NORMAM 09. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Prefa cio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAM 09. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Prefa cio"

Transcrição

1 ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Prefa cio 1. Este Co digo reu ne e se baseia nas melhores pra ticas na investigac a o de acidentes mari timos, e de incidentes mari timos, que foram estabelecidas pelo Co digo para a Investigac a o de Acidentes e de Incidentes Mari timos, adotado em Novembro de 1997 pela Organizac a o Mari tima Internacional (a Organizac a o), atrave s da Resoluc a o A.849(20). O Co digo para a Investigac a o de Acidentes e de Incidentes Mari timos busca promover a cooperac a o entre Estados e uma abordagem comum a investigac a o de acidentes mari timos e de incidentes mari timos. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) Histo rico 2. A Organizac a o, atrave s de va rias resoluc o es, incentivou a cooperac a o e o reconhecimento da existe ncia de um interesse mu tuo. A primeira foi a Resoluc a o A.173(ES IV) (Participac a o em Inque ritos Oficiais sobre Acidentes Mari timos), adotada em Novembro de Seguiram-se outras resoluc o es, inclusive: Resoluc a o A.322(IX) (A Realizac a o de Investigac o es de Acidentes), adotada em Novembro de 1975; Resoluc a o A.440(XI) (Troca de Informac o es para Investigac o es de Acidentes Mari timos) e 1

2 ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) Histo rico 2. (continuação) a Resoluc a o A.442(XI) (Necessidades das Administrac o es em Termos de Recursos Humanos e Materiais para a Investigac a o de Acidentes e da Violac a o de Convenc o es), ambas adotadas em Novembro de 1979; Resoluc a o A.637(16) (Cooperac a o em Investigac o es de Acidentes Mari timos), adotada em ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) Histo rico 3. Essas resoluc o es foram reunidas e ampliadas pela Organizac a o com a adoc a o do Co digo para a Investigac a o de Acidentes e de Incidentes Mari timos. A Resoluc a o A.884(21) (Emendas ao Co digo para a Investigac a o de Acidentes e de Incidentes Mari timos, Resoluc a o A.849(20)), adotada em Novembro de 1999, ampliou o Co digo, fornecendo diretrizes para a investigac a o de fatores humanos. 2

3 ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) Histo rico 4. A Convenc a o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS), 1948, incluiu um dispositivo exigindo que as Administrac o es dos Estados da bandeira realizassem investigac o es de qualquer acidente sofrido por um navio com a sua bandeira, se aquela investigac a o pudesse ajudar a identificar questo es regimentais como constituindo um fator contribuinte. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Histórico 4. (continuação) Essa disposic a o foi mantida nas Convenc o es da SOLAS de 1960 e de Foi inclui da tambe m na Convenc a o Internacional sobre Linhas de Carga, Ale m disto, foi exigido que os Estados da bandeira investigassem certos acidentes mari timos, e incidentes mari timos, ocorridos em alto-mar.* * E feita refere ncia a Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar (UNCLOS), Artigo 94(7), ou a s exige ncias do direito internacional e consuetudina rio. 3

4 ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Histórico 5. A soberania de um Estado costeiro se estende ale m das suas terras e das suas a guas interiores, por toda a extensa o do seu mar territorial.* Essa jurisdic a o da ao Estado Costeiro um direito inerente de investigar acidentes mari timos, e incidentes mari timos, relacionados com o seu territo rio. A maioria das Administrac o es nacionais possui dispositivos legais que tratam da investigac a o de um acidente mari timo ocorrido dentro de suas a guas interiores e do seu mar territorial, independentemente da bandeira do navio. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Histórico 6. Mais recentemente, a Convenc a o do Trabalho Mari timo de 2006, da Organizac a o Internacional do Trabalho, (que ainda na o entrou em vigor), estabelece um dispositivo para a investigac a o de alguns acidentes mari timos graves, bem como especifica as condic o es de trabalho para os mari timos. 4

5 ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Histórico 6. (continuação) Reconhecendo a necessidade de uma protec a o especial para os mari timos durante uma investigac a o, a Organizac a o adotou, em Dezembro de 2005, as Diretrizes para um Tratamento Justo a Mari timos em Caso de um Acidente Mari timo, atrave s da Resoluc a o A.987(24). As Diretrizes foram promulgadas pela IMO e pela ILO em 1 de Julho de ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) Adoc a o do Co digo 7. Desde a adoc a o da primeira Convenc a o da SOLAS, tem havido grandes mudanc as na estrutura da atividade mari tima internacional e mudanc as no direito internacional. Essas mudanc as aumentaram potencialmente o nu mero de Estados com interesse no processo e nos resultados das investigac o es de seguranc a mari tima em caso de um acidente mari timo, ou de um incidente mari timo, aumentando o potencial para diferenc as jurisdicionais e outras diferenc as de procedimentos entre os Estados afetados. 5

6 ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) Adoc a o do Co digo 8. Este Co digo, embora especifique alguns requisitos obrigato rios, reconhece as diferenc as existentes entre a legislac a o internacional e a nacional em relac a o a investigac a o de acidentes mari timos e de incidentes mari timos. Este Co digo destina-se a facilitar investigac o es de seguranc a mari tima objetivas, em benefi cio dos Estados da bandeira, dos Estados costeiros, da Organizac a o e da atividade da navegac a o mari tima em geral. * E feita refere ncia a Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar (UNCLOS), Artigo 2, ou a s exige ncias do direito internacional e consuetudina rio. DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.1 O propo sito deste Co digo e proporcionar uma abordagem comum a ser adotada pelos Estados na realizac a o de investigac o es de seguranc a mari tima de acidentes mari timos e de incidentes mari timos. As investigac o es de seguranc a mari tima na o procuram atribuir culpa nem determinar responsabilidades. 6

7 DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.1 (continuação) Em vez disto, uma investigac a o de seguranc a mari tima, como definido neste Co digo, e uma investigac a o realizada com o propo sito de impedir que no futuro ocorram acidentes mari timos e incidentes mari timos. Este Co digo considera que este propo sito sera alcanc ado atrave s dos Estados: DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO.1 empregando uma metodologia e uma abordagem coerentes, para permitir e incentivar uma ampla gama de investigac o es, quando necessa rio, no interesse de revelar os fatores causais e outros riscos a seguranc a; e.2 fornecendo relato rios a Organizac a o para permitir uma ampla disseminac a o das informac o es, para ajudar a atividade mari tima internacional a tratar das questo es relacionadas com a seguranc a. 7

8 DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.2 Uma investigac a o de seguranc a mari tima deve ser separada e independente de qualquer outra forma de investigac a o. No entanto, na o e intenc a o deste Co digo impedir qualquer outra forma de investigac a o, inclusive de investigac o e s para ac o es em processos ci veis, criminais e administrativos. DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.2 (continuação) Ale m disto, na o e intenc a o do Co digo que um Estado, ou Estados, que estiverem realizando uma investigac a o de seguranc a mari tima deixem de informar todos os fatores causais de um acidente mari timo, ou de um incidente mari timo, porque a culpa ou a responsabilidade pode ser deduzida do que foi apurado. 8

9 DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.3 Este Co digo reconhece que de acordo com os instrumentos da Organizac a o, todo Estado de Bandeira tem o dever de realizar uma investigac a o de qualquer acidente que ocorra a qualquer dos seus navios, quando julgar que aquela investigac a o pode ajudar a determinar que alterac o es podem ser deseja veis que sejam feitas nas presentes regras, ou se aquele acidente produziu um efeito danoso de grandes proporc o es ao meio ambiente. DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.3 (continuação) O Co digo leva em conta tambe m que um Estado de Bandeira devera * fazer com que seja aberta uma investigac a o, por uma ou mais pessoas, ou na presenc a delas, de certos acidentes mari timos, ou de certos incidentes mari timos, de navegac a o em alto-mar. 9

10 DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.3 (continuação) No entanto, o Co digo reconhece tambe m que quando ocorre um acidente mari timo, ou um incidente mari timo, no territo rio, incluindo o mar territorial, de um Estado, aquele Estado tem o direito* de investigar a causa daquele acidente mari timo, ou incidente mari timo, que possa oferecer um risco a vida humana ou ao meio ambiente, envolver as autoridades de busca e DISPOSIC O ES GERAIS - Capi tulo 1 PROPO SITO 1.3 (continuação) salvamento do Estado costeiro, ou afeta -lo de outra maneira. * E feita refere ncia a Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar (UNCLOS), Artigo 94, ou a s exige ncias do direito internacional e consuetudina rio. 10

11 Quando forem empregados nas normas obrigato rias e nas pra ticas recomendadas para investigac o es de seguranc a mari tima os termos a seguir, eles possuem o seguinte significado: 2.1 Um agente significa qualquer pessoa, fi sica ou juri dica, empenhada em nome do armador, do afretador, do operador de um navio ou do proprieta rio da carga, em prestar servic os aos navios, inclusive em tomar medidas administrativas para o navio que esta sendo objeto de uma investigac a o de seguranc a mari tima. 11

12 2.2 Um fator causal significa ac o es, omisso es, acontecimentos ou condic o es sem as quais:.1 o acidente mari timo, ou o incidente mari timo, na o teria ocorrido; ou.2 as consequ e ncias adversas relacionadas com o acidente mari timo, ou com o incidente mari timo, provavelmente na o teriam ocorrido, ou na o teriam sido ta o graves; 2.4 Zona Econo mica Exclusiva significa a zona econo mica exclusiva como definida pelo Artigo 55 da Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar. 2.5 Estado de Bandeira significa um Estado cuja bandeira um navio esta autorizado a arvorar. 2.6 Alto-Mar significa o alto-mar como definido no Artigo 86 da Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar. * E feita refere ncia a Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar (UNCLOS), Artigo 2, ou a s exige ncias do direito internacional e consuetudina rio. 12

13 2.7 Parte Interessada significa uma organizac a o, ou uma pessoa, que, como determinado pelo Estado ou pelos Estados que esta o realizando uma investigac a o de seguranc a mari tima, possui interesses significativos, direitos ou expectativas legi timas com relac a o ao resultado de uma investigac a o de seguranc a mari tima. 2.8 Co digo Internacional de Gerenciamento da Seguranc a (ISM) significa o Co digo Internacional de Gerenciamento para a Operac a o Segura de Navios e para a Prevenc a o da Poluic a o, como adotado pela Organizac a o atrave s da Resoluc a o A.741(18), como emendada. 13

14 2.9 Um acidente mari timo significa um acontecimento, ou uma seque ncia de acontecimentos, que tenha resultado em qualquer das ocorre ncias a seguir, diretamente relacionado com as operac o es de um navio:.1 a morte de uma pessoa, ou ferimentos graves numa pessoa;.2 a perda de uma pessoa de um navio; 2.9 (continuação).3 a perda, suposta perda ou abandono de um navio;.4 um dano material a um navio;.5 o encalhe ou a incapacitac a o de um navio, ou o envolvimento de um navio numa colisa o;.6 um dano material a infraestrutura mari tima estranha a um navio, que possa colocar seriamente em perigo a seguranc a do navio, de um outro navio ou de uma pessoa; ou 14

15 2.9 (continuação).7 danos graves ao meio ambiente, ou a possibilidade de danos graves ao meio ambiente, provocados pelos danos causados a um navio ou a navios. Um acidente mari timo na o inclui, entretanto, um ato ou uma omissa o deliberada, com a intenc a o de causar danos a seguranc a de um navio, de uma pessoa ou ao meio ambiente Um incidente mari timo significa um acontecimento, ou uma seque ncia de acontecimentos, que na o um acidente mari timo, que tenha ocorrido diretamente em relac a o a operac a o de um navio e que tenha colocado em perigo ou, que se na o for corrigido, pode colocar em perigo a seguranc a do navio, dos seus ocupantes, de qualquer pessoa ou o meio ambiente. Um incidente mari timo na o inclui, entretanto, um ato ou uma omissa o deliberada com a intenc a o de causar danos a seguranc a de um navio, de uma pessoa ou ao meio ambiente. 15

16 2.11 Uma investigac a o de seguranc a mari tima significa uma investigac a o, ou um inque rito, (como for denominado por um Estado) de um acidente mari timo, ou de um incidente mari timo, realizado com o propo sito de impedir a ocorre ncia de acidentes e de incidentes mari timos no futuro. A investigac a o abrange a coleta e a ana lise de provas, a identificac a o dos fatores causais e a elaborac a o das recomendac o es de seguranc a que forem necessa rias Um relato rio da investigac a o de seguranc a mari tima significa um relato rio que contenha:.1 um resumo expondo em linhas gerais os fatos ba sicos do acidente mari timo, ou do incidente mari timo, e informando se em decorre ncia daqueles fatos ocorreram quaisquer mortes, ferimentos ou poluic a o; 16

17 .2 a identidade do Estado da bandeira, dos armadores, operadores, da companhia identificada no certificado de gerenciamento da seguranc a e da sociedade classificadora (sujeito a qualquer legislac a o nacional relativa a privacidade);.3 quando for pertinente, os detalhes relativos a s dimenso es das ma quinas de qualquer navio envolvido, juntamente com uma descric a o da tripulac a o, da rotina de trabalho e outras questo es, como o tempo em que trabalham no navio;.4 uma narrativa detalhando as circunsta ncias do acidente mari timo, ou do incidente mari timo; 17

18 DISPOSIC O ES GERAIS Capitulo 2 DEFINIC O ES.5 uma ana lise e comenta rios sobre fatores causais, incluindo quaisquer fatores meca nicos, humanos e organizacionais;.6 um exame do que foi apurado na investigac a o de seguranc a mari tima, inclusive a identificac a o de questo es relacionadas com a seguranc a, e as concluso es da investigac a o de seguranc a mari tima; e.7 quando for adequado, recomendac o es visando impedir a ocorre ncia de acidentes e de incidentes mari timos no futuro Autoridade de investigac a o de seguranc a mari tima significa uma Autoridade de um Estado, responsa vel pela realizac a o de investigac o es de acordo com este Co digo. 18

19 2.14 Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima significa o Estado da Bandeira ou, quando for pertinente, o Estado, ou os Estados, que assumem a responsabilidade pela realizac a o da investigac a o de seguranc a mari tima, como acordado mutuamente de acordo com este Co digo Um registro de seguranc a mari tima significa os seguintes tipos de registros coletados para uma investigac a o de seguranc a mari tima:.1 todos os depoimentos tomados com o propo sito de realizar uma investigac a o de seguranc a mari tima;.2 todas as comunicac o es entre pessoas, no que diz respeito a operac a o do navio; 19

20 (continuação).3 todas as informac o es me dicas ou particulares relativas a s pessoas envolvidas no acidente mari timo, ou no incidente mari timo;.4 todos os registros relativos a ana lise das informac o es ou do material referente a s provas adquiridas durante uma investigac a o de seguranc a mari tima;.5 informac o es obtidas no registrador de dados da viagem Um dano material, em relac a o a um acidente mari timo, significa:.1 um dano que:.1.1 afete de maneira significativa a integridade estrutural, o desempenho ou as caracteri sticas operacionais da infraestrutura mari tima ou de um navio; e.1.2 exija reparos de vulto ou a substituic a o de um ou mais componentes importantes; ou.2 a destruic a o da infraestrutura mari tima ou do navio. 20

21 2.17 Um mari timo significa qualquer pessoa que estiver empregada ou empenhada em trabalhos, em qualquer condic a o, a bordo de um navio Um ferimento grave significa um ferimento que seja sofrido por uma pessoa, resultando numa incapacitac a o em que a pessoa fique incapaz de trabalhar normalmente por mais de 72 horas, a partir de sete dias apo s a data em que foi sofrido o ferimento Um dano grave ao meio ambiente significa um dano ao meio ambiente que, como avaliado pelo Estado, ou Estados, afetados ou pelo Estado da Bandeira, como for adequado, produza um grande efeito danoso ao meio ambiente Estado substancialmente interessado significa um Estado: 21

22 2.20 (continuação).1 que seja o Estado da Bandeira de um navio envolvido num acidente mari timo, ou num incidente mari timo;.2 que seja o Estado Costeiro envolvido num acidente mari timo, ou num incidente mari timo; 2.20 (continuação).3 cujo meio ambiente tenha sido danificado gravemente, ou de maneira significativa, por um acidente mari timo (inclusive o meio ambiente de suas a guas e de seus territo rios reconhecidos de acordo com o direito internacional); ou 22

23 2.20 (continuação).4 em que as conseque ncias de um acidente mari timo, ou de um incidente mari timo, causado ou ameac ado, danifique gravemente aquele Estado ou ilhas artificiais, instalac o es ou estruturas sobre as quais tenha o direito de exercer jurisdic a o; ou 2.20 (continuação).5 que, em decorre ncia de um acidente mari timo, cidada os daquele Estado tenham perdido suas vidas ou sofrido ferimentos graves; ou.6 possua a sua disposic a o informac o es importantes que o Estado, ou os Estados, que esta o investigando a seguranc a mari tima considerem u teis para a investigac a o; ou 23

24 2.20 (continuação).7 que por alguma outra raza o crie um interesse que seja considerado significativo pelo Estado, ou Estados, que esta o investigando a seguranc a mari tima Mar territorial significa o mar territorial como definido pela Sec a o 2 da Parte II da Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar Um acidente mari timo muito grave significa um acidente mari timo envolvendo a perda total do navio ou uma morte, ou danos graves ao meio ambiente. 24

25 DISPOSIC O ES GERAIS Capi tulo 3 APLICAC A O DOS CAPI TULOS CONTIDOS NAS PARTES II E III 3.1 A Parte II deste Co digo conte m normas obrigato rias para as investigac o es de seguranc a mari tima. Algumas cla usulas so se aplicam em relac a o a certas categorias de acidentes mari timos e so sa o obrigato rias para as investigac o es de seguranc a mari tima daqueles acidentes mari timos. DISPOSIC O ES GERAIS Capi tulo 3 APLICAC A O DOS CAPI TULOS CONTIDOS NAS PARTES II E III 3.2 As cla usulas contidas na Parte III deste Co digo podem se referir a cla usulas contidas nesta parte que so se aplicam a certos acidentes mari timos. As cla usulas contidas na Parte III podem recomendar que essas cla usulas sejam aplicadas nas investigac o es de seguranc a mari tima de outros acidentes mari timos, ou de outros incidentes mari timos. 25

26 NORMAS OBRIGATO RIAS - Capi tulo 4 - AUTORIDADE DE INVESTIGAC A O DE SEGURANC A MARI TIMA 4.1 O Governo de cada Estado devera fornecer a Organizac a o informac o es detalhadas para contato com a Autoridade, ou Autoridades, de investigac a o de seguranc a mari tima que esta o realizando investigac o es de seguranc a mari tima em seu Estado. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 5 - NOTIFICAC A O 5.1 Quando um acidente mari timo ocorre em alto-mar ou uma zona econo mica exclusiva, o Estado da bandeira de um navio, ou de navios envolvidos, devera notificar outros Estados substancialmente interessados logo que for razoavelmente possi vel. 26

27 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 5 - NOTIFICAC A O 5.2 Quando um acidente mari timo ocorre no territo rio, incluindo o mar territorial, de um Estado costeiro, o Estado da Bandeira e o Estado Costeiro devera o notificar um ao outro e juntos notificar outros Estados substancialmente interessados, logo que for razoavelmente possi vel. 5.3 A notificac a o na o devera ser retardada devido a falta de informac o es completas. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 5 - NOTIFICAC A O 5.4 Formato e conteu do: A notificac a o devera conter a maior quantidade das seguintes informac o es, uma vez que sa o facilmente disponi veis:.1 o nome do navio e do seu Estado da Bandeira;.2 o nu mero IMO de identificac a o do navio;.3 a natureza do acidente mari timo;.4 o local do acidente mari timo; 27

28 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 5 - NOTIFICAC A O 5.4 (continuação).5 a hora e a data do acidente mari timo;.6 o nu mero de quaisquer pessoas gravemente feridas ou mortas;.7 as conseque ncias do acidente mari timo para pessoas, propriedades e meio ambiente; e.8 a identificac a o de qualquer outro navio envolvido. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 6 - EXIGE NCIA DE INVESTIGAR ACIDENTES MARI TIMOS MUITO GRAVES 6.1 Devera ser realizada uma investigac a o de seguranc a mari tima de qualquer acidente mari timo muito grave. 28

29 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 6 - EXIGE NCIA DE INVESTIGAR ACIDENTES MARI TIMOS MUITO GRAVES 6.2 Sujeito a qualquer acordo feito de acordo com o Capi tulo 7, o Estado da bandeira de um navio envolvido num acidente mari timo muito grave e responsa vel por assegurar que uma investigac a o de seguranc a mari tima seja realizada e conclui da de acordo com este Co digo. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 - ACORDO DO ESTADO DA BANDEIRA COM OUTRO ESTADO SUBSTANCIALMENTE INTERESSADO PARA REALIZAR UMA INVESTIGAC A O DE SEGURANC A MARI TIMA 7.1 Sem restringir o direito dos Estados realizarem separadamente a sua pro pria investigac a o de seguranc a mari tima quando ocorrer um acidente mari timo no territo rio, incluindo o mar territorial, de um Estado, o Estado, ou Estados, da Bandeira envolvidos no acidente mari timo e o Estado Costeiro devera o realizar consultas para buscar 29

30 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 - ACORDO DO ESTADO DA BANDEIRA COM OUTRO ESTADO SUBSTANCIALMENTE INTERESSADO PARA REALIZAR UMA INVESTIGAC A O DE SEGURANC A MARI TIMA 7.1 (continuação) um acordo no qual o Estado, ou Estados, sera (a o) o(s) Estado(s) Investigador(es) de Seguranc a Mari tima de acordo com uma exige ncia, ou com uma recomendac a o para investigar, feita com base neste Co digo. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 - ACORDO DO ESTADO DA BANDEIRA COM OUTRO ESTADO SUBSTANCIALMENTE INTERESSADO PARA REALIZAR UMA INVESTIGAC A O DE SEGURANC A MARI TIMA 7.2 Sem restringir o direito dos Estados realizarem separadamente a sua pro pria investigac a o de seguranc a mari tima se ocorrer um acidente mari timo em alto-mar ou na zona econo mica exclusiva de um Estado, e aquele incidente envolver mais de um Estado 30

31 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 - ACORDO DO ESTADO DA BANDEIRA COM OUTRO ESTADO SUBSTANCIALMENTE INTERESSADO PARA REALIZAR UMA INVESTIGAC A O DE SEGURANC A MARI TIMA 7.2 (continuação) da Bandeira, os Estados devera o realizar consultas para buscar um acordo no qual o Estado, ou Estados, sera (a o) Estados Investigador(es) de Seguranc a Mari tima de acordo com uma exige ncia, ou com uma recomendac a o para investigar, feita com base neste Co digo. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 - ACORDO DO ESTADO DA BANDEIRA COM OUTRO ESTADO SUBSTANCIALMENTE INTERESSADO PARA REALIZAR UMA INVESTIGAC A O DE SEGURANC A MARI TIMA 7.3 Para um acidente mari timo mencionado no para grafo 7.1 ou 7.2, pode ser obtido um acordo pelos Estados pertinentes com outro Estado substancialmente interessado, para que aquele Estado, ou Estados, sejam Estados Investigadores de Seguranc a Mari tima. 31

32 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 (continuação) 7.4 Antes de chegar a um acordo, ou se na o se chegar a um acordo, de acordo com o para grafo 7.1, 7.2 ou 7.3, as obrigac o es e os direitos existentes dos Estados, de acordo com este Co digo e com outras leis internacionais, de realizar uma investigac a o de seguranc a mari tima permanecem com as respectivas partes para que realizem a sua pro pria investigac a o. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 7 (continuação) 7.5 Participando plenamente de uma investigac a o de seguranc a mari tima realizada por outro Estado substancialmente interessado, o Estado da Bandeira sera considerado como cumprindo as suas obrigac o es de acordo com este Co digo, com a Regra I/21 da SOLAS e com o Artigo 94, sec a o 7 da Convenc a o das Nac o es Unidas sobre Direito do Mar. 32

33 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 8 - PODERES DE UMA INVESTIGAC A O 8.1 Todos os Estados devera o assegurar que as suas leis nacionais proporcionem ao investigador, ou investigadores, que esta o realizando uma investigac a o de seguranc a mari tima, a capacidade de entrar a bordo de um navio, entrevistar o comandante e a tripulac a o e qualquer outra pessoa envolvida, e obter material relativo a provas para os efeitos de uma investigac a o de seguranc a mari tima. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 9 - INVESTIGAC O ES PARALELAS 9.1 Quando o Estado, ou Estados, que esta o investigando a seguranc a mari tima estiverem realizando uma investigac a o de seguranc a mari tima de acordo com este Co digo, nada prejudica o direito de outro Estado substancialmente interessado realizar separadamente a sua pro pria investigac a o de seguranc a mari tima. 33

34 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 9 - INVESTIGAC O ES PARALELAS 9.2 Embora reconhecendo que o Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o ser capazes de cumprir as suas obrigac o es de acordo com este Co digo, o Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima e qualquer outro Estado substancialmente interessado que estiver realizando uma investigac a o de seguranc a mari tima devera o NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 9 - INVESTIGAC O ES PARALELAS 9.2 (continuação) procurar coordenar o ritmo das suas investigac o es para evitar, quando possi vel, que haja demandas conflitantes sobre testemunhas e acesso a s provas. 34

35 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 10 COOPERAC A O 10.1 Todos os Estados substancialmente interessados devera o cooperar, na medida do possi vel, com o Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima. O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o proporcionar, na medida do possi vel, a participac a o do Estados substancialmente interessados.* NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 10 COOPERAC A O * A refere ncia a na medida do possi vel pode ser interpretada como significando, por exemplo, que a cooperac a o ou a participac a o e restrita porque as leis nacionais tornam impossi vel cooperar ou participar plenamente. 35

36 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 11 INVESTIGAC A O NA O SUJEITA A UMA DIREC A O EXTERNA 11.1 O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devem assegurar-se de que o investigador, ou investigadores, que esta o realizando uma investigac a o de seguranc a mari tima sejam imparciais e objetivos. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 11 INVESTIGAC A O NA O SUJEITA A UMA DIREC A O EXTERNA 11.1 (continuação) A investigac a o de seguranc a mari tima devera ser capaz de informar os resultados daquela investigac a o sem que haja a direc a o ou a interfere ncia de quaisquer pessoas ou organizac o es que possam ser afetadas pelo seu resultado. 36

37 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 12 - OBTENC A O DE PROVAS DE MARI TIMOS 12.1 Quando uma investigac a o de seguranc a mari tima precisar que um mari timo fornec a a ela uma prova, a prova devera ser obtida na primeira oportunidade possi vel. Devera ser permitido que o mari timo volte para o seu navio, ou que seja repatriado na primeira oportunidade possi vel. Os direitos humanos dos mari timos devera o ser sempre preservados. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 12 - OBTENC A O DE PROVAS DE MARI TIMOS 12.2 Todos os mari timos dos quais se pretende obter uma prova devera o ser informados da natureza e da base da investigac a o de seguranc a mari tima. Ale m disto, um mari timo do qual se pretende obter uma prova devera ser informado dos seguintes aspectos, e devera ser permitido que tenha acesso a uma assessoria juri dica com relac a o a esses aspectos: 37

38 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 12 - OBTENC A O DE PROVAS DE MARI TIMOS.1 qualquer possi vel risco de que possam incriminar-se em quaisquer processos posteriores a investigac a o de seguranc a mari tima;.2 qualquer direito de na o incriminar-se ou de permanecer em sile ncio;.3 qualquer protec a o concedida ao mari timo para impedir que a prova seja usada contra ele, se fornecer a prova a investigac a o de seguranc a mari tima. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.1 Sujeito ao disposto nos para grafos 13.2 e 13.3, e quando for solicitado, o Estado, ou estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o enviar uma minuta do relato rio a um Estado substancialmente interessado, para permitir que aquele Estado fac a comenta rios sobre a minuta do relato rio. 38

39 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.2 O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima so esta o obrigados a cumprir o para grafo 13.1 quando o Estado substancialmente interessado que vai receber o relato rio garantir que na o o disseminara nem fara com que seja disseminado, publicado ou que seja dado acesso a minuta do NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.2 (continuação) relato rio ou de qualquer parte daquele relato rio sem a autorizac a o expressa do Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima, ou a menos que aqueles relato rios ou documentos ja tenham sido publicados por aquele Estado, ou Estados. 39

40 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.3 O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima na o esta o obrigados a cumprir o para grafo 13.1 se: NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA.1 o Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima solicitarem que o Estado substancialmente interessado que esta recebendo o relato rio afirme que a prova contida na minuta do relato rio na o sera admitida em processos ci veis ou criminais contra uma pessoa que a tiver fornecido; e.2 o Estado substancialmente interessado se recusar a fazer aquela afirmativa. 40

41 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.4 O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o solicitar aos Estados substancialmente interessados que apresentem seus comenta rios sobre a minuta do relato rio dentro de 30 dias, ou dentro de algum peri odo mutuamente acordado. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.4 (continuação) O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o analisar os comenta rios antes de elaborar o relato rio final e, quando a aceitac a o ou a rejeic a o dos comenta rios tiver um impacto direto sobre os interesses do Estado que os apresentou, o Estado, ou Estados, 41

42 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o notificar o Estado substancialmente interessado sobre a maneira pela qual foram tratados os comenta rios. Se o Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima na o receberem qualquer comenta rio apo s 30 dias, ou apo s haver expirado o peri odo mutuamente acordado, eles podem enta o prosseguir e concluir o relato rio. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 13 - MINUTA DOS RELATO RIOS DE INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 13.5 O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o procurar verificar pelos meios mais pra ticos, e ate onde for possi vel, a exatida o da minuta do relato rio e se ela esta completa. 42

43 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 14 - RELATO RIOS DAS INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 14.1 O Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima devera o submeter a Organizac a o a versa o final de um relato rio de investigac a o de seguranc a mari tima para cada investigac a o de seguranc a mari tima realizada para um acidente mari timo muito grave. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 14 - RELATO RIOS DAS INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 14.2 Quando for realizada uma investigac a o de seguranc a mari tima de um acidente mari timo, ou de um incidente mari timo, que na o de um acidente mari timo muito grave, e for elaborado um relato rio da investigac a o de seguranc a mari tima que contenha informac o es que possam impedir a ocorre ncia no futuro de acidentes mari timos, ou de incidentes mari timos, ou atenuar a sua gravidade, a versa o final devera ser submetida a Organizac a o. 43

44 NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 14 - RELATO RIOS DAS INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 14.3 O relato rio da investigac a o de seguranc a mari tima mencionado nos para grafos 14.1 e 14.2 devera utilizar todas as informac o es obtidas durante uma investigac a o de seguranc a mari tima, levando em considerac a o o seu propo sito, que sejam necessa rias para assegurar que todas as questo es pertinentes sejam inclui das e compreendidas, de modo que possa ter tomada uma medida de seguranc a, como for necessa rio. NORMAS OBRIGATO RIAS Capi tulo 14 - RELATO RIOS DAS INVESTIGAC O ES DE SEGURANC A MARI TIMA 14.4 O relato rio final da investigac a o de seguranc a mari tima devera ser disponibilizado ao pu blico e a atividade de navegac a o mari tima pelo Estado, ou Estados, Investigador(es) de Seguranc a Mari tima, ou esse Estado, ou Estados, devera o se comprometer a auxiliar o pu blico e a atividade de navegac a o mari tima fornecendo os detalhes que forem necessa rios para que tenham acesso ao relato rio, quando ele for publicado por um outro Estado ou pela Organizac a o. 44

NORMAM 09 CAPI TULO 2 - NORMAS PARA A INVESTIGAC A O DE SEGURANC A DOS ACIDENTES E INCIDENTES MARI TIMOS (ISAIM)

NORMAM 09 CAPI TULO 2 - NORMAS PARA A INVESTIGAC A O DE SEGURANC A DOS ACIDENTES E INCIDENTES MARI TIMOS (ISAIM) CAPI TULO 2 - NORMAS PARA A INVESTIGAC A O DE SEGURANC A DOS ACIDENTES E INCIDENTES MARI TIMOS (ISAIM) 0201 - PROPO SITO Divulgar o Co digo de Normas Internacionais e Pra ticas Recomendadas para uma Investigac

Leia mais

Sumário Página. Prefácio 4

Sumário Página. Prefácio 4 CÓDIGO DE NORMAS INTERNACIONAIS E PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA UMA INVESTIGAÇÃO DE SEGURANÇA DE UM ACIDENTE MARÍTIMO, OU DE UM INCIDENTE MARÍTIMO (CÓDIGO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE) Sumário Página Prefácio

Leia mais

RLESTA. Guilherme Quinderé

RLESTA. Guilherme Quinderé Art. 1 o Os aquavia rios constituem os seguintes grupos: I - 1 o Grupo - Mari timos: tripulantes que operam embarcac o es classificadas para a navegac a o em mar aberto, apoio mari timo, apoio portua rio

Leia mais

NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12

NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12 0401 - ZONA DE PRATICAGEM E a a rea geogra fica delimitada por forc a de peculiaridades locais que dificultem a livre e segura movimentac a o de embarcac o es, exigindo a constituic a o e funcionamento

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA Via Certa Financiadora S/A-CFI Rua Tenente Jung, 366, 1º andar, sala 4, Santo Cristo, RS. Tel +555535413700 www.viacertafinanciadora.com.br POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA 1º DE JUNHO DE 2014.

Leia mais

Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre Aquisic o es da FREE NOW) para Contratantes de Ta xi

Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre Aquisic o es da FREE NOW) para Contratantes de Ta xi Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre Aquisic o es da FREE NOW) para Contratantes de Ta xi Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre as Aquisic o es da FREE NOW) da FREE NOW PORTUGAL,

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR EDITAL DE SELEÇÃO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR EDITAL DE SELEÇÃO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR EDITAL DE SELEÇÃO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Comunicamos à comunidade acadêmica e científica que se encontram abertas as inscrições para submissão

Leia mais

Inscrição do projeto de pesquisa na PLANTAFORMA BRASIL

Inscrição do projeto de pesquisa na PLANTAFORMA BRASIL COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 1 Inscrição do projeto de pesquisa na PLANTAFORMA BRASIL I. Documentos obrigatórios para inscrição do pesquisador Foto Documento com foto Curriculum Vitae II. Documentos obrigatórios

Leia mais

Todo mundo tem algo que a motiva fazer para ir mais longe. O que e para

Todo mundo tem algo que a motiva fazer para ir mais longe. O que e para SUMÁRIO Como dar o primeiro passo 4 O que é Drop shipping internacional? 5 Iniciando as vendas 6 Quer descontos? 7 Serviço e prazo de entrega 8 Troca e devoluções 9 Segurança 11 Lista de preços 12 2 Todo

Leia mais

NORMAM 12. a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma. Guilherme Quinderé

NORMAM 12. a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma. Guilherme Quinderé - SEC A O II - DA CERTIFICAC A O, DA QUALIFICAC A O DO PRATICANTE DE PRA TICO E DO EXAME DE HABILITAC A O PARA PRA TICO 0222 - CERTIFICAC A O a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar

Leia mais

Sobre nós. Nossos Valores Ética Compromisso Excelência e qualidade Pró-atividade Sustentabilidade Responsabilidade social

Sobre nós. Nossos Valores Ética Compromisso Excelência e qualidade Pró-atividade Sustentabilidade Responsabilidade social Portfólio A Empresa Sobre nós Fundada em 2013, a AUG Biotec - Empresa Júnior do Bacharelado em Biotecnologia da UFC - tem o objetivo de promover aos alunos o desenvolvimento de atividades acadêmicas,

Leia mais

Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While. 3. Criar um algoritmo que imprima a soma dos nu meros pares de 230 a 520..

Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While. 3. Criar um algoritmo que imprima a soma dos nu meros pares de 230 a 520.. Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While 1. Fac a um algoritmo que escreva os nu meros inteiros de 100 a 1. 2. Crie um algoritmo que leia N nu meros e para cada nu mero digitado imprima,

Leia mais

CLÁUSULA DE SEGUROS DE CARGAS CLA USULA B. 1. Riscos Com excepc a o das excluso es contidas nos numeros. 4, 5, 6 e 7, este seguro cobre:

CLÁUSULA DE SEGUROS DE CARGAS CLA USULA B. 1. Riscos Com excepc a o das excluso es contidas nos numeros. 4, 5, 6 e 7, este seguro cobre: MERCADORIAS TRANSPORTADAS RISCOS COBERTOS CLÁUSULA DE SEGUROS DE CARGAS CLA USULA B 1. Riscos Com excepc a o das excluso es contidas nos numeros. 4, 5, 6 e 7, este seguro cobre: 1.1. Perda ou dano sofrido

Leia mais

PRESENTEIE COM SEU FAMCARD

PRESENTEIE COM SEU FAMCARD REGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL DE NATAL PRESENTEIE COM SEU FAMCARD 3213-3753 E-mail: fundacao@fundacaoprotocantins.org / www.fundacaoprotocantins.org Suma rio 1 INTRODUÇA O Objetivos 2 2 - REGULAMENTO

Leia mais

LESTA. Guilherme Quinderé LESTA

LESTA. Guilherme Quinderé LESTA Art. 1 o A seguranc a da navegac a o, nas a guas sob jurisdic a o nacional, rege-se por esta Lei. 1 o As embarcac o es brasileiras, exceto as de guerra, os tripulantes, os profissionais na o-tripulantes

Leia mais

A 1a COPA MIX EXTREME ALOHAI 3k e TRAVESSIA MIX EXTREME 1k sera organizada com as finalidades de:

A 1a COPA MIX EXTREME ALOHAI 3k e TRAVESSIA MIX EXTREME 1k sera organizada com as finalidades de: REGULAMENTO 1. ORGANIZAC A O E FINALIDADES A 1a COPA MIX EXTREME ALOHAI 3k e TRAVESSIA MIX EXTREME 1k sera organizada com as finalidades de: Desenvolver ainda mais a modalidade esportiva no Estado da Paraíba,

Leia mais

NORMAM 12 CAP. 3 - LANCHA DE PRA TICO, LANCHA DE APOIO E ATALAIA - SEC A O I - LANCHA DE PRA TICO CARACTERI STICAS

NORMAM 12 CAP. 3 - LANCHA DE PRA TICO, LANCHA DE APOIO E ATALAIA - SEC A O I - LANCHA DE PRA TICO CARACTERI STICAS 0301 - CARACTERI STICAS a) A Lancha de Pra tico deve possuir caracteri sticas de manobrabilidade, de estabilidade e de pote ncia de ma quinas que a possibilite efetuar o transporte do Pra tico e a aproximac

Leia mais

Com a crescente mudança no cena rio mundial, no qual cada vez mais a preocupaça o com o meio ambiente reflete-se na organizaça o, estrutura e exige

Com a crescente mudança no cena rio mundial, no qual cada vez mais a preocupaça o com o meio ambiente reflete-se na organizaça o, estrutura e exige A LOPES & CASTELO Ambiental Civil Consultoria em Cobrança Desportivo Empresarial Penal Empresarial Planejamento Tributa rio Societa rio Trabalhista Tributa rio Com a crescente mudança no cena rio mundial,

Leia mais

NORMAM 09 CAPI TULO 1 - NORMAS PARA INQUE RITOS ADMINISTRATIVOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAC A O (IAFN)

NORMAM 09 CAPI TULO 1 - NORMAS PARA INQUE RITOS ADMINISTRATIVOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAC A O (IAFN) CAPI TULO 1 - NORMAS PARA INQUE RITOS ADMINISTRATIVOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAC A O (IAFN) 0101 - PROPO SITO Estabelecer normas para instaurac a o e instruc a o de Inque rito Administrativo sobre

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF

Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal (IDEFF) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 O

Leia mais

CLA USULAS PARA SEGURO DE PRODUTOS CONGELADOS (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (EXLUINDO CARNE CONGELADA)

CLA USULAS PARA SEGURO DE PRODUTOS CONGELADOS (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (EXLUINDO CARNE CONGELADA) MERCADORIAS TRANSPORTADAS CLA USULAS PARA SEGURO DE PRODUTOS CONGELADOS (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (EXLUINDO CARNE CONGELADA) RISCOS COBERTOS 1. Riscos Este seguro

Leia mais

CARTA DE BELO HORIZONTE

CARTA DE BELO HORIZONTE CARTA DE BELO HORIZONTE CONSIDERANDO que a Convenc a o sobre a Eliminac a o de Todas as Formas de Discriminac a o contra a Mulher adotada e aberta a assinatura, ratificac a o e adesa o pela Resoluc a o

Leia mais

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS TAGUATINGA, nomeado pela Portaria N 1374, de 09 de SETEMBRO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Planejamento. Estratégico, Tático e Operacional. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Planejamento. Estratégico, Tático e Operacional. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Planejamento Estratégico, Tático e Operacional Prof.ª Karen Estefan Dutra Planejamento -Func a o administrativa que determina antecipadamente quais sa o os objetivos que devem ser atingidos

Leia mais

RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS

RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS 2018 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. INTRODUÇÃO... 5 3. ANÁLISE... 5 3.1. ANÁLISE GLOBAL... 5 3.1.1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECLAMAÇÕES... 6 3.1.2.

Leia mais

REGULAMENTAC A O DO TRABALHO DE CONCLUSA O DO CURSO DA LICENCIATURA EM HISTÓRIA

REGULAMENTAC A O DO TRABALHO DE CONCLUSA O DO CURSO DA LICENCIATURA EM HISTÓRIA REGULAMENTAC A O DO TRABALHO DE CONCLUSA O DO CURSO DA LICENCIATURA EM HISTÓRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1 o - Este regulamento normatiza a elaborac a o, a estrutura ba sica e define regras

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N 079, DE 2019 (Da Sra. Amanda Fortaleza e outro)

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N 079, DE 2019 (Da Sra. Amanda Fortaleza e outro) PROJETO DE LEI N 079, DE 2019 (Da Sra. Amanda Fortaleza e outro) O Congresso Nacional decreta: Disciplina a atividade e atuação de pessoas e grupos de pressão ou interesse no âmbito dos Poderes Legislativo

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAC A O CO DIGO DE CONDUTA

MENSAGEM DA ADMINISTRAC A O CO DIGO DE CONDUTA MENSAGEM DA ADMINISTRAC A O CO DIGO DE CONDUTA O Co digo de Conduta da Atena Engenharia Consultiva e Procurement Ltda. contempla os princi pios que devem estar presentes nas relac o es da empresa com seus

Leia mais

<<Folha de Aprovação da PSI pelo Comitê Gestor em TI>>

<<Folha de Aprovação da PSI pelo Comitê Gestor em TI>> 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Cie ncias Biolo gicas Programa de Po s-graduac a o em Gene tica Edital de Selec a o 2017 Dinter

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Cie ncias Biolo gicas Programa de Po s-graduac a o em Gene tica Edital de Selec a o 2017 Dinter Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Cie ncias Biolo gicas Programa de Po s-graduac a o em Gene tica Edital de Selec a o 2017 Dinter SELEÇÃO DE VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA

Leia mais

interessadas em compor o CGI.br, de acordo com o disposto no Decreto no 4.829, de 03 de setembro de 2003.

interessadas em compor o CGI.br, de acordo com o disposto no Decreto no 4.829, de 03 de setembro de 2003. CHAMADA PARA CONVOCAC A O DO PROCESSO DE ELEIC A O EM 2016, DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAREM O COMITE GESTOR DA INTERNET NO BRASIL - CGI.BR, PARA O TRIENIO MAIO DE 2017- MAIO DE 2019

Leia mais

Fı sica Experimental IV

Fı sica Experimental IV E rica Polycarpo Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro com base no material do curso / 2/ E rica Polycarpo - poly@if.ufrj.br - sala A-30 Pa gina do curso: http://www.if.ufrj.br

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias

Jornal Oficial das Comunidades Europeias C 246/12 PT 6.8.98 Recomendaç o do Banco Central Europeu referente a um regulamento (CE) do Conselho relativo compilaç o de informaç o estat stica pelo Banco Central Europeu (98/C 246/08) (Apresentado

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 308 SENTENÇA Processo nº: 1090245-80.2013.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão / Resolução Requerente: RAFAEL ACCIARI Requerido: QUADRA 43 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIO SPE LTDA

Leia mais

DESPACHO. Considerando que a atividade de voluntariado configura uma forma adequada de obtenção de formação cultural, social e ética;

DESPACHO. Considerando que a atividade de voluntariado configura uma forma adequada de obtenção de formação cultural, social e ética; DESPACHO Considerando que no âmbito dos planos de estudos de diversos cursos ministrados pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa encontram se previstas unidades curriculares de Formação Cultural,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RESOLUÇÃO Nº 11/2015 CONSUNI/CAPGP Institui o regulamento para licenc a capacitac a o para os ocupantes da carreira do magistério

Leia mais

Contadores Assíncronos. Tiago Alves de Oliveira

Contadores Assíncronos. Tiago Alves de Oliveira Contadores Assíncronos Tiago Alves de Oliveira Introdução Aprendemos anteriormente como os flip-flops podem ser conectados para funcionar como contadores e registradores. Veremos em detalhe os conceitos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO TRIBUNAL MARÍTIMO

TRIBUNAL MARÍTIMO TRIBUNAL MARÍTIMO Art. 1 o - O Tribunal Mari timo, com jurisdic a o em todo o territo rio nacional, o rga o auto nomo, auxiliar do Poder Judicia rio, vinculado ao Ministe rio da Marinha no que se refere ao provimento de

Leia mais

CONSELHO FISCAL DA SONAE CAPITAL, SGPS, SA REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 7 de Novembro de 2018)

CONSELHO FISCAL DA SONAE CAPITAL, SGPS, SA REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 7 de Novembro de 2018) CONSELHO FISCAL DA SONAE CAPITAL, SGPS, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 7 de Novembro de 2018) O funcionamento do Conselho Fiscal rege-se pelo disposto na lei, nos estatutos e

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS DO PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO

CADERNO DE ENCARGOS DO PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS DO PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO PARA A CONSTITUIÇÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE, COM VINCULAÇÕES, SOBRE IMÓVEL DO TURISMO DE PORTUGAL, I. P.: HOTEL DE TURISMO DA GUARDA 1 CADERNO DE ENCARGOS

Leia mais

Palestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações.

Palestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações. TRIBUNAL MARÍTIMO JUIZ MARCELO DAVID Palestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações. Destroço, em decorrência de um acidente marítimo,

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica s Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Estruturas de Decisa o e lac os () Ü Nos algoritmos que vimos ate agora,

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA FIT- FUNCAP

SECRETARIA EXECUTIVA FIT- FUNCAP SECRETARIA EXECUTIVA FIT- FUNCAP ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 RESUMO DO PROJETO 05 I. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO NO PLANEJAMENTO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 05 II. DIAGNÓSTICO 06 III. JUSTIFICATIVA 06

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇA O DE FUNCIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS. Universidade Federal do Sul da Bahia. Descrição

MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇA O DE FUNCIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS. Universidade Federal do Sul da Bahia. Descrição DISPOSIÇÕES GERAIS MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇA O DE FUNCIONAL Universidade Federal do Sul da Bahia Descrição Manual Do Sistema de Avaliação de Desempenho Funcional dos Técnicos Administrativos em Educação

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016 CHAMADA PARA APRESENTAÇA O DE POEMAS E CONTOS OU CRÔNICAS

EDITAL Nº 001/2016 CHAMADA PARA APRESENTAÇA O DE POEMAS E CONTOS OU CRÔNICAS EDITAL Nº 001/2016 CHAMADA PARA APRESENTAÇA O DE POEMAS E CONTOS OU CRÔNICAS 1º CONCURSO DE POEMAS & CONTOS OU CRÔNICAS - EVENTO CULTURAL- SARAU LITERÁRIO O IFAM CAMPUS TEFÉ, com o apoio da Pró - Reitoria

Leia mais

Regulamento Trilhos dos Lobos

Regulamento Trilhos dos Lobos Regulamento Trilhos dos Lobos 1- As provas sa o abertas a todas as pessoas, homens e mulheres, podendo participar indivi duos filiados numa federac a o ou na o, com idade igual ou superior a 18 anos na

Leia mais

BOM DIA. 10 de Maio de 2019

BOM DIA. 10 de Maio de 2019 BOM DIA 10 de Maio de 2019 MUNDO BOLSAS INTERNACIONAIS Nasdaq -0,54% S&P 500-0,30% Dow Jones -0,41% FTSE 100 0,46% CAC-40 0,78% DAX 1,15% Xangai Composto 3,10% Nikkei -0,27% FIQUE LIGADO MERCADO FUTURO

Leia mais

VERSÃO 1 CAPA ANTERIOR E CAPA DIANTEIRA COM LOMBADA NA FOLHA A SEGUIR TEXTO DA CAPA ANTERIOR

VERSÃO 1 CAPA ANTERIOR E CAPA DIANTEIRA COM LOMBADA NA FOLHA A SEGUIR TEXTO DA CAPA ANTERIOR VERSÃO 1 CAPA ANTERIOR E CAPA DIANTEIRA COM LOMBADA NA FOLHA A SEGUIR TEXTO DA CAPA ANTERIOR SOBRE ESTE LIVRO A nossa maneira de ver as coisas, o mundo, e as nossas opinio es, sa o apenas a nossa maneira

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Departamentalização Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Departamentalização Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Organização, Sistemas e Métodos Departamentalização Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Departamentalização Geográfica Diretor Geral Gerência Região Sul Gerência Região Sudeste Gerência

Leia mais

Fluxos Específicos de Resíduos Pilhas e acumuladores 14.º Encontro EMAS. 10 de dezembro de 2015

Fluxos Específicos de Resíduos Pilhas e acumuladores 14.º Encontro EMAS. 10 de dezembro de 2015 Fluxos Específicos de Resíduos Pilhas e acumuladores 14.º Encontro EMAS 10 de dezembro de 2015 Enquadramento legal - Pilhas e acumuladores e respetivos resíduos Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro

Leia mais

NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12. CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O IV DOS DEVERES 0228 (continuação)

NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12. CAP. 2 - DOS PRA TICOS - SEC A O IV DOS DEVERES 0228 (continuação) 0228 - DOS DO PRA TICO Compete ao Pra tico no desempenho das suas func o es: a)assessorar o Comandante da embarcac a o na conduc a o da faina de praticagem, atendendo, com presteza e de forma eficiente,

Leia mais

Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO

Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO 2017 Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO O boleto para pagamento da mensalidade escolar sera enviado por e mail ate o dia 30 do me s anterior do vencimento, ao responsa

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

POLI TICA DE COMPLIANCE

POLI TICA DE COMPLIANCE POLI TICA DE COMPLIANCE 1. APRESENTAC A O: 1.1. E política da Atena Engenharia Consultiva e Procurement Ltda. conduzir suas operações de maneira íntegra, ética, sustentável, profissional e mediante a adoção

Leia mais

1 Sumário Carta do Secretariado Credenciais Deveres... 3

1 Sumário Carta do Secretariado Credenciais Deveres... 3 1 Sumário 1 Sumário... 1 2 Carta do Secretariado... 2 3 Credenciais... 3 4 Deveres... 3 4.1 Delegados(as)... 3 4.2 Mesa Diretora... 4 4.3 Secretariado... 4 4.4 Professores(as) Orientadores(as) e Tutores(as)...

Leia mais

LUIZ FERNANDO DA COSTA E SILVA

LUIZ FERNANDO DA COSTA E SILVA EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIC A O PARA O PROCESSO SELETIVO REFERENTE AO 1º SEMESTRE DE 2017 PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO POSITIVAC A O E CONCRETIZAC A O JURI DICA DOS DIREITOS HUMANOS O Professor LUIZ

Leia mais

Anexo III da MARPOL 73/78

Anexo III da MARPOL 73/78 Anexo III da MARPOL 73/78 (atualizado até a Resolução MEPC. 156(55), em vigor a partir de 1º/01/2010) Regras para a Prevenção da Poluição Causada por Substâncias Danosas Transportadas por Mar sob a Forma

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS A Tecnatus, Incubadora de Empresas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), torna pública a abertura de

Leia mais

NORMAM 02 CAP REGRAS ESPECIAIS PARA EVITAR ABALROAMENTO NA NAVEGAC A O INTERIOR

NORMAM 02 CAP REGRAS ESPECIAIS PARA EVITAR ABALROAMENTO NA NAVEGAC A O INTERIOR SEC A O I - GENERALIDADES 1101 - A MBITO DE APLICAC A O (REGRA ESPECIAL 1) a) As presentes regras especiais sa o complementares, no a mbito da navegac a o interior, a s regras estabelecidas no Regulamento

Leia mais

I Encontro Interinstitucional de Grupos de Pesquisa - EGRUPE FMP / UNISC / UNIVALI / UNESC. 05 de dezembro de 2018

I Encontro Interinstitucional de Grupos de Pesquisa - EGRUPE FMP / UNISC / UNIVALI / UNESC. 05 de dezembro de 2018 I Encontro Interinstitucional de Grupos de Pesquisa - EGRUPE FMP / UNISC / UNIVALI / UNESC 05 de dezembro de 2018 Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO. Guilherme Quinderé

TRIBUNAL MARÍTIMO. Guilherme Quinderé Art. 31 - O patroci nio das causas no Tribunal Mari timo e privativo dos advogados e solicitadores provisionados, inscritos em qualquer sec a o da Ordem dos Advogados do Brasil. Para grafo u nico - As

Leia mais

Essas datas poderão ser prorrogadas a exclusivo critério dos Organizadores.

Essas datas poderão ser prorrogadas a exclusivo critério dos Organizadores. I - O PROCESSO SELETIVO Este Processo Seletivo e promovido pela ARTEMISIA NEGO CIOS SOCIAIS, associac a o sem fins lucrativos ou econômicos, com sede na Alameda Maracatins, 186 Indianópolis CEP 04089-000,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITA RIO EURI PIDES DE MARI LIA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CURSO

CENTRO UNIVERSITA RIO EURI PIDES DE MARI LIA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CURSO DAS DISPOSIC O ES PRELIMINARES Art. 1º As atividades de Trabalho de Curso, de que trata a presente resoluc a o esta o fundamentadas pelo curri culo de refere ncia indicado pela Sociedade Brasileira de

Leia mais

6. A inscrição da caminhada e corrida Terry Fox Brasil é pessoal e intransferível, não podendo qualquer pessoa ser substituída por outra.

6. A inscrição da caminhada e corrida Terry Fox Brasil é pessoal e intransferível, não podendo qualquer pessoa ser substituída por outra. 1. A caminhada e corrida Terry Fox Brasil será realizada no dia 16 de setembro de 2017 em homenagem à Terry Fox atleta canadense. 1.1 - De acordo com a política da Terry Fox Foundation, a Caminhada e a

Leia mais

RISCOS COBERTOS 1. Riscos Este seguro cobre, com excepção das exclusões previstas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 abaixo:

RISCOS COBERTOS 1. Riscos Este seguro cobre, com excepção das exclusões previstas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 abaixo: MERCADORIAS TRANSPORTADAS CLA USULAS PARA SEGURO DE CARNE CONGELADA (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (NA O ADEQUADA PARA CARNE REFRIGERADA OU FRESCA) RISCOS COBERTOS 1. Riscos

Leia mais

PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017

PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017 PORTARIA DE CREDENCIAMENTO Nº 717 DE 29/05/2012 (PUBLICADA EM 30/05/2012) PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017 A Coordenação de Bolsa da FACULDADE DE CIÊNCIAS

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GOIÁS - PESQUISADOR LEGISLATIVO

CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GOIÁS - PESQUISADOR LEGISLATIVO CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GOIÁS - PESQUISADOR LEGISLATIVO 1 Conceitos ba sicos; CIE NCIA POLI TICA E METODOLOGIA DA PESQUISA EM CIE NCIAS SOCIAIS 2 As relac o es entre Estado e Sociedade;

Leia mais

INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO)

INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO) INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO) Art. 220 CRFB/88 PORTARIA MJ Nº 368/2014 3º - Compete a lei federal: II - estabelecer os meios legais que garantam a pessoa e a fami lia a possibilidade de

Leia mais

A Transparência Fiscal e Orçamental. Princípios primordiais

A Transparência Fiscal e Orçamental. Princípios primordiais A Transparência Fiscal e Orçamental Princípios primordiais Uma definição Estar aberto ao público sobre a estrutura & funções do Governo, sobre os objectivos da politica orçamental/fiscal e sobre as contas

Leia mais

1.3. O curso sera ministrado na Rua Itapeva, 538, Bela Vista - Sa o Paulo/SP.

1.3. O curso sera ministrado na Rua Itapeva, 538, Bela Vista - Sa o Paulo/SP. EDITAL DO VESTIBULAR PARA INGRESSO NO 1o SEMESTRE DE 2019 O Instituto de Direito Pu blico de Sa o Paulo IDP Sa o Paulo torna pu blico o Edital do vestibular para ingresso no 1o semestre de 2019 do Curso

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - SEFAZ SANTA CATARINA - AUDITOR TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

CONTROLE DE CONTEÚDO - SEFAZ SANTA CATARINA - AUDITOR TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO CONTROLE DE CONTEÚDO - SEFAZ SANTA CATARINA - AUDITOR TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 1 Compreensa o Textual. LI NGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 2 Ortografia. 3 Sema

Leia mais

CURSO PREPARATO RIO MESTRADOS E DOUTORADOS

CURSO PREPARATO RIO MESTRADOS E DOUTORADOS CURSO PREPARATO RIO MESTRADOS E DOUTORADOS PROFESSOR PESQUISADOR DOUTOR ESTRUTURA DE ESTUDOS ABORDAGENS METODOLÓIGCAS PARA PUBLICAÇÕES LEVANTAMENTO DE DADOS PARA PESQUISAS ESTUDO NAS LINHAS DE PESQUISAS

Leia mais

GimnoAnima APSC Associaça o Desportiva de Sintra

GimnoAnima APSC Associaça o Desportiva de Sintra Campos de Férias Academia Jovem GimnoAnima APSC Associaça o Desportiva de Sintra PREÂMBULO A APSC Gimnoanima Associaça o Desportiva de Sintra e um Clube cujo projeto pedago gico assenta sobre atividades

Leia mais

A) a perícia contábil judicial pode ser realizada por um técnico de contabilidade devidamente registrado em Conselho Regional de Contabilidade.

A) a perícia contábil judicial pode ser realizada por um técnico de contabilidade devidamente registrado em Conselho Regional de Contabilidade. Questão 01 (Enade 2009) Leia o trecho: Em relação a esse assunto, é CORRETO afirmar que A) a perícia contábil judicial pode ser realizada por um técnico de contabilidade devidamente registrado em Conselho

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2018 DPC /05/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2018 DPC /05/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2018 DPC-02-02 166 24/05/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos

Leia mais

AVENIDA CAMBOA, Nº120, BAIRRO CAMBOA, CEP , SÃO LUÍS- MA. CHAMADA PU BLICA TV Difusora - Emaranhados, História e Cultura brasileira

AVENIDA CAMBOA, Nº120, BAIRRO CAMBOA, CEP , SÃO LUÍS- MA. CHAMADA PU BLICA TV Difusora - Emaranhados, História e Cultura brasileira RÁDIO E TV DIFUSORA DO MARANHÃO LTDA. AVENIDA CAMBOA, Nº120, BAIRRO CAMBOA, CEP 65099-110, SÃO LUÍS- MA TELEFONE: (98) 3214-3061/ Whatsapp (98) 98114-8016 SITE DE ACESSO: http://prodav.ma10.com.br/ EMAIL:

Leia mais

PE-CONS 24/1/17 REV 1 PT

PE-CONS 24/1/17 REV 1 PT UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Estrasburgo, 13 de setembro de 2017 (OR. en) 2016/0279 (COD) LEX 1752 PE-CONS 24/1/17 REV 1 PI 67 CODEC 856 REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO RELATIVO

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIA O AJAA

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIA O AJAA CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIA O AJAA 1 Ortografia oficial. LÍNGUA PORTUGUESA 2 Acentuação gráfica. 3 Grafia e emprego dos porquês. 4 Homônimos e parônimos. 5 Emprego do hífen.

Leia mais

EDITAL Nº 002/2019 PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR

EDITAL Nº 002/2019 PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR 1 EDITAL Nº 002/2019 PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR O PRESIDENTE DO SERVIÇO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA - SERTA, no uso da atribuição legal que lhe é conferido pelas diretrizes

Leia mais

Pós-graduação A UNIVERSIDAD DE LA INTEGRACIÓN DE LAS AMÉRICAS - UNIDA

Pós-graduação A UNIVERSIDAD DE LA INTEGRACIÓN DE LAS AMÉRICAS - UNIDA Pós-graduação A UNIVERSIDAD DE LA INTEGRACIÓN DE LAS AMÉRICAS - UNIDA Nascida como parte de um grupo Educativo Internacional, liderada pela Universidade Esta cio de Sa, com sede no Rio de Janeiro, mante

Leia mais

RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS

RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS 2017 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. INTRODUÇÃO... 5 3. ANÁLISE... 5 3.1. ANÁLISE GLOBAL... 5 3.1.1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECLAMAÇÕES... 6 3.1.2.

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (reflexão face à nova Lei de Bases) Jorge Carvalho julho2015 SOLO: USOS, FUNÇÃO SOCIAL E PROPRIEDADE Usos do Solo Função Social do Solo Remuneração económica da propriedade

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO Corrida da Advocacia

REGULAMENTO Corrida da Advocacia REGULAMENTO Corrida da Advocacia Art. 1o - A Corrida da Advocacia sera realizada no domingo, dia 2 de setembro de 2018. Art. 2o - A largada da prova sera a s 07:00h. na Av. Atla ntica, pista da praia,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 007/2019. Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira

TERMO DE REFERÊNCIA 007/2019. Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira TERMO DE REFERÊNCIA 007/2019 Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira 1. Vagas Vaga 01 - Contrataça o de 01 consultoria tecnica especializada em

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO POSITIVAC A O E CONCRETIZAC A O JURI DICA DOS DIREITOS HUMANOS,

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO POSITIVAC A O E CONCRETIZAC A O JURI DICA DOS DIREITOS HUMANOS, EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIC A O PARA O PROCESSO SELETIVO REFERENTE AO 2º SEMESTRE DE 2017 DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO POSITIVAC A O E CONCRETIZAC A O JURI DICA DOS DIREITOS HUMANOS O Professor

Leia mais

Concurso literário escolar

Concurso literário escolar Concurso literário escolar Machico, 600 anos de História REGULAMENTO PREA MBULO A pra tica regular de atividades como a leitura e a escrita e um fator primordial para o bom desenvolvimento intelectual

Leia mais

Futuro de Operação Compromissada de Um Dia (OC1)

Futuro de Operação Compromissada de Um Dia (OC1) Contratos Derivativos Futuro de Operação Compromissada de Um Dia (OC1) Eficiente ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação de taxa de juros pública e instrumento de hedge. O produto O Contrato

Leia mais

1. Introdução aos nossos serviços:

1. Introdução aos nossos serviços: Bem vindo(a) à LMA Contabilidade! 1. Introdução aos nossos serviços: 1.1. Este termo de adesão on-line cria um contrato entre você (USUÁRIO) e a LMA Contabilidade, empresa inscrita no CNPJ: 22.577.911/0001,

Leia mais

Sa o Paulo-SP, 24 de abril de 2014

Sa o Paulo-SP, 24 de abril de 2014 Discurso da Presidenta da Repu blica, Dilma Rousseff, durante cerimo nia de abertura do Encontro Global Multissetorial sobre o Futuro da Governança da Internet - NET Mundial - Sa o Paulo/SP Sa o Paulo-SP,

Leia mais

E DI T A L 01/2016- CEFID

E DI T A L 01/2016- CEFID E DI T A L 01/2016- CEFID Estabelece normas e prazos para participac a o em eventos nacionais e pagamento de taxas ou encargos de tramitac a o e publicac a o de artigos em perio dicos cienti ficos com

Leia mais

Reparação de Danos no Direito Antitruste. Alexandre Cordeiro

Reparação de Danos no Direito Antitruste. Alexandre Cordeiro Reparação de Danos no Direito Antitruste Alexandre Cordeiro Agenda Aspectos legais Dissuasão, multa e vantagem auferida Enforcement Público e Privado Leniência e TCC Sigilo dos documentos Prescrição Varas

Leia mais