado Consumidores/Empregado

8 Desempenho Econômico-Financeiro Receita Operacional Líquida No 2T09, a Celesc somou receita operacional líquida de R$ 898,0 milhões, um crescimento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento da receita com suprimento de energia elétrica e fornecimento de energia elétrica foram os principais componentes no crescimento na receita operacional líquida da Companhia. No primeiro semestre de 2009, a receita operacional líquida atingiu o R$ 1.781,9 milhões, 0,8% menor se comparado com o mesmo período do ano de 2008 (R$ 1.796,2 milhões), principalmente em função do fraco desempenho do primeiro trimestre de Receita Operacional Líquida - R$ milhões Composição da Receita Bruta no 2T09 (*) Industrial 38% Comercial 19% Residencial 30% Rural Outros 5% 8% (*) Distribuição da receita bruta gerada pelo fornecimento de energia às classes de consumidores, suprimento de energia e resultado do ajuste tarifário IRT 2005, no grupo outros. A composição da receita bruta por classe de consumidores no 2T09 permanece semelhante ao do 2T08, apenas com leve alteração de representatividade nas classes industrial, que passou de 36% para 38% e rural, que passou de 7% para 5%. A Celesc mantém uma distribuição eqüitativa entre as classes de consumo no que tange a receita, característica que lhe confere maior estabilidade em épocas de crise. No 2T09, a arrecadação da Celesc Distribuição manteve um desempenho positivo e apresentou crescimento de 1,6 pontos percentuais (R$ 1,3 bilhões) superando em R$ 20,9 milhões a arrecadação do segundo trimestre de O bom desempenho é reflexo do crescimento vegetativo de mercado nesse segundo trimestre de Arrecadação Var. 2T09 x 2T08 Arrecadação Bruta (em R$ mil) ,6% Receita Bruta - Distribuição (em R$ mil) ,2% Taxa de Arrecadação (%) 96,7 110,0 105,7 103,2 110,2 109,4-8

9 Taxa de Arrecadação (%) 110,0 110,2 109,4 105,7 103,2 96,7 No 2T09, a receita gerada pela TUSD Taxa de Utilização do Sistema de Distribuição somou R$ 31,4 milhões, 23,8% menor que no mesmo período de No acumulado do 1S09, a receita gerada pela TUSD atingiu R$ 67,6 milhões, contra R$ 83,5 milhões em igual período de 2008, uma redução de 19,0%. Receita da TUSD - R$ milhões Despesas Operacionais As despesas operacionais da Celesc no 2T09 somaram R$ 779,7 milhões, um crescimento de 11,8% em relação ao mesmo período de Para efeitos comparativos, no 2T08 houve uma reversão de provisão de R$ 130,1 milhões que impactou positivamente as despesas operacionais da Companhia. No acumulado do primeiro semestre de 2009, as despesas operacionais somaram R$ 1.670,0 mil, um crescimento de 11,6% em relação ao 1S08. Resultado Operacional (Resultado do Serviço) e EBITDA O crescimento das despesas operacionais proporcionalmente maior que a evolução da receita líquida no 2T09, fatores já comentados acima, conduziram a um resultado do serviço de R$ 118,3 milhões, uma redução de 30,7% em relação ao 2T08. O resultado acumulado do semestre apresentou redução de 62,6% sobre o mesmo período de 2008 e totalizou R$ 111,9 milhões. 9

10 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Resultados do 2T09 Os mesmos fatores levaram a uma queda de 28,9% do EBITDA da Celesc na comparação entre o 2T09 e 2T08. O EBITDA da Celesc totalizou R$ 147,4 milhões no segundo trimestre de No primeiro semestre de 2009, o EBITDA da Companhia retraiu 52,0% em relação ao 1S08 e somou R$ 179,0 milhões. EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA 24% 18% % 127 8% 16% % 32 EBITDA Margem EBTIDA Demonstração do Cálculo do EBITDA R$ milhões 2T09 2T08 Var. % 1S09 1S08 Var. % Receita Operacional Bruta Deduções (452) (446) 1 (945) (909) 4 Receita Operacional Líquida (1) Despesas Operacionais (780) (698) 12 (1.670) (1.497) 12 Resultado do Serviço (31) (63) Depreciação (23) (9) Amortização (0) EBITDA (29) (52) Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido da Celesc no 2T09 foi positivo em R$ 32,3 milhões ante R$ 62,8 milhões no segundo trimestre de Esse resultado é decorrente principalmente da atualização monetária ocorrida em 2008, do parcelamento de energia elétrica que a Casan tem com a Celesc Holding. O resultado financeiro do primeiro semestre foi de R$ 34,7 milhões, inferior em 44,3% quando comparado com o mesmo período de

11 Valores em R$ mil Trimestre Var. Acumulado Var. 2T09 2T08 % 1S09 1S08 % Receitas Financeiras Renda de Aplicações Financeiras (12) (33) Juros sobre Contas a Receber do Estado (908) Acrésc. Moratórios s/ Energia Vendida (46) (21) Variações Monetárias (83) (82) Desvalorização Cambial sobre Energia Comprada Atualização Monetária sobre Ativo Regulatório Juros sobre Contas a Receber de Consumidores - (2.653) Renda de Dividendos (98) (98) Atualização de Crédito Fiscal SCPC (95) (98) Incentivo Financeiro Fundo Social (60) (61) Ajuste a Valor Presente Receita FIDC Deságio Fornecedores 7 53 (87) Outras Receitas Financeiras (13) (44) (39) Despesas Financeiras Encargos de Dívidas (15.822) (16.897) (6) (33.233) (33.411) (1) Variações Monetárias sobre Empréstimos (715) - - Var. Monet. e Acrésc. Moratórios s/ Energia Comprada (1) (170) (99) (164) (288) (43) CPMF (1.087) - Variações Monetárias (127) (15.353) (99) (1.701) (31.051) (95) Atualização PAES (303) - - (582) - - Atualização P&D e Eficiência Energética (3.103) (5.559) (44) (6.681) (5.559) 20 Atualização Monetária sobre Ativo Regulatório (110) (2.737) (96) (508) (4.170) (88) Deságio SCGÁS - (1.618) - - (3.235) - Termo ajuste de Conduta ANEEL (2.396) - Outras Despesas Financeiras (6.510) - - (8.817) - - (25.976) (41.253) (37) (52.401) (81.197) (35) Resultado Financeiro Líquido (49) (44) Lucro Líquido A Celesc registrou lucro líquido de R$ 84,3 milhões no 2T09, uma redução de 41,8% em relação ao 2T08. É importante notar que no 2T08, a Celesc registrou a reversão de provisão no montante de R$ 130,1 milhões (aspecto já comentado anteriormente) que afetou positivamente o resultado da Companhia. No primeiro semestre de 2009, o lucro apresentado pela Celesc foi de R$ 76,1 milhões, um decréscimo de 65,5% quando comparado ao mesmo período de Lucro líquido - R$ milhões

12 Empréstimos e Financiamentos Ao final de junho de 2009, a dívida bruta da Celesc era de R$ 196,3 milhões, 22,9% maior em relação ao mesmo período de 2008 e com 83,2% de concentração no longo prazo. As disponibilidades da Companhia no final do 2T09 eram de R$ 274,2 milhões. Com isso, a Celesc manteve uma confortável posição financeira, com caixa líquido de R$ 77,9 milhões. Posição de Empréstimos e Financiamentos (R$ mil) - Junho de 2009 Curto Longo Encargos Total Total Var. Prazo Prazo de Dívida Jun/09 Jun/08 % Moeda Nacional Eletrobrás BNDES (27) Banco do Brasil AVP Eletrobrás (3.257) (8.162) - (11.419) - - Total Participação sobre o total 16,5% 83,2% 0,2% Disponibilidades (43) Dívida Líquida (77.893) ( ) (76) a) Eletrobrás Os empréstimos e financiamentos contratados destinam-se aos programas de eletrificação rural, emergencial (Programa de Distribuição), enchentes e Luz Para Todos, sendo que os recursos advêm da Reserva Global de Reversão RGR, CDE e do Fundo de Financiamento da Eletrobrás. Em caso de inadimplência, a garantia está vinculada aos recebíveis da contratante. b) BNDES O empréstimo contratado pela Controlada SCGÁS, com saldo em 30 de junho de 2009 no montante de R$ destinou-se para a ampliação de rede de gás natural. c) Banco do Brasil Empréstimo contraído para saldar os Contratos com a Fundação Celesc de Seguridade Social Celos nos 09 e 10, firmados entre a Celesc e a Celos, em 11 de abril de 2000 e 12 de abril de 2000, respectivamente. Posição da Dívida (CP+LP) por Tipo de Moeda/Indexador R$ milhões Composição da Dívida (CP+LP) - Jun/2009 por Tipo de Moeda/Indexador CDI 35% UFIR/IGP-M 44% TJLP 59,4 55,4 51,9 48,5 44,6 40,4 CDI 68,3 68,3 68,3 68,4 68,3 68,1 UFIR/IGP-M 31,6 36,1 34,0 77,0 75,4 87,6 TJLP 21% 12

13 Investimentos Resultados do 2T09 No 2T09, os investimentos da Celesc totalizaram R$ 80,2 milhões, uma redução de 6,6% em relação ao mesmo período de No primeiro semestre de 2009, os investimentos da Companhia foram de R$ 180,6 milhões, 34,2% superior a igual período do ano anterior. O foco dos investimentos da Celesc continua a ser o sistema de distribuição. Em R$ mil 2 o Trimestre Var. Acumulado 6 meses Var % % Geração Distribuição (10) Instalações Gerais (7) (34) Total (7) Mercado de Capitais No segundo trimestre de 2009, as ações preferenciais da Celesc (CLSC6) apresentaram valorização de 1,8%, abaixo do Índice do Setor de Energia Elétrica (IEE), que representa o comportamento das ações das principais empresas do setor e apresentou alta de 22,1% e Índice Bovespa (IBOVESPA) que apresentou valorização de 25,8% no mesmo período. Em 30 de junho de 2009, o valor de mercado da Celesc atingiu R$ 1,3 bilhão. Ação Preferencial (CLSC6) versus Ibovespa e IEE (Base:100) - Cot. em Reais CLSC6 IBOVESPA IEE jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 Comparativo CLSC6, Ibovespa e IEE 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 Cotação de Fechamento R$/Ação 47,4 44,3 34,9 31,3 31,9 Volume Médio Negociado Mil ações 76,5 100,9 97,3 75,6 70,1 Volume Médio Negociado R$ mil 3.557, , , , ,3 Rentabilidade no Trimestre - CLSC6 % - (6,5) (21,2) (10,3) 1,8 Rentabilidade Acumulada - CLSC6 % - 1,8 (17,9) (27,5) (32,8) Valor de Mercado R$ mm 1.837, , , , ,0 " US$ mm 1.150,8 930,7 663,1 639,9 686,6 Rentabilidade Ibovespa -Trimestre % - (23,8) (24,2) 9,0 25,8 Rentabilidade Ibovespa - Acumulada % - (22,5) (41,2) (32,9) (20,8) Índice de Energia Elétrica - Trimestre % - (14,5) (6,7) 9,4 22,1 Indice de Energia Elétrica - Acumulado % - (5,3) (11,6) (0,7) 6,6 Fonte: Economática 13

14 Estrutura Societária em Junho de 2009 O Capital Social atualizado, subscrito e integralizado da Celesc, em 30 de junho de 2009, é de R$ ,00, representado por ações escriturais nominativas, sem valor nominal, sendo ações ordinárias (40,26%) com direito a voto e ações preferenciais (59,74%), também nominativas, sem direito a voto. O Estado de Santa Catarina é o sócio majoritário e detém 50,18% das ações ordinárias e 20,20% do total de ações. Capital Votante Distribuição do Capital Social em Junho de 2009 Capital Total Estado de Santa Catarina 50% Previ 33% Fundação Celesc 6% Geração Futuro 3% Outros 8% Estado de Santa Catarina 20% Geração Futuro 11% Poland FIA 10% Outros 21% Previ 14% Eletrobrás 11% Tarpon 13% Evento Subseqüente Reajuste Tarifário A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) autorizou em 4 de agosto de 2009 o reajuste médio de 6,96% nas tarifas de fornecimento de energia elétrica da Celesc Distribuição. Contribuíram para a composição deste reajuste principalmente os custos com a compra de energia de Itaipu, adquirida em dólar, e os subsídios às cooperativas de energia. O reajuste incide de forma diferenciada para as diversas classes de consumidores da Empresa, conforme diretrizes do decreto de abril de Dessa forma, os consumidores ligados em Baixa Tensão (residências, por exemplo) perceberão impacto médio em suas contas de 6,92%. As contas das indústrias e outros consumidores ligados em Alta Tensão sofrerão impacto médio de 6,99%. Os efeitos da nova tarifa serão percebidos nas faturas recebidas a partir de meados de setembro pelos consumidores. Mesmo com o reajuste anunciado, a Celesc ainda detém uma das menores tarifas do País. Para determinar o índice, a ANEEL considera a variação de custos que a Empresa teve desde agosto do ano passado. A fórmula de cálculo tarifário inclui custos gerenciáveis, sobre os quais incide parcialmente o IGP-M, e custos não gerenciáveis pela Empresa, que somam a maior parte do reajuste, como energia comprada das geradoras, Conta de Consumo Combustível (CCC), Reserva Global de Reversão (RGR), taxa de fiscalização e encargos de transmissão da energia elétrica, custos sobre os quais a Celesc não obtém nenhum ganho. 14

15 CELESC - CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores em Milhares de Reais ATIVO 30/06/09 30/06/08 Ativo Circulante Numerário Disponível Aplicações no Mercado Aberto Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Títulos a Receber Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ) ( ) Tributos a Compensar Serviços em Curso Estoques Dividendos Ativos Regulatórios - Conta de Comp. de Var. Custo "Parc. A" Ativos Regulatórios - PIS/COFINS Ativos Regulatórios - Outros Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Contas Vinculadas - Aplicações Financeiras Títulos a Receber FIDC Contas a Receber do Estado de Santa Catarina Ativos Regulatórios - Conta de Comp. de Var. Custo "Parc. A" Ativo Regulatório - PIS/COFINS Investimentos Temporários Tributos a Compensar Impostode Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Créditos Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Intangível TOTAL DO ATIVO PASSIVO 30/06/09 30/06/08 Passivo Circulante Fornecedores Folha de Pagamento e Encargos Sociais Encargos de Dívidas Empréstimos e Financiamentos FIDC Taxas Regulamentares Entidade de Previdência Privada Benefício Pós-Emprego Tributos e Contribuições Sociais Parcelamento de Tributos - PAES Dividendos Declarados e Juros s/ Capital Próprio Passivos Regulatórios - Conta de Comp. de Var. Custo "Parc. A" Passivos Regulatórios - Outros Obrigações Estimadas Outras Contas a Pagar Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos FIDC Entidade de Previdência Privada Benefício Pós-Emprego Provisão para Contingências Tributos e Contribuições Diferidas Parcelamento de Tributos - PAES Passivos Regulatórios - Conta de Comp. de Var. Custo "Parc. A" Outras Contas a Pagar Resultado de Exercícios Futuros Participações Minoritárias Patrimônio Líquido Capital Realizado Atualizado Reservas de Capital Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos do Acumulados PASSIVO TOTAL

16 CELESC - CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - CONSOLIDADO Valores em R$ mil Trimestre Var. Acumulado Var. 2T09 2T08 % 1S09 1S08 % Receita Operacional Bruta Fornecimento de Energia Elétrica (1) Fornecimento de Gás Suprimento de Energia Elétrica Ajuste Financeiro IRT Disponibilização do Sistema de Transmissão (24) (19) Arrendamento e Aluguéis (21) (17) Renda da Prestação de Serviços Energia Elétrica de Curto Prazo 378 (1.577) (44) Serviço Taxado Outras Receitas 574 (652) (188) Deduções da Receita Operacional ICMS sobre Energia Elétrica Vendida ( ) ( ) 4 ( ) ( ) 2 ISS (6) (30) (80) (15) (60) (75) Reserva Global de Reversão - RGR (6.709) (5.236) 28 (13.419) (10.473) 28 Cofins ( ) ( ) 7 ( ) ( ) (0) Pis (23.524) (22.232) 6 (46.243) (46.266) (0) Conta de Desenvolvimento Energético - CDE (29.777) (36.158) (18) (74.295) (72.938) 2 Conta de Consumo de Combustíveis - CCC (13.831) (18.848) (27) (58.714) (36.533) 61 Pesquisa e Desenvolvimento (3.824) (3.708) 3 (7.622) (7.772) (2) Eficiência Energética - PEE (3.824) (3.708) 3 (7.622) (7.772) (2) Encargo de Capacidade Emergencial Abatimentos sobre Vendas - (14) - - (14) - ( ) ( ) 2 ( ) ( ) 4 Receita Operacional Líquida (1) Despesas Operacionais Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) 3 ( ) ( ) 6 Energia Elétrica Comprada para Revenda - Curto Prazo (9.939) (9.379) 6 (13.383) (15.274) (12) Encargos de Uso da Rede Elétrica (89.736) (72.346) 24 ( ) ( ) 20 Gás Natural Combustível (47.833) (51.060) (6) ( ) (98.350) 13 Transporte de Gás (22.024) (15.212) 45 (42.681) (29.756) 43 Pessoal e Administradores ( ) (99.829) 13 ( ) ( ) 13 Entidade de Previdência Privada (5.375) (4.745) 13 (11.096) (9.739) 14 Material (8.574) (11.884) (28) (16.148) (23.069) (30) Serviço de Terceiros (41.831) (51.947) (19) (77.840) ( ) (25) Depreciação (27.052) (34.952) (23) (63.304) (69.324) (9) Amortização (2.119) (1.892) 12 (3.782) (3.783) - Arrendamento e Aluguéis (1.488) (1.730) (14) (3.065) (3.072) - Seguros (77) (419) (82) (172) (868) (80) Tributos (968) (906) 7 (3.317) (3.097) 7 Provisão (9.312) (25.827) (64) (38.419) (57.851) (34) Reversão da Provisão (98) (96) Taxa de Fiscalização Aneel (2.016) (1.836) 10 (4.031) (3.672) 10 AGESC (504) (492) 2 (1.009) (985) 2 Comp. Financ. Util. Rec. Hídricos (111) (406) (73) (375) (566) (34) Utilização de Faixas de Domínio (642) (39.879) (98) (1.314) (40.526) (97) Programa de Incentivo a Fontes Alternativas - PROINFA (8.909) (24.438) (64) (27.844) (29.754) (6) Recuperação de Despesas Outras Despesas (8.578) (5.888) 46 (27.974) (13.017) 115 ( ) ( ) 12 ( ) ( ) 12 Resultado do Serviço (31) (63) Resultado de Participações Societárias Ganho Equivalência Patrimonial Controlada Ganho Equivalência Patrimonial Coligada Resultado Financeiro Líquido (49) (44) Resultado Operacional (35) (59) Resultado Não Operacional Receita não Operacional Despesa não Operacional (830) (321) 159 (1.191) (501) 138 Resultado Não Operacional Lucro antes do I. R. e da Contribuição Social (34) (58) Provisão p/ Imposto de Renda (20.986) (26.262) (20) (26.333) (49.263) (47) Provisão p/ Contribuição Social (8.037) (9.892) (19) (9.966) (18.488) (46) Imposto de Renda Diferido (16.947) (29.273) (42) (12.439) (32.433) (62) Contribuição Social Diferida (6.101) (10.264) (41) (4.478) (11.823) (62) Lucro antes das Participações (36) (61) Reversão dos Juros s/ Capital Próprio Participação Minoritária (19.388) (16.205) 20 (24.668) (35.573) (31) Lucro Líquido do Período (42) (66) Lucro por Lote de 100 Ações - R$ (42) (66) 16

17 CELESC - Demonstração do Fluxo de Caixa R$ Mil 2T09 2T08 Lucro do Período Participação de Minoritários Itens que não afetam o caixa: Depreciação e Amortização Custo das Baixas do Ativo Permanente Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ) Equivalência Patrimonial (1.230) (978) Contingências Fiscais no Longo Prazo (3.034) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Contingências Trabalhistas, Cíveis e Tributárias (22.227) (1.648) Juros e Variações Monetárias - Líquidas (6.917) Variações no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Títulos a Receber ( ) Tributos a Compensar (34.623) Serviços em Curso 613 (1.014) Estoques (22) Ativos Regulatórios (55.434) Dividendos (1.359) Depósitos Judiciais (6.519) Outras Contas a Receber (14.111) (74.242) Variações no Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo Fornecedores (59.038) (26.045) Taxas Regulamentares Entidade de Previdência Privada (7.647) (3.144) Benefício Pós-Emprego (12.764) (17.521) Tributos e Contribuições Sociais e PAES Passivos Regulatórios (58.327) Obrigações Estimadas + Salários e Encargos Sociais Dividendos Declarados e Juros sobre o Capital Próprio (66.989) (28.419) Outras (6.756) ( ) Aplicações no Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras (1) (1) Total das Atividades Operacionais Atividades de Investimentos Investimentos (972) - Imobilizado ( ) ( ) Diferido - (162) Obrigações Especiais (5.621) Total das Atividades de Investimento ( ) (95.447) Atividades de Financiamento Empréstimos e Financiamentos - Líquido FIDC (11.428) (10.577) Repasse de Convênios Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Dividendos e Juros sobre Capital Próprio (19.186) - Total das Atividades de Financiamento (20.399) (4.009) Total dos Efeitos de Caixa (18.424) Saldo Inicial Saldo Final Variação no Caixa (47.652) (40.631) 17

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