PROTOCOLO MÉDICO TRANSPORTE INTRA- HOSPITALAR DO RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO MÉDICO TRANSPORTE INTRA- HOSPITALAR DO RN"

Transcrição

1 Página: 1 de 7 Aquele realizado dentro do próprio hospital, quando os pacientes internados em Unidade Neonatal/Pediátrica sa o transportados para a realização de alguma intervenc a o ciru rgica ou procedimento diagnóstico, dentro das depende ncias do hospital ou em locais anexos. Em nosso caso, inclui-se nessa modalidade também, o transporte do recémnascido de risco, ou gravemente enfermo, do seu local de parto (sala de parto ou centro cirúrgico) à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Adequar essa modalidade de transporte constitui prioridade, pois auxiliará a alcançarmos estabilização clínica mais rápida desse paciente e a diminuir morbi-mortaldade. Em qualquer das duas situac o es, os transportes podem se tornar um risco a mais para o paciente criticamente doente e, por isso, devem ser considerados como uma extensa o dos cuidados realizados na Unidade de Tratamento Intensivo. A responsabilidade pela indicac a o desse tipo de transporte e da equipe que presta assiste ncia ao paciente na Unidade. Muito mais atenc a o tem sido dada e estudos realizados em relac a o ao transporte inter-hospitalar, comparado ao intra- hospitalar. Entretanto, deve-se lembrar que o transporte intra-hospitalar ocorre com grande freque ncia e para sua realizac a o sa o necessários treinamentos e habilidades similares aos requisitados para a realizac a o do transporte inter-hospitalar. 1. Equipamentos O equipamento mi nimo necessário para o transporte Neonatal intra-hospitalar constituise de: -Incubadora de transporte: transparente, de dupla parede, bateria e fonte de luz.

2 Página: 2 de 7 * Em nosso caso, enquanto não tivermos a nossa disposição uma incubadora de transporte, utilizaremos a incubadora convencional, principalmente para trazer o RN enfermo do Centro Cirúrgico à UTI, visto que a distância é curta. Nunca trazer um prematuro extremo no colo, pelo risco de hipotermia e Hemorragias intra-cranianas. -Cilindro de oxige nio recarregável. -Bala o autoinflável com reservatório e máscaras ou respirador neonatal. -Monitor cardi aco e/ou oxi metro de pulso com bateria. -Material para intubac a o, venóclise e drenagem torácica. -Termo metro, estetoscópio, fitas para o controle da glicemia capilar. -Bomba Perfusora. * Especificamente no caso do RN enfermo que é transportado do centro cirúrgico ou sala de parto para a UTI, visto a curta distância e os procedimentos iniciais que serão feitos, pode-se dispensar termômetro, fitas para controle de glicemia e bomba perfusora, de acordo com a clínica do paciente. Esse material deve ser portátil, durável, leve, de fácil manutenc a o e estar sempre pronto e disponi vel. Esses equipamentos devem possuir bateria própria e recarregável, com autonomia de funcionamento de, no mi nimo, o dobro do tempo do transporte. Ale m disso, o material na o pode sofrer interfere ncia eletromagne tica e deve possuir um módulo de fixac a o adequada. Deve suportar a descompressa o aguda, mudanc as de temperatura, vibrac a o e ser compati vel com outros equipamentos de

3 Página: 3 de 7 transporte. Os equipamentos devem poder passar pelas portas de tamanho padra o dos hospitais. 2. Medicac a o A medicac a o, que deve estar disponível na maleta de emergência, inclui: Drogas de efeito neurológico: morfina ou fentanil, midazolan, fenobarbital sódico e difenil-hidantoi na. Diversos: aminofilina, dexametasona, pancuro nio, vitamina K, heparina e lidocai na 0,5%. -Para o aporte hidroeletroli tico: soro fisiológico e glicosado a 5 e 10%, glicose a 50%, cloreto de potássio a 10%, cloreto de sódio a 20%, gluconato de cálcio a 10% e água destilada. -Para a reanimac a o: adrenalina (1/10.000). -Drogas de efeito cardiovascular: dobutamina, dopamina. 3. Estabilizac a o Cli nica Pre -Transporte Para que um transporte neonatal seja definido como seguro e imprescindi vel uma adequada estabilizac a o cli nica do paciente antes que ele seja transportado, juntamente com a presenc a de uma equipe de transporte bem treinada. Em relac a o a estabilizac a o

4 Página: 4 de 7 do paciente, os seguintes cuidados devem ser considerados independentemente de dista ncia a ser percorrida: a) Manutenc a o da Temperatura E um ponto crucial, pois a hipotermia está associada ao aumento da morbimortalidade. Por isso, jamais deve-se transportar um RN prematuro e/ou de risco nos brac os para a UTI. A temperatura e medida na regia o axilar e o transporte só deve ser iniciado se o rece m-nascido estiver normote rmico. A manutenc a o da temperatura poderá ser atingida por meio da utilizac a o de: secagem adequada do rece m-nascido, quando o transporte ocorrer logo após o nascimento; utilizac a o de incubadora de transporte de dupla parede com a temperatura regulada de acordo com o peso do paciente; envolver o corpo do rece m-nascido, mas na o a cabec a, em filme transparente de PVC para diminuir a perda de calor por evaporac a o e convecc a o; Uso de toucas principalmente em prematuros e pacientes com hidrocefalia. b) Estabilizac a o Respiratória Inclui cuidados apropriados de reanimac a o e manutenc a o de vias ae reas pe rvias com: - aspirac a o de vias ae rea superiores incluindo boca, nariz e hipofaringe; - verificar posicionamento correto do rece m-nascido.

5 Página: 5 de 7 Por vezes, pode ser indicada a intubac a o traqueal antes da remoc a o de pacientes instáveis com risco de desenvolver insuficie ncia respiratória, garantindo-se antes do transporte a localizac a o e a fixac a o adequada da ca nula. O bala o autoinflável e uma opc a o quando na o dispomos de ventilador meca nico portátil, devendo ser usado com o mano metro, para assegurar a pressa o inspiratória dada. Este me todo pode aumentar o risco de hipoventilac a o e barotrauma. O bala o com reservatório, ligado a uma fonte de oxige nio a 5l/min, permite a concentrac a o de oxige nio entre %. Podemos oferecer concentrac o es de oxige nio de 40% no bala o autoinflável se retirarmos o reservatório. O ventilador manual nos dá a vantagem de controlar a pressa o inspiratória e expiratória, aumentando a seguranc a ventilatória durante o transporte. Sua limitac a o e que a freque ncia ventilatória deve ser controlada manualmente pelo profissional. O ventilador meca nico seria o ideal para se transportar o paciente, pois mante m estável os para metros ventilatórios, infelizmente o custo e elevado. Para distâncias curtas, como entre o Centro-Cirúrgico e a UTI, pode-se usar o balão com reservatório com segurança. c)manter o Acesso Venoso Transportar com acesso venoso calibroso e seguro. Se necessário, garantir 2 vias vasculares. No caso do RN enfermo que será transportado `a UTI, pode-se avaliar a possibilidade, de acordo com a clínica do mesmo, de conseguir o acesso venoso só ao chegar na

6 Página: 6 de 7 unidade. Nesse caso, a equipe e os materiais necessários já devem estar preparados para receber o paciente. d) Monitorizac a o Hemodina mica E realizada por meio de avaliac a o da perfusa o cuta nea, freque ncia cardi aca, pressa o arterial, de bito urinário e balanc o hi drico. O controle dos batimentos cardi acos deve ser realizado preferencialmente por meio do monitor de freque ncia cardi aca. Caso na o seja possi vel o uso de monitores, verificar a freque ncia cardi aca por palpac a o do pulso braquial e/ ou femoral. A ausculta cardi aca durante o transporte e dificultada pelo excesso de rui dos e pela movimentac a o. 4. Cuidados Durante o Transporte Evitar alterac o es da temperatura, controlar temperatura a cada 10 minutos. Verificar a permeabilidade de vias ae reas: observar a posic a o do pescoc o do paciente, a presenc a de secrec o es em vias ae reas e, se intubado, a posic a o e a fixac a o da ca nula traqueal durante o transporte. Monitorizar a oxigenac a o: deve ser feita por meio da oximetria de pulso. 5. Referências Bibliográficas: 1. Manual de Transporte Neonatal do Ministério da Saúde 2. Manual de Transporte Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria

7 Página: 7 de 7 Médica Neonatologista CRM/SP: Diretora Clínica / Médica CRM/SP: Diretor Técnico / Médico CRM/SP: 90410

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título. Transporte Neonatal Inter-hospitalar. Local de guarda do documento: Rede/obelix/POP e impresso

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título. Transporte Neonatal Inter-hospitalar. Local de guarda do documento: Rede/obelix/POP e impresso Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Transporte Neonatal Inter-hospitalar POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por: Patrícia Klock Data da criação:

Leia mais

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome :

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome : DATA: / / - Nome : Materiais Permanentes Agulha de punção óssea Reanimador manual adulto com mascara e reservatório de O2 Reanimador manual infantil com mascara e reservatório de O2 Aspirador cirúrgico

Leia mais

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DO NEONATO DE RISCO PARA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: FOCO NA SEGURANÇA DO PACIENTE

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DO NEONATO DE RISCO PARA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: FOCO NA SEGURANÇA DO PACIENTE TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DO NEONATO DE RISCO PARA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: FOCO NA SEGURANÇA DO PACIENTE Lidiane Assis dos Santos 1 Simone Passos 2 RESUMO O transporte intra-hospitalar neonatal

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE Razão Social: CASA DE SAUDE BOM JESUS S/A Nome Fantasia: Casa de Saúde Bom Jesus CNPJ: 09.991.795/0001-11 Registro Empresa (CRM)-PE: 111 Endereço: AV. DR. PEDRO JORDAO,

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 6. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 6. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatianeda Silva Campos Aspiração da cânula endotraqueal - Manter as vias respirato rias desobstrui das. - pacientes intubados internados

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO MANEJO DO RECÉM-NASCIDO NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA

PROTOCOLO MÉDICO MANEJO DO RECÉM-NASCIDO NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA Página: 1 de 8 1.Introdução: Sabendo-se que: * A grande proporção de água extracelular nos RN pré-termo dificulta ainda mais a manutenção de seu equilíbrio hídrico. * A reabsorção tubular do sódio está

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 3/2019/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 3/2019/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 3/2019/PE Razão Social: SAMU - CORRENTES Nome Fantasia: SAMU - CORRENTES Endereço: PRAÇA HERCÍLIO VICTOR, S/N Bairro: CENTRO Cidade: Correntes - PE Telefone(s): Origem: MINISTÉRIO

Leia mais

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO  - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade) PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não tem Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria é uma demanda do SIMEPE

Leia mais

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DO NEONATO DE RISCO DO CENTRO OBSTÉTRICO PARA ÁREA DE CUIDADOS INTENSIVO NEONATAL

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DO NEONATO DE RISCO DO CENTRO OBSTÉTRICO PARA ÁREA DE CUIDADOS INTENSIVO NEONATAL TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DO NEONATO DE RISCO DO CENTRO OBSTÉTRICO PARA ÁREA DE CUIDADOS INTENSIVO NEONATAL Priscila Graziele Souza Silva 1 Rodolfo Batista de Souza Santos 1 Tâmara Sena Cunha 1 RESUMO

Leia mais

Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547)

Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Planejamento de enfermagem = Planejamento dos Resultados Esperados = terceira etapa

Leia mais

PRESSÃO ARTERIAL. É a forc a exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos

PRESSÃO ARTERIAL. É a forc a exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos PRESSÃO ARTERIAL É a forc a exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos Tem por finalidade promover uma boa perfusa o dos tecidos e possibilitar trocas metabólicas. LEMBRE- SE: A pressa o ou tensa

Leia mais

Protocolo de Atendimento da Unidade de Cirurgia Torácica Da Clínica Respirar

Protocolo de Atendimento da Unidade de Cirurgia Torácica Da Clínica Respirar Protocolo de Atendimento da Unidade de Cirurgia Torácica Da Clínica Respirar # Analgesia em Cirurgia Torácica # 1- Introdução: A dor ocasionada por uma toracotomia e considerada uma das mais intensas e

Leia mais

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!

Leia mais

Avaliação da Cultura de Segurança do Doente

Avaliação da Cultura de Segurança do Doente Avaliação da Cultura de Segurança do Doente Margarida Eiras margarida.eiras@estesl.ipl.pt 4 abril.2017 Porquê a Segurança do Doente??? Hospitais USA: 44.000/98.000 mortes/ano em resultado de erros relacionados

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EMENTA Principais riscos na utilização dos fármacos no atendimento a emergência e urgências neonatais e pediátricas. Prof. Adriano AF. OBJETIVO DA AULA Conhecer aspectos inerentes a farmacologia das drogas

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

ACESSO VENOSO CENTRAL

ACESSO VENOSO CENTRAL ACESSO VENOSO CENTRAL Henrique Ferreira de Brito Chefe do Serviço de Clínica Médica ABCG- Santa Casa Médico do Serviço de Terapia Intensiva ABCG Santa Casa Especialista em Pneumologia UNIFESP /Escola Paulista

Leia mais

TRANSPORTE DO RECÉM-NASCIDO

TRANSPORTE DO RECÉM-NASCIDO ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO O ideal é realizar o Transporte Inter hospitalar dentro do útero. Taxas de mortalidade e morbidade entre crianças nascidas no local e transferidos DESFECHOS NASCIDOS NO LOCAL TRANSFERIDOS

Leia mais

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA Profª Tatiani UNISALESIANO 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são

Leia mais

Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples

Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples Objetivos específicos da Semana III O objetivo principal da experie ncia da Semana III e estudar o fenômeno de descarga de um capacitor, usando para isso um

Leia mais

30/04/2014. Monitorização do Suporte Ventilatório. Incluindo Métodos de Imagem

30/04/2014. Monitorização do Suporte Ventilatório. Incluindo Métodos de Imagem Monitorização do Suporte Ventilatório Incluindo Métodos de Imagem Marcelo Alcantara Holanda Prof Assoc. Terapia Intensiva/Pneumo UFC UTI respiratóia Hospital de Messejana Idealizador www.xlung.net Monitorização

Leia mais

PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO

PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO E L A B O R A Ç Ã O João Kildery Silveira Teófilo Gerente de Risco HRN Selma Furtado Magalhães Gerente de Riscos ISGH V A L I D A Ç Ã O Flávio Clemente Deulefeu Diretor Presidente ISGH F O R M A T A Ç

Leia mais

TRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM

TRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM TRANSPORTE NEONATAL INTER E ENFERMAGEM INTRA-HOSPITALAR Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Qualquer tipo de transporte deve ser realizado com segurança,

Leia mais

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão

Leia mais

Sistemas de monitoramento de pacientes

Sistemas de monitoramento de pacientes Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2018/PE Protocolo: 6514/2018 Razão Social: MATERNIDADE ARGEMIRA SOARES DO REGO BARROS Nome Fantasia: MATERNIDADE ARGEMIRA SOARES DO REGO BARROS CNPJ: 11.334.929/0001-73 Endereço:

Leia mais

Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10

Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10 UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAIS (UCIN) PATECS_009/2016 Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10 1. Solicitante: Hospital e Maternidade Santa Casa de Misericórdia de Maringá Dra. Maria

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO HIPOTERMIA TERAPÊUTICA EM NEONATOLOGIA

PROTOCOLO MÉDICO HIPOTERMIA TERAPÊUTICA EM NEONATOLOGIA Página: 1 de 9 1. Introdução: A asfixia perinatal é causa importante de morbimortalidade no período neonatal. Estimase que acometa cerca de 2 a 6 bebês para cada 1000 nascidos vivos. Estudo de meta-ana

Leia mais

TÉCNICAS EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS. Profª: Enfª Luzia Bonfim

TÉCNICAS EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS. Profª: Enfª Luzia Bonfim TÉCNICAS EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS Profª: Enfª Luzia Bonfim UTI ou UCI Serviço que reúne uma equipe interprofissional treinada para assistir ao paciente crítico. Paciente crítico Paciente com um

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais

INDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.

INDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 13 Título: Instalação do Circuito de Pressão Área de Aplicação: Neonatologia Arterial Invasiva (com sistema VAMP) Setor: UTI Neonatal Responsável pela prescrição do

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Qualificação: Sem Certificação Componente

Leia mais

Escala de valores (número) origem Abrangência frequencia. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de

Escala de valores (número) origem Abrangência frequencia. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de Grupo (Texto Sigla(Texto Descrição (Texto Escala de valores (número) origem Abrangência frequencia Observação (texto livre) REGISTROS QUE PODEM SER FEITOS Para construção do sistema Sinais Vitais Tax Temperatura

Leia mais

Módulo 5: TEMPERATURA

Módulo 5: TEMPERATURA Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 5: TEMPERATURA Como os bebês ganham e perdem calor? Por que o frio pode ser prejudicial para o bebê? E quando sentem muito calor,

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO)

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO) Apresentação A formac a o em Medicina incluira, como etapa integrante da graduac a o, esta gio curricular obrigato rio de formac a o em servic o, em regime de internato, sob supervisa o, em servic os pro

Leia mais

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Diretoria médica: THEREZA CHRYSTINA ELIAS CARDOSO CRM 6026 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de unidade de

Leia mais

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 184/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 184/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 184/2018/PE Razão Social: SAMU BELO JARDIM Nome Fantasia: SAMU BELO JARDIM Endereço: RUA GERMINIANO MACIEL, 11 Bairro: BOA VISTA Cidade: Belo Jardim - PE Telefone(s): Diretor Técnico:

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 186/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 186/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 186/2018/PE Razão Social: POLICLINICA AMAURY COUTINHO Nome Fantasia: POLICLINICA AMAURY COUTINHO Registro Empresa (CRM)-PE: 2441 Endereço: R IGUATU, S/N Bairro: CAMPINA DO BARRETO

Leia mais

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como

Leia mais

MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA. Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte

MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA. Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte 2018 OBJETIVOS Definir monitorização hemodinâmica básica; Descrever os princípios e os componentes da monitorização invasiva Pressão Arterial

Leia mais

PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor

PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ELISETE SILVA DOS SANTOS QUINELLATO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ELISETE SILVA DOS SANTOS QUINELLATO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ELISETE SILVA DOS SANTOS QUINELLATO MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL DE RECÉM-NASCIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

Reanimação Neonatal 2015

Reanimação Neonatal 2015 Reanimação Neonatal 2015 Preview das novas diretrizes da SBP Maria Fernanda B de Almeida & Ruth Guinsburg Membros de ILCOR Delegação Neonatal Coordenação Geral PRN-SBP http://www.sbp.com.br/reanimacao

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 68/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 68/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 68/2018/PE Protocolo: 012478 Razão Social: HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA Nome Fantasia: HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA CNPJ: 10.572.048/0014-42

Leia mais

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA Adirléia Machado Alves 1 ; Arielle Jacometti 2 ; Luís Henrique Sales Oliveira³; Denise Fortes Chibeni

Leia mais

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula

Leia mais

S-21. Ventilador Mecânico Pneumático. Sua respiração é a nossa inspiração.

S-21. Ventilador Mecânico Pneumático. Sua respiração é a nossa inspiração. S-21 Ventilador Mecânico Pneumático Sua respiração é a nossa inspiração. Confira agora informações especiais sobre o S-21, o ventilador para qualquer situação! S-2 2 Ventilação de Transporte Os pacientes

Leia mais

V I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO

V I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO V I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO O C I A S - Inaugurado no dia 30 de junho de 2003; - Área construída de 15.000 m² com 176 leitos (46 leitos de Unidade de Terapia

Leia mais

5) Aparelho Auditivo (a)(continuação) (1) na o ultrapassem os 55dB; ou (2) a me dia tritonal nas freque ncias de 500Hz, 1000Hz e 2000Hz na o ultrapass

5) Aparelho Auditivo (a)(continuação) (1) na o ultrapassem os 55dB; ou (2) a me dia tritonal nas freque ncias de 500Hz, 1000Hz e 2000Hz na o ultrapass 5) Aparelho Auditivo (a) A audiometria devera ser realizada com repouso auditivo mi nimo de quatorze horas. Perdas auditivas na o superiores a 40dB nas freque ncias 500Hz a 3000Hz sera o aceitas, mesmo

Leia mais

3) Complicações agudas do diabetes

3) Complicações agudas do diabetes 73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) CONSULTÓRIO MÉDICO PADRÃO 2 cadeiras ou poltronas-uma para o paciente e outra para o acompanhante 1 cadeira ou

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Dom Malan

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Instalação da Ventilação Mecânica Invasiva (Inter 3 ou DIXTAL 3012) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 62 Área

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância

Leia mais

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA. Profª Enfª Luzia Bonfim

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA. Profª Enfª Luzia Bonfim PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA Profª Enfª Luzia Bonfim PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA Interrupção súbita da respiração e da atividade mecânica ventricular útil e suficiente, o que acarreta a inconsciência, ausência

Leia mais

Cap. BM Méd Raphael Bastos Grupamento de Operações Aéreas GOA CBMERJ

Cap. BM Méd Raphael Bastos Grupamento de Operações Aéreas GOA CBMERJ Cap. BM Méd Raphael Bastos Grupamento de Operações Aéreas GOA CBMERJ Resolução CFM nº 1529/1998 Pré Hospitalar Resolução CFM nº 1.596/2000 Aeromédico Responsável Técnico Médico Define os profissionais

Leia mais

O ENFERMEIRO NO CUIDADO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA ALGUMAS REFLEXÕES 1

O ENFERMEIRO NO CUIDADO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA ALGUMAS REFLEXÕES 1 O ENFERMEIRO NO CUIDADO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA ALGUMAS REFLEXÕES 1 MERTINS, Simone Mathioni²; FELTRIN, Renata³; KOLANKIEWICZ, Adriane Cristina Bernat 4 ; LORO, Marli Maria 4 ; ROSANELLI,

Leia mais

ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL

ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL O 1º contato da criança no hospital deve constituir-se numa experiência agradável. O preparo para internação sempre é feito levando-se em conta o seu grau de compreensão,

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 5. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 5. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatianeda Silva Campos Higienizac a o da cânula de traqueostomia - Manter a ca nula de traqueostomia e as vias respirato rias desobstrui

Leia mais

Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS).

Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS). MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 371, DE 7 DE MAIO DE 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DOU de 08/05/2014 (nº 86, Seção 1, pág. 50) Institui diretrizes

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

Fı sica Experimental IV

Fı sica Experimental IV E rica Polycarpo Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro com base no material do curso / 2/ E rica Polycarpo - poly@if.ufrj.br - sala A-30 Pa gina do curso: http://www.if.ufrj.br

Leia mais

Código de ética do médico anestesiologista

Código de ética do médico anestesiologista Código de ética do médico anestesiologista RESOLUÇÃO CFM Nº 1.802/06 EMENTA: Dispõe sobre a prática do ato anestésico. O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268,

Leia mais

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente Enf.º Roberto Mendes Monitorizar CIPE Determinar: escrutinar em ocasiões repetidas ou regulares, alguém ou alguma coisa. Cada doente necessita de uma monitorização

Leia mais

Diretor técnico: JOAO MAXIMO MALHEIROS FELICIANO (CRM: )

Diretor técnico: JOAO MAXIMO MALHEIROS FELICIANO (CRM: ) Relatório de Fiscalização SAMU Goiana Rua Santa Teresa, s/nº - Centro Goiana Diretor técnico: JOAO MAXIMO MALHEIROS FELICIANO (CRM: 23.323) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia

Imagem da Semana: Radiografia Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca

Leia mais

Manutenção da temperatura de pacientes

Manutenção da temperatura de pacientes Manutenção da temperatura de pacientes Aqueça ou resfrie seu paciente com precisão durante procedimentos cirúrgicos e acelere sua recuperação em terapia intensiva Manutenção da temperatura de pacientes

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal 1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem

Leia mais

Unidades de Internação e Medicina Diagnóstica e Terapêutica (MDT)

Unidades de Internação e Medicina Diagnóstica e Terapêutica (MDT) DIRETRIZ CLÍNICA QPS 002/2017 VERSÃO 1 Assunto: Protocolo de Código Amarelo Adulto DATA DA ELABORAÇÃO DATA DA VALIDAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO 1 de novembro de 2017 23 de novembro de 2017 Virginia

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00072/ SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00072/ SRP 26276 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 154070 - HOSPITAL UNIVERSITARIO JULIO MULLER DA FUF/MT RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00072/2013-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - FILTRO

Leia mais

Rotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:

Rotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento

Leia mais

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de

Leia mais

HOSPITAL UNIMED. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Protocolo de Manchester

HOSPITAL UNIMED. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Protocolo de Manchester HOSPITAL UNIMED CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Protocolo de Manchester Prezado Cliente Diariamente um grande número de pacientes procuram os serviços de urgência e emergência para atendimentos. Com o objetivo

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais. Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais. Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife Relatório de Fiscalização HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife Telefone: 81 2126 3633 Diretor técnico:

Leia mais

Tromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE

Tromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Tromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Tromboembolia:! Embolia: condição onde o trombo migra da circulação sistêmica e atinge a circulação pulmonar; Complicação mais grave do tromboembolismo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Centro de Neurologia

Leia mais

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico

Leia mais

CRITÉRIO PARA ADMISSÃO E ALTA NA UTI

CRITÉRIO PARA ADMISSÃO E ALTA NA UTI UTIPr01 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/11/2012 1.00 Proposta inicial FP, SR 1 Objetivo: Analisar as solicitações de vaga, priorizando a internação de pacientes

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Geral e

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código

Leia mais

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO DIRETRIZES PARA O MANEJO DE SEPSE E CHOQUE SEPTICO EM PEDIATRIA

PROTOCOLO MÉDICO DIRETRIZES PARA O MANEJO DE SEPSE E CHOQUE SEPTICO EM PEDIATRIA Página: 1 de 21 1. INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO A sepse pediátrica e uma das principais causas de internac a o e o bito em UTI. Sua taxa de mortalidade, quando nas formas mais graves, alcanc a 20% em pai ses

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: INTRODUÇÃO À PRATICA DE ENFERMAGEM Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 1º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos

Leia mais

ELETRÓLITOS: Iniciar com 48hs de vida, segundo a tabela abaixo. SUPORTE NUTRICIONAL REQUERIMENTOS

ELETRÓLITOS: Iniciar com 48hs de vida, segundo a tabela abaixo. SUPORTE NUTRICIONAL REQUERIMENTOS NUTRIÇÃO PARENTERAL OBJETIVOS - Manter adequado aporte calórico e balanço nitrogenado positivo - Prevenção da deficiência de ácidos graxos essenciais - Promover o crescimento. A nutrição parenteral (NP)

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM)

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM) Karla Monique Andolfato Camille Caleffi José Mohamud Vilagra Os ventiladores mecânicos atuais se baseiam

Leia mais