5) Aparelho Auditivo (a)(continuação) (1) na o ultrapassem os 55dB; ou (2) a me dia tritonal nas freque ncias de 500Hz, 1000Hz e 2000Hz na o ultrapass

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1 5) Aparelho Auditivo (a) A audiometria devera ser realizada com repouso auditivo mi nimo de quatorze horas. Perdas auditivas na o superiores a 40dB nas freque ncias 500Hz a 3000Hz sera o aceitas, mesmo que bilaterais. 5) Aparelho Auditivo (a) (continuação) Perdas superiores, nessas freque ncias, sera o aceitas caso se enquadrem em uma das condic o es abaixo e desde que o i ndice de reconhecimento da fala (IRF) seja maior ou igual a 80% em qualquer das condic o es: 1

2 5) Aparelho Auditivo (a)(continuação) (1) na o ultrapassem os 55dB; ou (2) a me dia tritonal nas freque ncias de 500Hz, 1000Hz e 2000Hz na o ultrapasse os 55dB. 5) Aparelho Auditivo (b) Perdas auditivas nas freque ncias acima de 3000Hz sera o aceitas desde que permitam a distinc a o de sons indicativos de apitos, sinos, gongos, ou buzinas utilizados por outras embarcac o es para indicar aproximac a o. 2

3 5) Aparelho Auditivo (continuação) (b) A pro tese auditiva e permitida desde que o limiar seja elevado em pelo menos 20dB em cada ouvido e o i ndice de reconhecimento da fala (IRF) seja no mi nimo de 90%. As labirintopatias sa o incapacitantes, desde que sejam recentemente diagnosticadas, na o sejam passi veis de controle ou sejam recorrentes. 6) Aparelho Respirato rio As condic o es cro nicas do aparelho respirato rio que impliquem em impossibilidade do desempenho de atividades de praticagem sa o incapacitantes. As condic o es agudas implicara o em incapacidade tempora ria, devendo ser posteriormente avaliadas. 3

4 7) Sistema Nervoso Qualquer doenc a que implique em alterac a o da fala, do equili brio e da mobilidade e tempora ria ou definitivamente incapacitante na depende ncia da evoluc a o e da etiologia. Si ndromes convulsivas de qualquer etiologia sa o causas de incapacidade definitiva. 8) Pele e Tecido Celular Subcuta neo Na o ha excluso es absolutas para as doenc as de pele, exceto se na opinia o do me dico avaliador a condic a o apresentada interferir no desempenho da atividade de praticagem. 4

5 9) Gravidez A gravidez na o e por si so causa de incapacidade, desde que, no entendimento do me dico avaliador, com base no relato rio do obstetra que atende a Pra tica, esta possa desempenhar as atividades de praticagem de forma segura, sem risco para a ma e e feto, e sem risco para a seguranc a da tripulac a o, embarcac a o e carga. 9) (continuação) Atenc a o especial deve ser dada a gestante no u ltimo trimestre da gestac a o, quando o me dico avaliador, considerando as exige ncias da atividade de praticagem, podera considera -la incapaz temporariamente. 5

6 10) Aparelho Gastrointestinal Na o ha excluso es absolutas para as doenc as do trato gastrointestinal, exceto no caso de doenc as inflamato rias que na o respondam ao tratamento ou se encontrem no peri odo de exacerbac a o, ou no caso, da condic a o apresentada interferir no desempenho da atividade de praticagem. 10) (continuação) Condic o es que necessitem tratamento ciru rgico devera o ser avaliadas apo s a recuperac a o plena da condic a o fi sica. 6

7 11) Aparelho Geniturina rio Na o ha excluso es absolutas para as doenc as do aparelho geniturina rio, exceto nos casos de insuficie ncia renal com risco de descompensac a o su bita ou se, na opinia o do me dico avaliador, a condic a o apresentada interferir no desempenho da atividade de praticagem. 11) (continuação) Condic o es que necessitem tratamento ciru rgico devera o ser avaliadas apo s a recuperac a o plena da condic a o fi sica. 7

8 12) Doenc as Endo crinas e Metabo licas (a) Diabetes mellitus controlado apenas com medidas higieno-diete ticas na o constituem causa de incapacidade. Na vige ncia de uso de hipoglicemiante oral, o Pra tico devera ser considerado incapaz temporariamente ate que se obtenha o controle da glicemia, 12) Continuação (a) comprovado por dosagem de glicemia e hemoglobina glicosilada, e desde que os medicamentos e dosagens utilizados na o impliquem em risco de descompensac a o su bita durante a atividade de praticagem. Diabetes mal controlado e/ou que requeira insulinoterapia implicam em incapacidade definitiva para a atividade. 8

9 12) Continuação (b) Quaisquer outras patologias endo crino metabo licas, que no entendimento do me dico examinador, interfiram na capacidade de desempenhar a atividade de praticagem, devem ser consideradas incapacitantes, tempora ria ou definitivamente, na depende ncia das provas funcionais pertinentes. 13) Tumores e Neoplasias As neoplasias malignas devera o ser avaliadas conforme o grau de limitac a o imposto pela doenc a e pelo tratamento na execuc a o da atividade de praticagem. Neoplasias malignas metasta ticas, mesmo com si tio determinado e tratado, sa o incapacitantes em cara ter definitivo. 9

10 14) Sangue e O rga os Hematopoie ticos: Doenc as que impliquem em risco de feno menos tromboembo lico ou de sangramento esponta neo ou trauma tico sa o incapacitantes tempora ria ou definitivamente, na depende ncia da etiologia e da possibilidade de controle. O uso de terapia anticoagulante e incapacitante em cara ter definitivo para a atividade do Servic o de Praticagem. 15) Sistema Imunolo gico Doenc as auto-imunes sera o consideradas incapacitantes em cara ter tempora rio ou definitivo, na depende ncia do impacto das mesmas sobre a capacidade laboral e dos efeitos colaterais da medicac a o utilizada. 10

11 16) Doenc as Psiquia tricas Qualquer doenc a psiquia trica aguda e incapacitante para a atividade de Pra tico em cara ter tempora rio ou definitivo, na depende ncia da etiologia e do potencial evolutivo. A necessidade de utilizac a o de medicac a o psicotro pica e sempre incapacitante em decorre ncia da interfere ncia destas na capacidade de reac a o. 16) (continuação) Depende ncia qui mica de a lcool e/ou substa ncias ili citas e incapacitante em cara ter definitivo. A crite rio do me dico credenciado ou Junta de Sau de, podera o ser solicitados exames toxicolo gicos a partir de amostras de materiais biolo gicos (cabelos, pelos ou raspas de unhas), com janela de detecc a o mi nima de noventa dias. 11

12 16) (continuação) Somente sera o aceitos laudos de exames toxicolo gicos de laborato rios que realizem o exame de larga janela de detecc a o (mi nima noventa dias) em que constem, obrigatoriamente, informac o es sobre a cadeia de custo dia, com os seguintes campos: identificac a o completa e assinatura do doador (inclusive impressa o digital); 16) (continuação) identificac a o e assinatura de, no mi nimo, duas testemunhas da coleta; e identificac a o e assinatura do responsa vel te cnico pela emissa o do laudo. O laudo devera registrar resultados, negativos ou positivos, para cada grupo de drogas solicitado, quantidades detectadas, bem como avaliac a o estati stica do padra o de consumo. 12

13 17) Outras Condic o es Patolo gicas Outras condic o es cli nicas ou patologias na o listadas acima podera o ser causa de incapacidade tempora ria ou definitiva, considerando-se as exige ncias da atividade de praticagem descritas no Anexo 2-J. Os padro es e crite rios devera o ser avaliados de acordo com o diagno stico da patologia em questa o. Por vezes, patologias que possuem tratamento curativo, estabilizac a o e/ou controle em curto prazo podem alterar, substancialmente, o estado psi quico do inspecionado. Assim, os me dicos peritos devem sempre estar atentos a este fato. 13

14 Quaisquer patologias que impliquem incapacidade su bita ou debilidade prejudicando o tempo de reac a o ou julgamento a s situac o es inerentes a atividade devem ser passi veis de afastamento, ate restabelecimento por completo. c) Incapacidade durante a Prestac a o de Servic o de Praticagem 1) Os Pra ticos devera o ser encaminhados pela CP para avaliac a o me dica por Junta Regular de Sau de da Marinha do Brasil (JRS), quando: 14

15 (a) Na o forem considerados aptos pelos me dicos credenciados; (b) Apresentarem diminuic a o de sua capacidade de trabalho no exerci cio do Servic o de Praticagem; ou (c) Envolverem-se em acidentes em que sejam aventadas hipo teses de falha humana decorrente de problemas relacionados a sau de. 15

16 2) Nesses casos, devera o ser apresentados a JRS da ZP da a rea para avaliac a o quando a deficie ncia funcional. As despesas decorrentes da peri cia me dica por JS sa o de responsabilidade do Pra tico. d) Compete ncia 1) Sa o competentes para determinar as Inspec a o de Sau de (IS) com o propo sito de Verificac a o Deficie ncia Funcional (VDF) os CP e o DPC, e para realiza -las as JRS da Marinha do Brasil. 16

17 2) E competente para determinar IS em grau de recurso o DPC, mediante solicitac a o do Pra tico por requerimento formal com exposic a o dos motivos, no prazo ma ximo de 120 dias corridos, a contar da data de comunicac a o do laudo me dico pericial recorrido. 2) (continuação) Uma vez deferido, o expediente sera encaminhado a Junta Superior Distrital (JSD) da a rea de jurisdic a o da ZP, sendo esta a u nica insta ncia recursal. Devera constar, como anexo do documento de apresentac a o, o Laudo de Avaliac a o Me dica e Psicofi sica do Pra tico (Anexo 2-J) emitido pela JRS. 17

18 3) Sa o competentes para determinar IS em grau de revisa o por Junta de Insta ncia Superior o DPC, o Diretor-Geral de Navegac a o e o Comandante da Marinha. e) Procedimentos 1) Os inspecionados sera o apresentados a s JRS da ZP de sua jurisdic a o por ofi cio no grau de sigilo confidencial, contendo como anexo co pia autenticada do u ltimo Laudo de Avaliac a o Me dica e Psicofi sica do Pra tico (Anexo 2-J). 18

19 2) Por ocasia o da IS para VDF, a JRS devera preencher novo Anexo 2-J e encaminha -lo para a Autoridade solicitante, por meio de ofi cio, confidencial, mantendo co pia na JRS para subsidiar posterior reavaliac a o. 3) Os inspecionados, apo s devidamente apresentados a JRS, devera o comparecer a JRS em ate cinco dias u teis para agendamento da IS portando documento oficial de identificac a o, sob pena de arquivamento da IS por na o comparecimento justificado. 19

20 4) Os me dicos peritos devera o avaliar o grau de interfere ncia das patologias pre vias e recentemente diagnosticadas sobre as atividades do Servic o de Praticagem, considerando os exames cli nicos e complementares e os dados de anamnese contidos no Anexo 2-J recebido. 4) O inspecionando deve estar fi sica e mentalmente habilitado para tais atividades. A perda da agilidade, da capacidade de deslocamento ra pido, da capacidade de exercer atividades fi sicas, mesmo que ocasional, comprometendo o bom desempenho da func a o, ou mesmo o uso de medicac o es, devera ser avaliado, visando primordialmente a seguranc a da navegac a o. 20

21 4) (continuação) As patologias que possam ser avaliadas segundo crite rios funcionais complementares (provas funcionais) sera o assim avaliadas. 5) Os laudos a serem utilizados para a finalidade VDF sera o os contidos no campo FORMAS DE CONCLUSA O destinado a s JS, com as respectivas identificac o es e assinaturas dos membros. 6) Podem ser atribui dos dois graus de incapacidade para a prestac a o do Servic o de Praticagem: incapacidade tempora ria e incapacidade definitiva. 21

22 7) Consideram-se incapazes temporariamente para o Servic o de Praticagem os inspecionados que apresentarem sinais, sintomas e/ou diagno sticos firmados de patologias reversi veis, de controle cli nico ou ciru rgico e que, em prazo inferior a 24 meses, possam estar sanadas, a ponto de permitir a exercer as atividades do Servic o de Praticagem em sua plenitude e com seguranc a. 8) As JS podera o exarar laudos de incapacidade tempora ria por peri odo mi nimo de trinta e ma ximo de 180 dias por IS, dentro do intervalo ma ximo de 24 meses de afastamento da atividade de praticagem por motivo de sau de, a contar do peri odo de incapacidade tempora ria inicial, ainda que na o tenha sido reavaliado durante este intervalo. 22

23 8) (continuação) Os peri odos em aberto entre uma IS que gerou incapacidade tempora ria e a reavaliac a o posterior devera o ser computados como peri odos ininterruptos de incapacidade tempora ria para efeito de contagem total de tempo, na o sendo necessa rio emissa o de laudo para regularizar o intervalo em aberto. 9) Uma vez completados 24 meses de afastamento consecutivos da atividade pelo Pra tico, por motivo de sau de, as JS devera o considera -lo incapaz definitivamente para a atividade de praticagem. 23

24 10) Apo s o peri odo de incapacidade tempora ria definido pela JS, caso haja interesse do Pra tico, este podera ser apresentado pela CP para reavaliac a o, com a finalidade de te rmino da incapacidade. 10) (continuação) Se na o forem apresentados para tal finalidade ate receberem a aptida o plena por JS ( Apto para o Servic o de Praticagem ), na o podera o ser avaliados por me dico credenciado. No momento em que forem considerados aptos por JS, suas reavaliac o es posteriores retornara o a esfera dos me dicos credenciados. 24

25 11) Consideram-se incapazes definitivamente para o Servic o de Praticagem os inspecionados que apresentarem sinais, sintomas e/ou diagno sticos firmados de patologias cujo potencial de reversibilidade seja remoto ou 11) (continuação) ou exijam mais de 24 meses para plena recuperac a o, sejam doenc as ci clicas e sujeitas a peri odos de exacerbac a o. Este laudo na o demanda revisa o ex-officio. 25

26 f) Formas de Conclusa o 1) Nos casos de aptida o plena: Apto para o Servic o de Praticagem. 2) Nos casos de incapacidade tempora ria (exclusividade da JS): Incapaz temporariamente para o Servic o de Praticagem, por dias. 3) Nos casos de incapacidade definitiva (exclusividade da JS): Incapaz definitivamente para o Servic o de Praticagem. 26

27 CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O X - DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM CONAPRA CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM - CONAPRA a) Quando determinado pela DPC, atuara como: 1) Auxiliar no controle e na fiscalizac a o do exerci cio profissional do Pra tico e na aplicac a o do Curso de Atualizac a o de Pra ticos (ATPR); 2) Auxiliar no controle e fiscalizac a o do exerci cio profissional das Entidades de Praticagem; CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O X - DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM CONAPRA CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM - CONAPRA a) Quando determinado pela DPC, atuara como: 3) Auxiliar como assessor/moderador nos acordos regionais sobre fixac a o de prec os de praticagem nas diversas ZP; e 27

28 CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O X - DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM - CONAPRA CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM - CONAPRA a) Quando determinado pela DPC, atuara como: 4) Homologar as atalaiais e as tripulac o es das Lanchas de Pra tico e realizar as inspec o es e laudos periciais para homologac a o do servic o de Lancha de Pra tico. CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O XI - DO CURSO PARA ATUALIZAC A O DE PRA TICOS ATUALIZAC A O DOS PRA TICOS a) A atualizac a o do Pra tico consiste na realizac a o do Curso de Atualizac a o para Pra ticos (ATPR), aprovado pela DPC para atender a Resoluc a o A.960 (XXIII) da Organizac a o Mari tima Internacional. 28

29 CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O XI - DO CURSO PARA ATUALIZAC A O DE PRA TICOS 0250 (continuação) b) O Pra tico deve cursar o ATPR a cada ciclo de cinco anos, contados a partir de sua criac a o em janeiro de c) Cabe ao CONAPRA o controle, o gerenciamento e a coordenac a o do ATPR. Devera prestar a DPC, anualmente, ate 15 de dezembro, as seguintes informac o es: CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O XI - DO CURSO PARA ATUALIZAC A O DE PRA TICOS 0250 (continuação) 1) Eventuais dificuldades e discrepa ncias observadas na aplicac a o do ATPR; e 29

30 CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O XI - DO CURSO PARA ATUALIZAC A O DE PRA TICOS 0250 (continuação) 2) Relac a o atualizada dos Pra ticos que realizaram o curso. d) No final de cada ciclo de cinco anos, o Pra tico que na o realizou o ATPR fica impedido de concorrer a Escala de Rodi zio U nica de Servic o de Pra tico, sendo afastado temporariamente da atividade, ate que seja aprovado no curso. 30

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