Apoio informatizado ao Protocolo de Manchester

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1 Apoio informatizado ao Protocolo de Manchester Resumo Marcos Henrique Lourenço 1, Henrique do Tomaz do Amaral Silva 2 1. Gestor de TIC no Hospital Santa Casa de São Carlos, Docente de TI no Senac São Carlos. Engenheiro da Computação pela Unicep Centro Universitário Central Paulista 2. Bacharel em Informática Biomédica pela Universidade de São Paulo (2007), Mestre e Doutor em Ciências na área de Neuroimagens pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (2010 e 2014) O uso de um protocolo para classificação de risco é uma realidade para o cenário mundial de atendimento ao paciente. O protocolo prioriza os atendimentos com mais necessidades fazendo com que os pacientes que estejam mais graves sejam atendidos mais rápido. O objetivo é descrever o processo do Protocolo de Manchester comparando com outro protocolo, trazendo resultados, estudos de casos e mostrando a importância do uso do protocolo em ressonância com Sistema Informatizado e integrado no cenário brasileiro. O método utilizado para avaliação foi o qualitativo. Percebe-se uma variação nos estudos efetuados, mas o protocolo apresentase consistente e percebe-se uma boa avaliação para internações e de mortalidade hospitalar. Com essas variações se faz necessário novos estudos para melhores resultados e segurança do profissional classificador - enfermeiro. Descritores: Protocolo de Manchester, classificação de risco, triagem Introdução Os serviços de atendimento à saúde no Brasil estão cada vez mais necessitando de apoio e condições de trabalho para uma demanda crescente e deficitário que na atual conjuntura precisa urgente de investimentos e expertise para um melhor atendimento. No âmbito hospitalar uma área que cresce muito em atendimentos é de Urgência e Emergência que é um importante setor quando falamos em hospitais principalmente os que atendem o SUS Sistema Único de Saúde. Neste cenário a demanda por serviços é muito grande e tende a ser maior conforme a população cresce e não há a educação base sobre atenção básica a saúde.

2 Também influência essas estatísticas os casos de violência urbana que acarreta na superlotação das estruturas atuais disponíveis para o cenário atual de atendimento (1). Para apoiar o processo do atendimento de Urgência e Emergência muitos Hospitais e Unidades de Saúde estão utilizando um protocolo de classificação de risco que o objetivo principal é agilizar o atendimento ao paciente mais necessitado. Todos os protocolos devem ser baseados na avaliação primária do paciente, ou seja, como o paciente chega ao hospital. A classificação de risco é efetuada por profissional de enfermagem com nível superior e que recebem treinamentos específicos para fazer a classificação de risco utilizando o protocolo escolhido ou que tenha sido desenvolvido para a instituição. O protocolo não é um sistema e sim uma ferramenta, um conceito e é utilizado simplesmente para avaliar o paciente naquele momento sem estabelecer informações como afetivos, sociais, culturais etc. Outra situação de extrema importância é a avaliação de todo o processo e o desenvolvimento dos fluxos de trabalhos ao qual o protocolo será aplicado. Os processos precisam estar bem elaborados e as equipes que trabalharem necessitam de aderência a esse processo (2). Segundo Gómez Jiménez (3) os serviços de urgências têm na triagem um sistema magnífico para aplicar o princípio bioética de justiça [...] sendo uma necessidade para um sistema sanitário de qualidade (3). Dentre os protocolos está o Protocolo de Manchester inicialmente implantado em Manchester Royal Infirmary na cidade de Manchester em Várias nacionalidades em todo o mundo estão usando o Sistema Manchester de Classificação de Risco que é composto por 52 fluxogramas que é selecionado a partir da queixa do paciente no momento do atendimento. O Manchester classifica em 5 níveis: nível 1 Emergente (atendimento imediato), nível 2 Muito urgente (atendimento em até 1º minutos), nível 3 Urgente (Atendimento em até 60 minutos), nível 4 Pouco Urgente (atendimento em até 120 minutos) e nível 5 Não urgente (atendimento em até 240 minutos) (4). Todo o processo de Classificação de Risco utilizando o protocolo de Manchester segue perguntas padronizadas ao qual estão estabelecidas no conceito do Protocolo, mas a melhor forma de utilizar o protocolo é justamente com a informatização. Usar um sistema com os conceitos aplicados traz mais benefícios e

3 integração a todo ambiente, também é possível acompanhar toda a classificação juntamente do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e com isso o profissional que está cuidando do paciente pode, através do sistema, por exemplo, avaliar como o paciente chegou e como está naquele momento. Nesse estudo avaliou-se quais os benefícios da utilização do Protocolo de Manchester no atendimento ao paciente e a utilização de sistema de informação para apoio ao Protocolo. Método O estudo efetuado foi revisão bibliográfica da literatura onde foi efetuado a análise, descrição e busca das informações em torno da questão norteadora sobre o assunto escolhido e utilizado estudo observacional. O estudo foi baseado na seguinte questão norteadora: Quais os benefícios da utilização do Protocolo de Manchester no atendimento ao paciente? Todo o estudo foi baseado em consulta de artigos científicos em bibliotecas com base de dados relacionados a área da saúde. As bases usadas foram SCIELO, LILACS e PubMed. O critério de inclusão foi a busca em base de dados considerando artigos livres, em português e focado no objetivo. O critério de exclusão foi a não consideração de Teses, monografias e dissertações. Publicações anteriores a 2000 e posteriores a setembro de Resultados Foram considerados 6 artigos principais para a análise de benefícios do Protocolo de Manchester. Tabela 1 Artigos localizados nas bases de dados SCIELO ( ). Título do Artigo/Referência Validade preditiva do Protocolo de Classificação de Risco de Manchester: avaliação da evolução dos pacientes admitidos em um pronto atendimento (5).. Produção científica sobre a validade e confiabilidade do Protocolo de Manchester: revisão integrativa da literatura (8). Classificação de risco em pronto-socorro: Objetivo Avaliar a validade preditiva do protocolo de classificação de risco de Manchester, implantado em um hospital municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais. Analisar as produções científicas acerca da validade e confiabilidade do Protocolo de Manchester (MTS) Este estudo teve por objetivo verificar o grau de concordância Resultados Entre os pacientes, 172 eram homens e a média de idade dos pacientes avaliados foi de 57,3 anos. A mediana de pontuação do índice de gravidade no grupo amarelo foi de 6,5 pontos; no grupo laranja, 11,5 pontos e no grupo vermelho, 22 pontos. Selecionou-se 14 artigos de um total de 8.438, sendo nove sobre validade e cinco sobre confiabilidade. A confiabilidade do MTS variou de moderada a quase perfeita, sendo maior intra-avaliadores. Os resultados mostraram que a concordância entre os protocolos é

4 concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester (6). Demanda clínica de uma unidade de pronto atendimento, segundo o protocolo de Manchester (9). Diagnósticos de enfermagem em pacientes classificados nos níveis I e II de prioridade do Protocolo Manchester (7). Classificação de risco: uma necessidade inadiável em um serviço de emergência de qualidade (10). entre um protocolo institucional e o protocolo de Manchester, para a classificação de risco de pacientes atendidos no pronto-socorro Objetivo geral de identificar a demanda clínica dos pacientes atendidos por enfermeiros na classificação de risco de uma Unidade de Pronto Atendimento Objetivou identificar possíveis diagnósticos de enfermagem em pacientes classificados nos níveis I e II de prioridade do protocolo Manchester. Descrever e analisar o quanto a classificação de risco se faz necessária para um atendimento adequado nas urgências e emergências privadas ou públicas. média, quando considerados os erros de classificação, ocorridos entre cores vizinhas (Kappa=0,48) e boa, quando considerados os erros de classificação, ocorridos entre cores extremas (Kappa=0,61). Dos casos descritos, a maioria (28,6%) pertencia à faixa etária entre 10 a 19 anos, seguida dos pacientes com idade entre 30 a 39 anos (21,4%), e aqueles com idade entre 20 a 29 anos (17,1%), com 60 anos ou mais (15,7%), com 40 a 49 anos (10,0%) e 50 a 59 anos (7,1%). Foram identificados 11 diferentes DE nos 40 casos analisados. 20 pacientes classificados com nível I e 20 pacientes classificados com nível II Apesar destes avanços, os serviços de urgências e emergências ainda reúnem muitas fragilidades, destacando a superlotação das unidades hospitalares e salas de atendimento, longo tempo de espera para consultas e exames, etc. Para esses estudos foram selecionados artigos relacionados ao Protocolo de Manchester entre 2000 e Os resultados apresentados foram estudos em locais implantados e/ou que estavam para implantar o protocolo de Manchester. Discussão Fica evidente em todo o estudo que a população de forma geral não sabe diferenciar urgência de emergência e levando em consideração as maiores queixam nas classificações de risco que mostra hospitais de urgência acabam atendendo os casos de urgência e emergência. Essa análise foi possível através de indicadores gerados a partir dos sistemas de classificação de risco que utilizam o protocolo de Manchester onde avaliam os atendimentos quanto a sua classificação (6). Os estudos evidenciaram que a classificação com o uso de um sistema de informática de apoio a decisão é importante para a classificação de risco baseado em um protocolo seja o Manchester ou protocolo próprio (5). Vários indicadores apresentados entre os estudos mostraram a importância do uso do Sistema de Informática como apoio a Gestão e Informação sobre as classificações efetuadas. A partir desses dados é possível gerar gráficos e analisar as maiores classificações obtidas através do protocolo de Manchester e avaliar quais as maiores queixas na classificação de risco.

5 Em um dos estudos foi apresentada classificações de Nível I e Nível II e percebe-se que os pacientes de Nível I tiveram em sua maior classificação o Diagnóstico de Enfermagem dor aguda como principal queixa (7). Um dos estudos foi comparativo entre o Protocolo de Manchester e um Protocolo próprio e percebeu-se uma diferença onde o Protocolo Manchester acaba classificando como um nível acima do que o Protocolo próprio (6). Outro estudo sobre o protocolo foi identificado 11 Diagnósticos de Enfermagem (DE) diferentes em 40 casos analisados. Foi avaliado pacientes de nível I e nível II e o DE mais frequente em todo o resultado é de dor aguda e foi evidenciado através do apoio do Sistema implantando para a Classificação de Risco (7). Outro estudo informou sobre o tempo de classificação de risco que deve ficar em torno de 10 a 15 minutos desde a chegada do paciente. A classificação utilizando um protocolo deve ser de forma rápida e fundamentada em um instrumento de classificação (protocolo) (10). A escolha do sistema correto também oferece tranquilidade, confiabilidade e segurança ao enfermeiro classificador e a equipe multiprofissional que dará continuidade ao atendimento (4). Um dos instrumentos de validade é mensurada através do cálculo do índice Kappa que é o mais utilizado para avaliar a confiabilidade e mede a concordância intra e entre observadores. O índice Kappa sempre será 0 ou 1 que significa ausência de concordância ou concordância perfeita respectivamente (8). Ficou evidenciado a necessidade de um Sistema de Informação bem implantando e configurado com todos os envolvidos treinados e com capacidade de avaliar indicadores e relatórios para que todos o processo seja sempre evolutivo. Conclusão Conclui-se que a Classificação de Risco utilizando Protocolo de Manchester mostrou-se viável a hospitais e unidades de saúde quando todos os envolvidos estão devidamente treinados e com um Sistema ERP integrado a soluções como PEP e sistemas de apoio. O protocolo de Manchester tem algumas diferenças quando comparado a outros protocolos padrões ou protocolo próprio, mas com a diferença que o Manchester acaba fazendo uma avaliação mais conservadora e priorizando mais do que os outros.

6 Com esse conceito mais conservador o Manchester traz benefícios aos pacientes classificados pelo protocolo, mas em contrapartida pode fazer com os hospitais atendam mais pacientes com prioridades maiores. Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção as Urgências [Internet]. Brasília; 2006 [citado 2013 dez] 2. Brasil. Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência [Internet]. Brasília; 2009 [citado 2013 dez] 3. Gómez Jiménez J. Clasificación de pacientes de los servicios de urgencia y emergencias: Hacia un modelo de triaje estructurado de urgencias y emergencias. Emergencias 2003; 15: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Mapa de utilização do protocolo de Manchester no Brasil [Internet]. Belo Horizonte; 2014 [citado 2014 out. 5]. 5. Pinto Júnior D, Salgado PO,. Chianca TCM Validade preditiva do Protocolo de Classificação de Risco de Manchester: avaliação da evolução dos pacientes admitidos em um pronto atendimento [Internet] [citado 2014 junho 17]. 6. Chaves Souza C, Duarte Toledo A, Ferreira Ribeiro Tadeu L, Couto Machado Chianca T. Classificação de risco em pronto-socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester: [Internet]. [citado 2011 Jan - Fev] 7. Chaves Souza C, Ferreira Ribeiro Tadeu L, Campos de Carvalho E, Couto Machado Chianca T. Diagnósticos de enfermagem em pacientes classificados nos níveis I e II de prioridade do Protocolo Manchester: [Internet]. [citado 2013 Dec] 8. Chaves Souza C, Aparecida Araújo F, Couto Machado Chianca T. Produção científica sobre a validade e confiabilidade do Protocolo de Manchester: revisão integrativa da literatura: [Internet].[citado 2014 Outubro] 9. Santos Diniz A, Paula da Silva A, Chaves Souza C, Couto Machado Chianca T. Demanda clínica de uma unidade de pronto atendimento, segundo o protocolo de Manchester: [Internet]. [citado 2014 junho] 10. Maria Albino R, Grosseman S, Riggenbach V. Classificação de risco: Uma necessidade inadiável em um serviço de emergência de qualidade: [Internet]. [citado 2007 junho]

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