DESPACHO. Considerando que a atividade de voluntariado configura uma forma adequada de obtenção de formação cultural, social e ética;

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1 DESPACHO Considerando que no âmbito dos planos de estudos de diversos cursos ministrados pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa encontram se previstas unidades curriculares de Formação Cultural, Social e Ética; Considerando que a atividade de voluntariado configura uma forma adequada de obtenção de formação cultural, social e ética; Ao abrigo das competências que me são conferidas nos termos do n.º 7 do artigo 39.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, publicados em anexo ao Despacho n.º B/2013, do Reitor da Universidade de Lisboa, no Diário da República, 2.ª Série, n.º 216, de 7 de novembro, aprovo o Regulamento da Unidade Curricular «Voluntariado Curricular» em Ciências, publicado em anexo ao presente Despacho, do qual faz parte integrante. Ciências,

2 REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR VOLUNTARIADO CURRICULAR EM CIÊNCIAS Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente regulamento aplica se a unidade curricular Voluntariado Curricular do grupo opcional de Formaça o Cultural, Social e E tica (FCSE), da Faculdade de Cie ncias da Universidade de Lisboa (CIE NCIAS). Artigo 2.º Objetivos 1. O «Voluntariado Curricular» tem como objetivo geral a promoça o do voluntariado, exterior a CIE NCIAS, no a mbito social, como complemento da formaça o cientı fica e te cnica dos estudantes de CIE NCIAS. 2. O «Voluntariado Curricular» tem ainda como objetivos especı ficos: a) Promover a formaça o e o desenvolvimento pessoal dos estudantes de CIE NCIAS; b) Sensibilizar os estudantes para as tema ticas da solidariedade, tolera ncia, compromisso, justiça e responsabilidade social; c) Proporcionar aos estudantes oportunidades para o desenvolvimento de compete ncias transversais. Artigo 3.º Destinatários Sa o destinata rios do presente regulamento estudantes de 1º ciclo e mestrado integrado que se encontrem inscritos em CIE NCIAS num dos anos letivos seguintes ao da sua primeira inscriça o. Artigo 4.º Estrutura e organização da unidade curricular 1. A unidade curricular Voluntariado Curricular podem ser atribuı dos 3 ECTS, ou 6 ECTS, dependendo do plano de estudos do estudante. 2. A carga hora ria total sera distribuı da da seguinte forma: Designação da unidade curricular Nº ECTS Horas de trabalho na instituição Horas de acompanhamento tutorial Horas de trabalho autónomo para elaboração do relatório Carga horária total Voluntariado Curricular (3) Voluntariado Curricular (6) 3 ECTS ECTS

3 3. A unidade curricular tera a duraça o de 1 semestre e sera uma opça o livre da a rea de FCSE. 4. A unidade curricular Voluntariado Curricular tera um nu mero limitado de vagas, definido anualmente pela Comissa o de Acompanhamento da unidade curricular. 5. A atividade de voluntariado sera desenvolvida numa instituiça o exterior que acolhera o estudante. 6. A atividade tera um supervisor na instituiça o de acolhimento e um professor tutor em CIE NCIAS. 7. Devera ser elaborado um protocolo de colaboraça o entre a instituiça o de acolhimento, CIE NCIAS e o estudante. 8. A atividade decorrera de acordo com um plano de trabalho previamente acordado entre a instituiça o de acolhimento, o estudante e o professor tutor de CIE NCIAS. 9. A instituiça o de acolhimento podera ser escolhida com base numa lista de instituiço es disponı veis, e previamente contactadas por CIE NCIAS, ou podera ser proposta pelo estudante, desde que validada pela Comissa o de Acompanhamento. 10. O hora rio da atividade de voluntariado na o pode coincidir com o das restantes atividades letivas, nem pode ser invocado para efeito de justificaça o de falta a aulas ou elementos de avaliaça o. 11. O hora rio de desenvolvimento da atividade de voluntariado podera ser flexı vel, de acordo com o plano de trabalho inicialmente definido e aceite por todas as partes. 12. Quando, no a mbito da inscriça o no segundo semestre, por motivo de desenvolvimento da atividade de voluntariado, na o for possı vel concluir a avaliaça o desta unidade curricular durante a e poca normal ate final de julho, a nota final podera ser lançada ate 30 de setembro. Artigo 5.º Coordenação/Intervenientes da unidade curricular 1. A coordenaça o da unidade curricular sera feita por uma Comissa o de Acompanhamento (CA), a qual compete zelar pelo seu bom funcionamento, pelo desenvolvimento de todas as atividades e pela discussa o dos problemas e dificuldades, desafios ou virtualidades da colaboraça o e identificaça o de soluço es. 2. A CA e constituı da por representantes de todos os Departamentos de CIE NCIAS que se voluntariaram para colaborar na unidade curricular, por um representante do Gabinete de Mobilidade, Esta gios e Inserça o Profissional de CIE NCIAS (GMEIP) e por um representante do Gabinete de Apoio Psicopedago gico (GAPsi).

4 3. A constituiça o da CA sera divulgada em anexo ao presente regulamento, bem como qualquer alteraça o que venha a ocorrer. 4. A CA estabelece o seu modo de funcionamento, reunindo no mıńimo uma vez por semestre e sempre que entender por conveniente. 5. Os representantes dos Departamentos sa o responsa veis pela gesta o da unidade curricular no respetivo Departamento, orientando estudantes e fomentando a participaça o de estudantes e professores tutores na unidade curricular. 6. Ao professor tutor compete: a) Acompanhar o estudante no desempenho da sua atividade de voluntariado; b) Aprovar o plano de trabalho acordado entre o estudante e a Instituiça o de acolhimento; c) Tendo em vista a avaliaça o final do estudante na unidade curricular, apreciar, em conjunto com a instituiça o de acolhimento, o relato rio escrito e sua apresentaça o oral pu blica. 7. A ligaça o de CIE NCIAS a s instituiço es de acolhimento sera feita atrave s do GMEIP. Artigo 6.º Instituição de Acolhimento Compete a instituiça o de acolhimento: a) A definiça o do plano de trabalho de acordo com o estudante candidato; b) A designaça o de um supervisor para as tarefas a desenvolver; c) A participaça o na avaliaça o do estudante voluntário; d) A manutença o de um sistema de registo de horas de trabalho voluntário. Artigo 7.º Direitos do estudante voluntário Sa o direitos do estudante da unidade curricular Voluntariado Curricular : a) Ter acesso a uma formaça o inicial tendo em vista o aperfeiçoamento do trabalho voluntário; b) Beneficiar do seguro de acidentes pessoais de CIE NCIAS, atrave s da extensa o do seguro escolar; c) Exercer o seu trabalho voluntário em condiço es de sau de, higiene e segurança. Artigo 8.º Deveres do estudante voluntário Sa o deveres do estudante voluntário: a) Observar os princıṕios e ticos e deontolo gicos por que se rege a atividade que realiza, designadamente o respeito pela vida privada de todos quantos dela

5 beneficiam, bem como cumprir todas as normas de funcionamento da instituiça o de acolhimento; b) Atuar de forma diligente, isenta e solida ria; c) Participar nos programas de formaça o destinados ao correto desenvolvimento do trabalho voluntário; d) Zelar pela boa utilizaça o dos recursos materiais e dos bens, equipamento e utensıĺios postos ao seu dispor; e) Colaborar com os profissionais da instituiça o de acolhimento, respeitando as suas opço es e seguindo as suas orientaço es te cnicas; f) Garantir a regularidade do exercıćio do trabalho voluntário de acordo com o programa acordado; g) Manter o professor tutor de CIE NCIAS informado acerca da evoluça o da atividade de voluntariado. Artigo 9.º Processo de candidatura 1. O processo de candidatura inicia se durante o me s de abril do ano letivo anterior ao da inscriça o, com o preenchimento e entrega no GMEIP de uma ficha de pre inscriça o, na qual o estudante indica tre s instituiço es por ordem de prefere ncia. 2. Podera ser aceite um nu mero de candidatos superior ao nu mero de vagas definido, sendo as candidaturas excedentes consideradas condicionais. 3. Apo s a entrega da ficha referida no n.º 1, e aceitaça o da respetiva candidatura pela Comissa o de Acompanhamento, o estudante contacta as instituiço es indicadas com vista a obter a sua aceitaça o. 4. Apo s a aceitaça o referida no nu mero anterior, os estudantes sa o seriados de acordo com a ordem da pre inscriça o e tendo em consideraça o a ordem de prefere ncias indicada. 5. O processo de candidatura, contacto com a instituiça o e seriaça o dos candidatos devera o estar concluı dos ate ao final do me s de julho do ano letivo anterior ao da inscriça o. Artigo 10.º Formação dos estudantes voluntários 1. Aos estudantes voluntários e proporcionada uma formaça o inicial, que sera obrigato ria, e que abrangera conteu dos na a rea do desenvolvimento de relaço es interpessoais, bem como direitos e obrigaço es em que ficara constituı do o voluntário.

6 2. O GAPsi, em articulaça o com um representante de cada Departamento designado para o efeito promovera, no inıćio de cada ano letivo, a formaça o geral para o desempenho das atividades de voluntariado. Artigo 11.º Avaliação 1. A avaliaça o final da unidade curricular resultara da apreciaça o de um relato rio escrito, da apresentaça o oral pu blica feita pelo estudante, e do parecer do responsa vel da instituiça o de acolhimento. 2. A avaliaça o final sera decidida pelo professor tutor e sera de Aprovado ou Na o aprovado, na o havendo lugar a recurso. Artigo 12.º Cessação do trabalho voluntário 1. O estudante que pretenda cessar o trabalho voluntário deve informar o professor tutor de CIE NCIAS logo que possı vel. 2. A CA e/ou o professor tutor de CIE NCIAS podem determinar, apo s audiça o do voluntário, a cessaça o da sua colaboraça o em todas ou algumas das tarefas, no caso de incumprimento grave e/ou reiterado do plano de trabalho do voluntário. 3. A cessaça o da atividade implicara a avaliaça o de Na o Aprovado. Artigo 13.º Casos omissos Os casos omissos sa o decididos por despacho do Diretor de CIE NCIAS. Artigo 14.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaça o no Diário da República.

7 ANEXO I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA U.C. VOLUNTARIADO CURRICULAR Departamentos/ Unidades de serviço Departamento de Quıḿica e Bioquıḿica Departamento de Biologia Animal Departamento de Biologia Vegetal Departamento de Engenharia Geogra fica, Geofıśica e Energia Departamento de Estatıśtica e Investigaça o Operacional Departamento de Fıśica Departamento de Geologia Departamento de Informa tica Departamento de Matema tica Gabinete de Apoio Psicopedago gico Gabinete de Mobilidade, Esta gios e Inserça o Profissional Membros representantes Prof. Doutora Maria Luıśa Santos de Sousa Cyrne Prof. Doutora Maria Margarida Teixeira de Faria Meireles Prof. Doutor Francisco Petrucci Fonseca Prof. Doutora Maria Margarida Perestrello Ramos Prof. Doutor Carlos Manuel Correia Antunes Prof. Doutora Margarida Maria Teixeira Diniz Mendes Leal Prof. Doutora Guiomar Gaspar Andrade Evans Prof. Doutor Paulo Emanuel Talhadas Ferreira da Fonseca Prof. Doutora Ana Paula Boler Cla udio Prof. Doutora Isabel Maria Andre Ferreirim Dr. Cla udio Manuel Ribeiro Pina Fernandes Dr.ª Ana Vito ria Cantos de Atouguia

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