A etnobotânica e o conhecimento popular: estudos de caso na cidade de. Bruno Henrique Justo a*, Débora dos Santos Mota a, Samuel Coelho a

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1 A etnobotânica e o conhecimento popular: estudos de caso na cidade de Sorocaba, SP, Brasil. Bruno Henrique Justo a*, Débora dos Santos Mota a, Samuel Coelho a a Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba, Rodovia João Leme dos Santos, Km SP-264, Bairro do Itinga, Sorocaba - São Paulo Brasil * brunohjusto@hotmail.com Palavras-chave: conhecimento etnobotânico, biodiversidade, plantas medicinais. A etnobotânica e o conhecimento popular. ABSTRACT Brazil is a country that presents a great biodiversity of flora and fauna. This wide variety of plants, animals and ecosystems, among other things, is because of the vast territorial extension and the diversity of climates in the country. In studies of the plants, the ethnobotany enters as a tool that understanding the relationship between plants and humans societies, contributing in the achievements of scientific knowledge. The objective of this work was to raise the knowledge that common people have about plants, their medicinal utilities and so on. Two studies of case were done with people residents in Sorocaba, São Paulo. The manner proposed to obtain the data was the qualitative boarding, with semi-structured interviews derived from themes generators, always with the concern of design for the purposes of work. It was raised a total of 47 species, distributed in 44 genres and 27 families, and the vast majority of species is referred as herbaceous and are very common to urbanized environment, which confirms the idea that the convenience of cultivation of these plants contributes in its greatest use, 1

2 and that knowledge about cosmopolitan species may be related to the replacement of socalled popular values for an industrial culture. The aim of this paper is show the relevance on the study of ethnobotany, because it is noticed that understanding the interrelations between human and botany serves as a means of awareness to environmental preservation. RESUMO O Brasil é um país que apresenta uma grande biodiversidade de flora e fauna. Essa enorme variedade de plantas, animais e ecossistemas, sendo alguns de caráter ímpar, se devem à grande extensão territorial e à diversidade de climas no país. No estudo da flora, a etnobotânica entra como uma ferramenta que busca a compreensão sobre a relação existente entre os vegetais e as sociedades humanas, contribuindo no acervo do conhecimento científico. O objetivo deste trabalho foi levantar o conhecimento adquirido e acumulado que pessoas comuns possuem sobre as espécies vegetais, suas utilidades medicinais e outras. Para tanto, foram realizados dois estudos de caso com pessoas residentes no município de Sorocaba, São Paulo. Utilizou-se da abordagem qualitativa, por meio de entrevistas semi-estruturadas derivadas de temas geradores, sempre com a preocupação do delineamento para os objetivos do trabalho. Foram levantadas um total de 47 espécies distribuídas em 44 gêneros e 27 famílias, sendo a grande maioria das espécies denominadas herbáceas e comuns ao ambiente urbanizado. Tal fato confirma a idéia de que a praticidade do cultivo destes vegetais contribui no seu maior uso, além de que o conhecimento sobre espécies cosmopolitas pode estar relacionado com a substituição dos valores ditos populares para uma cultura industrializada. O presente trabalho mostra a relevância sobre o estudo de etnobotânica, pois é percebido que a compreensão sobre as relações existentes entre 2

3 botânica e o homem servem como forma de conscientização para a preservação ambiental. INTRODUÇÃO A Etnobotânica é a ciência que estuda as interações dinâmicas entre as plantas e o homem; consistindo também na compreensão dos usos e aplicações tradicionais dos vegetais pelas pessoas. Ligada à botânica e à antropologia, é uma ciência interdisciplinar que também engloba conhecimentos farmacológicos, médicos, tecnológicos, ecológicos e lingüísticos (Amorozo, 1996). No seu início, a Etnobotânica tinha um caráter mais restrito, estudando as interrelações entre os vegetais com as sociedades ditas primitivas. Com o passar do tempo esta limitação foi sendo superada e sua investigação expandiu-se, fazendo parte agora do seu campo de estudo, não somente as sociedades indígenas, mas também as sociedades industriais e suas relações estabelecidas com a flora (Albuquerque, 2005). Além de o conhecimento etnobotânico contribuir para o conhecimento científico das espécies vegetais, seu estudo deve ter como foco, também, na reversão do conhecimento fornecido pelos informantes para sua própria comunidade. Desta forma, a etnobotânica não serve apenas como ferramenta para resgatar o conhecimento tradicional, mas também é importante no resgate dos próprios valores das culturas que entra em contato (Prance, 1987; Delwing et al, 2007). O Brasil, por possuir a maior biodiversidade vegetal do planeta, utiliza a etnobotânica como ferramenta importante na compreensão de vários fatores referentes ao desenvolvimento e conservação de espécies utilizadas por populações que habitaram ou habitam diferentes biomas brasileiros. Na história do Brasil, o primeiro registro etnográfico referente a plantas brasileiras foi realizado por Caminha, no ano de

4 (Ming, 2009). Espécies como o urucum (Bixa orellana L.) e o inhame (Manihot spp) foram citadas, aclarando que a primeira era utilizada pelos indígenas na pintura do corpo para rituais e proteção e, a segunda espécie, utilizada na alimentação (Ming, 2009). Fortemente ligada à etnofarmacologia, o conhecimento etnobotânico do Brasil favorece a área de produtos naturais, notadamente oriundos das plantas superiores, das toxinas animais e dos microorganismos. Estes são usados como matéria-prima na síntese de moléculas complexas de interesse farmacológico, utilizando substâncias ativas presentes na planta como um todo, ou em parte dela, na forma de extrato total ou processado (Calixto, 2003). O conhecimento tradicional, neste âmbito, constitui um recurso importante na elaboração de drogas terapêuticas, sendo que muitos antibióticos, tranqüilizantes, sedativos, anestésicos, analgésicos e laxantes são oriundos desta fonte Gallote & Ribeiro, (2005). Contudo, como já explicitado, a etnobotânica não se refere apenas ao estudo de plantas medicinais, mas abrange também o uso de espécies vegetais para diversos outros fins (Prance, 1987). O objetivo geral deste trabalho foi realizar um levantamento do conhecimento popular que pessoas comuns possuem sobre a etnobotânica, enfocando no uso de espécies medicinais. No entanto, durante as entrevistas, levantou-se também espécies úteis para outros fins, como alimentação, artesanato, fibras, religião, utensílios e outros. METODOLOGIA A abordagem utilizada neste presente estudo foi qualitativa, caracterizado assim devido os dados terem sido obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, ou seja, dados descritivos oriundos de relatos do público alvo. A fundamentação na abordagem 4

5 deste trabalho, com a metodologia qualitativa, abrange uma construção socioafetiva do conhecimento, uma vez que tal conhecimento faz parte integrante da história e da realidade dos sujeitos (Gomes, 1999). Pelo motivo de ter sido um estudo detalhado de um contexto específico e bem delimitado, foi qualificado como um estudo de caso. Para elaboração do questionário foi levada em consideração as advertências feitas por Darrell A. Posey (1987) no capítulo de seu livro intitulado Etnobiologia: Teoria e Prática, com algumas adaptações por se tratar de uma sociedade industrial e/ou urbana, no qual o autor diz que as perguntas devem ser as mais abertas possíveis para que não haja o risco de restringir as respostas dadas pelos entrevistados. Assim, as entrevistas foram pautadas em temas geradores e, conforme o andamento, essas eram conduzidas aos objetivos estabelecidos por este trabalho. Segundo Posey (1987), entre outros (Albuquerque, 2005; Prance 1987) para uma pesquisa de qualidade em etnobotânica, além de informações referentes aos usos de plantas é importante o registro de como são feitos esses usos e quais as partes dos vegetais utilizados. Para esta pesquisa foram realizados 2 (dois) estudos de caso, feitos com pessoas de ambos os sexos, residentes no município de Sorocaba no estado de São Paulo. Um entrevistado possui ensino superior completo e, a outra, ensino básico incompleto. A escolha dos entrevistados deu-se com base no conhecimento com relação ao uso de plantas medicinais e, por pessoas que pelo motivo de terem um jardim contendo uma grande variedade de plantas, nos chamou a atenção para questioná-las se naquele jardim havia alguma planta que não era meramente ornamental. O conhecimento que ambas as pessoas possuem sobre as plantas foi adquirido durante a vida, principalmente com parentes e amigos. 5

6 A confirmação da grafia dos nomes científicos e sinonímia botânica foi obtida através da consulta ao índice de espécies do Missouri Botanical Garden's VAST (VAScular Trópicos W3TRÓPICOS), Nomenclatural Database and Associated Authority Files (conforme referência). A discussão fundamentou-se principalmente acerca de espécies indicadas para usos medicinais, onde buscou-se bibliografia para verificar se já havia estudos com tais plantas que comprovassem seus princípios de cura. RESULTADOS E DISCUSSÃO A área estudada, embora esteja em constante crescimento, é considerada uma cidade de interior e, por este motivo, ainda é possível encontrar modos de pensar tradicionais que abrange várias áreas do conhecimento, inclusive no que diz respeito à saúde. Desta forma, embora haja centros médicos, é muito comum o uso de plantas com finalidades terapêuticas. Além do uso medicinal, nos dados coletados, pudemos observar o emprego de plantas em outras situações. Na prática, havia sim muitas espécies presentes nos jardins dos entrevistados; no entanto, a maioria das plantas não era cultivada para fins medicinais. Um dos entrevistados aclarou que, quando necessário, compra as plantas para seu uso e nos indicou onde consegui-las, no Mercado Municipal de Sorocaba. Listou-se um total de 47 espécies, distribuídas em 44 gêneros e 27 famílias (Tabela 1). A grande variedade de gêneros levantados demonstrou que o uso das plantas é bem abrangente e que o uso de diversas plantas para um mesmo fim não está relacionado com a proximidade taxonômica das espécies. A grande maioria das espécies citadas são herbáceas. Sendo assim, normalmente são plantas rasteiras que não tem preferência de habitat, ou seja, são fáceis de encontrar 6

7 mesmo em calçadas (Ex: Poejo, Beldroega), podendo esse fator ser um dos que influência o uso popular destas ervas e o plantio em seus quintais. As outras, de porte arbustivo ou mesmo arbóreo, tem menor freqüência nos relatos, o que corrobora com a idéia de que a facilidade em encontrar estas plantas implica num maior uso. Tabela 1. Espécies vegetais citadas pelos entrevistados. Família Nome Científico Nome Popular Amaranthaceae Amaranthus viridis L. Caruru-de-porco Apiaceae Coriandrum sativum L. Coentro Apiaceae Pimpinella spp Erva-doce Araceae Dieffenbachia picta Schott Comigo-ninguém-pode Asteraceae Baccharis trimera (Less.) DC. Carqueja Asteraceae Egletes viscosa (L.) Less. Marcela Asteraceae Lactuca sativa L. Alface Asteraceae Sonchus oleraceus L. Serralha Brassicaceae Brassica oleracea L. Couve Cannaceae Canna indica L. Cana-da-Índia Chenopodiaceae Chenopodium ambrosioides L. Erva-de-Santa-Maria Cucurbitaceae Cucurbita spp Cambuquira Euphorbiaceae Ricinus communis L. Mamona Fabaceae Glycine max (L.) Merr. Soja Fabaceae Hymenaea courbaril L. Jatobá Fabaceae Stryphnodendron obovatum Benth. Barbatimão Lamiaceae Mentha pulegium L. Poejo Lamiaceae Mentha viridis (L.) L. Hortelã Lamiaceae Ocimum basilicum L. Alfavaca Lamiaceae Origanum majorana L. Manjerona Lamiaceae Rosmarinus officinalis L. Alecrim Lauraceae Laurus nobilisl. Louro Lauraceae Persea americana Mill. Abacate Liliaceae Allium cepa L. Cebola Liliaceae Allium fistulosum L. Cebolinha Liliaceae Allium sativum L. Alho Liliaceae Aloe succotrina Lam. Babosa Liliaceae Sansevieria trifasciata Prain Espada-de-São-Jorge Linaceae Linum usitatissimum L. Linhaça Monimiaceae Peumus boldus Molina Boldo-do-Chile Moraceae Morus nigra L. Amora Myrtaceae Eucalyptus spp Eucalipto Phytolaccaceae Petiveria tetrandra B.A. Gomes Guiné Plantaginaceae Plantago spp L. Tanchagem Poaceae Andropogon schoenanthus L. Erva-cidreira ou capim-limão Poaceae Bambusa spp Bambu 7

8 Poaceae Phalaris canariensis L. Alpiste Potulacaceae Portulaca halimoides L. Beldroega Punicaceae Punica granatum L. Romã Rosaceae Fragaria vesca L. Morango Rosaceae Malus communis Poir. Maça Rutaceae Ruta graveolens L. Arruda Sapindaceae Paullinia cupana Kunth Guaraná Solanaceae Capsicum frutescens L. Pimenteira Urticaceae Parietaria officinalis L. Parietária Zingiberaceae Renealmia exaltata L. f. Pacova Zingiberaceae Zingiber officinale Roscoe Gengibre No entanto, o conhecimento de apenas espécies cosmopolitas, ressalta Amorozo (2002), pode ser devido à substituição dos valores, o que significa que a cultura industrial, na qual os remédios já estão prontos e é só comprar, diminui a procura ou deixa cair no esquecimento espécies de plantas que curariam aqueles males, não sendo mais necessário procurar um vegetal de tão difícil acesso. Para cada espécie os entrevistados indicaram um ou mais usos (Tabela 2). As partes mais usadas são as folhas para os preparos medicamentosos, e seu uso geralmente se dá por meio de chá, provavelmente devido à facilidade de se extrair suas propriedades por meio do cozimento. Algumas espécies apresentam em suas folhas os chamados taninos, que estão presentes nestas para inibição da predação por insetos, fungos e bactérias e são formados por polifenóis, que tem importância medicinal por serem capazes de precipitar as proteínas superficiais das células (Pansera, 2003). Assim, é possível que o motivo pelo qual, em muitos casos, sejam utilizadas as folhas em infusões é devido à suposição de que o sucesso ocorrido em uma determinada planta possa ser expandido à outra. As doenças que foram indicadas são consideradas de fácil tratamento, segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (2009), como gripe, dor de garganta, dor de estômago. Porém, ao contrário do que se alega no trabalho de Silva-Almeida & Amorozo (1998), um dos entrevistados utiliza somente as plantas para doenças 8

9 consideradas mais sérias como inflamação urinária e colesterol alto, com a justificativa de não querer ficar refém de remédios. Como pode ser visto na Tabela 2, não há indicação de quantas vezes ao dia, por exemplo, deve-se fazer o uso dos medicamentos naturais. Como também foi dito no trabalho de Silva-Almeida & Amorozo (1998), uma das explicações de não haver dosagem é a crença em que se bem não faz, mal é que não vai fazer (fala de um dos entrevistados). No entanto, como alerta neste mesmo trabalho, há plantas que são tóxicas, como é o caso da comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta Schott). O uso indiscriminado desta planta, segundo Carneiro et al (1985), pode desencadear crises alérgicas por conter cristais de oxalato de cálcio, que causam a lise da membrana celular. A romã (Punica granatum L.) também é outra planta tóxica e pode ser fatal dependendo da quantidade ingerida; sua toxidade é devido à presença de alcalóides, provocando náuseas e vômitos (Plantas e Ervas Medicinais, 2009). Ainda assim, seu uso foi confirmado, servindo dentre outros fins também para dores de garganta (Biazzi, 2002); e uso como cicatrizante (informação não encontrada na literatura para confirmação de seu uso para este fim). No entanto, talvez essa fama tenha sido cunhada devido a ser um bom anti-séptico, limpando a ferida e conseqüentemente ocasionando uma boa cicatrização. Embora não tenha sido encontrada nenhuma confirmação medicinal a respeito de algumas plantas para os fins dados, como a cebola (Allium cepa L.) que aliviaria a dor de cabeça, outras citadas foram comprovadas cientificamente seus benefícios à saúde (Plantas e Ervas medicinais, 2009). Algumas, como a alface, que tem como constituintes químicos vitaminas A e C, cálcio, fósforo e ferro, possui ações como 9

10 antiácida e diurética e corrobora com o citado pelo entrevistado, possuindo ação sonífera (Biazzi, 2002). Há outras como o poejo que suas propriedades indicam uma finalidade diferente do citado. Sendo boa como digestivo, expectorante e antiespasmódico, também pode ser utilizado como combate a vermes, mas nada dito sobre o ranger de dentes (bruxismo) (Plantas e Ervas medicinais, 2009). Outros usos, como confecção de sabão (sementes de mamona), repelente (fumaça de eucalipto), espantar mau-olhado (do folclore), dentre outros, são usos que não necessitam de confirmação literária, servindo apenas para demonstrar a variedade de utilidades/relações que se pode ter/estabelecer com uma determinada planta, levando as pessoas que as utilizam a preservá-las, como anuncia Posey (1987). Tabela 2. Os usos indicados para as espécies citadas, as partes utilizadas e seu modo de preparo. Nome Popular Parte usada Modo de preparo Posologia Usos populares Abacate Polpa da fruta Com leite de soja, ou com açúcar Via oral Diminuir o colesterol B ; lavagem do cabelo A Alecrim 1 Folhas Infusão; plantar num vaso; Via oral, banho e vapor Calmante B ; proteção espiritual e defumar a casa A Alface 2 Folhas Infusão Via oral Para dormir B Alfavaca ou Manjericão 1 Folhas Infusão; secagem das folhas; natural Banho, e via oral Proteção espiritual e como tempero A Alho Bulbos (dentes) Curtido em óleo Aplicação no local Dor de ouvido A Alpiste Sementes Infusão Via oral Baixar a pressão B Amora Arruda 1 Galho Folhas Cortar um galho de 1 metro em forma de Y. Infusão; plantar num vaso; secagem das folhas; Babosa Folhas Extração do sumo Bambu Caule Deixar secar ao sol Equilibrar na altura da cintura. Banho, vapor e via oral Aplicação no local Achar água no subterrâneo Espantar mau olhado, banho espiritual, defumar a casa (proteção) A Lavar o cabelo A Artesanatos diversos, lanças e vara de pescar A 10

11 Barbatimão Casca do tronco Infusão Banho de assento O banho na vagina enrijece a musculatura e é cicatrizante A Alimentação e elimina as vermes do intestino A Beldroega Folhas Ao natural Via oral Boldo-do-Chile Folhas Infusão Via oral Para má digestão A Cambuquira Brotos Cozimento Via oral Alimentação (sopa) A Cana-da-Índia Caule Infusão Via oral Inflamação na bexiga B Infusão e curtido no álcool Emagrecimento, má digestão e confecção de pinga A Carqueja Folhas Via oral Caruru-deporco Folhas Ao natural Via oral Alimentação na salada A Cebola Bulbo Ao natural (fatiado em rodelas) Aplicação na testa Dor de cabeça A Cebolinha Folhas Ao natural Via oral Alimentação A Coentro Folhas Ao natural Via oral Alimentação A Comigoninguém-pode Infusão; plantar; secagem das Banho e Espantar mau olhado, protecão espiritual, 1 Folhas folhas; vapor defumar a casa A Caules e Batido no Couve folhas liquidificador Via oral Azia, gastrite e mal-estar B Erva-cidreira Folhas Infusão Via oral Calmante A Erva-de-Santa- Maria Folhas Infusão Via oral Regulação da menstruação A Erva-doce Folhas Infusão Via oral Gripe e resfriado B Infusão; plantar Espantar mau olhado, Espada-de-São- num vaso; secagem Banho e banho espiritual, defumar a Jorge 1 Folhas das folhas; vapor casa (proteção) A Eucalipto Tronco e folhas Infusão e ao natural Inalar e vapor Dificuldade em respirar, aroma para saunas, lenha e repelente A Gengibre Bulbo Curtido em álcool e desnaturado Via oral Bebida de festa junina e irritação da garganta A Guaraná Fruto Infusão Via oral Emagrecer e diminuição do colesterol B infusão; plantar num vaso; secagem das Banho e Espantar mau olhado, banho espiritual, defumar a Guiné 1 Folhas folhas; vapor casa (proteção) A Hortelã Folhas Infusão Via oral Calmante e para matar vermes A ; relaxamento e ajuda na respiração B Jatobá Sementes Ao natural Via oral Alimentação A Linhaça Sementes Curtir para fazer óleo; triturar Via oral Baixa o peso e fortalece o corpo B Louro Folhas Secagem das folhas Via oral Alimentação (tempero) B Emagrecimento e Maça 2 Fruto Infusão Via oral diminuição do colesterol Tronco, folhas e Ao natural, Confecção de cachimbos, folhas como fumo e Mamona sementes secagem das folhas Via oral confecção de sabão A Manjerona Folhas Ao natural Via oral Alimentação (tempero) A 11

12 Marcela Flores Secagem das flores Inalar Confecção de travesseiros, aroma calmante e melhora a respiração A Morango Fruto Ao natural Via oral Controle de ácido úrico B Eliminação de vermes e Pacová Sementes Infusão do triturado Via oral diminuição do bruxismo B Parietária Folhas Infusão Via oral Inflamação urinária B Pimenteira 1 Poejo Romã Folhas Folhas Infusão; plantar num vaso; secagem das folhas Infusão do triturado Infusão, curtido no Casca e fruto guaraná Banho e vapor Via oral Via oral e aplicação local Serralha Folhas Ao natural Via oral Espantar mau olhado, banho espiritual, defumar a casa (proteção) A Eliminação de vermes e diminuição do bruxismo B Dor de garganta, diarréia e cicatrizante B Alimentação e elimina as vermes do intestino A Soja Sementes Leite Via oral Azia, gastrite e mal-estar B Tanchagem Folhas Infusão Via oral Antibiótico e inflamação na garganta B Nota 1 : Chamados sete ervas, apenas juntas elas são eficazes para os usos indicados. Nota 2 : Para eficácia do uso é preciso que estas plantas estejam em conjunto. Nota A : Estudo de caso realizado com um homem que viveu muitos anos em sítio. Nota B : Estudo de caso realizado com uma mulher possuidora de um jardim. CONCLUSÃO Ao realizar essa pesquisa constatou-se a importância de se haver estudos em etnobotânica, primeiro pela necessidade de resgatar um conhecimento popular que está desaparecendo conforme a sociedade se torna mais urbanizada. Segundo, como foi comprovado com o presente trabalho, muitas indicações feitas pelos entrevistados têm fundamentos farmacológicos reais, mostrando a relevância de se estudar as espécies citadas. Por fim, como resgata Posey (1987), as relações estabelecidas entre botânica e homem são importantes para preservação ambiental; assim, caso se perca estes conhecimentos populares, também será perdido uma parcela importante que preserva e mantêm em seus quintais as espécies vegetais. 12

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Albuquerque, U. P. Introdução a Botânica. Interciência. 2ª ed Amorozo, M.C.M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. Pp In: L.C. Di Stasi (org.). Plantas medicinais: arte e ciência - Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo, Editora da Universidade Estadual Paulista, Amorozo, M.C.M. Uso e Diversidade de Plantas Medicinais em Santo Antonio do Leverger, MT, Brasil. Acta botanica brasilica. 16(2): , Biazzi, E. O maravilhoso poder das plantas. Casa publicadora brasileira. 2ª Ed Calixto, J. B. Biodiversidade como fonte de medicamentos. Ciência e Cultura., São Paulo, v. 55, n. 3, Sept Disponível em: Acesso em: 08/08/2009. Carneiro, C.M.T.S.; Neves, L.J. & Pereira, N.A. (1985). Mecanismo tóxico de Dieffenbachia picta Schott (Araceae). Anais da Academia Brasileira de Ciências 57(3): Delwing, A. B.; Franke, L. B; Barros, I. B. I. de; Pereira, F. S.; Barroso, C. M. A etnobotânica como ferramenta da validação do conhecimento tradicional: manutenção e resgate dos recursos genéticos. Resumos do II Congresso Brasileiro de Agroeologia. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.1, fev

14 Gallote D. C. & Ribeiro L. F. (2005). Levantamento etnobotânico das plantas medicinais do horto da Escola Superior São Francisco de Assis ESFA, Santa Teresa, ES. 3(1): Disponível em: conteudo/pdf/horto.pdf. Acesso em: 05/08/09. Gomes, A. M. S. Resumo: Etnobotânica dos quintais do bairro Havaí. Comissão do Meio Ambiente do bairro Havaí e Adjacências. Centro Universitário de Belo Horizonte Ming, L. C. A Etnobotânica na recuperação do conhecimento popular. Departamento de Produção Vegetal. Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP, Disponível em: Acesso em: 23/05/2009. Organização Mundial da Saúde, Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Disponível em: 902H0I1Jd3L1M0N&VInclude=../site/din_sist.php&VSis=1&VAba=0&VCoit=23 56 Acesso em: 06/06/2009 Pansera, M. R. et al. Análise de taninos totais em plantas aromáticas e medicinais cultivadas no Nordeste do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Farmacognosia,

15 Plantas e Ervas medicinais. Fitoterapias e Fototerápicos 2009 (website). Disponível em: Acesso em: 06/06/2009 Posey, D. Etnobiologia: teoria e prática. In RIBEIRO, B. Suma Etnológica Brasileira. Etnobiologia. Petrópolis: Vozes/FINEP: 15-25, 2ª Ed Prance, G. T. Etnobotânica de algumas tribos amazônicas. SUMA Etnológica Brasileira - Etnobiologia. 2ª.ed. Petrópolis, p Silva-Almeida, M. F. & Amorozo, M. C. M. Medicina popular no Distrito de Ferraz, Município de Rio Claro, Estado de São Paulo. Brazilian Journal of Ecology 2:36-46, W3TRÓPICOS, Missouri Botanical Garden s VAST (VAScular Trópicos) Nomenclatural Database and Associated Authority Files. Disponível em: AGRADECIMENTOS Somos profundamente gratos às pessoas entrevistadas, pela acolhida, pela colaboração irrestrita e pela amizade ao nos receber. Aos amigos e companheiros de pesquisa pelo amor incondicional; e à docente Célia Regina Tomiko Futemma pela ajuda e guia na realização deste trabalho. 15

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