O Papel dos Sistemas de Informação em Gestão Hospitalar

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1 O Papel dos Sistemas de Informação em Gestão Hospitalar Valéria Simone Valentim Zullino 1, Juliana Evangelista Lopes 2 1. Pós-graduada em administração hospitalar pela Universidade Nove de Julho - UNINOVE 2. Especialista em Informática em Saúde pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. Resumo A informação é algo muito importante em qualquer Instituição, principalmente quando se trata de pacientes/usuários, e no setor médico hospitalar não é diferente, se faz necessário e tem encontrado na qualidade do atendimento seu grande diferencial competitivo. O Sistema Único de Saúde (SUS) vem alcançando vários avanços significativos desde sua implementação, sua construção é um marco na história do país e vem mostrando a necessidade de ampliação dos mecanismos de comunicações e informações, operando por meio da construção de dispositivos. A importância da informação na área da saúde é analisada por meio de uma retrospectiva histórica da própria estruturação do cuidado ao paciente, a tecnologia sendo um conjunto de técnicas, equipamentos, ferramentas e instrumentos que podem apoiar a organização administrativa do paciente, orientando em diagnóstico e ao acesso ás informações. Palavras-Chave: Informações, Informática e Gestão Hospitalar. Introdução

2 A escolha do tema, Sistemas de Informação em Saúde/Gestão Hospitalar se deu através de constatar falhas nas Instituições Hospitalares e as consequências geradas no atendimento aos pacientes (1). A Informação é algo muito importante em qualquer Instituição, principalmente quando se trata de pacientes/usuários, e no setor médico hospitalar não é diferente, se faz necessário e tem encontrado na qualidade do atendimento seu grande diferencial competitivo, através desta pesquisa, buscamos conhecer a percepção dos pacientes e as informações recebidas (1,3). Conforme o autor o Sistema Único de Saúde (SUS) vem alcançando vários avanços significativos desde sua implementação, sua construção é um marco na história do país, um sólido sistema que ampliou o acesso da população aos recursos de saúde e atualmente a literatura em administração hospitalar e o Sistema Único de Saúde (SUS), vem mostrando a necessidade de ampliação dos mecanismos de comunicações e informações, operando por meio da construção de dispositivos, na medida em que pretende estudar modos instituídos de fazer saúde pública, acionando no dia a dia dos serviços de saúde o exercício da cogestão, da comunicação intra e intergrupos (1,3,4). Para o autor (3,2) a importância da informação na área da saúde pode ser analisada por meio de uma retrospectiva histórica da própria estruturação do cuidado ao paciente. Para melhor compreensão, a tecnologia em saúde é definida como o conjunto de técnicas, equipamentos, ferramentas e instrumentos que podem apoiar a organização administrativa do paciente, orientação do diagnóstico e o acesso às informações. Segundo o autor (3) cada vez mais a busca da sistematização tem sido, um conjunto de técnicas e métodos de tratamento automático da informação. A aplicação da informática ao campo da saúde se deve ao fato dela ser um auxiliar científico para a administração, auxiliando a organização e a tomada de decisões. O sistema de informação, desempenha importante papel na elevação do nível de saúde de uma comunidade, sem dúvida é uma função de seu grau de desenvolvimento socioeconômico.

3 O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) integram ao prontuário, ferramentas que permitem a comunicação, de forma legível e eficaz, entre diferentes profissionais, pacientes e provedores de serviços complementares (6), identificando ou verificando pacientes por meio de índice criado e mantido pelo processo de registro. Os sistemas de informações clínicas requerem considerações mais complexas de desenho do que os sistemas de informações administrativas, considerando que a tecnologia facilitou automatizar sistemas alimentados por dados ou informações bem estruturadas (3,7). Em vista de tais recursos tecnológicos, o presente trabalho tem como objetivo fazer uma revisão, apresentar e discutir sobre o tema Sistema de Informação em Saúde/ Gestão Hospitalar, destacando a tecnologia e informação dentro das instituições hospitalares. Metodologia Este trabalho foi elaborado por meio de levantamento bibliográfico entre os anos de 2003 e 2016, em língua portuguesa nas seguintes bases de dados: Scielo, Google Acadêmico e Lilacs. Foram utilizados como palavras-chaves os termos: Sistema de Informação em Saúde, Informatização, Tecnologia em Saúde. Os critérios de inclusão com intuito de aprofundar o conhecimento nas áreas abordadas, e embasar as possibilidades de ação segundo teorias de autores. A partir do material obtido, deu-se a leitura de cada resumo/ artigo destacando aqueles que respondiam ao objetivo deste estudo, a fim de organizar e tabular os dados. Do total de 11 artigos retornados na busca, foram selecionados 8; estabelecidos os filtros de pesquisa, foram utilizados após a aplicação dos critérios de inclusão/exclusão.

4 A tabela 1 descreve os artigos selecionados nas bases de dados Scielo ( ), Google Acadêmico ( ) e Lilacs ( ), sobre a importância de uma gestão tecnológica na área da saúde. Título do Artigo/ Referência A Tecnologia de Inf. e Mudança Organizacional Rodriguez, Martius V. Ferrante, A. J. 1. ed. Rio de Janeiro: Infobook, p. Gestão Contemporânea: a Ciência e a Arte de Ser Dirigente. - Motta, P. R. Ed 9. Rio de Janeiro: Record,1998 Pela mão de Alice. O social e o político na pósmodernidade - Santos BS.. São Paulo: Cortez; Objetivo Estudar pontos específicos de um novo paradigma da tecno (logia da informação. Um desenvolvimento da visão da gerência para melhorar a qualidade da decisão. As Tecnologias de Informação têm impactado ao nível interno das organizações. Resultados Os resultados demonstraram a importância de uma gestão tecnológica na área da saúde. Decompor problemas, identificar possíveis falhas, promover novos objetivos As vantagens competitivas são obtidas através da utilização de redes de comunicação. Política Nacional de Humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. - Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Brasília (DF): MS; Construir o HumanizaSUS como uma política pública. A implementação (SUS), implica no fortalecimento de processos de gestão. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. - Castells, Manuel. 2ed São Paulo: Paz e Terra, v. Informação e o administrador de saúde. - Rodrigues, R. J.. São Paulo :Pioneria, A Gestão da Informação em Hospital Universitário- Hospital de Clínicas de Porto Alegre. - Stumpf, MK.. Anais do 20, Rio de Janeiro Os efeitos e as implicações da transformação tecnológica na Saúde. Informações em Saúde e suas prestadoras Qualificar os erros cometidos por áreas operacionais na inclusão das informações. A interação complexa entre a evolução social e a evolução tecnológica. Troca de informações em saúde entre operadoras de plano privado. A forma de analisar o futuro dessas unidades de negócio é conseguir extrair informações através de relatórios. Discussão

5 A noção de Sistema de Informação no campo da saúde tem sido identificada como uma dimensão (1,2,4) que se traduz em gestão hospitalar e triagem administrativa ou repasse de encaminhamento para outros serviços. O uso dos recursos tecnológicos permitirá aos médicos e profissionais coletar, recuperar, analisar informações, apresentar dados e indicadores de saúde, quando e aonde forem necessários. Em um escalão mais elevado seriam requeridos conhecimentos sobre análise dos dados, administração e planejamento. O bom desempenho profissional é na verdade o que encanta ou desencanta o paciente. Além dos equipamentos modernos, as informações necessárias entre os profissionais e usuários. Há escassez de profissionais e a qualidade de muitos deixa a desejar, é necessário não só estimular a sua formação, mas, acima de tudo, capacitá-los para exercer as funções pertinentes (4,6) Para utilização da Internet com as finalidades médicas, deve se assegurar o entendimento de que a informação prestada não é substituída para uma consulta com o médico, que conhece a história clínica e o contexto pessoal e familiar do paciente. É necessário analisar pontos referentes à prática médica via Internet, como as questões relativas à ética profissional, ao controle do exercício da profissão pelos órgãos reguladores, à comprovação da eficácia e a alguns problemas de confidencialidade e sigilo, à identidade (tanto do paciente como do profissional) (3,7). Conclusão Com o presente artigo de referencial bibliográfico, percebe-se que o Sistema de Informação (1,2) é algo muito importante em uma Instituição Hospitalar, principalmente no setor médico hospitalar e tem encontrado na qualidade do atendimento seu grande diferencial competitivo, através desta pesquisa, buscou-se conhecer a percepção do usuário ao acolhimento recebido. Há visível preocupação com o aperfeiçoamento deste aspecto, bem com a melhoria das condições de hospitalidade. A teoria indica a presença de competências como necessária ao bom desempenho do profissional em extensa gama de atividades,

6 sendo especialmente relevantes as competências comportamentais dos profissionais (4,5). Os profissionais (5,7) contratados já apresentavam as competências necessárias para exercer as funções solicitadas, restando apenas seu aprimoramento. Estudos mais profundos poderão verificar a eficiência de treinamentos no desenvolvimento de tais competências em profissionais que não as possuam. Na busca de equilíbrio entre equipamentos e pessoas, surge o conceito de Informações no atendimento hospitalar, com uma melhoria significativa de qualidade proporcionada, pela tecnologia avançada e pela interação humana(4/6). Referências 1. Rodriguez, Martius V. Ferrante, A. J. A Tecnologia de Informação e Mudança Organizacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Infobook, p. 2. Motta, P. R. Gestão Contemporânea: a Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Ed 9. Rio de Janeiro: Record, Santos BS. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez; Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Brasília (DF): MS; Castells, Manuel. A era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. 2ed São Paulo: Paz e Terra, v. 6. Rodrigues, R. J. Informação e o administrador de saúde. São Paulo : Pioneria, Stumpf, MK. A Gestão da Informação em Hospital Universitário: em busca da definição do Patient Core Record do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Anais do 20 ENANPAD, Rio de Janeiro

7 8. Mori Me, Oliveira OVM. Os coletivos da Política Nacional de Humanização (PNH): a cogestão em ato. Interface (Botucatu). 2009; 13(1): Ashby, W. R. Uma introdução à cibernética. São Paulo, Ed. Perspectiva, Thomas, R. et al. Access to health information and support : a public highway or a private road? Journal of the American Medical Association, v. 280, n. 15, p , Cecilio, L.C.O As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e eqüidade na atenção à saúde" IN: Pinheiro, R. e Mattos, R.A (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro, 2001.

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