Aplicação ao Serviço de Urgência Geral do Hospital das Caldas da Rainha. António Sousa Carolina Freitas Mª João Freitas Ricardo São João

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1 IMP-FML Curso de Especialização em Epidemiologia Aplicação ao Serviço de Urgência Geral do Hospital das Caldas da Rainha António Sousa Carolina Freitas Mª João Freitas Ricardo São João 25 de Junho de 2010

2 Contextualização A inadequada utilização dos Serviços de Urgência Hospitalar (SUHs) : conduz a implicações económicas e sociais 123. contraria as directivas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) afectando o seu desempenho. Existem vários factores que condicionam a procura dos SUHs. É necessária a criação de um instrumento apropriado que identifique tais factores.

3 OBJECTIVO PRINCIPAL Construção e estudo das propriedades psicométricas de um questionário que permita identificar os factores que levam um utente a um Serviço de Urgência Hospitalar. OBJECTIVO SECUNDÁRIO Pretende-se a aplicação do questionário para caracterização do Serviço de Urgência Geral do Hospital das Caldas da Rainha (HCR).

4 METODOLOGIA Construção e apreciação psicométrica do questionário 1ª FASE 2ª FASE Grupos Focais Pré-teste 1 Estudo Quantitativo: Análise Factorial Pré-teste 2 3ª FASE Aplicação do questionário para caracterização do SUH CHCR

5 Fases de Estudo & POPULAÇÃO PARTICIPANTE Amarelos Utentes CS Verdes 1ª FASE Grupos Focais Segurança + Administrativos Azuis Médicos + Enfermeiros

6 Funcionários do SU Geral do HCR (médicos, enfermeiros, administrativos, seguranças) Utentes com utilização prévia do SU Geral do HCR (período entre Janeiro e Dezembro de 2009), classificados segundo a triagem de Manchester como azuis, verdes e amarelos; Utentes do Centro de Saúde das Caldas da Rainha, que tenham recorrido ao referido CS no período entre Janeiro e Dezembro de 2009, com e sem utilização prévia do Serviço de Urgência do CS.

7 Introdução/ warm up : GUIÃO GRUPOS FOCAIS Breve introdução ao tema em estudo e objectivos da discussão de grupo (Comentar que o foco da discussão é na identificação dos determinantes que levam um doente a um Serviço de Urgência Hospitalar) [adaptar/adequar esta linguagem aos participantes por exemplo a discussão é sobre o que é que leva os doentes.. ] Realçar a importância da participação de todos Regras da discussão de grupo (respeitar as opiniões de todos; não falar em simultâneo) Breve apresentação dos participantes (nome, profissão/local/função de trabalho).

8 Perguntas iniciais (varia consoante o grupo profissionais ou utentes): Quando é que foram (pela última vez) a uma urgência (no SUH/CS)? [pedir a todos os participantes para responderem (utentes)] E o que é que aconteceu, para decidirem ir às urgências? (utentes) Com que frequência trabalha no SUH? [se fizer sentido (profissionais)] Na vossa opinião, quais são os motivos mais frequentes de utilização do serviço de urgência? (Profissionais)

9 Aspectos a abordar (no caso de não surgirem de forma espontânea no discurso dos participantes): 1. Caracterização do utente (Auto-percepção) da gravidade da situação; Situação em relação do CSP (inscrição no CS; médico de família); Papel da rede social no processo de decisão de ida às urgências (outro médico, familiares );

10 2. Caracterização do SUH Tempo de espera para ser atendido; Percepção de qualidade no atendimento; Meios complementares de diagnóstico; Qualidade das instalações. 3. Acessibilidade Rede de transportes; Proximidade/ distância em relação ao SU.

11 No Final Agradecer a colaboração e disponibilidade de todos. Indicar previsão de fim do estudo e que tipo de informação poderemos fazer chegar aos participantes (e como: por , )

12 2ª FASE Análise de conteúdo dos grupos focais Construção do questionário Aplicação do questionário a 100 doentes Análise factorial Pré-teste a 50 indíviduos

13 3ª FASE Aplicação do questionário a 311 indivíduos para caracterização do Serviço de Urgência Geral do HCR População participante na 2ª e 3ª fase: Todos os utentes adultos (> 18 anos) do Serviço de Urgência Geral do HCR, sem perturbação mental conhecida que condicione a possibilidade de preenchimento do instrumento de recolha de dados em estudo (nomeadamente depressão major e psicose). São excluídos os indivíduos triados com a cor vermelha e laranja segundo a triagem de Manchester.

14 Próximos passos Estudo Piloto a realizar no HCR com o objectivo de avaliar os aspectos metodológicos da 1ª Fase do protocolo de investigação (grupos focais).

15 CONTRIBUTO SOCIAL Conhecimento dos factores Melhoria da acessibilidade Melhoria da qualidade Contribuição para o desenvolvimento de uma ferramenta de gestão LIMITAÇÕES Fraca disponibilidade dos utentes pela condição de doença/mau-estar Dimensão do questionário Clareza do mesmo Tempo de resposta

16 PONTOS FORTES Originalidade Abordagem qualitativa Colaboração dos serviços Exequibilidade Economia

17 Referências Bibliográficas 1 Oliveira A. Urgência Básica. Acta Médica Portuguesa. 2006; 19: De Melo EM (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra). Acessibilidade/Utilização do Serviço de Urgências do Hospital Pediátrico de Coimbra. Revista Referência. 1999; Ed 3. 3 Pereira S, Silva AO, Quintas M, Almeida J, Marujo C, Pizarro M, Angélico V, Fonseca L, Loureiro E, Barroso S, Machado A, Soares M, Costa AB, Freitas AF. Appropriatness of Emergency Department Visits in a Portuguese University Hospital. Annals of Emergency Medicine. 2001; 37:6 4 Carret M LV, Fassa AG, Kawachi I. Demand for emergency health service: factors associated with inappropriate use. BMC Health Service Research :131.

18

19 A equipa SU

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