REVISÃO PARTE 1 - PROVA

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1 PROFESSOR(A): MARCOS ROBERTO DISCIPLINA: HISTÓRIA Aluno(a): Nº Série: 8º ANO Turma: TURNO: MANHÃ E TARDE DATA: / /2018. REVISÃO PARTE 1 - PROVA As leis abolicionistas Contexto histórico A partir de meados do século XIX, os ingleses começaram a pressionar o Brasil para que fosse abolida a escravidão em nosso país. Embora os britânicos alegassem propósitos humanitários, os interesses econômicos estavam presentes e evidentes. Para os ingleses, o fim da escravidão ampliaria o mercado consumidor no Brasil, uma vez que os ex-escravos teriam renda para o consumo dos produtos britânicos. As pressões internas também eram grandes a favor da abolição da escravatura. A partir de 1880, várias manifestações populares ocorreram em diversas regiões do Brasil. Intelectuais e integrantes da classe média urbana eram os principais grupos que, através de manifestações, exigiam o fim da escravidão. Além do mais, ocorriam fugas e revoltas de escravos, principalmente na região Sudeste do Brasil. Foi neste contexto histórico que os políticos brasileiros foram, aos poucos, aprovando leis que "amenizavam" os efeitos da escravidão no Brasil. Lei do Ventre Livre Aprovada em 1871, foi a primeira lei abolicionista da História do Brasil. De acordo com esta lei, os filhos de escravas, nascidos após a promulgação da lei, ganhariam a liberdade. Porém, o liberto deveria permanecer trabalhando na propriedade do senhor até 21 anos de idade. Foi uma lei paliativa e que recebeu muitas críticas negativas dos abolicionistas. O principal argumento era de que estes libertos tinham que trabalhar para seus donos durante a fase mais produtiva da vida. Logo, os senhores iriam explorar ao máximo esta mão de obra até ela ganhar a liberdade. Lei dos Sexagenários Promulgada pelo governo brasileiro em 1885, esta lei dava liberdade aos escravos com mais de 65 anos de idade. Esta lei acabava por beneficiar os proprietários de escravos, pois se livravam de trabalhadores pouco produtivos, cansados e doentes, economizando assim em alimentação e moradia. Lei Áurea Promulgada em 1888, pela Princesa Isabel, esta lei aboliu definitivamente a escravidão no Brasil. Porém, a liberdade não garantiu aos ex-escravos melhorias significativas em suas vidas. Como o governo não se preocupou em integrá-los à sociedade, muitos enfrentaram diversas dificuldades para conseguir emprego, moradia, educação e outras condições fundamentais de vida. Vale lembrar que, muitos fazendeiros, preferiram importar mão de obra europeia à contratar os ex-escravos como assalariados. 01. "Precisamos de braços (...) no intuito de aumentar a concorrência de trabalhadores e, mediante a lei da oferta e procura, diminuir o salário." (Fala de um deputado paulista, Anais da Câmara,1888.) A frase acima se refere. a) à polêmica em torno da preparação dos trabalhadores brasileiros, visando a sua adequação ao trabalho no interior das fábricas. b) à discussão frente às revoltas populares que, no final do século XIX, reivindicavam a manutenção dos níveis salariais. c) ao debate em torno da política imigratória, que permitiu a criação de condições para sustentar a expansão cafeeira. d) à proposta de solução para a escassez de mão-de-obra escrava no centro-sul do País, no contexto do abolicionismo. 02. Leia o seguinte trecho do livro "O Abolicionismo", escrito por Joaquim Nabuco e publicado em Em 1871, porém, a Nação brasileira deu o primeiro aviso à escravidão de que a consciência a vexava, e ela estava ansiosa por liquidar esse triste passado e começar vida nova. Pode alguém que tenha adquirido escravos depois desta data, queixar-se de não ter sido informado de que a reação do brio e do pudor começava a tingir a face da Nação? O preço dos escravos subiu depois da lei (...) como subira depois de acabado o Tráfico, sendo o efeito de cada lei humanitária que restringe a propriedade humana aumentar-lhe o valor, como o de outra qualquer mercadoria, cuja produção diminui quando a procura continua a ser a mesma. ("O Abolicionismo". Petrópolis: Vozes, 1988, p. 157.) a) Identifique e escreva sobre o conteúdo da lei de 1871, a que se refere Joaquim Nabuco. Esta lei também recebeu muitas críticas, pois dificilmente um escravo chegava a esta idade com as péssimas condições de trabalho que tinham durante a vida. Vale lembrar que a expectativa de vida de um escravo neste período era em torno de 40 anos de idade. b) De que forma o autor desenvolve o ponto de vista de que a situação da escravidão começou a mudar após 1871? 1

2 03. Sobre o movimento do republicanismo e do abolicionismo, indique a alternativa correta. a) A Abolição da Escravatura e o republicanismo no Brasil foram movimentos que caminharam associados, pois estiveram inspirados no Positivismo. b) O movimento republicano no Brasil, na década de 1870, esteve dissociado da luta abolicionista, porque republicanos e abolicionistas pertenciam a classes sociais divergentes. c) O movimento abolicionista e o movimento republicano não caminharam associados, pois o primeiro tinha grande apoio do monarca, a ponto de a Lei Áurea ter sido assinada pela Princesa Isabel. d) O movimento republicano só ganhou força após a abolição, pois significativas parcelas da classe dominante republicana eram proprietárias de escravos e não apoiavam a luta abolicionista. e) O movimento republicano deu um grande impulso ao movimento abolicionista, como já havia ocorrido em outros países da América do Sul, em que a República acarretou o fim da escravidão. 04. Leia este trecho de documento: Pela presente, por um de nós escrita e por ambos assinada, declaramos que, desejando comemorar por um ato digno da Religião de Cristo, o redentor, e de humanidade, o aniversário que hoje celebramos, e atendendo aos serviços que já tem nos prestado o pardo Sabino, nosso escravo, temos de comum acordo e de muita nossa livre e espontânea vontade, resolvido conferir ao mesmo, como conferimos, a sua liberdade, podendo conduzir-se como se de ventre livre fosse nascido: com a cláusula porém de continuar a servir-nos, ou a pessoa por qualquer de nós designada, ainda por espaço de cinco anos a partir desta data. (Registro de uma carta de liberdade conferida, em 1866, pelo Dr. Agostinho Marques Perdigão Malheiro e sua mulher ao pardo Sabino. Citado por CHALHOUB, Sidney. "Visões da liberdade". São Paulo: Companhia das Letras, p.140.) relações orgânicas à nossa constituição, parte integrante do povo brazileiro. Por outro lado, a emancipação não significa tão somente o termo da injustiça de que o escravo é martyr, mas também a eliminação simultânea dos dois typos contrários, e no fundo os mesmos: o escravo e o senhor." (NABUCO, Joaquim. "O Abolicionismo." Edição fac-similar. Recife. Fundação Joaquim Nabuco. Ed. Massangana p. 20) Em relação à condição do negro na sociedade brasileira, é correto afirmar que: a) a abolição representou uma perda total da mão-de-obra pelos antigos senhores. b) o fim da escravidão possibilitou ao negro liberto a integração no mercado de trabalho e o livre acesso à terra. c) as Sociedades Libertadoras tinham como objetivo principal promover a integração do ex-escravo na sociedade, garantindo-lhe os direitos de cidadania. d) a diferença entre o processo abolicionista ocorrido nos Estados Unidos da América e o ocorrido no Brasil foi a ausência de preconceito racial em nosso país. e) o negro livre permaneceu à margem do universo cultural estabelecido por uma sociedade regida pelo branco e continuou sujeito ao preconceito e a novos mecanismos de controle social. 06. Em 1871, porém, a Nação Brasileira deu o primeiro aviso à escravidão de que a consciência a vexava, e ela estava ansiosa por liquidar esse triste passado e começar vida nova. Pode alguém que tenha adquirido escravos depois desta data queixar-se de não ter sido informado de que a reação de brio e do pudor começava a tingir a face da Nação? O preço dos escravos subiu depois da lei (...). (J. Nabuco, "O abolicionismo".) a) Qual a lei que restringiu a instituição da escravidão no Brasil a que se refere Nabuco? b) Explique o conteúdo dessa lei e por que o autor afirma que, após sua promulgação, "o preço dos escravos subiu". Com relação à conjuntura histórica em que foi abolida a escravidão e com base nas informações contidas nesse trecho, é CORRETO afirmar que a) a extinção da escravidão se deu de forma abrupta, sendo que as elites abolicionistas optaram por uma estratégia radical de enfrentamento com a Coroa, o que causou grandes traumas sociais. b) as soluções encontradas para o problema da escravidão não escaparam ao controle político da Igreja Católica, que acabou impondo aos fiéis da elite uma teoria particular do abolicionismo. c) o debate sobre a abolição trouxe à tona as ambiguidades das atitudes políticas de uma parte da elite brasileira, que julgava o ato de emancipação uma benesse, pela qual o exescravo deveria pagar. d) os problemas ligados à escravidão se atenuaram ao longo do século XIX, quando o crescimento das revoltas escravas suprimiu conflitos entre os negros e as elites rurais. 05. Em sua obra "O Abolicionismo", Joaquim Nabuco afirma: "Para nós a raça negra é um elemento de considerável importância nacional, estreitamente ligada por infinitas Responder à questão com base nas afirmativas abaixo, sobre o movimento abolicionista no Brasil, na segunda metade do século XIX. I. A campanha abolicionista reforçava-se pela pressão antiescravista internacional e pelo fato de o Brasil ser o último país independente a manter a escravidão após II. O movimento abolicionista tinha a participação de setores agrários não-vinculados à escravidão e das camadas médias urbanas: intelectuais, profissionais liberais e estudantes universitários. III. Importantes setores do abolicionismo viam a necessidade de serem criados meios de integração dos negros à sociedade na condição de trabalhadores assalariados após a abolição. Pela análise das afirmativas, conclui-se que a) apenas a I está correta. b) apenas a III está correta. c) apenas a I e a II estão corretas. d) apenas a II e a III estão corretas. e) a I, a II e a III estão corretas. 08. Examine a seguinte tabela:

3 História A tabela apresenta dados que podem ser explicados a) pela lei de 1831, que reduziu os impostos sobre os escravos importados da África para o Brasil. b) pelo descontentamento dos grandes proprietários de terras em meio ao auge da campanha abolicionista no Brasil. c) pela renovação, em 1844, do Tratado de 1826 com a Inglaterra, que abriu nova rota de tráfico de escravos entre Brasil e Moçambique. d) pelo aumento da demanda por escravos no Brasil, em função da expansão cafeeira, a despeito da promulgação da Lei Aberdeen, em e) pela aplicação da Lei Eusébio de Queirós, que ampliou a entrada de escravos no Brasil e tributou o tráfico interno. 09. A Lei de Terras, aprovada em 1850, duas semanas após a proibição do tráfico de escravos, "tentou pôr ordem na confusão existente em matéria de propriedade rural, determinando que, no futuro, as terras públicas fossem vendidas e não doadas, como acontecera com as antigas sesmarias, estabeleceu normas para legalizar a posse de terras e procurou forçar o registro das propriedades." Boris Fausto, "História do Brasil", Sobre essa Lei de Terras é correto afirmar que: a) Sua promulgação coincidiu com a Lei Eusébio de Queiroz, mas não há nenhuma relação de causalidade entre ambas. b) Ao entrar em vigor, não foi respeitada, podendo ser considerada mais uma "lei para inglês ver". c) Sua promulgação foi concebida como uma forma de evitar o acesso à propriedade da terra por parte de futuros imigrantes. d) Sua aprovação naquele momento decorreu de os Estados Unidos terem acabado de aprovar uma lei de terras para o seu território. e) Ao entrar em vigor, teve efeito contrário ao de sua intenção original, que era a de facilitar o acesso à propriedade. 10. Analise a figura a seguir. a) Agostini satiriza a disputa entre fazendeiros e industriais brasileiros pela contratação da mão-de-obra negra como assalariada após a Abolição. Para as elites, os ex-escravos seriam os mais capazes para o trabalho na agricultura e na indústria. b) A imagem representa a disputa entre fazendeiros e parlamentares para ficar com as glórias pela aprovação da primeira lei de abolição da escravidão na América Latina. c) Agostini critica as estratégias das elites dirigentes, proprietários de terras e escravos, utilizadas para protelar o fim do trabalho escravo, no contexto da atuação dos movimentos abolicionistas. d) Agostini apresenta uma crítica à campanha inglesa contra a abolição da escravidão, retratando o vigoroso embate entre abolicionistas brasileiros e comerciantes ingleses radicados no Brasil. e) A imagem aponta para os embates entre abolicionistas e representantes das camadas populares que, organizadas em clubes, comitês e confederações, empenharam-se para impedir a libertação dos escravos no Brasil. 11. As políticas de terras e de mão-de-obra estão sempre relacionadas, e ambas dependem, por sua vez, das fases do desenvolvimento econômico. No século XIX, a expansão dos mercados e o desenvolvimento do capitalismo causaram uma reavaliação das políticas de terras e do trabalho em países direta ou indiretamente atingidos por esse processo. (Emília Viotti da Costa, "Da Monarquia à República".) Aponte os acontecimentos históricos do século XIX que são exemplos da afirmação da autora. a) Nos EUA, a conquista para o Oeste foi regulamentada para o emprego do trabalho escravo permanecer nas atividades econômicas produtivas. b) No sudeste do Brasil, a expansão da cafeicultura dependeu da escravidão e de terras doadas pelo poder imperial aos empreendedores. c) No Chile, a terra passou a ser parte do patrimônio do governo republicano, e a servidão indígena foi substituída pela escravidão africana. d) No Brasil, a terra passou a ser adquirida pela compra, e a mão-de-obra escrava passou a conviver progressivamente com o trabalho livre. e) Na Argentina, expedições militares garantiram a expansão da pecuária, e leis foram criadas para proteger os indígenas do processo de expropriação de suas terras. 12. A capa da "Revista Ilustrada" do ano de 1880 apresenta a ilustração de Ângelo Agostini intitulada "Emancipação uma nuvem que não pára de crescer". Com base na imagem e nos conhecimentos sobre o processo abolicionista no Brasil, é correto afirmar: a) Explique por que a "nuvem da emancipação" não parava de crescer naquela conjuntura. 3

4 b) Com base na ilustração e nos seus conhecimentos, identifique dois argumentos utilizados por uma parcela dos proprietários de escravos para se oporem ao crescimento da "nuvem da emancipação" BOM ESTUDO \o/ Deus amou o mundo, de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3: I6 13. Leia o texto: "Rio Branco defendia seu projeto, argumentando que oferecia a mais razoável e moderada de todas as soluções. Visava a restabelecer a tranquilidade pública e a prosperidade ameaçada, e, sobretudo, a restaurar a confiança dos proprietários que não podiam continuar na incerteza que viviam, aterrorizados pelo espectro da abolição. A resistência à mudança, argumentava ele, teria o efeito de instigar o descontentamento público, a tal ponto que uma medida conciliatória e moderada já não seria mais aceitável. O projeto oferecia grandes vantagens aos proprietários: condenava a escravidão a desaparecer a longo prazo, sem abalo para a economia, dando aos proprietários bastante tempo para se acomodarem sem dificuldades à nova situação. E o que era ainda mais importante: respeitava o direito de propriedade." (Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A abolição. São Paulo: Global, 1982.) No século XIX, no Império do Brasil, foram debatidos e aprovados muitos projetos relacionados à questão da escravidão. A qual medida o texto acima se refere? a) À Lei do Ventre Livre. b) Ao Bill Aberdeen. c) À Lei dos Sexagenários. d) À Lei Eusébio de Queiroz. e) À Lei Áurea. 14. No século XIX, a Inglaterra pressionou diversos países para acabar com o protecionismo comercial e com a existência do trabalho compulsório. Esta situação culminou, em 1845, com o "Bill Aberdeen". Neste contexto o Brasil sancionou, em 1850, a "Lei Eusébio de Queirós" tratando: a) da extinção do sistema de parceria na lavoura cafeeira; b) da manutenção dos arrendamentos de terras; c) da extinção do tráfico indígena entre o norte e o sul do país; d) da manutenção do sistema de colonato na lavoura canavieira; e) da extinção do tráfico negreiro. 15. A introdução da mão-de-obra do imigrante na economia brasileira contribuiu para a: a) desestruturação do sistema de parceria na empresa manufatureira; b) implantação do trabalho assalariado na agricultura alimentícia; c) expansão do regime de co-gestão nas indústrias alimentícias; d) criação de uma legislação trabalhista voltada para a proteção do trabalho; e) reordenação da estrutura da propriedade rural nas áreas de produção açucareira. 4

5 GABARITO 1 C 2: a) Em setembro de 1871, os deputados aprovaram, numa perspectiva de emancipação gradual dos cativos, a Lei do Ventre Livre, que declarava libertos os filhos de mulher escrava que nascessem no país a partir da promulgação da lei. Os filhos ficariam sob a guarda do senhor até a idade de 8 anos. A partir de então, o senhor poderia libertá-los, em troca de títulos públicos, ou se utilizar gratuitamente de seus serviços até completarem 21 anos. Na realidade, a Lei do Ventre Livre pretendia esvaziar o movimento abolicionista e, ao mesmo tempo, garantir aos proprietários de terra uma transição segura para o trabalho assalariado. Essa lei teve pouca eficácia. Para se ter uma ideia, o número de crianças libertas em 1879 e 1880, quando teriam alcançado os 8 anos, era insignificante. Até o final de 1880, apenas escravos haviam sido libertados pelo Fundo de Emancipação, isto é, apenas 0,3% da população escrava do país naquele ano. b) O autor considera que a aprovação da referida lei contribuiu para intensificar o processo de abolição na medida em que o preço do escravo elevou-se como já havia elevado anteriormente após a decretação da lei que proibia o tráfico internacional de escravos. 3 D 4 C 5 E 6: a) Lei do Ventre Livre. b) Essa lei libertava os filhos de mulher escrava nascidos a partir de sua promulgação. Com isso diminuía ainda mais a oferta de novos escravos no mercado interno brasileiro, o que por sua vez contribuía para o aumento no preço dos cativos. 7 E 8 D 9 C 10 C 11 D 12: a) A nuvem da emancipação não parava de crescer naquela conjuntura porque foi a partir da década de 1880 que o movimento abolicionista ganhou força com o surgimento de associações, jornais e o avanço da propaganda, construindo uma opinião pública favorável à abolição da escravidão no Brasil. Por outro lado, nesse mesmo momento, intensificaram-se as fugas coletivas e revoltas escravas. Em 1886, atuaram em São Paulo os chamados caifazes, libertando os escravos das fazendas. Todos esses fatores contribuíam para o crescimento da nuvem da emancipação. No contexto internacional, o Brasil figurava como a única nação escravista. b) Ao longo da década de 1880, apegavam-se à escravidão os proprietários de terras das zonas cafeeiras do Vale do Paraíba. Diante do crescimento do movimento abolicionista, os defensores dos interesses escravocratas colocavam-se contra o crescimento da nuvem da emancipação argumentando que a abolição feria seu direito de propriedade e que, portanto, deveria ser realizada com indenização. Afirmavam, ainda, que a imediata libertação dos escravos provocaria a perturbação da tranquilidade e da segurança pública. 13 A 14 E 15 B 5

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