REGULAMENTO DE ESTÁGIOS NA COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS
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- Ruy Paixão
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1 REGULAMENTO DE ESTÁGIOS NA COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS
2 ÍNDICE Artigo 1.º... 4 (Objecto)... 4 Artigo 2.º... 4 (Âmbito)... 4 Artigo 3.º... 4 (Definições)... 4 Artigo 4.º... 5 (Objectivos dos estágios)... 5 Artigo 5.º... 5 (Tipos de estágios)... 5 Artigo 6.º... 5 (Duração)... 5 Artigo 7.º... 6 (Plano anual de estágios)... 6 Artigo 8.º... 6 (Deveres da CMC)... 6 Artigo 9.º... 7 (Obrigações do estagiário)... 7 Artigo 10.º... 8 (Obrigações do tutor de estágio)... 8 Artigo 11.º... 9 (Direitos de autor)... 9 Artigo 12.º... 9 Página 2 de 20
3 (Local dos estágios)... 9 Artigo 13.º... 9 (Suspensão dos estágios)... 9 Artigo 14.º... 9 (Cessação antecipada dos estágios)... 9 Artigo 15.º (Candidaturas, selecção e recrutamento) Artigo 16.º (Dúvidas e omissões) Artigo 17.º (Entrada em vigor) Anexo a que faz referência a alínea i) do artigo 9.º sobre o Modelo de Relatório de Estágio Página 3 de 20
4 REGULAMENTO DE ESTÁGIOS Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras e dos procedimentos que norteiam os estágios desenvolvidos pela Comissão do Mercado de Capitais (CMC), com vista a conferir maior qualidade, eficácia e eficiência na aquisição de competências técnicas e humanas. Artigo 2.º (Âmbito) Tendo em conta a responsabilidade social da CMC, as disposições do presente regulamento aplicam-se aos processos de estágio e ao impacto social pretendido relativamente ao desenvolvimento do capital humano nacional em matérias ligadas à organização interna, regulação e supervisão do mercado de valores mobiliários e instrumentos derivados. Artigo 3.º (Definições) Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: a) Estágio prática profissional que se realiza, em curto espaço de tempo, para obtenção ou aprofundamento de conhecimentos e competências técnicas; b) Estagiário estudante ou profissional em processo de aprendizagem ou aprimoramento de conhecimentos e competências técnicas; c) Tutor profissional com experiência reconhecida para orientar e supervisionar o estagiário durante o período de estágio. Página 4 de 20
5 Artigo 4.º (Objectivos dos estágios) Os estágios previstos no presente regulamento têm os seguintes objectivos: a) Promover o conhecimento e a disseminação de matérias ligadas ao mercado de valores mobiliários e instrumentos derivados; b) Desenvolver e aprofundar os conhecimentos e as competências técnicas dos jovens licenciados, em contexto real de trabalho; c) Aprofundar as competências técnicas e o domínio prático dos processos e procedimentos da CMC. Artigo 5.º (Tipos de estágios) Os estágios na CMC obedecem a seguinte tipologia: a) Estágios Curriculares aqueles que constam dos Planos Curriculares dos cursos que os candidatos se encontrem a frequentar, com ou sem trabalho de fim de curso, para conclusão de um determinado ciclo académico; b) Estágios Profissionais aqueles que constam do Plano de Desenvolvimento de Competências Técnicas dos jovens licenciados/recém-licenciados ou habilitados com curso (s) de qualificação profissional, em contexto real de trabalho com vista à integração no mercado de trabalho; c) Estágios Internos aqueles que constam do Plano de Desenvolvimento dos Colaboradores da CMC com vista à superação das suas competências técnicas. Artigo 6.º (Duração) 1. Os estágios previstos no presente regulamento têm a seguinte duração: a) Estágios Curriculares decorrem entre 1 (um) a 3 (três) meses em regime de tempo parcial; Página 5 de 20
6 b) Estágios Profissionais decorrem entre 1 (um) a 9 (nove) meses em regime de tempo integral; c) Estágios Internos decorrem entre 1 (um) a 3 (três) meses em regime de tempo parcial. 2. Sem prejuízo do disposto na alínea c) do número anterior, o estágio interno poderá decorrer em regime de tempo integral se assim for determinado no despacho que o aprove. Artigo 7.º (Plano anual de estágios) 1. O Plano Anual de Estágios (PAE) é elaborado pelo Departamento de Capital Humano (DCH) e aprovado pelo Conselho de Administração, até ao dia 31 de Janeiro de cada ano civil. 2. O PAE é um documento que apresenta o número de vagas por Unidade de Estrutura, os requisitos exigidos, o (s) método (s) de selecção e o calendário proposto para cada tipo de estágio, e é divulgado no sítio da internet da instituição para aceitação de candidaturas até ao dia 31 de Março de cada ano civil e fica permanentemente disponível na intranet. 3. O lançamento dos estágios é publicitado por meio de anúncios divulgados nos órgãos de comunicação social de expansão nacional ou local e/ou no sítio da internet da CMC 4. Os candidatos devem submeter as suas candidaturas para o endereço electrónico que for indicado pela CMC no acto de lançamento dos estágios. Artigo 8.º (Deveres da CMC) Constituem deveres da CMC: a) Nomear um Tutor de Estágio; Página 6 de 20
7 b) Assegurar as condições materiais e tecnológicas para a realização dos estágios; c) Permitir o acesso do estagiário às suas instalações; d) Disponibilizar um exemplar do presente regulamento ao estagiário; e) Disponibilizar, nos casos aplicáveis, os contratos de estágios e registá-los junto da entidade competente; f) Efectuar, nos casos aplicáveis, o pagamento do subsídio de estágio; g) Emitir a Declaração de Estágio com a informação relacionada com o conteúdo, carga horária e performance do estagiário. Artigo 9.º (Obrigações do estagiário) Sem prejuízo dos deveres definidos no Plano de Estágio, constituem obrigações do estagiário: a) Cumprir com as normas internas e de funcionamento da CMC e do presente regulamento; b) Obedecer as instruções do Tutor de Estágio; c) Ser assíduo e pontual no local do estágio, de acordo com horário previamente fixado; d) Não estar abrangido por incompatibilidades ou impedimentos, nos termos aplicáveis aos colaboradores da CMC, tal como previsto no contrato de estágio e no Regulamento Interno da CMC; e) Assumir todos os encargos decorrentes das deslocações, alojamento e refeições, durante o período de realização do estágio, excepto quando acordado o contrário no contrato de estágio; f) Guardar sigilo sobre as informações a que tenha acesso em virtude do estágio a que esteja adstrito; g) Zelar por uma actuação séria e responsável, com respeito e urbanidade relativamente aos utentes dos serviços prestados pela CMC, aos seus Página 7 de 20
8 colaboradores e aos prestadores de serviço à CMC; h) Utilizar com cuidado e zelar pela boa conservação dos equipamentos e demais bens a utilizar durante a realização do estágio; i) Não interromper o estágio para efeitos de gozo de férias, tratando-se de estágio interno; j) Elaborar um relatório de estágio, em 2 (dois) exemplares, com base no modelo anexo ao presente regulamento; k) Entregar o relatório de estágio ao Tutor de Estágio na última semana do estágio. Artigo 10.º (Obrigações do tutor de estágio) Constituem obrigações do Tutor de Estágio: a) Elaborar o Plano de Estágio e definir os objectivos e as modalidades de execução dos mesmos; b) Inserir o estagiário no respectivo ambiente de trabalho; c) Acompanhar técnica e pedagogicamente o estagiário, supervisionando o seu progresso face aos objectivos definidos; d) Acompanhar o estagiário ao longo do processo de elaboração do relatório do estágio; e) Avaliar o estagiário e assinar o Relatório Final de Estágio, com o seguinte entendimento: i. Exemplar; ii. Bom; iii. Regular. f) Remeter o Relatório Final de Estágio ao DCH. Página 8 de 20
9 Artigo 11.º (Direitos de autor) Os direitos de autor de todos os trabalhos de natureza intelectual, desenvolvidos no âmbito do estágio, pertencem à CMC. Artigo 12.º (Local dos estágios) Os estágios decorrem nas instalações da CMC e podem implicar deslocações fora desta, para a realização de tarefas específicas, nomeadamente participação em acções de supervisão, inquéritos, entrevistas ou outro trabalho de campo da área. Artigo 13.º (Suspensão dos estágios) 1. Os estágios podem ser suspensos por um dos seguintes motivos: a) Impossibilidade do estagiário, devidamente comprovada, desde que o período não exceda 1 (um) mês; b) Motivos de força maior, desde que o período não exceda 1 (um) mês. 2. Durante o período referido no número anterior, o subsídio de estágio, quando aplicável, é automaticamente cancelado. 3. A suspensão do estágio adia, por período correspondente, a data do respectivo termo. Artigo 14.º (Cessação antecipada dos estágios) Os estágios podem cessar antecipadamente quando: a) O número de faltas injustificadas atinja 5 (cinco) dias num mês ou 12 (doze) dias interpolados no decurso do estágio; b) O número total de faltas, justificadas e injustificadas, ultrapasse 18 (dezoito) dias; c) O estagiário desrespeite os deveres previstos no presente regulamento, Página 9 de 20
10 bem como os previstos no artigo 44.º da Lei n.º 7/15, de 15 de Junho Lei Geral do Trabalho (LGT) e demais legislação aplicável. Artigo 15.º (Candidaturas, selecção e recrutamento) 1. O candidato deve preencher cumulativamente os seguintes requisitos: a) Prova de frequência numa Instituição do Ensino Superior ou Centro de Formação Profissional para os estágios curriculares e profissionais; b) Perfil adequado à vaga de estágio disponível; c) Submissão da candidatura com os documentos requeridos para os estágios curriculares e profissionais. 2. Compete ao DCH proceder à avaliação e emissão do parecer, nos termos do PAE, para o processo de selecção e recrutamento dos candidatos. 3. Os procedimentos de selecção e recrutamento dos candidatos devem respeitar os princípios da igualdade, proporcionalidade, justiça e imparcialidade. 4. Cada pelouro tem direito a um plafon anual para cobertura de 4 (quatro) estágios remunerados, podendo existir acordos de cedências das respectivas cotas. Em qualquer dos casos, o Administrador do Pelouro em que vai ser realizado o estágio interno deve proceder a sua prévia validação. Artigo 16.º (Dúvidas e omissões) As dúvidas e omissões resultantes da aplicação do presente regulamento são resolvidas pelo Conselho de Administração da CMC. Página 10 de 20
11 Artigo 17.º (Entrada em vigor) O presente regulamento entra em vigor na data da sua publicação. Luanda, em 12 de Julho de O Presidente da Comissão do Mercado de Capitais, Dr. Mário Gavião. Página 11 de 20
12 Anexo a que faz referência a alínea i) do artigo 9.º sobre o Modelo de Relatório de Estágio Página 12 de 20
13 RELATÓRIO DE VIAGEM LOCAL DA MISSÃO/ESTÁGIO/FORMAÇÃO: NOME DO ESTAGIÁRIO: RELATÓRIO DE ESTÁGIO TUTOR: DATA: Página 13 de 20
14 ÍNDICE 1. Ficha de Identificação Nome do estagiário: Formação académica: Instituição académica: Unidade de Estrutura de estágio: Tutor: Data de início de estágio: Data de conclusão do estágio: Introdução Objectivo do estágio: Principais temáticas programadas para o estágio: Enquadramento do estágio na Unidade de Estrutura designada para a realização do estágio: Desenvolvimento Conclusões Recomendações Página 14 de 20
15 Acrónimos Página 15 de 20
16 1. Ficha de Identificação 1.1. Nome do estagiário: 1.2. Formação académica: 1.3. Instituição académica: 1.4. Unidade de Estrutura designada para realização do estágio: 1.5. Tutor: 1.6. Data de início de estágio: 1.7. Data de conclusão do estágio: Página 16 de 20
17 2. Introdução 2.1. Objectivo do estágio: 2.2. Principais temáticas programadas para o estágio: 2.3. Enquadramento do estágio na Unidade de Estrutura designada para a realização do estágio: Página 17 de 20
18 3. Desenvolvimento Neste capítulo serão abordados, de forma objectiva, as principais tarefas desenvolvidas, bem como, os aspectos identificados de realce ao longo de todo o período de estágio. Página 18 de 20
19 4. Conclusões Neste capítulo serão referidos os resultados do estágio face aos objectivos inicialmente definidos no programa de estágio, ou seja, a avaliação final na visão dos estagiários, nomeadamente, a nível do knowhow adquirido. Página 19 de 20
20 5. Recomendações Tendo em conta os conhecimentos adquiridos e aspectos identificados pelos estagiários no decorrer dos estágios, neste capítulo deverão propor as recomendações que visem a melhoria dos estágios na CMC. Página 20 de 20
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