REGULAMENTO DA MEDIDA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS PARA JOVENS PORTUGUESES E LUSO-DESCENDENTES RESIDENTES NO ESTRANGEIRO

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1 REGULAMENTO DA MEDIDA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS PARA JOVENS PORTUGUESES E LUSO-DESCENDENTES RESIDENTES NO ESTRANGEIRO

2 1. FINALIDADE DA MEDIDA A Medida Estágios Profissionais para Jovens Portugueses e Luso-Descendentes Residentes no Estrangeiro, dinamizada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) em estreita articulação com a Direcção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP), visa complementar e aperfeiçoar as qualificações sócio-profissionais destes jovens, através da frequência de um estágio em situação real de trabalho, proporcionando-lhes o contacto com a realidade empresarial portuguesa, por forma a promover e facilitar a sua inserção profissional, em Portugal ou no país de origem. 2. DEFINIÇÃO DE CONCEITOS Para efeitos do presente Regulamento definem-se os seguintes conceitos: 2.1 Estágio Profissional a) Considera-se Estágio Profissional, aquele que vise a inserção de jovens na vida activa, complementando uma qualificação preexistente através de uma formação prática, a decorrer em contexto laboral. b) Não são elegíveis, no âmbito desta medida, os estágios que tenham como objectivo a aquisição de uma habilitação profissional requerida para o exercício de determinada profissão, nem os estágios curriculares de quaisquer cursos. 2.2 Luso-Descendentes Consideram-se luso-descendentes, para efeitos desta Medida, os jovens residentes no estrangeiro, filhos de trabalhadores portugueses que residam ou tenham residido no estrangeiro. 3. DESTINATÁRIOS São destinatários desta Medida os jovens portugueses e luso-descendentes, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos, à data de candidatura, estejam habilitados com diploma do ensino superior níveis V e IV ou com formação técnico-profissional nível III, conforme Tabela de Níveis de Qualificação (Anexo 1) e reúnam simultaneamente as seguintes condições:

3 a) Residam no estrangeiro, à data de início do estágio; b) Estejam na situação de: " Desempregados à procura de 1º emprego; " Desempregados à procura de novo emprego, que tenham entretanto adquirido qualificação enquadrável no âmbito da presente Medida e não tenham tido ocupação profissional nessa área por período superior a um ano; c) Não se encontrem a frequentar qualquer grau de ensino. d) Não tenham realizado estágio no âmbito da presente Medida. Aos destinatários portadores de deficiência, não se aplica o limite máximo de idade estabelecido acima. 4. ENTIDADES PROMOTORAS São Entidades Promotoras desta Medida, as entidades públicas ou privadas que apresentem condições técnicas e pedagógicas para facultar, com qualidade reconhecida, estágios profissionais à população destinatária. 5. ORIENTADOR DE ESTÁGIO 5.1 Designação do Orientador de Estágio As Entidades Promotoras devem designar, para cada estágio proposto, um Orientador de Estágio, o qual é responsável pela execução e acompanhamento do Plano Individual de Estágio, não podendo cada Orientador ter mais de três estagiários a seu cargo. 5.2 Competências do Orientador de Estágio Compete na generalidade ao Orientador de Estágio: a) Definir os objectivos e o plano de estágio, assim como o perfil de competências requerido; b) Realizar o acompanhamento técnico e pedagógico do estagiário, supervisionando o seu progresso face aos objectivos definidos;

4 c) Elaborar e apresentar, trimestralmente, Relatórios de Acompanhamento e Avaliação dos Estagiários (Anexo 2), devendo no último relatório ser efectuada a avaliação final dos resultados obtidos pelo mesmo. 6. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6.1 Duração Os estágios profissionais promovidos no âmbito desta Medida têm a duração de 9 meses, a decorrer em território continental nacional, não sendo possível a prorrogação deste período. 6.2 Interrupção Temporária do Estágio O estágio pode ser interrompido temporariamente, nomeadamente, por encerramento da Entidade Promotora, impossibilidade momentânea do estagiário ou por outro motivo considerado pelo Centro de Emprego; No caso de impossibilidade momentânea do estagiário, o período máximo de interrupção temporária do estágio é de 30 dias consecutivos, nas situações justificadas; Em situações excepcionais (doença, parto, etc.) mediante despacho do Delegado Regional, e desde que estas não desvirtuem os objectivos do estágio, o prazo de 30 dias poderá ser prorrogado até ao limite de 120 dias, sempre com a aceitação da entidade beneficiária A interrupção temporária do estágio deve ser comunicada ao Centro de Emprego e à DGACCP, sempre que possível de forma antecipada, o qual ajuíza da sua legitimidade, tendo ainda por pressuposto a garantia do cumprimento do Plano Individual de Estágio; Durante a eventual interrupção temporária do estágio, ao estagiário apenas lhe será concedido o direito ao pagamento do subsídio de refeição e do subsídio de alojamento; A interrupção temporária do estágio não altera a sua duração, apenas podendo adiar a data do seu termo.

5 6.3 Faltas Entende-se por falta, no âmbito desta medida, a ausência de um dia ou de dois meios dias de estágio As faltas são justificadas e injustificadas, nos termos da lei geral do trabalho O estagiário é excluído do programa nas seguintes situações: a) Se o número de faltas injustificadas atingir os 5 dias consecutivos, ou 10 dias interpolados; b) Se o número total de faltas (justificadas e injustificadas), ultrapassar os 30 dias São descontadas, no valor da bolsa de estágio e do subsídio para despesas de transporte, as seguintes faltas: a) As faltas injustificadas; b) As faltas justificadas que excedam o total de 15 dias; c) Para efeitos de cálculo do valor a descontar na bolsa de estágio ou no subsídio para despesas de transporte, deve utilizar-se a seguinte fórmula: Bolsa ou Subsídio de Despesas de Transporte 30 x N.º de dias de faltas injustificadas, ou n.º de faltas justificadas que ultrapassem o total de 15 dias O controlo da assiduidade dos estagiários é efectuado através do preenchimento, pela Entidade Promotora, de Mapa de Assiduidade dos Estagiários, cuja cópia deve ser enviada, mensalmente, ao Centro de Emprego Para efeitos do disposto no ponto anterior, pode ser utilizado o Mapa de Assiduidade dos Estagiários, conforme modelo constante do Anexo 3, o qual pode ser adaptado, quando necessário, ou qualquer outro mapa considerado mais adequado pelo respectivo Centro de Emprego.

6 6.4 Desistência Justificada do Estagiário Caso se verifique a desistência do estagiário, por motivos que lhe não sejam imputáveis, o Centro de Emprego providenciará, nos 30 dias subsequentes, o ajustamento a uma nova oferta de estágio. A duração do estágio objecto do novo ajustamento, é igual à diferença entre o período de estágio já decorrido e os 9 meses, definidos no ponto 6.1; Em caso de manifesta impossibilidade de ajustamento a nova oferta de estágio, decorrido o prazo definido no número anterior, o Centro de Emprego deve desencadear os mecanismos que possibilitem o regresso do estagiário ao país de origem A imputabilidade, ou não, dos motivos que levaram à desistência do estagiário é da competência da Delegação Regional, após parecer do Centro de Emprego Em toda e qualquer situação de desistência, independentemente do motivo, deverá ser dado conhecimento, à DGACCP. 6.5 Termo de Estágio Permanência em Portugal Após o termo do estágio, no final dos 9 meses, ou antes, por causas não imputáveis ao estagiário, pode este permanecer no país durante um período não superior a 8 dias úteis, beneficiando dos apoios previstos no ponto CUSTOS DO ESTÁGIO 8.1 Bolsa de Estágio Aos estagiários deve ser concedida mensalmente, desde o início do estágio e durante a sua vigência, uma Bolsa de Estágio, atribuída de acordo com o nível de qualificação O enquadramento dos estagiários, para efeitos da definição do valor da bolsa de estágio a pagar, deve resultar da ponderação dos seguintes factores: a) O nível de formação do estagiário, atribuído pela DGACCP, tendo em conta a Tabela em anexo;

7 b) O nível de qualificação do posto de trabalho/função (em termos de exigência e complexidade) que vai ser ocupado pelo estagiário no decurso do estágio Os montantes das bolsas de estágio são os seguintes: a) Igual a duas vezes o valor do salário mínimo para os níveis de qualificação V e IV; b) Igual a uma vez e meia o valor do salário mínimo nacional para o nível de qualificação III. 8.2 Adiantamento por conta da Bolsa de Estágio Quando da apresentação do estagiário e por forma a atenuar as suas despesas de instalação, o IEFP atribui um adiantamento, equivalente a 20% da sua comparticipação na Bolsa de Estágio do primeiro mês, acrescido do Subsídio de Refeição, do Subsídio de Alojamento e do Subsídio de transporte, sendo o acerto efectuado no final do primeiro mês Quando, por encerramento temporário da entidade, houver lugar à interrupção temporária do estágio, conforme o disposto no Ponto 6.2 do presente regulamento, é concedido ao estagiário um adiantamento equivalente aos subsídios referidos no. 8.3 Comparticipação do IEFP na Bolsa de Estágio De acordo com a natureza da Entidade Promotora, o IEFP comparticipa na bolsa de estágio nas seguintes proporções: a) Para pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos e entidades de direito público: " 80% do valor da bolsa no 1º trimestre; " 70% do valor da bolsa no 2º trimestre; " 50% do valor da bolsa no 3º trimestre. b) Para pessoas colectivas de direito privado com fins lucrativos: " 60% do valor da bolsa no 1º trimestre; " 50% do valor da bolsa no 2º trimestre;

8 " 40% do valor da bolsa no 3º trimestre. 8.4 Comparticipação das Entidades Promotoras na Bolsa de Estágio As Entidades Promotoras comparticipam nas bolsas de estágio, nas seguintes proporções: a) Sendo pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos ou entidade de direito público: " 20% do valor da bolsa no 1º trimestre de estágio; " 30% do valor da bolsa no 2º trimestre de estágio; " 50% do valor da bolsa no 3º trimestre de estágio. b) Sendo pessoa colectiva de direito privado com fins lucrativos: " 40% do valor da bolsa no 1º trimestre de estágio; " 50% do valor da bolsa no 2º trimestre de estágio; " 60% do valor da bolsa no 3º trimestre de estágio 8.5 Outras despesas com os estagiários Durante todo o período de estágio o IEFP concede um subsídio de para despesas de transporte, no valor mensal de 12,5% do salário mínimo nacional Durante todo o período de estadia em Portugal, o IEFP atribui ainda aos estagiários: a) Um subsídio de refeição, cujo valor diário é o equivalente a duas vezes o montante fixado para os funcionários e agentes da Administração Pública; b) Um subsídio de alojamento, no valor correspondente a 50% do salário mínimo nacional; c) Financia as despesas com o seguro contra acidentes pessoais, cujo valor é de 3% do valor total das bolsas, que possa ocorrer durante e por causa do estágio. 8.6 Custos com as viagens entre o local de residência no país de origem e o local de realização do estágio, no início e fim do mesmo

9 8.6.1 O IEFP suporta as despesas de transporte do jovem estagiário, correspondente ao custo das viagens entre o local de residência no país de origem e o local de realização do estágio profissional em território continental nacional, no início e no fim do mesmo, bem como o respectivo seguro de assistência em viagem Porém o IEFP pode não suportar o custo da viagem entre o local de realização do estágio profissional em território continental nacional e o local de residência no país de origem, nos seguintes casos: a) Quando o estagiário for excluído do Programa por faltas injustificadas, nos termos previstos na alínea a) do ponto 6.3.3; b) Quando o contrato de formação em posto de trabalho for rescindido pela Entidade Promotora, em virtude da violação grave ou reiterada dos deveres do estagiário, conforme estabelecido na Cláusula 5ª do Contrato de Formação em Posto de Trabalho; c) Quando se verificar a desistência ou abandono injustificados do estagiário; d) Se a viagem de regresso ao país de origem não for efectivamente realizada no período de 8 dias após o fim do estágio, salvo se ocorrerem situações excepcionais (doença, parto, etc.) desde que devidamente justificadas e aceites pelo IEFP A aceitação ou não aceitação da justificação apresentada pelo estagiário para a desistência do estágio referida na alínea c) do ponto e, em qualquer das situações identificadas no mesmo ponto, a decisão relativa ao pagamento (ou não pagamento) dos custos da viagem entre o local de realização do estágio profissional em território continental nacional e o local de residência no país de origem, cabe ao Director do Centro de Emprego, devendo ser sujeita a rectificação do respectivo Delegado Regional Sempre que se verifiquem as situações descritas nos pontos e 8.6.3, a Delegação Regional deve notificar a DGACCP das ocorrências, bem como das decisões que sobre ela recaírem.

10 8.6.5 Em toda e qualquer situação de desistência ou de abandono injustificado do estagiário deverá ser dado conhecimento à DGACCP.

11 ANEXO 1 Tabelas de Níveis de Qualificação

12 Estrutura de Níveis de Qualificação (Conforme anexo do Despacho Normativo Nº 42-B/2000, de 20 de Setembro) Nível I: (Não abrangido pela Medida Estágios Profissionais para Jovens Portugueses e Lusodescendentes Residentes no Estrangeiro). Formação de acesso a este nível: Escolaridade obrigatória e iniciação profissional. Essa iniciação profissional é adquirida quer num estabelecimento escolar, quer no âmbito de estruturas de formação extra-escolares, quer na empresa. A quantidade de conhecimentos técnicos e de capacidades práticas é muito limitada. Essa formação deve permitir principalmente a execução de um trabalho relativamente simples, podendo a sua aquisição ser bastante rápida. Nível II: (Não abrangido pela Medida Estágios Profissionais para Jovens Portugueses e Lusodescendentes Residentes no Estrangeiro). Formação de acesso a este nível: Escolaridade obrigatória e formação profissional (incluindo, nomeadamente, a aprendizagem). Esse nível corresponde a uma qualificação completa por exercício de uma actividade bem determinada, com a capacidade de utilizar os instrumentos e técnicas com ela relacionados. Esta actividade respeita principalmente a um trabalho de execução, que pode ser autónomo no limite das técnicas que lhe dizem respeito. Nível III: Formação de acesso a este nível: Escolaridade obrigatória e ou formação profissional e formação técnica complementar ou formação técnica escolar, ou outra de nível secundário. Esta formação implica mais conhecimentos técnicos que o nível II. Esta actividade respeita principalmente a um trabalho técnico, que pode ser executado de uma forma autónoma e ou incluir responsabilidades de enquadramento e de coordenação. Nível IV: Formação de acesso a este nível: Formação secundária (geral ou profissional) e de formação técnica pós-secundária. Esta formação técnica de alto nível é adquirida no âmbito de instituições escolares ou fora dele.

13 A qualificação resultante desta formação inclui conhecimentos e capacidades que pertencem ao nível superior Não exige, em geral, o domínio dos fundamentos científicos das diferentes áreas em causa. Estas capacidades e conhecimentos permitem assumir, de forma geralmente autónoma ou de forma independente, responsabilidades de concepção e de direcção e ou de gestão. Nível V: Formação de acesso a este nível: Formação secundária (geral ou profissional) e formação superior completa. Esta formação conduz geralmente à autonomia no exercício da actividade profissional (assalariada ou independente) que implica o domínio dos fundamentos científicos da profissão. As qualificações exigidas para exercer uma actividade profissional podem ser integradas nesses diferentes níveis.

14

15 ANEXO 10 Minuta de Declaração de Aceitação

16 Minuta de Declaração de Aceitação, portador do Bilhete de Identidade (Passaporte ou qualquer outro Documento de Identificação válido no respectivo País de origem) n.º emitido por (identificação do organismo responsável pela emissão do documento) em - -, residente em (Morada completa, incluindo Cidade e País), declaro que, tendo-me sido dado conhecimento, pelos Serviços dependentes da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (ou por outras entidades por eles designados): a) Das características gerais da Medida Estágios Profissionais para Jovens Portugueses e Luso-Descendentes Residentes no Estrangeiro, instituída através da Portaria n.º 567/2000, de 7 de Agosto; b) Da identificação da Entidade Promotora onde vou realizar um estágio profissional de Nível, com a duração de 9 meses, ao abrigo da Medida referida na alínea anterior, sua localização e sector de actividade em que se insere; c) Do meu Plano Individual de Estágio (do qual me foi entregue uma cópia); d) Das condições de participação na Medida referida na alínea a), nomeadamente os direitos e deveres daí decorrentes e, em particular, de que o IEFP não suportará o custo da viagem entre o local de realização do estágio profissional em território nacional e o local de residência no país de origem, nas seguintes situações: Se for excluído do Programa, por faltas injustificadas, nos termos previstos no Regulamento da Medida (quando as faltas injustificadas atingirem 5 dias consecutivos ou 10 dias interpolados); Se o contrato de formação em posto de trabalho for rescindido pela Entidade

17 Promotora, em virtude da violação grave ou reiterada dos meus deveres como estagiário; Quando se verificar a desistência ou abandono injustificados do estagiário; Se a viagem de regresso ao país de origem não for efectivamente realizada no período de 8 dias após o fim do estágio, salvo se ocorrerem situações excepcionais (doença, parto, etc.), desde que devidamente justificadas e aceites pelo IEFP. aceito realizar o estágio profissional nos termos propostos., de de (Assinatura do Estagiário)

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