7º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Logística: Quanto custa? Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística
|
|
- Elisa Nobre Neiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Logística: Quanto custa? Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística 1
2 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 2
3 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 3
4 SCM Questões Filosóficas 1 4
5 Resultados Financeiros e SCM Behind the Numbers: How Supply Chain Operations Drive Financial Results - J.P. Morgan Supply Chain and Working Capital Solutions 1 5
6 SCM Onde Agir? Atual +50% Vendas -5% Custos SCM Receita 100% $100 $ % $100 Despesas SCM 10% $10 $15 5% $5 Outras Despesas 80% $80 $120 80% $80 Lucro Bruto 10% $10 $15 10% $15 Adaptado de Logística na Cadeia de Suprimentos Uma Perspectiva Gerencial - David A. Taylor 1 6
7 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 7
8 Demanda 2 8
9 Demanda Ligação de Cadeias Logísticas 2 9
10 Cadeias Logísticas 2 10
11 Transporte Marítimo Regular Liner Service Tempo viagem redonda: 42 dias Freqüência: Semanal Navios: 6 navios Capacidade: TEU Tilbury Hamburg Rotterdam Antwerp Le Havre Monte Pascoal Aliança Maua Monte Cervantes Monte Olivia Suape Monte Sarmiento Santos Rio Grande Montevideo Buenos Aires Monte Rosa 2 11
12 Transporte de Container e Crescimento Econômico Mundial 2 12
13 Frota Mundial de Navios Full Containers por Armador incluindo afretamento de longo prazo 2 13
14 Resultado Financeiro de Armadores selecionados (2009 Q1-Q3) 2 14
15 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 15
16 Exemplo de Implantação de um Serviço Regular Indústria de Capital Intensivo 3 16
17 Custo Operacional por slot Indústria de Capital Intensivo Economia de Escala Federshiprange Avg. sizeof curent flet 150 Present Panamax Limit Super post-panamax ships Tamanho do navio em '000 TEU Source: M. Graham 3 17
18 Economia de Escala - Gerações Navios Full Containers 3 18
19 Desenvolvimento dos Navios na Costa Leste da America do Sul Capacidades em TEU Classe Santa TEU Monte Sarmiento TEU Cap San Antonio TEU Monte Rosa: TEU Santa Rita: 530 TEU Cap Trafalgar: TEU
20 Principais Características do Liner Custos Fixos elevados Navios Containers Terminais Monopólio em atividades chave na carteira de provedores que operacionalizam o serviço (portos, praticagem e abastecimento); Rota e Portos de escalas fixos Consumo de Combustível torna-se custo fixo Despesas com escalas nos portos tornam-se custos fixos Indústria de Capital Intensivo Busca por Economia de Escala Tecnologia de Informação Dificuldades de modificar a Oferta de transporte por mudanças na demanda e de adaptar os preços às mudanças na demanda Custo de Imbalance (Economia de Escopo) 3 20
21 Principais Características do Liner - Custos 3 21
22 Principais Características do Liner - Custos 3 22
23 Terminais de Containers Custos Básicos da Carga Embarque Descarga Remoção Armazenagem Monitoramento Reefer Recebimento Pesagem Entrega ISPS 3 23
24 Impacto do Consumo de Combustível 3 24
25 Impacto do Consumo de Combustível 3 25
26 Impacto do Consumo de Combustível Source: DYNALINERS - 36/ September 2009 Economia com Redução de Velocidade (24kt para 20,5 kt) 3 50 t/dia x 429 USD/t = USD/dia 26
27 Impacto do Consumo de Combustível Source: DYNALINERS - 17/ April 2009 Source: DYNALINERS - 36/ September 2009 Aumento de 134 USD/t equivale a Aumento de custo por viagem de (134 USD/t x 150 t/dia x 42 dias) = USD / viagem 3 27
28 Impacto do Afretamento 3 28
29 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 29
30 Modalidade de Contratação de Frete Liner Terms ou Berth Terms: o armador é responsável pelas despesas referentes ao embarque, estiva e desembarque. Cabe ao exportador colocar a mercadoria livre junto ao costado do navio. Esta modalidade é também conhecida pela sigla FFA (Free From Alongside Livre Junto ao Costado do Navio); Container FIO (Free In and Out Livre de Entrada e Saída de Bordo): cabe ao armador apenas o transporte da mercadoria. As despesas com embarque, estiva e desembarque correm por conta do exportador. A sigla FIOS (Free In Out and Stowed Livre de Entrada, Saída e Arrumação) designa variante da modalidade FIO; FIOST (Free In Out Stowed and Trimmed Livre de Entrada, Saída, Arrumação e Distribuição da Carga): trata-se de outra variante da modalidade FIO, utilizada sobretudo para o transporte de granéis; FI (Free In Livre de Entrada a Bordo): o exportador encarrega-se do pagamento das despesas referentes a embarque e estiva. Cabe ao armador a responsabilidade pelo pagamento das despesas com o desembarque. As modalidades FIS (Free In and Stowed Livre de Entrada e Arrumação), FILO (Free In Liner Out Livre de Entrada e Responsável pela Saída) e FISLO (Free In Stowed Liner Out Livre de Entrada e Arrumação, e Responsável pela Saída) são variantes da modalidade FI. FO (Free Out- Livre de Saída de Bordo): ao exportador cabe apenas o pagamento das despesas relativas ao desembarque. Os gastos de embarque e estiva correm por conta do armador. A modalidade LIFO (Liner In Free Out) é idêntica à FO (Free Out). Fonte: - Modalidades de Contratação de Frete Marítimo 4 30
31 Principais Características do Liner - Desregulamentação do Mercado 1875 United Kingdom and Calcutta trades Primeira conferência de fretes Década de 1950 Pico das conferências de frete 1970 Mais de 360 conferências com o número de membros variando de 2 a US Merchant Shipping Act Regulamenta que as conferências de frete ficam fora das leis anti-trust 1998 Ocean Ship Reforming Act Contrato de confidencialidade de fretes, acabando com as conferências Rebates de 10% para o embarcador que utilizasse o serviço por 6 meses 1964 UNCTAD Code of conduct for liner conferences Criou chances de países menores entrar nas conferências e aumentar suas exportações 1986 European commission competition directorate Regulamenta que as conferências de frete ficam fora das leis anti-trust Meio da década de % da capacidade pertencia a algum tipo de conferência Como forma de diminuir a volatilidade dos mercados de frete, garantindo estabilidade de preços, foram criadas as conferências de frete que fixavam capacidade e preços para cada rota. Embora a estabilidade seja boa para exportadores, as conferências se transformaram em mecanismos de controle de mercado pelos conferencistas (cartéis). Depois de 1998, com a desregulamentação do setor, os preços são estabelecidos pelo mercado (oferta e demanda). 4 31
32 Principais Características do Liner - Competição Novos Competidores Potenciais Barreiras de Entrada Fornecedores Competição na Indústria Compradores Poder do Fornecedor Substitutos Poder do Comprador Porter Modelo de Competitividade 4 32
33 Adicional ao Frete - Principais Itens Bunker Surcharge (Baf) Currency Adjustment Factor (Caf) Special Equipment Additional Over Dimension Additional. Dead Slots) Dangerous Cargo Additional (IMO) Equipment Imbalance Surcharge (E.I.S.) Feeder Additional Ex/To base ports Congestion Surcharge War Risk Surcharge Canal Surcharge Overweight additional ISPS Surcharges Carrier and Terminal Service Charges (Customs / B/L fees) Terminal Handling Charge 4 33
34 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 34
35 Frete Exemplo de Longo Curso Carga Açúcar Açúcar Açúcar Açúcar Origem Santos Santos Santos Santos Destino Hamburgo Hong Kong Valencia Houston Container 20DC 20DC 20DC 20DC Frete $640 $850 $802 $1.070 por container THC Origem R$ 545 R$ 545 R$ 545 R$ 545 por container B/L Fee Origem R$ 200 R$ 200 R$ 200 R$ 200 por B/L Bunker $800 - $662 $630 por TEU EFAF - $ por TEU ISPS Origem $8 $8 $8 $8 por container THC Destino 190 HK$2.140, $415 por container ISPS Destino por container
36 Frete Exemplo de Cabotagem - Arroz - Rio Grande do Sul - Fortaleza Frete rodoviário = R$ 9.000, fardos de 30kgs = tons Frete de R$ 9,00 por fardo Frete Cabotagem (Multimodal) = R$ 6.500,00 Container de 20DC 850 fardos de 30kgs = tons Frete de R$ 7,65 por fardo Redução de R$ 1,35 por fardo (- 15%) Redução de 72,7% das emissões de CO2 (6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial) 5 36
37 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 37
38 Demanda por Infra Estrutura 6 38
39 Infra Estrutura Alta Densidade 6 39
40 Competição entre Portos Fatores de Competitividade Obrigatórios Acessibilidade Náutica Quantidade de Rotas Comerciais Capacidade Instalada Capacidade de Expansão Custos (Navio e Container) Diferenciais Multimodalismo Hinterland Serviços Logísticos Autoridade Portuária atuante 6 40
41 Sistema Portuário de Santos Diminuição da Acessibilidade Maior Tempo de Fila Restrição de capacidade no Transporte Rodoviário 6 41
42 Sistema Portuário de Santos 6 42
43 Sistema Portuário de Santos T-37 Marine Terminal
44 Sistema Portuário de Santos 6 44
45 Sistema Portuário de Santos 6 45
46 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo Composição dos Custos Fretes e Taxas Exemplos Infraestrutura Conclusão 46
47 Principais Características do Liner - Percepção dos Clientes Custo do Frete Freqüência de Saídas Matéria Prima Fornecedor 1 Planta Produtiva 1 Armazém 1 Mercado 1 Atacadista Mercado 2 Atacadista Mercado 1 Varejista Mercado 2 Varejista Matéria Prima Fornecedor 2 Armazém 2 Mercado 3 Atacadista Mercado 3 Varejista Transit Time Confiabilidade do Transit Time Matéria Prima Fornecedor 3 Matéria Prima Fornecedor 4 Matéria Prima Fornecedor 5 Matéria Prima Fornecedor 6 Tramp Planta Produtiva 2 Planta Produtiva 3 Mercado 4 Armazém 3 Atacadista Mercado 5 Atacadista Mercado 6 Armazém 4 Atacadista Fluxo de Materiais e produtos Liner Mercado 4 Varejista Mercado 5 Varejista Mercado 6 Varejista Adaptado de Martin Stopford Maritime Economics 2nd Edition Confiabilidade da Administração Disponibilidade de espaço Habilidade de aceitar cargas de última hora 7 47
48 Resumo das Ações após a Crise Lay Up Aumento de Joint Services Demolição Racionalização de Serviços Redução de Velocidade Recuperação da Receita General Rate Increase (GRI) BAF / EFAF Outras Taxas Custo do Frete Freqüência de Saídas Transit Time (Porta a Porta) Confiabilidade do Transit Time Confiabilidade da Administração Disponibilidade de espaço Habilidade de aceitar cargas de última hora Mercado 1 Armazém 1 Atacadista Matéria Prima Fornecedor 1 Planta Mercado 2 Produtiva 1 Atacadista Matéria Prima Fornecedor 2 Mercado 3 Armazém 2 Atacadista Matéria Prima Fornecedor 3 Planta Produtiva 2 Mercado 4 Matéria Prima Armazém 3 Atacadista Fornecedor 4 Mercado 5 Matéria Prima Atacadista Fornecedor 5 Planta Mercado 6 Produtiva 3 Armazém 4 Atacadista Matéria Prima Fornecedor 6 Fluxo de Materiais e produtos Tramp Liner Adaptado de Martin Stopford Maritime Economics 2nd Edition Mercado 1 Varejista Mercado 2 Varejista Mercado 3 Varejista Mercado 4 Varejista Mercado 5 Varejista Mercado 6 Varejista 7 48
49 Obrigado pela Audiência (e Paciência). 49
Aliança Navegação e Logística. Modalidades de Transporte na Movimentação de Contêineres
Aliança Navegação e Logística Modalidades de Transporte na Movimentação de Contêineres 1 Agenda 3º Painel Modalidades de transporte na movimentação de contêineres Esse painel abordará especificamente o
Leia maisALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA
1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no
Leia maisCabotagem, novo conceito. Transporte multimodal porta a porta, com serviço de qualidade a custo competitivo, única e direta, de longa distância.
Cabotagem, novo conceito Transporte multimodal porta a porta, com serviço de qualidade a custo competitivo, viabilizando uma opção única e direta, de longa distância. Maestra: aposta num mercado promissor
Leia maisDicas para Negociação e Contratação de Frete Internacional
Dicas para Negociação e Contratação de Frete Internacional Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro. Administradora de empresas com ênfase em Comércio Exterior, pós-graduada em Comércio
Leia maisReunião Almoço da CIC - Caxias do Sul - RS Cabotagem Modal alternativo ao Rodoviário. Gustavo Costa
Reunião Almoço da CIC - Caxias do Sul - RS Cabotagem Modal alternativo ao Rodoviário Gustavo Costa Jaime Batista - Setembro 2015 Part of a major international group Hamburg Süd is part of the family owned
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA
III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA Painel 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTIPAÇÕES DO SETOR PRIVADO EXPERIÊNCIAS DE EMPRESAS EM TERMINAIS PRIVADOS 15/12/2015 (51%) (49%) 2 SOCIEDADE
Leia maisSITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI Wagner Cardoso Gerente-Executivo de Infraestrutura CNI 36º Seminário de Logística na ABM Week 2017 São Paulo, 04 de outubro de 2017 CUSTO DE TRANSPORTE:
Leia maisTRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL
TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL PAINEL 2: CUSTOS DE TRANSPORTE NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: COMO SOLUCIONAR OS GARGALOS? SEGMENTO MARÍTIMO José Antonio C. Balau 01/10/2008 1 Agenda 1.
Leia mais20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE
LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE
Leia maisCOMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA
COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA INSTITUTO MERCOSUL Ariane Canestraro a. Eleger o melhor meio de Transporte: Aéreo urgências x tarifas premium Marítimo LCL / FCL
Leia maisOrganização do Setor Marítimo Portuário
Duarte Lynce de Faria, 21 de Setembro de 2015 Ano letivo 2016/17 Organização do Setor Marítimo Portuário Sectores da Economia do Mar Mercante Naval Equipamentos Petróleo e Gás Energias Renováveis Minerais
Leia maisANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR
CURSO FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO
Leia maisLOGÍSTICA E GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA E GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS TEMA DA AULA: Custos Logísticos Prof. Esp. Gabrielle Sousa Tavares CUSTOS LOGÍSTICOS PRÉ AULA: A Função Planejamento Estratégico na Logística Planejar estrategicamente
Leia maisDanilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017
1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso
Leia maisIntrodução ao Transporte Aquaviário
Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA)
Leia maisCURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS
CURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Carga horária:
Leia maisCABOTAGEM NO BRASIL. O modal e sua evolução
CABOTAGEM NO BRASIL O modal e sua evolução Por uma logística mais integrada e eficiente A Pratical One nasceu com essa visão e com o desejo de contribuir para que o Brasil seja um país mais competitivo
Leia maisPORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa. José Luís Cacho CEO
PORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa José Luís Cacho CEO AGENDA Infraestruturas Portuárias e movimentação de carga Ligações Marítimas e acessos ao hinterland Eficiência Portuária Expansão Portuária
Leia maisA Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas
A Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas Sul: Região de opções em terminais portuários Santos* Paranaguá Itapoá São Francisco do Sul Navegantes Itajaí Imbituba Rio Grande *Santos: Santos
Leia maisANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR
CURSO FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO
Leia maisEficiência Logística é vital para o setor Custo Logístico Total, como % da Receita
Custos Logísticos Eficiência Logística é vital para o setor Custo Logístico Total, como % da Receita Fonte: Fundação Dom Cabral, Custos Logísticos no Brasil, 2014 P r e ç o d e C e l u l o s e a t u a
Leia maisA INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro
A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio
Leia maisSão Paulo, 05 de abril de 2013
LOG-IN Logística Intermodal S/A Conferência sobre Transportes/Logística Bradesco - BBI São Paulo, 05 de abril de 2013 www.loginlogistica.com.br/ri LOGN3 DISCLAMER As declarações contidas neste material
Leia maisINVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO. Elber Justo MSC 2016
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO Elber Justo MSC 2016 AS EMPRESAS DO GRUPO MSC Desde 1970, a MSC tem crescido e se tornado uma das maiores transportadoras marítimas do mundo. Durante
Leia maisIntrodução à Nova Logística
UPS do Brasil 2016 Introdução à Nova Logística A UPS é a maior empresa do mundo em entregas expressas e líder global em serviços da Cadeia de Suprimentos. A Logística da UPS é única porque tem: Capacidade
Leia maisCABOTAGEM NO BRASIL. Atualização 2016
CABOTAGEM NO BRASIL Atualização 2016 Por uma logística mais integrada e eficiente A Pratical One nasceu com essa visão e com o desejo de contribuir para que o Brasil seja um país mais competitivo e eficiente
Leia maisLOG-IN DAY Apresentação
LOG-IN DAY 2015 Apresentação LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL ORIGEM Agendamento Tempo de viagem Capacidade de expedição cliente Planta do Embarcador Dead-line Capacidade de recebimento Porto de carregamento
Leia maisIntrodução ao Transporte Aquaviário
Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Introdução O transporte
Leia maisPLANILHA - CUSTOS PARA IMPORTAÇÃO -
PLANILHA CUSTOS PARA IMPORTAÇÃO 26/01/2017 CLIENTE.: OCB NCM.: 0901.11.00 CARGA.: CAFÉ CRU EM GRÃO II 10,00% PESO B.: CUBAGEM.: 270000 IPI 0,00% ORIGEM.: VIETNÃ DESTINO.: VIT/BRASIL PIS 0,00% OBS.: Embarque
Leia maisMECANISMOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS DE EXPORTAÇÃO
MECANISMOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS DE Alexandre Setten Gerente de Logística 1 29 de Março de 2010 1. Mudança no perfil da matriz modal Maior utilização do modal ferroviário Pontos Positivos Representa
Leia maisLOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL RESULTADOS DO 2T08
LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL RESULTADOS DO 2T08 1 As declarações contidas neste material sobre eventos futuros estão expostas a riscos e incertezas e sujeitas a alterações, decorrentes, entre outros fatores:
Leia maisPORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: ALTERNATIVAS ENTRE GATEWAY E PORTO INDÚSTRIA Fernando Seabra Florianópolis, Nov 2016 A. Smith (1776) afirma: Através do transporte marítimo, uma determinada indústria
Leia maisBoa Tarde. Joaquim S. Marques Neto & Mauricio Grassia Partner Relationship Executive Account Executive 21 de Junho de 2012
Boa Tarde Joaquim S. Marques Neto & Mauricio Grassia Partner Relationship Executive Account Executive 21 de Junho de 2012 Gargalos da Produção Nacional Guerra dos Portos Como Santa Catarina é afetada
Leia maisCabotagem: Alternativa para a Melhoria da Mobilidade e Competitividade
Cabotagem: Alternativa para a Melhoria da Mobilidade e Competitividade Por uma logística mais integrada e eficiente A Pratical One nasceu com essa visão e com o desejo de contribuir para que o Brasil seja
Leia maisArtigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro
Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro A globalização torna os processos econômicos interdependentes e complexos e induz as empresas
Leia maisTransportes Aspectos Básicos. Prof. Antonio Luiz de Carvalho
Transportes Aspectos Básicos Prof. Antonio Luiz de Carvalho Transportes Aspectos Básicos 1 Objetivos Desta Aula: Discutir os aspectos básicos de economia de transportes O papel do transporte na rede de
Leia maisINCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)
INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações
Leia maisPortos: em busca de soluções
Tribunal de Contas da União Portos: em busca de soluções Operadores privados modernizam portos públicos Brasília, DF 17 de junho de 2008 Tribunal de Contas da União Portos: em busca de soluções Operadores
Leia maisApresentação Porto Itapoá. Fazendo a diferença para sempre fazer melhor.
Apresentação Porto Itapoá Fazendo a diferença para sempre fazer melhor. Acionistas 40% 60% Portinvest 30% 70% O Terminal e a Baia da Babitonga Localização Núcleos de Atendimento Comercial e Operacional
Leia maisAGENTE DE CARGA INTERNACIONAL
CURSO FORMAÇÃO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL Carga horária: 360h
Leia maisMBA EM LOGISTICA E SUPPLY CHAIN
MBA EM LOGISTICA E SUPPLY CHAIN DURAÇÃO: 432 h/a - 20 meses aproximadamente AULAS: Segundas e Terças ou Sábados (Quinzenais) DIAS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS Segundas e Terças Sábados Segundas e Terças das
Leia maisNoble Group, 2010 All rights reserved.
18 de abril/2011 Panorama Mundial - Produção Panorama Mundial - Exportações Exportações Mundiais (em 1.000 tons) Safra 07/08 08/09 09/10 10/11 Estados Unidos 2.939 2.890 2.613 3.318 Índia 1.300 500 1.390
Leia maisApresentação Porto Itapoá. Fazendo a diferença para sempre fazer melhor.
Apresentação Porto Itapoá Fazendo a diferença para sempre fazer melhor. Acionistas 40% 60% Portinvest 30% 70% Diretoria Superintendente (CEO) Antônio J. de Mattos Patrício Júnior Histórico profissional
Leia maisCompetitividade das Exportações: Caminhos e Soluções
Competitividade das Exportações: Caminhos e Soluções Painel 1 Logística e Infraestrutura 21 de março de 2017 FGV EAESP, São Paulo - SP Custo de transporte: impactos na competitividade da indústria Como
Leia maisESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA
ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA 2017 2026 16 de janeiro de 2017 1. Objetivos estratégicos e metas 2. Plano de Ação 2017-2026 3. Visão Futura 2 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS A B Adequar
Leia maisMarcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017
Marcos Tourinho Chief Commercial Officer Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias 27 de Abril de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2. Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4. Compromisso com
Leia maisUnidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA
Unidade Importação de Mercado UNME SEBRAE/PA Importação É o processo que consiste em trazer um bem ou um serviço, do exterior para o país. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto
Leia maisProjetos Logísticos da Iniciativa Privada e Meio Ambiente Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística
Projetos Logísticos da Iniciativa Privada e Meio Ambiente Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística Agenda Sustentabilidade Logística Verde Exemplos Conclusão Agenda Sustentabilidade Logística
Leia maisPLANO DE LOGÍSTICA MAIS SUSTENTÁVEL
PLANO DE LOGÍSTICA MAIS SUSTENTÁVEL Sempre buscando disponibilizar as quantidades a serem atendidas, no tempo correto e com o menor custo possível; A executa seu trabalho de forma integrada com os demais
Leia maisZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II
RELAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Profª [ Sidney Jaciana Reis] Amorim UNIDADE I PARTE II ZONAS FRANCAS PRINCIPAIS CONCEITOS UTILIZADOS PORTO SECO LIVRE denominação dada as Zonas Francas onde não há portos
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer: Informações e cadeia de suprimentos; Níveis da cadeia de suprimentos
Leia maisDaniela Bacchi Bartholomeu CEPEA/ESALQ/USP. Estrutura da apresentação
Emissão de CO 2 e créditos de carbono Daniela Bacchi Bartholomeu CEPEA/ESALQ/USP 6 o Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Piracicaba, 08 de abril de 2009 1 Estrutura da apresentação 1. Participação
Leia maisFormação de Agente de Carga Internacional Telefone
Formação de Agente de Carga Internacional Telefone 0800.7183810 Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Agente de Cargas, que é o responsável pelo planejamento e a intermediação
Leia maisApresentação do Professor
Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro. Pós-graduada em Comércio Exterior, coordenadora e instrutora de Cursos de Comércio Exterior. Grande experiência com o mercado internacional, através
Leia maisSUPERPORTO DE SALVADOR
Um projeto conceitual de alta atratividade e rápida resposta ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Motivação: fatores de eficiência Aproveita os potenciais do Porto de Salvador e sua localização,
Leia maisIndústria farmacêutica e o transporte marítimo
Página 1 de 5 Cleci Leão 28/08/2016 23:55 Indústria farmacêutica e o transporte marítimo Caminhos para o sucesso das operações e como migrar do aéreo para o marítimo Fabricantes da indústria farmacêutica
Leia maisCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL
2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE INTEGRAÇÃO ENTRE ROTAS DE LONGO CURSO E DE CABOTAGEM UTILIZANDO UM MODELO MATEMÁTICO
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE INTEGRAÇÃO ENTRE ROTAS DE LONGO CURSO E DE CABOTAGEM UTILIZANDO UM MODELO MATEMÁTICO Daniel Chebat Escola Politécnica da Universidade de São Paulo E-mail: daniel.chebat@gmail.com
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisCrystalsev Comércio e Representação Ltda.
Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Cia. Açucareira Vale do Rosário Cia. Energética Santa Elisa Usina de Açúcar e Álcool MB Ltda. Usina Moema - Açúcar e Álcool Ltda. Usina Mandú S/A Usina Pioneiros
Leia maisUniversidade de Lisboa,
Universidade de Lisboa, 2016.03.04 Os Espaços Marítimos Nacionais 200 MI SUBÁREA AÇORES SUBÁREA CONTINENTE SUBÁREA MADEIRA LEGENDA MAR TERRITORIAL ZONA CONTÍGUA ZEE (coluna de água) e PLATAFORMA CONTINENTAL
Leia maisLogística de Distribuição na Exportação
Logística de Distribuição na Exportação Carlos Martins Diretor de Logística de Exportação Março / 2006 Agenda 1. Números Atuais da Empresa 2. Situação Atual da Logística 3. As Perspectivas para o Modal
Leia maisApresentação do Professor
Professora: Ariane Canestraro Apresentação do Professor Pós-graduada em Comércio Exterior, grande experiência com o mercado internacional, através de atividades desenvolvidas como Importação, Exportação,
Leia maisPorto de Sines, Porta Atlântica da Europa
Porto de Sines, Porta Atlântica da Europa Idalino José Diretor de Infraestruturas e Ordenamento IECE 2016 Inovação na Engenharia para a Competitividade Económica 27/10/2016 Posicionamento Geoestratégico
Leia mais27º Congresso Internacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore
27º Congresso Internacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore Rio de Janeiro/RJ, 23-25 de outubro de 2018 Avaliação do Potencial do Porto do Açu sob a Ótica de Porto Concentrador de
Leia maisPrograma de Estímulo ao Transporte de Cabotagem. BR do MAR. DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019
Programa de Estímulo ao Transporte de Cabotagem BR do MAR DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019 VISÃO GERAL 11% do TKU Brasil 10% = contêiner 84 embarcações 163 milhões toneladas@2018 1,35 milhões de contêineres/ano
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ
TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 05 NOVEMBRO DE 2018 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador) a) LONGO CURSO 1.1- Por tonelada de
Leia maisProf. Glauco Carvalho. INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Prof. Glauco Carvalho INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL INCOTERMS Em qualquer transação de compra e venda internacional as responsabilidades se dividem. A globalização promoveu a criação de uma normatização
Leia maisSEMINÁRIO LEGISLATIVO DE PORTOS, INTEGRAÇÃO MULTIMODAL E COMÉRCIO EXTERIOR
SEMINÁRIO LEGISLATIVO DE PORTOS, INTEGRAÇÃO MULTIMODAL E COMÉRCIO EXTERIOR em homenagem aos 200 anos da Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas Eficiência portuária O investidor como indutor do
Leia maisVII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro
VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro Atualidades do Direito Portuário, Infraestrutura e Logística TECNOLOGIA A SERVIÇO DO BRASIL Sumário: - O porquê da Praticagem - Contribuições
Leia maisESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS
TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 21/07/2018 até 30/04/2019 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. SERVIÇO
Leia maisPerspectivas. Dezembro de 2006
Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons
Leia maisIX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro
IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SETOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO (2006) VISÃO ESTRTÉGICA Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal Aumentar fortemente a
Leia mais8 o Encontro Anual de Usuários
8 o Encontro Anual de Usuários RETROSPECTIVA PERSPECTIVAS SOLUÇÕES RETROSPECTIVA Cargas de graneis sólidos - Porto de Aratu Movimentação anual em 1.000 toneladas - 0,5% a.a. Fonte: Codeba *Projeção com
Leia maisPORTO DE IMBITUBA 1 / 5
TARIFA PORTO DE IMBITUBA Aprovada pela Deliberação CAP-Imbituba n o 3/1995 Consolidada pela Ordem de Serviço n o 11/2012 - Anexo 1 1 / 5 TABELA I: UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TERRESTRE (INFRATER) Taxas
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL I STA 04041
Departamento de Administração ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL I STA 04041 Prof. Aurélio Lamare Soares Murta DECISÕES DE TRANSPORTES SUMÁRIO 1. Introdução 2. Seleção de Alternativas de Transporte 3. Terceirização
Leia maisSérie Executiva. Logística e Supply Chain Management
Série Executiva Logística e Supply Chain Management SÉRIE EXECUTIVA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof. JAMIL MOYSÉS FILHO MSc. Fundação Getulio Vargas 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisFATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA
FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA Wagner Cardoso Gerente Executivo de Infraestrutura Confederação Nacional da Indústria Rio de Janeiro, 15 de agosto de
Leia maisTABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014
TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014 A. PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS A.1 SERVIÇOS OPERACIONAIS A.1.1 Utilização da Infraestrutura Aquaviária e Acostagem
Leia maisENTENDENDO O VGM VERIFIED GROSS MASS
ENTENDENDO O VGM VERIFIED GROSS MASS 1 Por que foi criada essa exigência? Segurança é fundamental para as operações de navegação e, lamentavelmente, muitos clientes (não somente no Brasil) informam equivocadamente
Leia mais1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial. Arthur Hill. Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados
1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial Arthur Hill Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados O desafio está em integrar a cadeia de suprimentos, desde o fornecimento
Leia mais6ª CONFERÊNCIA DE TRANSPORTES POR QUE NOS REUNIMOS AQUI?
6ª CONFERÊNCIA DE TRANSPORTES POR QUE NOS REUNIMOS AQUI? Para discutir modelos de sucesso e insucesso. Para gerar insights. Para obter soluções avançadas e inovadoras. Para tentar melhorar nossa competitividade.
Leia maisPalestrante Mateus Neto Licenciado Gestão e Tecnologia Marítimas Escola Náutica Infante D. Henriques PORTUGAL
Palestrante Mateus Neto Licenciado Gestão e Tecnologia Marítimas Escola Náutica Infante D. Henriques PORTUGAL 1 2 O mundo é rico em riquezas naturais, mas para usá-las encontra-se uma barreira, que é a
Leia maisDaniel Dominguez de Oliveira. Analise da adequação de um terminal de conteiner frente ao desenvolvimento do comercio marítimo internacional.
Daniel Dominguez de Oliveira Analise da adequação de um terminal de conteiner frente ao desenvolvimento do comercio marítimo internacional. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisBrochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem
Brochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem - 2015 - Apresentação O desenvolvimento da economia brasileira vem aumentando a necessidade do Brasil contar com uma infraestrutura
Leia maisMultimodalidade e Cadeia de Suprimentos
Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Douglas Tacla Vice Presidente de Transportes América Latina DHL Supply Chain Brazil Sao Paulo, April, 30 th 2013 Deutsche Post - DHL Nós somos líder mundial em logística,
Leia maisINFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz
INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª Danielle Ferraz Sistema de transportes Transportes Sistema de transportes O transporte é responsável por todo e qualquer atividade econômica, sem ele, não há desenvolvimento
Leia maisESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS
TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/06/2017 até 31/03/2018 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. SERVIÇO
Leia maisESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS
TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/06/2017 até 31/05/2018 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. SERVIÇO
Leia maisPor tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.
TABELA I INFRAMAR UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIATAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR ARMADOR OU SEU REPRESENTANTE 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações R$ 1.1 Na
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim. Michel de Norman. Belge Consultoria.
Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim Belge Consultoria Michel de Norman Realização: Royal Palm Plaza Campinas/SP 05 de Setembro de 2013 Agenda Portos
Leia maisO EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou em R$72,3 milhões, 12,1% maior que o 3T15.
O EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou em R$72,3 milhões, 12,1% maior que o 3T15. Paranaguá, 14 de novembro de 2016 As informações trimestrais (ITR) e as demonstrações financeiras padronizadas (DFP)
Leia maisTabela de preços dos serviços oferecidos e prestados pela Bandeirantes Logística Integrada. Vigência a partir de 02/01/2018
Tabela de preços dos serviços oferecidos e prestados pela Bandeirantes Logística Integrada. Vigência a partir de 02/01/2018 IMPORTAÇÃO CONTAINER LCL/FCL PERÍODO DE 07 DIAS OU FRAÇÃO. 1. Armazenagem FCL
Leia maisTabela de preços dos serviços oferecidos e prestados pela Bandeirantes Logística Integrada. Vigência a partir de 25/10/2017
Tabela de preços dos serviços oferecidos e prestados pela Bandeirantes Logística Integrada. Vigência a partir de 25/10/2017 IMPORTAÇÃO CONTAINER LCL/FCL PERÍODO DE 07 DIAS OU FRAÇÃO. 1. Armazenagem FCL
Leia maisINCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR
Introdução Nas relações de Comércio Internacional, tanto o exportador quanto o importador devem agir de acordo com normas estabelecidas pelos órgãos competentes a fim de haver êxito na logística das mercadorias.
Leia maisDuarte Lynce de Faria, 02 de novembro de Ano letivo 2016/17. Sistemas Portuários
Duarte Lynce de Faria, 02 de novembro de 2016 Ano letivo 2016/17 Sistemas Portuários Modelos de Desenvolvimento Portuário Modelo Hanseático Modelo Anglo-Saxónico Modelo Latino Singapura vs Hong-Kong 2
Leia maisGESTÃO DE LOGÍSTICA WMS
GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS TENHA A SOLUÇÃO IDEAL PARA CONTROLE E GESTÃO DO SEU ARMAZÉM COM O WMS DA SENIOR Controle a movimentação e armazenagem para obter maior produtividade, redução de custos e tempo nos
Leia mais