CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º (Objecto) Artigo 2º (Definições)

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1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento estabelece a organização e o funcionamento do Voluntariado da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, adiante apenas designada por SCML. Artigo 2º (Definições) 1. Para efeitos do presente Regulamento, considera-se: a) Voluntariado da SCML conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidos pela SCML; b) Voluntário da SCML pessoa que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito da SCML. 2. Não são abrangidas pelo presente Regulamento as actuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança. 3. Não é considerado voluntariado a actividade que resulta da colaboração livre e gratuita dos utentes e famílias, na organização, funcionamento e gestão dos Serviços, Equipamentos e Acções da SCML. 1

2 Artigo 3º (Objectivos) Constituem objectivos do Voluntariado da SCML: a) Apoiar e complementar, de forma devidamente enquadrada, a acção desenvolvida pela SCML na prossecução dos fins da Instituição; b) Promover iniciativas, programas e projectos de desenvolvimento local, enquanto espaço de cidadania, parceria e co-responsabilidade; c) Fomentar uma cidadania activa, contribuindo para cada pessoa, seja efectivamente sujeito/agente da construção de projectos comuns; d) Sensibilizar a sociedade civil para a importância do voluntariado em ordem à melhoria das condições de vida e do bem-estar social. Artigo 4º (Domínios de intervenção) 1. A SCML promove o voluntariado nos seguintes domínios: a) Acção Social: Apoio individual e em grupo, a crianças, jovens e idosos integrados nos estabelecimentos da SCML; Apoio a grupos específicos da população; Actividades integradas em programas e/ou projectos de intervenção local, designadamente animação sócio-cultural; Actividades de tempos livres com crianças, jovens, idosos e famílias; Acompanhamento de idosos isolados e de idosos apoiados pela SCML, internados em lares particulares. b) Saúde: Apoio a pessoas em unidades de saúde, em regime de internamento ou ambulatório e em situação de alta hospitalar; Actividades de animação sócio-cultural nos estabelecimentos de saúde da SCML. 2

3 c) Cultura: Apoio na realização de eventos culturais; Apoio na realização de visitas guiadas à Igreja e Museu de S. Roque; Apoio na catalogação e informatização de obras do Arquivo Histórico e do Centro de Documentação e Informação. 2. O Voluntariado da SCML está direccionado, sempre que possível, para uma intervenção por Projectos, que poderão dispor de regulamentos específicos. Artigo 5º (Requisitos essenciais para o exercício do voluntariado) Constituem requisitos essenciais para o exercício do voluntariado na SCML: a) Espírito solidário ter preocupação e interesse pelos outros; b) Sentido de responsabilidade; c) Decisão livre, apoiada em motivações sociais e pessoais; d) Harmonização da prática do voluntariado com a cultura e os objectivos da SCML; e) Assunção de um compromisso de regularidade na prestação da colaboração; f) Inserção no meio local; g) Disponibilidade para fazer formação; h) Ter vida própria realizada, para que o voluntariado não seja encarado como meio de suprir lacunas afectivas nem como compensação de frustrações pessoais; i) Ter idade não inferior a 18 anos. CAPITULO II ORGANIZAÇÃO DO VOLUNTARIADO Artigo 6º (Organização) Intervêm na organização do Voluntariado: 3

4 a) O Coordenador e Equipa do Voluntariado; b) A Equipa Consultiva para o Voluntariado; c) As Equipas e os Núcleos Locais do Voluntariado. Artigo 7º (Coordenador) 1. A actividade do Voluntariado é dirigida por um Coordenador, nomeado pela Mesa da SCML, sob proposta do Membro da Mesa com o pelouro do voluntariado, ao qual reporta directamente e é coadjuvado por uma Equipa com formação diversificada. 2. Compete ao Voluntariado, através do respectivo Coordenador: a) Coordenar os programas, projectos e actividades de voluntariado; b) Elaborar as propostas de Plano de Actividades e Orçamento do voluntariado, submetendo-as à aprovação superior; c) Elaborar o Relatório de Actividades do voluntariado, submetendo-o à aprovação superior; d) Acompanhar a constituição e o funcionamento das Equipas e dos Núcleos Locais do Voluntariado; e) Promover e acompanhar o desenvolvimento de Projectos; f) Proceder à selecção, recrutamento e acolhimento dos voluntários; g) Autorizar a admissão dos candidatos a voluntários e dos voluntários da SCML; h) Promover e coordenar as acções de formação inicial, e acompanhar as acções de formação específica e contínua para voluntários; i) Supervisionar o enquadramento dos voluntários; j) Supervisionar a avaliação do trabalho voluntário; k) Manter actualizada uma base de dados dos voluntários da SCML; l) Promover junto dos Serviços da SCML e dos voluntários o conhecimento de publicações, artigos e outros documentos de interesse sobre o voluntariado; m) Representar o voluntariado da SCML; n) Promover e dinamizar o trabalho em parceria. 4

5 Artigo 8º (Equipa Consultiva) 1. A Equipa Consultiva para o Voluntariado é constituído pelo Coordenador do voluntariado, que preside, por três elementos, com formação diversificada, das áreas da Acção Social, Saúde e Cultura, designados pela Mesa da SCML, e por um voluntário, designado igualmente pela Mesa da SCML, sob proposta do Coordenador do Voluntariado. 2. Compete à Equipa Consultiva para o Voluntariado: a) Contribuir para a definição das Estratégias do Voluntariado da SCML; b) Dar parecer sobre projectos e programas de voluntariado inovadores; c) Promover a dinamização de parcerias com outras entidades públicas e privadas com vista à dinamização do Voluntariado, a submeter à aprovação da Mesa da SCML; d) Dar parecer sobre propostas de instrumentos técnico normativos de apoio à uniformização e harmonia de procedimentos no âmbito do voluntariado; e) Pronunciar-se sobre qualquer outro assunto relacionado com o Voluntariado que lhe seja submetido pela Mesa da SCML; f) Promover e dinamizar o Voluntariado nos diferentes sectores operacionais da Instituição. Artigo 9º (Equipas e Núcleos Locais) 1. As Equipas Locais do Voluntariado são constituídas pelos interlocutores dos Serviços de Acção Social, Saúde e Cultura da SCML e pelos responsáveis dos Serviços ou Equipamentos (responsáveis pelo enquadramento) que enquadram os voluntários. 2. Os interlocutores são designados pelos responsáveis de cada Serviço/Equipamento. 5

6 3. No Centro de Medicina e Reabilitação do Alcoitão e no Hospital Ortopédico de Sant Ana, dadas as suas especificidades e dimensões, funcionam Núcleos Locais do Voluntariado, constituídos por três elementos, a designar pelos respectivos Conselhos Directivos, que poderão dispor de regulamentos próprios. 4. Compete às Equipas e Núcleos Locais do Voluntariado, nomeadamente: a) Efectuar a prospecção das necessidades de trabalho voluntário; b) Promover iniciativas e acções com vista a dinamizar o voluntariado local, na perspectiva de que todas as pessoas têm o direito de participar e prestar serviços em prol da comunidade; c) Propor projectos e programas de voluntariado; d) Efectuar o recrutamento e acolhimento de local de candidatos a voluntários e submeter ao Coordenador do Voluntariado as respectivas propostas de admissão; e) Realizar formação específica e contínua para os voluntários, articulando, previamente, com o Coordenador do Voluntariado; f) Efectuar a avaliação do trabalho voluntário. CAPÍTULO III FUNCIONAMENTO DO VOLUNTARIADO Artigo 10º (Admissão dos voluntários) A admissão como voluntário da SCML depende: a) Da verificação dos requisitos essenciais estabelecidos no presente Regulamento; b) Da realização da formação inicial; c) Da realização de um estágio com a duração de, pelo menos, três meses como candidato a voluntário e da comprovação da sua adaptação. 6

7 Artigo 11º (Programa de voluntariado) A SCML e o voluntário devem acordar entre si um programa de voluntariado, do qual conste, designadamente: a) A definição do âmbito do trabalho voluntário, em função do perfil do voluntário e dos domínios de actividade previamente definidos pela SCML; b) Os critérios de participação nas actividades desenvolvidas pela SCML, a definição das funções dela decorrentes, a sua duração e as formas de desvinculação; c) Os sistemas internos de informação e de orientação para a realização das tarefas destinadas aos voluntários; d) A avaliação periódica dos resultados do trabalho voluntário desenvolvido; e) A realização das acções de formação destinadas ao bom desenvolvimento do trabalho voluntário; f) A cobertura dos riscos a que o voluntário está sujeito e dos prejuízos que pode provocar a terceiros no exercício da sua actividade; g) A identificação como participante no programa a desenvolver e a certificação da sua participação; h) O modo de resolução de conflitos entre a SCML e o voluntário. Artigo 12º (Formação) 1. Aos voluntários da SCML é proporcionada formação inicial, conducente, por um lado, ao conhecimento da história, cultura, acção e organização da Instituição, e, por outro lado, à abordagem de temas de interesse relativos ao voluntariado, com o fim de adequar a acção a desenvolver aos objectivos estabelecidos no artigo 3º do presente Regulamento. 2. Os voluntários da SCML têm ainda acesso a formação contínua e específica, conducentes à permanente actualização dos conhecimentos adquiridos e, bem assim, à 7

8 reflexão sobre a adequação da acção desenvolvida, com vista à melhoria contínua do trabalho voluntário. Artigo 13º (Enquadramento dos voluntários) O enquadramento dos voluntários consiste no respectivo acompanhamento pelas Equipas e Núcleos Locais do Voluntariado, com vista à concretização do programa de voluntariado acordado. Artigo 14º (Suspensão e cessação do trabalho voluntário) 1. O voluntário que pretenda interromper ou cessar o seu trabalho deve informar por escrito a SCML com a maior antecedência possível. 2. A SCML pode dispensar a colaboração do voluntário, a título temporário ou definitivo, sempre que a alteração dos objectivos ou das práticas institucionais o justifique. 3. A SCML pode determinar a suspensão ou a cessação da colaboração do voluntário em todos ou em alguns domínios de actividade, no caso de incumprimento grave reiterado do programa de voluntariado por parte do voluntário. 4. A atividade de um voluntário pode ser cessada por iniciativa da SCML quando: a) Existam motivos morais, éticos, desempenhos desadequados das tarefas atribuídas; b) Absentismo regular, dificuldades em assumir as regras e procedimentos institucionais; c) Insubordinação ou conduta imprópria grave. CAPITULO IV DIREITOS E DEVERES DO VOLUNTÁRIO 8

9 Artigo 15º (Direitos) 1. São direitos do voluntário: a) Ter acesso a programas de formação inicial e contínua, tendo em vista o aperfeiçoamento do seu trabalho voluntário; b) Dispor de um cartão de identificação de voluntário; c) Exercer o seu trabalho em condições de higiene e segurança; d) Beneficiar de um seguro de riscos pessoais; e) Ser reembolsado de despesas com transportes, quando resultem do exercício de trabalho voluntário, em situações devidamente justificadas, a apreciar caso a caso pelo Coordenador do Voluntariado; f) Ter acesso gratuito ao Refeitório Central ou beneficiar de refeição gratuita no Serviço/Estabelecimento onde presta trabalho voluntário, desde que aí seja possível fornecer essa refeição, em situações devidamente justificadas, a apreciar caso a caso pelo responsável do enquadramento; g) Acordar com a SCML um programa de voluntariado que regule as relações mútuas e o conteúdo, natureza e duração do trabalho voluntário que vai realizar; h) Ser ouvido na preparação das decisões da SCML que afectem o desenvolvimento do trabalho voluntário; i) Ter acesso a estímulos diversos, nomeadamente: Participação em celebrações festivas organizadas pela SCML; Bonificações em eventos culturais promovidos pela SCML. 2. O reembolso das despesas de transportes e/ou o fornecimento de refeições, a que se reportam as alíneas e) e f) do nº 1, devem constar do programa de voluntariado a acordar com o voluntário. Artigo 16º (Deveres) 9

10 São deveres do voluntário: a) Observar os princípios deontológicos por que se rege a actividade que realiza, designadamente o respeito pela vida privada de todos quantos dela beneficiam; b) Observar as normas que regulam o funcionamento da SCML e dos respectivos programas ou projectos; c) Guardar sigilo relativamente aos factos de que tenha conhecimento em virtude do trabalho voluntário e que não se destinem a ser publicitados; d) Actuar de forma diligente, isenta e solidária; e) Participar nos programas de formação inicial, contínua e específica, destinados ao correcto desenvolvimento do trabalho voluntário; f) Zelar pela boa utilização dos recursos materiais e dos bens, equipamentos e utensílios postos ao seu dispor; g) Colaborar com os profissionais da SCML, respeitando as suas opções e seguindo as suas orientações técnicas; h) Não assumir o papel de representante da SCML sem o conhecimento e prévia autorização desta; i) Garantir a regularidade do exercício do trabalho voluntário segundo o programa de voluntariado acordado com a SCML; j) Utilizar devidamente a identificação como voluntário no exercício da sua actividade. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 17º (Interpretação e integração de lacunas do Regulamento) As dúvidas suscitadas na interpretação do presente Regulamento Orgânico e Funcional, assim como a integração de lacunas, serão resolvidas por Deliberação da Mesa da SCML. Artigo 18º (Entrada em Vigor) 10

11 O presente Regulamento entra em vigor na data da Deliberação da Mesa da SCML que o aprovar, considerando-se revogados o Regulamento Interno do Voluntariado na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, aprovado pela Deliberação nº 573/1998, da Sessão Ordinária de Mesa de 7 de Abril de O Provedor (Rui António Ferreira da Cunha) 11

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