XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais

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1 XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais Sistema Manchester de Classificação de Risco Bruno Sumaya de Oliveira Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Campus Guarujá brunosumaya@hotmail.com Johnatan Carvalho Gama Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Campus Guarujá Johnatangama26@gmail.com Lucas Francisco de Oliveira Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá Lucasoliveira35@bol.com.br Marcela da Silva Oliveira Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá msatillis@gnail.com Gabriel Rodrigues Santana Docente do Curso de Graduação em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá gabriel_enfermagem@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee 1

2 Resumo: O Sistema de Triagem de Manchester é uma metodologia científica que confere classificação de risco para os pacientes que buscam atendimento em uma unidade de pronto atendimento. Este trabalho visa identificar a produção científica sobre o Sistema Manchester de Classificação de Risco, a partir de uma revisão narrativa da literatura, realizada através de uma busca na biblioteca virtual da saúde entre os anos de 2012 a Foram encontrados um total de 89 artigos, indexados no LILACS e BDENF, usando os descritores triagem and. enfermagem classificação de rico and urgência. Constata-se que, dos artigos analisados, podemos afirmar que é fundamental o papel do profissional enfermeiro na classificação de risco. Estudos têm sido publicados para demonstrar a importância da implantação e implementação do protocolo de Manchester nas unidades de pronto atendimento. Palavras-chave: Protocolo de Manchester; Acolhimento humanizado; implantação. Summary: The Manchester Screening System is a scientific methodology that confers risk classification for patients seeking care in a prompt care unit. This work aims to identify the scientific production on the Manchester System of Risk Classification, based on a narrative review of the literature, conducted through a search in the virtual health library between the years 2012 to A total of 89 articles were found, indexed in LILACS and BDENF, using the descriptors "screening and. nursing '' 'classification of rich and urgent' '. It can be stated that, of the analyzed articles, we can affirm that the role of the nurse professional in the classification of risk is fundamental. Studies have been published to demonstrate the importance of deploying and implementing the Manchester protocol in the prompt care units. Keywords: Manchester Protocol, Humanized shelter, implantation

3 Seção 1 Curso de Enfermagem Meio Ambiente. Apresentação: oral (apresentação em slides) Apresentação: Pôster. 1. Introdução: Diariamente um grande número de pacientes procura os serviços de urgência. Atender o paciente por ordem de chegada resultará em um tempo de espera prolongado, principalmente para os pacientes graves. Para a garantia da segurança e qualidade de atendimento ao paciente, algumas instituições relacionadas à unidades de saúde em algumas regiões do Brasil, realizam a implantação do Sistema Manchester de Classificação de Risco, o qual visa determinar a prioridade clínica do cliente, garantindo que o primeiro atendimento médico ocorra no tempo adequado. O Protocolo de Manchester é um sistema de classificação de risco que inicialmente foi implantado no Manchester Royal Infirmary na cidade de Manchester, em 1997, e desde então, adotado como protocolo padrão em vários hospitais do Reino Unido. Desde o ano de 2000 um número significativo de instituições de saúde de várias realidades geográficas e populacionais vem implantando o Sistema Manchester de Classificação de Risco. O Sistema Manchester de Classificação de Risco utiliza uma metodologia de trabalho sólida, coerente, compatível com a boa prática médica em situações de urgência, confiável, uniforme e objetiva, bem como passível de auditoria (inclusive externa). O Protocolo de Manchester permite a identificação da prioridade clínica e a definição do tempo alvo recomendado até a avaliação médica. A escala de triagem do MTS (Protocolo de Triagem de Manchester) classifica o paciente em cinco níveis de prioridade: Nível 1 (emergência, deve receber atendimento médico imediato); Nível 2 (muito urgente, avaliação médica em até 10 minutos); Nível 3 (urgente, avaliação médica em até 60 minutos); Nível 4 (pouco urgente, avaliação médica em até 120 minutos); Nível 5 (não urgente e que pode aguardar até 240 minutos para atendimento médico). Assim, o MTS constitui-se como uma ferramenta de gestão do risco clínico para administrar a demora do atendimento, priorizando os doentes mais graves. Este sistema de classificação de risco foi criado para permitir ao profissional médico e enfermeiro, habilidade para atribuir rapidamente uma prioridade. A classificação de risco deve ser realizada por profissional de enfermagem de nível superior, preferencialmente com experiência em serviço de urgência e após capacitação específica para a atividade proposta. O método não propõe estabelecer diagnóstico médico e por si só não garante o bom funcionamento do serviço de urgência. O Sistema Manchester pretende assegurar que a atenção médica ocorra de acordo com o tempo resposta determinado pela gravidade clínica do paciente, 3

4 além de ser ferramenta importante para o manejo seguro dos fluxos dos pacientes quando a demanda excede a capacidade de resposta. Por ser uma temática recente no Brasil, ainda existem poucos estudos direcionados à avaliação da validade e confiabilidade de protocolos direcionadores para determinar o grau de risco de pacientes em serviços de urgência, em especial do MTS. Cabe ressaltar que o MTS é um protocolo de origem inglesa e não há estudos que tratem da sua tradução e validação para uso no Brasil. No Brasil o primeiro Estado a implantar o Manchester, em 2011, foi Minas Gerais, com o proposito de organizar o fluxo de pacientes. 2. Objetivo geral Este trabalho visa identificar a produção científica sobre o Sistema Manchester de Classificação de Risco, a partir de uma revisão narrativa da literatura, realizada através de uma busca na biblioteca virtual da saúde entre os anos de 2012 a Metodologia Trata-se de uma revisão narrativa da leitura que busca analisar as produções cientificas sobre o Protocolo de Manchester. Para o desenvolvimento do projeto foi realizado uma pesquisa bibliográfica a fim de fundamentar a proposta do trabalho, optou-se por este tipo de metodologia, uma vez que contribuiu para o aprofundamento da temática em estudo, pois o Protocolo de Manchester representa uma temática aberta, e bem especifica como o acolhimento humanizado. Foram realizados buscas bibliográficas no período entre 2012 e 2017, a partir da Biblioteca Virtual em saúde,bvs ), considerando as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na Base de Dados da Enfermagem (BDENF), Como todos os pesquisadores do presente estudo são profissionais atuantes da área da saúde, as vivencias e conhecimentos adquiridos pela experiência profissional destes também foi utilizada como parâmetro no desenvolvimento da pesquisa (tais como: saber a importância de um acolhimento de qualidade). Publicações Nacionais relacionadas ao tema do estudo publicado entre 2012 e 2017 e disponibilizadas online em forma de artigo completo, também foram Definiram-se como critérios de inclusão. Excluíram-se publicações que não contemplavam a temática em questão ou que não estavam disponíveis online. Optou-se por esse período de referência, pois foi quando os estudos acerca dessa temática ganharam maior ênfase, no cenário nacional, nesta última década. 4

5 4. Revisão Bibliográfica Muitos serviços de atendimento às urgências convivem com grandes filas onde as pessoas disputam o atendimento sem critério algum a não ser a hora da chegada. A não distinção de riscos ou graus de sofrimento faz com que alguns casos se agravem na fila, ocorrendo às vezes até a morte de pessoas pelo não atendimento no tempo adequado. (MS, 2009). O atendimento a demanda espontânea envolve ações que necessitam ser realizadas em todos os pontos da rede de atenção à saúde. Ressalta também que o processo de trabalho da equipe de saúde precisa ser organizado para ser resolutivo nos aspectos do cuidado e das condutas aplicadas. (MS, 2009) O acolhimento, além de organizar a linha do cuidado, do ponto de vista dos pontos de atenção à saúde na rede, compete às equipes de saúde das unidades básica de saúde a responsabilidade sobre o cuidado e ainda deve ser gestora do projeto terapêutico do usuário, sendo, portanto, dever da equipe de saúde acompanhá-lo, garantindo o acesso aos outros níveis de assistência. (FRANCO; 2004) A padronização do processo de acolhimento com classificação de risco tem sido buscada através da adoção de medidas que uniformizem a avaliação do enfermeiro. O Ministério da Saúde brasileiro recomenda que a classificação de risco deve seguir um protocolo direcionador(2). Dentre as escalas de triagem existentes, o Protocolo de Triagem de Manchester (MTS) tem sido adotado na maioria dos serviços de urgência como instrumento direcionador da classificação de risco, sendo atualmente utilizado em 16 (61,5%) dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal (Souza 2014). 5. Resultados, O acolhimento com classificação de risco realizou mudanças no cenário onde foi implantado, apesar de enfrentar à percepção negativa e cheia de desconfianças por parte dos usuários, acolhendo de maneira humana toda a demanda, escutando e oferecendo uma resposta positiva quanto ao método (MTS), houve melhora na percepção do usuário, quanto à atenção e à assistência à ele dispensada, e contribuiu definitivamente para a mudança do foco do atendimento, que sai da doença e vai para a pessoa, humanizando o atendimento. Além disso, essa mudança, tornou a assistência oportuna e pontual, contribuindo para a melhoria do prognóstico clínico dos pacientes atendidos. Esse modelo tornou possível, também, a reorganização do processo de trabalho, a assistência tradicionalmente centrada na figura do médico foi transformada em uma assistência multidisciplinar e interdisciplinar, sendo que a contribuição de cada membro da equipe passou a ser fundamental para o sucesso do processo. O enfermeiro, assim, assume o papel de sujeito do processo, passando a conduzi-lo autonomamente, não mais ficando à margem dos acontecimentos. Os resultados na prática do processo de acolhimento com classificação de 5

6 risco são inúmeros, destacando-se a ordenação do atendimento de acordo com a necessidade e gravidade de cada caso, não mais deixando pessoas que necessitam de atendimento rápido aguardando nas filas; a diminuição do tempo de espera pelo atendimento do paciente em situação de real urgência e emergência; a diminuição de ocorrências indesejadas nas filas de espera; a melhoria no prognóstico dos pacientes associada à intervenção mais rápida e oportuna conforme a necessidade. Esse modelo permite, também, informar ao usuário a expectativa de atendimento e o tempo de espera, diminuindo-lhe a ansiedade e aumentando-lhe o nível de satisfação. Após observar todas as mudanças e melhorias causadas pela utilização do método, viu-se que a grande dificuldade dos gestores em implantar o mesmo nas unidades, era a aceitação da população e pessoal preparado para o desenvolvimento do serviço, isso foi superado pelos gestores que se arriscaram a acreditar em um método que tem como objetivo ganhar tempo para a vida. 6. Discussão As principais queixas apresentadas pelos pacientes deste estudo, no momento da classificação de risco, confirmam os achados da literatura de que os hospitais de urgência atendem os casos de urgência propriamente ditos, e aqueles caracterizados como não urgências. Entretanto, cabe ressaltar que o conceito de urgência e emergência pode ser diferente na visão de usuários e de trabalhadores da saúde. A população, de forma geral, não sabe diferenciar o conceito de urgência e emergência. (SOUZA 2011). Em relação ao MTS, apresenta um número de vantagens identificadas para sua utilização, como: é internacionalmente reconhecido, confiável e avaliado profissionalmente; tem sido adotado com sucesso em diferentes sistemas de saúde; sustenta o conceito de auditoria individual sobre as triagens realizadas pelos profissionais de triagem; o conceito pode ser expandido para outros serviços de emergência com características diferentes; oferece roteiro sistemático e lógico para a tomada de decisão e disponibiliza um pacote dedicado de treinamento em triagem. (PIRES, 2012). Quando se fala em expansão do MTS para outros serviços de emergência, e importante que essa expansão ultrapasse estados e regiões, como por exemplo: A região Metropolitana da Costa da Mata Atlântica conhecida como Baixada Santista) (PIRES,2012). O objetivo com este artigo é relatar a experiência da atuação do enfermeiro no processo de acolhimento com classificação de risco em uma Unidade de Pronto Atendimento no município de Belo Horizonte-MG. Os resultados obtidos com o emprego dessa nova metodologia são, dentre outros, a ordenação do atendimento antigamente de acordo com a necessidade/gravidade de cada caso e a diminuição do tempo de espera pelo atendimento (SOUZA, 2008). Segundo Pires (2003), as descrições que constam na literatura sobre o acolhimento e a classificação de risco têm citado o profissional enfermeiro como o 6

7 executor desse processo. A atuação do enfermeiro no serviço de acolhimento e classificação de risco, além de constituir uma nova área de atuação para esse profissional, possibilitará melhor gerenciamento de serviços de emergência, pois contribui para garantir o acesso do paciente, diminuir o tempo de espera, diminuir o risco e ocorrências iatrogênicas e melhora a qualidade do atendimento. 7. Conclusão Concluiu-se que o Protocolo de Manchester de Classificação de Risco é um sistema que tem por objetivo priorizar o doente conforme gravidade clinica com que se apresenta no serviço de saúde. Para isso e necessário substituir o modelo atual de entrada e saída do paciente, que na maioria das vezes se dá por ordem de chegada ou por seleção realizada por profissional. O paciente será classificado em uma das cinco prioridades identificadas por números, nome, cor e tempo alvo para a observação médica inicial. Quando for classificado pela cor vermelha ele deve ser atendido de imediato, ou seja tempo zero, as demais cores laranja, amarela, verde e azul devem ser atendida em tempo máximo de 10 minutos, 60 minutos, 120 minutos e 240 minutos respectivamente. Esse sistema pretende assegurar que a atenção media ocorra de acordo com o tempo-resposta determinado pela gravidade clinica do doente, além de ser ferramenta importante para o manejo seguro do fluxo do paciente quando a demanda excede a capacidade de resposta. 8. Referências CAMARA, Rhamaia Ferreira; TAYSSA, Suelen Paulino; PEREIRA, Fabio Claudiney da Costa. O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA URGÊNCIA: UMA REVISÃO f. Tese (Doutorado) - Curso de Docente do Curso de Enfermagem, Univesidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Disponível em: < Acesso em: 22 out CORDEIRO JÚNIOR, Welfane. A classificação de risco como linguagem da rede de urgência e emergência f. Tese (Doutorado) - Curso de Especialista em Terapia Intensiva, Universidade Federal de Minas, Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em: 07 out GOMES, Adriana da Silva. Perfil das prioridades classificadas no atendimento do agudo no Centro de Saúde Cabana: classificação de risco pelo protocolo de Manchester f. TCC (Graduação) - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em: 07 out HERLING, Juliana Debei; NAKAMURA, Mauricio Akira Kimura; JACOB, Ricardo Sirotheau Gonzaga. Emprego do Sistema de Triagem de Manchester em hospital de referência 7

8 do Alto Pantanal: resultados comparativos e desafios f. Monografia (Especialização) - Curso de Pos Graduacao, Universida do Mato Grosso, Mato Grosso, Disponível em: < Acesso em: 20 set HUBNER, Bruno de Almeida. Fluxo de atendimento interno e externo na Unidade Básica de Saúde: organização do fluxo de atendimento para melhor atender a demanda f. TCC (Graduação) - Curso de Graduacao Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em: 5 out QUEIROZ, Rômulo Lima Barroso de. O uso do protocolo de manchester na atenção básica e suas implicaçõe f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em: 25 set QUEROZ, Rômulo Lima Barroso de. O uso do protocolo de manchester na atenção básica e suas implicações f. TCC (Graduação) - Curso de Minas Gerais, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em: 26 set RONCALLI, Aline Alves; OLIVEIRA, Danielle Nogueira de; SILVA, Izabella Cristina Melo. PROTOCOLO DE MANCHESTER E POPULAÇÃO USUÁRIA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: visâo do enfermeiro f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Bahia, Disponível em: < Acesso em: 08 out SILVA, Pollyane Liliane et al. Triage in an adult emergency service: patient satisfaction. Revista da Escola de Enfermagem da Usp, [s.l.], v. 50, n. 3, p , jun FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: < Acesso em: 05 out SOUZA, Cristiane Chaves de. Biblioteca f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pos Graduacao em Enfermagem, Universidade de Minas Gerais, Minas, Disponível em: < Acesso em: 21 set SOUZA, Cristiane Chaves de; ARAðJO, Francielli Aparecida; CHIANCA, Tânia Couto Machado. Scientific Literature on the Reliability and Validity of the Manchester Triage System (MTS) Protocol: A Integrative Literature Review. Revista da Escola de Enfermagem da Usp, [s.l.], v. 49, n. 1, p , fev FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: < Acesso em: 05 out SOUZA, Raíssa Silva; BASTOS, Marisa Antonini Ribeiro. Acolhimento com classificação de risco: o processo vivenciado por profissional enfermeiro f. Tese (Doutorado) - Curso de Pos Graduada em Enfermagem, Universidade Federal de Minas, Belo Horizonte, Disponível em: < Acesso em: 24 set

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