COMIDA DE RUA: SEGURANÇA ALIMENTAR E CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA
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- Iasmin Pinheiro Miranda
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1 Salvador, 07 de agosto de 2014 COMIDA DE RUA: SEGURANÇA ALIMENTAR E CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA Diretoria de Vigilância á Saúde Vigilância Sanitária SPEIS
2 COMIDA DE RUA: linhas de ação Ambulantes; Eventos de Massa: Balcões; Feiras livres
3 BASE LEGAL Lei Municipal 5.504/99 -Código Municipal de Saúde Lei Municipal 5.503/99- Código de Postura Instrução Normativa nº 01/2000- Para os efeitos do disposto no Regulamento Sanitário de Estabelecimentos Promotores de Festas ou Eventos Similares, inclusive entidades carnavalescas. Portaria N.º 200/2013 -Dispõe sobre o exercício de atividades do comércio informal em logradouros público, durante as Festas Populares de Portaria N 201/2013 -Dispõe sobre o exercício de atividades do comércio informal em logradouros públicos, durante o Carnaval 2014 na cidade de Salvador, e dá outras providências. Decreto nº12.175/98 Dispõe sobre a localização e funcionamento do comércio informal exercido pelas baianas de acarajé e de mingau em logradouros públicos e outras providências.
4 PORTARIAS- carnaval e festas populares -Bebidas artesanais ou clandestinas e reaproveitamento de embalagens; -Uniforme e higiene pessoal; -Uso de utensílios para manusear alimentos; -. Manipular alimentos e manusear dinheiro; -Produção de alimentos proibida na rua, tem que vir prepreparados, acondicionados, tampados,mantidos continuamente sob refrigeração ou manutenção a quente (acima de 65 C) e livres de contaminantes. -Utilização de estrados e embalagens aprovadas para alimentos; -A inobservância das normas implicará na apreensão e destruição dos alimentos. Atividades autorizadas:
5 PORTARIAS- aspectos relevantes -Produtos industrializados: rótulos; -Alimentos artesanais: embalados de forma individual, identificados com o nome, ingredientes e datas de preparo; -Os molhos e salsichas de cachorro quente devem ser mantidos em aquecimento continuo (65ºC) até o seu consumo ou até o prazo de 6 horas após o preparo, quando então, devem ser descartados. As salsichas cruas devem estar refrigeradas e em sua embalagem original; -Proibida a adição prévia de molhos ou acompanhamentos aos produtos preparados, devendo estes ser disponibilizados em doses individuais (sachês); Gelo rotulado e produzido por empresa com Alvará Sanitário. Proibido gelo em barra.
6 Ambulantes 1.A capacitação pela VISA em boas práticas de manipulação de alimentos de todos os ambulantes que trabalharão nas festas é um item obrigatório para seleção; 2.Elaboração e distribuição de material educativo e EPI (avental, bandana, panos de prato, squiize); 3.Fiscalização dos pontos de venda pela VISA e SEMOP; 4.Elaboração conjunta com a SEMOP da Portaria do carnaval. 5.Solicitação de ASO
7 Ambulantes- Baianas 1.Parceria com o SENAC desde 2002 através da criação do projeto acarajé 10, para a capacitação pela boas práticas de manipulação de alimentos para todas as baianas que trabalharão nas festas é um item obrigatório para seleção. 2.Elaboração de POP de produção de iguarias; 3.Fiscalização dos pontos de venda pela VISA e SEMOP; 4.Solicitação de ASO; 5. Quando em ocasião especial: fiscalização da área de produção; 6. Inserção das iguarias no programa de monitoramento de alimentos.
8 Ambulantes- Baianas INSPEÇÃO NO PONTO DE VENDA: 1. Todos os recipientes devem estar tampados com colher de serviço individualizada; 2. Todos os produtos devem estar dentro do tabuleiro sem objetos estranhos; 3. O manipulador não deve receber dinheiro; 4. Todos os alimentos devem estar pré-preparados para serem apenas finalizados no local; 5. Higiene do local e do manipulador; 6. Proibido preparar as saladas no ponto de venda, (manter sob refrigeração as embalagens de reposição) 7. Não utilizar invólucros coloridos. cienciahoje.uol.com.br
9 BALCÕES 1. Abertura de processo solicitando autorização especial de funcionamento pelo interessado; 2. Preenchimento de check list declarando:produtos comercializados, móveis e equipamentos disponíveis; 3. Apresentação de: ASO, Certificado de desinsetização e limpeza do tanque ; 4. Obrigatoriedade de água potável com pia; 5. Proibido preparo de alimentos no local, apenas finalização; 6. Manutenção dos alimentos em temperatura de armazenamento e distribuição (frios 5-10º; quentes 65º); 7. Uso de EPI; 8. Higiene do manipulador, ambiente e equipamentos.
10 FEIRAS LIVRES A Feira de São Joaquim é a maior feira da cidade e também do Nordeste, ocupando um espaço de 60 mil metros quadrados da Cidade Baixa, no bairro do Comércio. Ao todo são dez quadras, com quatro mil boxes espalhados por 22 ruas. Se o tamanho impressiona, imagine então a variedade dos produtos comercializados. Desde itens da culinária baiana com diversos alimentícios como legumes, verduras, frutas, carnes, peixes, temperos e ingredientes típicos como azeite de dendê até artesanato como peças em cerâmicas, esteiras e balaios. Produtos para casa como panelas e vestuário em geral também podem ser encontrados na feira, além de artigos religiosos como de candomblé e ervas. Sem falar de animais como galinhas e até bodes.
11 FEIRA DE SÃO JOAQUIM O Ministério Público baiano a requerer, através de uma ação civil pública, com pedido de liminar, a imediata interdição da feira e a transferência dos feirantes pela Prefeitura Municipal de Salvador, para ambiente dotado de instalações físicas e sanitárias adequadas, até que a reestruturação da Feira de São Joaquim seja efetivada. Fonte:
12 FEIRA DE SÃO JOAQUIM-REQUALIFICAÇÃO
13 FEIRA DE SÃO JOAQUIM-REQUALIFICAÇÃO 1. Emissão e encaminho de relatório técnico ao MPE; 2. Análise e aprovação de projeto de requalificação; 3. Definição de critérios de intervenção; 4. Parcerias com a Universidade Baiana de Medicina para avaliação médica; 5. Capacitação em boas práticas de manipulação de alimentos; 6. Definição de medidas a serem adotadas para o comércio de animais vivos; 7. Avaliação dos produtos e sua origem a serem comercializados; 8. Diagnóstico e avaliação dos estabelecimentos para emissão de autorização especial;
14 CEASA DO RIO VERMELHO 1. Emissão e encaminho de relatório técnico ao MPE; 2. Ação inter-setorial para cadastramento e legalização dos estabelecimentos; 3. Identificação de atividades irregulares; 4. Capacitação do setor por categoria produtiva; 5. Ação junto ao MPE de solicitação de interdição da feira devido a não adequação estrutural.
15 CEASA DO RIO VERMELHO
16 CEASA DO RIO VERMELHO A ação contra a Empresa Baiana de Alimentos S/A (Ebal), administradora do Ceasa, requer ordem liminar para imediata interdição e transferência, no prazo de 30 dias, dos comerciantes que atuam no local. De acordo com o promotor, todos eles devem ser conduzidos a um local que possua condições adequadas de segurança, habitabilidade e higiene, devidamente aprovado pela Vigilância Sanitária (Visa) e Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom). Para Aurisvaldo Melo, o centro de comercialização varejista que conta com 154 boxes e cinco restaurantes está desprezando as normas higiênico-sanitárias. O fato leva à conclusão de que os produtos alimentícios lá comercializados não atendem aos mínimos padrões de qualidade, essenciais para resguardar a saúde da população, disse. Desde novembro de 2007 a VISA denunciou ao MPE as condições sanitárias e estruturais do local que vem se agravando com o passar do tempo. Fonte:
17 CEASA DO RIO VERMELHO 1. Emissão e encaminho de relatório técnico ao MPE; 2. Análise e aprovação de projeto de requalificação; 3. Definição de critérios de intervenção; 4. Exclusão das atividades não autorizadas no local (clinica e serviços de banho e tosa veterinário além de industria de alimentos) 5. Capacitação em boas práticas de manipulação de alimentos; 6. Definição de medidas a serem adotadas para o comércio de animais vivos; 7. Avaliação dos produtos e sua origem a serem comercializados; 8. Diagnóstico e avaliação dos estabelecimentos para emissão de Alvará Sanitário;
18 CEASA DO RIO VERMELHO
19 CEASA DO RIO VERMELHO
20 PLANEJAMENTO DE AÇÕES Criação de comissão intersetorial entre VISA e SEMOP, com objetivos de: Capacitar equipe de fiscalização da SEMOP; Analisar projetos de construção e reforma de feiras livres; Ampliar capacitações em boas práticas de manipulação de alimentos; Avaliar caso a caso as solicitações de novos serviços, criando normas para regulariza-las.
21 VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE SALVADOR TEL.:
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