QUANTIDADE DE CONSUMIDORES POR CLASSE Trimestres. Comentário de Desempenho Companhia Energética de Brasília S.A CEB 1º Trimestre de

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1 1º Trimestre de O Relatório de Desempenho apresenta os números consolidados da Companhia Energética de Brasília CEB e de suas controladas descritas nas Notas Explicativas das Demonstrações Financeiras em 31 de março de O Brasil experimenta, atualmente, a continuidade da pior recessão econômica das últimas décadas. A desaceleração da economia, juros mais elevados, perda de grau de investimento e a moeda nacional em desvalorização, criaram um cenário de incertezas que sempre dificulta as decisões empresariais. A economia brasileira teve que lidar com a piora na situação das famílias, que sofreu com a alta do desemprego, partindo de 6,5% em 2014 para 9% em 2015, além da queda de renda. Durante anos, o consumo das famílias contribuiu para o crescimento da economia, entretanto, no exercício de 2015, houve retração de 4%, contendo o último crescimento ocorrido em 2014 de 1,3%. Ainda em 2015, registrou-se uma queda no consumo de energia. A crise econômica e os aumentos na conta de energia levaram o consumidor a mudar de hábitos, com consequente redução de 1,8% do mercado nacional, retração que continuou no 1º trimestre de 2016, uma vez que houve redução de 4,2%, quando se compara com o 1º trimestre de No âmbito da área de concessão da CEB Distribuição S.A., comparando-se os exercícios de 2015 e 2014, ocorreu a diminuição no consumo em MWh de 1,3%. Esta redução poderia ter sido maior, caso a Empresa não tivesse alcançado um aumento de 3,2% no número de unidades consumidoras. O comportamento observado em 2015 continuou nos primeiros meses de 2016, tendo em vista que foi apurada queda de consumo em MWh de 0,6%, ao comparar-se o 1T16 com o 1T15. Por outro lado, em função desse contexto e das especificidades setoriais que incrementam as pressões sobre os caixas das empresas controladas por meio de componentes não gerenciáveis, a Companhia, quando possível, tem judicializado com eficácia questões que ameaçam seus negócios, particularmente as geradoras/comercializadoras (CEB Participações S.A.; CEB Geração S.A.; e CEB Lajeado S.A.), no que diz respeito aos riscos hidrológicos. Nesse sentido, novas ações judiciais foram providenciadas no mês de março de 2016, que se somaram àquelas ocorridas no exercício de Dessa forma, o presente Comentário de Desempenho revela o estado empresarial dos negócios da CEB, com destaque nas ocorrências registradas no 1T2016. DESEMPENHO OPERACIONAL (NÃO REVISADO PELOS AUDITORES INDEPENDENTES) QUANTIDADE DE CONSUMIDORES POR CLASSE Classe de Consumidores Consumidores 1T16 4T15 1T15 Δ Trim. Δ Ano Residencial ,9% 3,3% Comercial (0,1%) 1,3% Rural (0,2%) 0,6% Poder Público ,3% (2,9%) Industrial (1,1%) (3,5%) Serviço Público (0,3%) (1,0%) Iluminação Pública ,0% 0,0% (=) Consumidores Faturados ,8% 3,0% Consumo Próprio ,0% 0,0% (=) Total ,8% 3,0%

2 1º Trimestre de CONSUMO DE CONSUMIDORES POR CLASSE Classe de Consumidores MWh 1T16 4T15 1T15 Δ Trim. Δ Ano Residencial (6,3%) (3,2%) Comercial (8,3%) (1,0%) Poder Público (15,7%) 0,3% Iluminação Pública (1,0%) (0,6%) Serviço Público (2,1%) 25,3% Industrial (5,7%) (4,5%) Rural (17,5%) (1,2%) (=) Fornecimento Faturado (7,7%) (0,6%) Consumo Próprio (10,5%) (26,1%) (=) Fornecimento de Energia Elétrica (7,7%) (0,6%) No 1T16, o consumo em MWh apresentou uma redução de 0,6% em relação ao 1T15, apesar do crescimento no número de consumidores de 3,0% no mesmo período. Tal retração no consumo foi influenciada pela política de reajuste e de bandeiras tarifárias estabelecidas pelo Governo Federal. Do total de consumidores no final do 1T16, 87,6% pertencia à Classe Residencial, 10,6% à Classe Comercial e os demais consumidores representavam 1,8%. QUALIDADE DE SERVIÇO (DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR UNIDADE CONSUMIDORA DEC E FREQUÊNCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR UNIDADE CONSUMIDORA FEC) Por determinação do Órgão Regulador, a CEB Distribuição S.A. formalizou por meio da Carta nº 144/2015-DD, de 13/04/2015, o compromisso de executar um Plano de Resultados com quatro dimensões: Indicadores de Continuidade DEC e FEC; Reclamações e Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor IASC; Segurança do Trabalho e da População; e Situação Econômico-Financeira. O mencionado plano encontra-se em execução desde o mês de abril de 2015 e, particularmente com relação aos indicadores DEC e FEC, estão sendo cumpridas integralmente as metas mensais, confo rme pode ser constatado nos gráficos seguintes:

3 1º Trimestre de RESULTADOS CONSOLIDADOS RECEITA OPERACIONAL BRUTA Refletindo o cenário de retração do setor, a Receita Operacional Bruta apresentou no 1T16 queda de 10,2% em relação ao 4T15, apesar do crescimento de 10,2% em relação ao 1T15. De fato, houve reduções nos consumos de todas as classes de consumidores no 1T16, em comparação com o 4T15. Fornecimento de Energia Elétrica (12,8%) 37,6% Energia de Curto Prazo ,1% (36,0%) Recursos de Parcela A e Outros Itens Financeiros (37.147) (25.193) ,4% (166,2%) Receita de Construção (64,4%) (69,9%) Aporte de Recursos CDE ,0% (18,4%) Receita de Prestação de Serviços ,1% 5,2% Suprimento de Energia ,8% 7,5% Disponibilidade do Sistema de Distribuição (36,5%) 13,5% Receita de Venda de Gás ,2% 32,5% Outras Receitas ,6% 5,7% Receita Operacional Bruta (10,2%) 10,2% Deduções da Receita Operacional Bruta ( ) ( ) ( ) (4,4%) 46,5% Receita Operacional Líquida (14,0%) (6,5%) FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA O Fornecimento de Energia Elétrica em MWh no 1T16 registrou queda de 0,6% em relação ao 1T15 e de 7,7% em comparação com o 4T15. A redução da receita de 12,8% em relação ao 4T15 deve-se à aplicação da Bandeira Amarela nos meses de fevereiro e março de A análise anual, quando se compara o 1T16 com o 1T15, aponta que houve aumento de 37,6%. Tal comportamento se deve aos seguintes eventos: à Revisão Tarifária Extraordinária ocorrida em março de 2015; ao aumento dos valores das Bandeiras Tarifárias no 1T16 em relação aos praticados no 1T15; ao reajuste tarifário anual aplicado a partir de agosto de 2015, ainda em vigor; e ao aumento do número de consumidores. Consumidores MWh R$ Mil 1T16 4T15 1T15 1T16 4T15 1T15 Δ Trim. Δ Ano Residencial (7,8%) 39,5% Comercial (8,9%) 45,8% Poder Público (13,8%) 46,7% Iluminação Pública (4,0%) 27,1% Serviço Público (3,4%) 72,4% Industrial (11,9%) 47,7% Rural (16,5%) 52,9% Subtotal Fornecimento Faturado (8,9%) 43,7% Consumo Próprio Fornecimento Não Faturado Líquido (17.516) (336,2%) (219,0%) Total Fornecimento de Energia Elétrica (11,4%) 37,6%

4 1º Trimestre de RECEITA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A Receita de Prestação de Serviços constituiu-se, basicamente, dos faturamentos da expansão e manutenção de iluminação pública. No 1T16 apurou-se R$ 9.898, apresentando um aumento de R$ 445 (5,2%), quando comparado com o 1T15 (R$ 9.413). SUPRIMENTO DE ENERGIA A Receita de Suprimento de Energia no 1T16 foi de R$ 8,2 milhões, demonstrando estabilidade em relação ao 4T15 (R$ 7,8 milhões). Quando comparado com o 1T15, houve um aumento de R$ 0,6 milhão (7,5%). ENERGIA DE CURTO PRAZO A Receita de Energia de Curto Prazo no 1T16 atingiu R$ 72,3 milhões, (112,1%), superior à receita reconhecida no 4T15. A variação positiva na comparação trimestral é justificada pela expressiva redução do consumo no 1T16 com o consequente aumento das sobras na mesma proporção, embora o Preço de Liquidação de Diferenças PLD neste trimestre tenha sido inferior ao praticado no 4T15. Em relação ao 1T15, houve redução de R$ 40,6 milhões (-36,0%). A variação negativa na comparação anual se deve ao fato do Preço de Liquidação de Diferenças PLD para venda das sobras de energia no Mercado de Curto Prazo no 1T15 ter sido muito superior àquele praticado no 1T16. OUTRAS RECEITAS A variação entre os trimestres apresentou-se estável, sendo que a rubrica de Arrendamento e Alugueis é a que apresentou maior volume de receita neste grupo. Arrendamentos e Alugueis ,2% 4,7% Serviço Taxado (14,8%) 21,0% Outras (100,0%) (100,0%) Total ,6% 5,7% DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA As Deduções da Receita Operacional Bruta no 1T16 apresentaram um decréscimo de R$ 18,2 milhões (-4,4%) na comparação com o 4T15, e aumento de R$ 126,5 milhões (46,5%) em relação ao 1T15. Este aumento foi influenciado pelo acréscimo na Receita de Fornecimento de Energia Elétrica e pelo reconhecimento do valor de R$ 106,3 milhões relativos à CDE no agregado Encargos do Consumidor. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A Receita Operacional Líquida no 1T16 apresentou uma redução de R$ 89,5 milhões (-14,0%) na comparação com o 4T15, atingindo um total de R$ 549,0 milhões (R$ 638,5 milhões no 4T15). A queda é justificada, basicamente, pela diminuição do consumo de energia elétrica com correspondente redução de R$126,2 milhões da Receita Bruta. CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Os Custos e Despesas Operacionais Consolidados totalizaram R$ 534,0 milhões no 1T16, um decréscimo de R$ 9,0 milhões (-1,7%), em relação ao 4T15. Igualmente, com relação ao 1T15, houve uma redução de R$ 48,4 milhões (-8,3%), justificado, principalmente, pelo Custo da Energia Comprada Para Revenda, em que variou (-5,2%) e (-11,7%) em relação ao 4T2015 e 1T2015, respectivamente.

5 1º Trimestre de Custo da Energia Comprada Energia Elétrica Comprada Para Revenda ( ) ( ) ( ) (5,2%) (11,7%) Energia Elétrica Comprada Para Revenda Curto Prazo (89.403) (70.716) (97.073) 26,4% (7,9%) Encargos de Uso da Rede Elétrica (31.715) (36.994) (32.766) (14,3%) (3,2%) Repactuação do Risco Hidrológico (304) (101,4%) Subtotal ( ) ( ) ( ) 5,5% (10,1%) Demais Custos e Despesas Operacionais Pessoal e Administradores (59.345) (51.407) (48.209) 15,4% 23,1% Serviço de Terceiros (27.046) (42.291) (34.747) (36,0%) (22,2%) Custo de Construção Concessão (6.090) (17.089) (20.209) (64,4%) (69,9%) Depreciação/Amortização (11.701) (15.374) (13.161) (23,9%) (11,1%) Provisão Estimada de Perdas com Crédito de Liquidação Duvidosa (20.638) (31.034) (12.136) (33,5%) 70,1% Arrendamento (13.648) (10.462) (10.463) 30,5% 30,4% Entidade de Previdência Privada (1.992) (100,0%) Compensação Financeira Utilização Recursos Hídricos (1.127) (1.599) (100,0%) (100,0%) Material (185) (3.244) (1.044) (94,3%) (82,3%) Taxa de Fiscalização de Serviço Energia Elétrica (638) (789) (100,0%) (100,0%) Gás Comprado Para Revenda (919) (771) (757) 19,2% 21,4% Outras Despesas (6.278) (755) (4.328) 731,5% 45,1% Subtotal ( ) ( ) ( ) (16,8%) (3,1%) Total ( ) ( ) ( ) (1,7%) (8,3%) As principais ocorrências no período nos itens de Custos e Despesas Operacionais foram as seguintes: Custo da Energia Elétrica Comprada para Revenda: O Custo da Energia Comprada Para Revenda no 1T16 totalizou R$ 389,0 milhões, um acréscimo de R$ 20,3 milhões (5,5%) na comparação com o 4T15. Em comparação ao 1T15 houve decréscimo de R$ 43,8 milhões (-10,1%). Em síntese, os custos de energia elétrica permaneceram estáveis nos períodos comparados. Pessoal e Administradores: no 1T16 houve um acréscimo de R$ 7,9 milhão (15,4%), que foi motivada, principalmente, pelos seguintes eventos: reajuste salarial em decorrência do acordo coletivo da categoria; e admissão de novos empregados em cumprimento ao Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público. Serviços de Terceiros: registrou-se uma redução de 36,0% em relação ao 4T15 e de 22,2% na comparação com o 1T15. Estas reduções refletem as medidas adotas pela Administração para a diminuição dos custos e despesas operacionais. Custo de Construção Concessão: apresentou uma redução em relação ao 4T15 de 64,4%. Em comparação com o 1T15, a diminuição foi de 69,9%, que reflete o volume de investimentos da controlada CEB Distribuição S.A. que não impacta o resultado, devido à Receita de Construção ser reconhecida no mesmo valor do Custo de Construção. Provisão Estimada com Crédito de Liquidação Duvidosa/Perdas: no 1T16 a Estimativa de Perdas com Crédito de Liquidação Duvidosa apresentou uma queda de R$ 10,4 milhões (33,5%) em relação ao 4T15. Na comparação com o 1T15, a provisão apresentou um aumento de R$ 8,5 milhões (70,1%), refletindo o aumento na estimativa de perdas com o Governo do Distrito Federal Arrendamento: apresentou um aumento de R$ 3,2 milhões (30,5%) superior na comparação com o 4T15, devido à revisão anual do contrato firmado entre a Investco S.A. e a Controlada CEB Lajeado S.A, que foi atualizado pelo INPC.

6 1º Trimestre de OUTRAS RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS Outras Receitas Operacionais Reversão de Provisão de Benefícios Pós-Emprego (91,59%) 7,42% Atualização a Valor Justo - Ativo Financeiro Indenizável - Concessão (100,00%) Rever. de Prov. para Riscos Tributários, Cíveis, Trabalhistas e Regulatórios ,98% 709,24% Recuperação de Créditos Baixados por Perdas ,81% (19,79%) Resultado na Baixa de Bens (10.248) (48) (100,00%) (100,00%) Outras Receitas (85,69%) (75,82%) Total ,65% 54,98% Outras Despesas Operacionais Provisão de Benefícios Pós-Emprego (8.441) (10.610) (8.859) (20,44%) (4,72%) Multas ANEEL (223) (252) (100,00%) (100,00%) Provisão para Riscos Tributários, Cíveis, Trabalhistas e Regulatórios (5.378) (3.592) (2.160) 49,72% 148,98% Provisão de Participação nos Lucros e Resultados (12.113) 0 (100,00%) Compensação de descontinuidade de energia (7.711) (1.505) (3.710) 412,36% 107,84% Tributos (765) (100,00%) Provisão para Perdas - Depósitos Judiciais (495) 0 (100,00%) Outras Despesas 37 (4) (103) (1025,00%) (135,92%) Total (21.493) (29.307) (15.084) -26,66% 42,49% Outras Receitas e Despesas Operacionais ,17% 760,67% No 1T16 as Outras Receitas Operacionais Líquidas totalizaram R$ 2,3 milhões. Na comparação com o 4T15, houve um decréscimo de R$ 123,3 milhões, influenciada, principalmente, pelo registro no 4T15 da reversão de Provisão de Benefícios Pós-Emprego e da atualização a Valor Justo do Ativo Financeiro Indenizável. Com relação ao 1T15 não houve efeitos relevantes. RESULTADO FINANCEIRO No 1T16, o Resultado Financeiro foi negativo, no montante de R$ 13,8 milhões (R$ 17,9 milhões no 4T15). Na comparação com o 1T15, o resultado melhorou ao evoluir de R$ 41,1 milhões negativos para R$ 13,8 milhões negativos. Receitas Financeiras Atualização Monetária Ativos Regulatórios (54,9%) 60,6% Juros/Variações Monetárias Sobre Ativos (41,0%) 14,1% Acréscimos Moratórios em Conta de Energia ,5% 112,6% Rendimentos de Aplicações Financeiras ,9% 115,2% Multas e Penalidades Aplicadas (55,4%) (25,4%) Juros Sobre Capital Próprio (100,0%) Reversão de Juros Sobre Capital Próprio (7.119) (100,0%) Outras Receitas Financeiras (24,4%) 98,1% Tributos Sobre Receita Financeira (792) Total (40,4%) 57,6% Despesas Financeiras Juros/Variações Monetárias Sobre Passivos (20.891) (23.614) (22.754) (11,5%) (8,2%) Encargos de Dívidas (15.142) (23.729) (10.367) (36,2%) 46,1% Atualização de Benefício Pós-Emprego (698) (100,0%) Atualização Monetária Passivos Regulatórios (7.748) (25.568) (589) (69,7%) 1215,4% Juros Sobre Capital Próprio (6.171) (100,0%) Reversão de Juros Sobre Capital Próprio (100,0%) Outras Despesas Financeiras (4.882) (521) (1.972) 837,0% 147,6% Total (48.663) (62.838) (58.137) (22,6%) (16,3%) Variação Cambial Sobre Fatura de Energia Elétrica (21.757) (23,7%) (137,1%)

7 1º Trimestre de Resultado Financeiro (13.808) (17.896) (41.152) (22,8%) (66,4%) A Variação Cambial Sobre Fatura de Energia Elétrica (suprimento de Itaipu Binacional) representa o principal componente que justifica o comportamento do Resultado Financeiro registrado nas comparações trimestral e anual. Especificamente na comparação do 1T16 com o 1T15, nota-se uma diferença de R$ 29,9 milhões (R$ 21,8 milhões negativos no 1T15 e R$ 8,1 milhões positivos no 1T16). EBITDA (LAJIDA) O EBITDA não e uma medida definida pelas práticas contábeis internacionais (IFRS) e representa o lucro (prejuízo) antes do pagamento de juros, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização. A Companhia divulga seu EBITDA Ajustado (conforme Instrução CVM N 527 de 4 de outubro de 2012), excluindo o Resultado da Venda de Bens, para proporcionar melhores informações sobre sua capacidade de pagamento de dívidas, manutenção de seus investimentos e capacidade de cobrir sua necessidade de capital de giro. Ambas as medidas desse agregado (EBITDA e EBITDA Ajustado), não devem ser consideradas como alternativas ao Lucro Operacional e ao Fluxo de Caixa Operacional, quando utilizados como indicador de liquidez. Destaca-se que o EBITDA Ajustado pode não ser comparável com o mesmo indicador divulgado por outras empresas. No 1T16, o EBITDA Ajustado foi positivo no montante de R$ 34,7 milhões (R$ 133,1 milhões no 4T15), registrando-se uma redução de 73,9% na comparação com o 4T15. A Margem EBITDA Ajustada no 1T16 foi de 6,32%, enquanto no 4T15 foi de 20,8%, e 3,57% no 1T15. A redução em relação ao 4T15 deveu-se, principalmente, à diminuição da Receita Bruta no 1T16 decorrente da queda do consumo de energia. Outro fator que merece destaque está relacionado na variação dos Recursos de Parcela A e Outros Itens Financeiros, que atingiu no 1T2016 o montante de R$ 37,1 milhões negativo, uma redução de (-47,4%) e (-166,2%), quando comparado ao 4T2015 e 1T2015, respectivamente. Lucro/(Prejuízo) Consolidado do Período (56.647) (97,5%) (110,3%) (+) Imposto de Renda e Contribuição Social (39.685) (108,4%) (85,6%) (+) Resultado Financeiro (22,8%) (66,4%) (+) Depreciação/Amortização (23,9%) (11,1%) EBITDA (84,9%) 65,8% Ajustes: (-) (Ganho)/Perda na Venda de Bens (100,0%) (100,0%) (-) Reversão Provisão Plano Assistencial Pós-Emprego (90.712) (100,0%) (-) Atualização do Ativo Indenizável Diferença de Indexadores (16.346) (100,0%) EBITDA Ajustado (73,9%) 65,4% Margem EBITDA % 6,32 36,0 3,56 (82,4%) 77,5% Margem EBITDA Ajustado % 6,32 20,8 3,57 (69,6%) 77,0% LUCRO/(PREJUÍZO) LÍQUIDO CONSOLIDADO DO PERÍODO O Lucro Consolidado no 1T16 foi de R$ 5,9 milhões, sendo que a parte atribuída aos acionistas controladores foi de R$ 5,7 milhões (R$ 219,5 milhões no 4T15), representando uma redução de 97,5%. Para os acionistas não controladores, o valor atribuído foi um lucro de R$ 0,2 milhão. Lucro/(Prejuízo) Consolidado do Período (56.647) (97,5%) (110,3%)

8 1º Trimestre de Margem Líquida 1,07% 37,0% (9,64%) (97,1%) (111,1%) Atribuível aos Acionistas Controladores (57.160) (97,4)% (110,0%) Lucro/(Prejuízo) Atribuído aos Acionistas Controladores por Ação (R$) 0, ,9033 (6,2245) (98,1)% (106,4%) OUTROS INDICADORES ENDIVIDAMENTO A Dívida Bruta Consolidada apresentou um decréscimo de R$ 15,5 milhões, (-3,8%) em relação a dezembro de Em comparação com março de 2015, porém, houve aumento de R$ 66,9 milhões (20,5%). A Dívida Líquida em março de 2016, em quantidade de EBITDA, correspondeu a 9,6 (1,1 em dezembro de 2015 e 2,5 em março de 2015). R$ Mil 31/03/ /12/ /03/2015 Δ Trim. Δ Ano Curto Prazo (21,4%) (33,4%) Longo Prazo (0,2%) 39,3% Dívida Total (3,8%) 20,5% (-) Caixa Disponível (24,1%) (21,6%) = Dívida Líquida ,0% 33,3% Dívida Líquida/EBITDA 9,6 1,1 2,5 Observação: EBITDA anualizado: Representa o EBITDA do mês corrente somado ao EBITDA mensal dos onze meses anteriores. CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA BRUTA R$ Mil em diante Total Moeda Nacional Há um acréscimo do valor da amortização previsto para o exercício de 2017 (R$ ), quando comparado com o montante de Tal comportamento é justificado pelo pleno pagamento do principal no exercício de 2017 do financiamento da Caixa Econômica/BNDES e das Debêntures, operações realizadas na CEB Distribuição S.A.. Nos anos seguintes as amortizações são decrescentes. MOVIMENTAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 31/03/2016 R$ Mil Empréstimos e Financiamentos Debêntures Total Saldos Iniciais em 31 de Dezembro de Empréstimos e Financiamentos/Debêntures Encargos Incorridos no Período Custo de Transação Encargos Financeiros Pagos (9.017) (6.283) (15.300) Amortizações de Principal (14.577) (14.577) Fundo de Reversão Aplicado (3) (3) Saldo em 31 de março de ALAVANCAGEM FINANCEIRA LÍQUIDA R$ Mil 31/03/ /12/ /03/2015 Empréstimos e Financiamentos/Debêntures Caixa e Equivalentes de Caixa (59.226) (78.043) (75.760)

9 1º Trimestre de Dívida Líquida Patrimônio Líquido Total do Capital Índice de Alavancagem Financeira Líquida % 38,2% 36,0% 69,0% (Dívida Líquida) / (Dívida Líquida + Patrimônio Líquido) CAPEX (SEGMENTO DE DISTRIBUIÇÃO) No 1T16, os investimentos totalizaram R$ 12,1 milhões, apresentando uma redução de R$ 8,5 milhões (-71,3%), em relação ao 4T14 (R$ 42,2 milhões). Em comparação com o 1T15, o CAPEX teve um acréscimo de 50,7%. CAPEX (71,3%) 50,7% ANEXO I DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO R$ Mil 1T16 4T15 1T15 RECEITA OPERACIONAL BRUTA Fornecimento de Energia Elétrica

10 1º Trimestre de Energia de Curto Prazo Recursos de Parcela A e Outros Itens Financeiros (37.147) (25.193) Receita de Construção Aporte de Recursos CDE Receita de Prestação de Serviços Suprimento de Energia Disponibilidade do Sistema de Distribuição Receita de Venda de Gás Outras Receitas DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA ( ) ( ) ( ) Tributos Sobre Receita Operacional Bruta ( ) ( ) ( ) Encargos do Consumidor ( ) ( ) (68.818) Descontos Incondicionais (122) (5) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA RECEITAS/(CUSTOS/DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) Custo da Energia Comprada ( ) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada Para Revenda ( ) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada Para Revenda Curto Prazo (89.403) (70.716) (97.073) Encargos de Uso da Rede Elétrica (31.715) (36.994) (32.766) Repactuação do Risco Hidrológico (304) Demais Custos/Despesas Operacionais Líquidas ( ) (39.865) ( ) Pessoal e Administradores (59.345) (51.407) (50.201) Custo de Construção (27.046) (17.089) (20.209) Serviços de Terceiros (20.638) (42.291) (34.747) Arrendamento (6.090) (10.462) (10.463) Provisão Estimada Para Perdas com Crédito de Liquidação Duvidosa (13.648) (31.034) (12.136) Provisão Para Riscos Trabalhistas, Cíveis, Tributários e Regulatórios (185) (489) (818) Gás Comprado Para Revenda (919) (771) (757) Material (3.244) (1.044) Equivalência Patrimonial (6.684) Outras Despesas Operacionais (12.768) (28.235) (19.640) Outras Receitas Operacionais EBITDA Margem EBITDA 6,32% 36,00% 3,56% Depreciação e Amortização (11.701) (15.374) (13.161) EBIT Resultado Financeiro (13.809) (17.896) (41.152) RESULTADO ANTES DAS DEDUÇÕES/PARTICIPAÇÕES (33.376) DEDUÇÕES (3.350) (23.271) IRPJ/CSLL (3.350) (23.271) LUCROS/(PREJUÍZO) DO PERÍODO (56.647) Margem Líquida 1,07% 37,01% -9,64% Atribuível aos Acionistas Controladores (57.160) Atribuível aos Acionistas não Controladores Quantidade de Ações em Milhares Lucro Atribuído aos Acionistas Controladores por Ação (R$) 0, ,9033 (6,22450)

11 1º Trimestre de ANEXO II BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial R$ Mil 31/03/ /12/ /03/2015 Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Estoques Depósitos e Bloqueios Judiciais Tributos e Contribuições Compensáveis Valores a Receber de Parcela A e Outros Itens Financeiros Demais Créditos Ativos Não Circulante Mantido para Venda Não Circulante Aplicações Financeiras Contas a Receber Empréstimos e Financiamentos 190 Depósitos e Bloqueios Judiciais Tributos e Contribuições Compensáveis Valores a Receber de Parcela A e Outros Itens Financeiros Ativo Financeiro Indenizável Demais Créditos Investimentos Imobilizado Intangível Total Passivo Circulante Fornecedores Obrigações Tributárias Contribuição de Iluminação Pública Encargos Regulatórios Debêntures Empréstimos e Financiamentos Obrigações Societárias Obrigações Sociais e Trabalhistas Valores a Pagar de Parcela A e Outros Itens Financeiros Benefícios Pós-Emprego Provisões Para Riscos Trabalhistas, Cíveis, Tributários e Regulatórios Demais Obrigações Não Circulante Fornecedores Obrigações Tributárias Contribuição de Iluminação Pública Debêntures Empréstimos e Financiamentos Benefícios Pós-Emprego Encargos Regulatórios Provisões Para Riscos Trabalhistas, Cíveis, Tributários e Regulatórios Obrigações Vinculadas a Concessão Demais Obrigações Patrimônio Líquido Atribuído ao Acionista Controlador Capital Social Adiantamento Para Futuro Aumenta de Capital Ajuste de Avaliação Patrimonial Prejuízos Acumulados ( ) ( ) ( ) Atribuído aos Acionistas não Controladores

12 1º Trimestre de ANEXO III DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA R$ Mil 1T16 4T15 1T15 Atividades: Operacionais Investimento (12.100) (4.717) (3.998) Financiamento (22.356) (27.119) Aumento/(Redução) no Caixa e Equivalentes de Caixa (18.817) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início de Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Final de Período Variação de Caixa e Equivalentes de Caixa (18.817)

13 1º Trimestre de ANEXO IV RECEITA LIQUIDA POR CLASSE DE CONSUMIDORES SEGMENTO DE DISTRIBUIÇÃO Consumidores 1T16 1T15 1T16 1T15 1T16 1T15 Consumidores MWh Valor Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público (=) Fornecimento Faturado Consumo Próprio Fornecimento Não Faturado Líquido (17.516) Encargo de Capacidade Emergencial Efeito Líquido Ativos e Passivos Financeiros Setoriais (33.065) Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativos (4.081) (4.192) Aportes Recursos CDE (=) Fornecimento de Energia Elétrica Energia Elétrica de Curto Prazo Disponibilização do Sistema de Distribuição Receita de Construção Receita da Prestação de Serviços Arrendamentos e Aluguéis Outras Receitas e Rendas Total da Receita Operacional Deduções da Receita ( ) ( ) Impostos ( ) ( ) ICMS ( ) ( ) ISS (347) (287) Contribuições (89.196) (77.160) PIS/PASEP (15.254) (13.760) COFINS (73.942) (63.400) Encargos do Consumidor ( ) (68.427) Encargo de Capacidade Emergencial Programa de Eficiência Energética PEE (1.355) (2.828) Conta de Desenvolvimento Energético CDE ( ) (46.865) Pesquisa e Desenvolvimento P&D (4.064) (2.828) Outros Encargos (12.352) (15.906) Receita Operacional Líquida

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