LEI DO BOM SAMARITANO
|
|
- David Campos Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI DO BOM SAMARITANO LEI DA AGRICULTURA E MERCADO ARTIGO 4-D RESPONSABILIDADE SOBRE ALIMENTOS ENLATADOS, PERECÍVEIS OU AGRÍCOLAS DISTRIBUÍDOS GRATUITAMENTE 71-y. Definições: Neste artigo: 1. (Alterada pela L. 1993, c.182. Ver também a subd. I abaixo) A expressão alimentos perecíveis significa qualquer alimento que possa deteriorar-se ou de outra forma tornar-se inadequado para o consumo humano devido a sua natureza, tipo ou estado físico. A expressão alimentos perecíveis abrange, entre outras, carne vermelha fresca ou industrializada, carne de aves, frutos do mar, laticínios, pães e bolos, ovos na casca, frutas, verduras e legumes frescos e alimentos embalados, refrigerados ou congelados. Esta definição não abrangerá carne de caça ou de animais selvagens. 2. Alimentos enlatados significa qualquer alimento que tenha sido hermeticamente fechado e comercialmente processado e preparado para o consumo humano, inclusive frutas, legumes, verduras e outros alimentos enlatados ou em conserva. Ficam especificamente excluídos, para os fins desta seção, produtos enlatados enferrujados, vazando, estufados ou produtos enlatados com defeito ou que não possam ser colocados à venda ao público em geral. 3. Produtos agrícolas significa qualquer produto hortifrutigranjeiro ou qualquer produto elaborado para o consumo humano, ou para fins de consumo humano, ou preparado principalmente a partir de um produto hortifrutigranjeiro. 4. Instituição beneficente ou sem fins lucrativos significa qualquer entidade isenta de impostos de renda federais ou estaduais, observado que o termo não inclui organizações que vendem ou colocam à venda produtos alimentícios doados. 5. Coleta organizada significa a colheita de um produto agrícola doado por um proprietário, arrendamento ou ocupante de instalações ou de um sítio, chácara ou fazenda por pessoas trabalhando sob a responsabilidade de uma instituição beneficente, sem fins lucrativos. 6. (Alterada pela L. 1993, c. 182) Caça ou animais selvagens significa qualquer cervo ou animal de caça, ou partes dos mesmos, conforme definidos na seção da lei de preservação do meio-ambiente, caçados legalmente. 1
2 71-z. Responsabilidade sobre produtos enlatados, perecíveis ou agrícolas distribuídos gratuitamente 1.(Alterada pela L. 1993, c.182. Ver também a subd. I abaixo) Não obstante qualquer outra disposição de lei, um doador de boa-fé de qualquer alimento enlatado ou perecível, produto agrícola, carne de caça ou de animais selvagens, aparentemente adequado para consumo humano, a uma instituição beneficente ou sem fins lucrativos de boa-fé, para distribuição gratuita, não estará sujeito a penalidades criminais ou responsabilidade civil decorrentes do estado do alimento, se o referido doador, de forma razoável, fiscalizar o alimento por ocasião da doação e considerar o alimento aparentemente adequado para o consumo humano, e a não ser que o doador saiba realmente ou suponha que o alimento esteja adulterado, infectado, contaminado ou seja prejudicial à saúde ou ao bem-estar de seu consumidor. 2. A presente seção inclui a doação, em boa-fé, de alimentos enlatados, perecíveis ou agrícolas não imediatamente comercializáveis pela aparência, tempo de existência ou categoria, por ser excedente de produção e outras considerações, mas não se deverá considerar ou interpretar que isto irá restringir a autoridade de qualquer órgão legal ao regular ou proibir, de outra forma, o uso desses alimentos para consumo humano. 3. Uma instituição beneficente sem fins lucrativos oferecerá seguro de responsabilidade a pessoas envolvidas em atividades de coleta organizada e sob a responsabilidade dessa instituição beneficente. P.A ª ASSEMBLÉIA GERAL LEI DO DOADOR DE ALIMENTO BOM SAMARITANO LEI PÚBLICA PROJETO DE LEI 547 DO SENADO LEI para restringir a responsabilidade de pessoas e instituições ligadas à doação de alimentos para distribuição gratuita a pessoas necessitadas e à distribuição desses alimentos (S.H.A. cap. 56 ½, 2001) Seção 1. Esta Lei ficará conhecida e será citada como a Lei do Doador de Alimento Bom Samaritano. (S.H.A. cap.56 ½, 2002) Seção 2. Para os fins desta Lei, salvo exigido em contrário pelo contexto, os termos ora definidos possuem os significados a eles atribuídos na presente. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Alimento enlatado significa alimento comercialmente processado em recipientes hermeticamente fechados. (S.H.A. cap. 56 ½, ) 2
3 Seção A expressão Instituições beneficentes é definida conforme expresso na Seção 1 de Uma Lei para regulamentar o levantamento e captação de recursos para fins beneficentes, prevendo violações de tais atos e efetuando uma distribuição dos recursos, aprovada em 26 de julho de 1963, conforme alterada (1). (1) Capítulo 23, (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Produto agrícola significa qualquer produto hortifrutigranjeiro ou qualquer produto elaborado para o consumo humano, ou para fins de consumo humano, ou preparado principalmente a partir de um produto hortifutigranjeiro. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Processado comercialmente significa processado de acordo com os critérios da boa prática industrial atual quanto às instalações, métodos, práticas e controles empregados pelo processador comercial na fabricação, processamento ou embalamento de alimentos de baixo teor de acidez em recipientes hermeticamente fechados de forma adequada para proteger a saúde pública. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Processador comercial abrange qualquer pessoa atuante no processamento comercial, de atendimento a clientes ou institucional (igreja, escola, instituição penal, etc.) de alimentos, inclusive ração para animais domésticos. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Recipiente hermeticamente fechado significa um recipiente projetado e planejado para ser seguro contra a entrada de microrganismos e, assim, manter a esterilidade comercial de seu conteúdo após o processamento. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção A expressão Instituição sem fins lucrativos é definida conforme expresso na Lei Geral das Sociedades Sem Fins Lucrativos. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Alimento Perecível significa qualquer alimento que contenha um risco significativo de deterioração, perda de valor ou perda de sabor dentro de 90 dias da data do embalamento. (S.H.A. cap. 56 ½, ) Seção Recolhedor significa uma pessoa que colhe, para distribuição gratuita, um produto agrícola doado pelos proprietários. (S.H.A. cap. 56 ½, 2003) Seção 3. (a) Salvo conforme previsto na sub-seção (b), nenhum fazendeiro, sitiante ou chacareiro, produtor de alimento, processador, distribuidor, atacadista, varejista ou recolhedor de alimento que, de boa-fé, doar produtos alimentícios enlatados ou agrícolas perecíveis a uma instituição sem fins lucrativos ou entidade beneficente para distribuição aos pobres ou necessitados serão responsáveis, em qualquer ação civil, por danos incorridos decorrentes de qualquer moléstia ou doença contraída pelos consumidores finais ou recebedores do alimento devido à natureza, ao fato de o alimento não estar fresco, seu estado ou embalamento. 3
4 (b) Não se aplicará a imunidade prevista na sub-seção (a) onde for demonstrado o seguinte: intencionais, lesivos ou imprudentes do doador; ou (2) que o doador tinha conhecimento real ou a suposição de que o alimento achava-se infectado ou contaminado ou era prejudicial à saúde ou bem-estar do recebedor do alimento doado; ou (3) no caso de alimentos na forma de produtos enlatados, que os recipientes estavam enferrujados, vazando, estufados ou de outra forma defeituosos de modo a não poderem ser vendidos ao público em geral, observado (S.H.A. cap. 56 ½, 2004) Seção 4. (a) Salvo conforme previsto na sub-seção (b),uma sociedade sem fins lucrativos ou beneficente que, de boa-fé, receba alimento para distribuição gratuita e que, razoavelmente, fiscalize o alimento por ocasião da doação e a julgue aparentemente adequada para o consumo humano não será responsável em nenhuma ação civil baseada na teoria da garantia, negligência ou estrita responsabilidade por delito civil, por danos incorridos decorrentes de qualquer moléstia ou doença contraída pelos consumidores finais ou recebedores do alimento devido ao estado do alimento. (b) Não se aplicará a imunidade prevista na sub-seção (a) onde for demonstrado o seguinte: intencionais, lesivos e imprudentes da sociedade sem fins lucrativos ou entidade beneficente; ou (2) que a sociedade ou entidade tinha conhecimento real ou a suposição de que o alimento achava-se infectado ou contaminado ou era prejudicial à saúde ou bem-estar do recebedor do alimento doado; ou (3) no caso de alimentos na forma de produtos enlatados, que os recipientes estavam enferrujados, vazando, estufados ou de outra forma defeituosos de modo a não poderem ser vendidos ao público em geral; observado, Seção 5. Esta Lei entra em vigor em sua promulgação ATO DE ALTERAÇÃO da Seção 3 da Lei do Doador de Alimento Bom Samaritano, em discussão no Senado, e de aditamento das Seções 2.10 e 2.11 da mesma. Seção 1. Ficam aditadas à Lei do Doador de Alimento Bom Samaritano, as Seções 2.10 e 2.11, e fica alterada a Seção 3 da mesma, passando a Seção alterada e as Seções aditadas a ter a seguinte redação: 4
5 (Cap. 56 ½, novo par ) Seção Alimento preparado significa qualquer alimento preparado, elaborado ou planejado para o consumo humano, inclusive, entre outros, alimentos preparados principalmente a partir de produtos hortifrutigranjeiros ou com carnes vermelhas ou brancas. (Cap. 56 ½, novo par ) Seção Produtor de alimento inclui, entre outros, restaurantes, padarias, lanchonetes, serviços de buffet e delicatessens. (Cap. 56 ½, novo par. 2003) Seção 3. (a) Salvo conforme previsto na sub-seção (b), nenhum fazendeiro, sitiantes ou chacareiro, produtor de alimento, processador, distribuidor, atacadista, varejista ou recolhedor de alimento que, de boa-fé, doar produtos alimentícios enlatados ou agrícolas perecíveis ou alimentos preparados a uma sociedade sem fins lucrativos ou entidade beneficente para distribuição aos pobres ou necessitados será responsável em qualquer ação civil baseada na teoria da garantia, negligência ou estrita responsabilidade por delito civil, por danos incorridos decorrentes de qualquer moléstia ou doença contraída pelos consumidores finais ou recebedores do alimento devido à sua natureza, tempo de existência, estado ou embalagem do alimento. (b) Não se aplicará a imunidade prevista na sub-seção (a) onde for demonstrado o seguinte: intencionais, lesivos e imprudentes do doador; ou (2) que o doador tinha conhecimento real ou a suposição de que o alimento achava-se infectado ou contaminado ou era prejudicial à saúde ou bemestar do recebedor do alimento doado; ou (3) no caso de alimentos na forma de produtos enlatados, que os recipientes estavam enferrujados, vazando, estufados ou de outra forma defeituosos de modo a não poderem ser vendidos ao público em geral; observado, 5
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI
MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 Dispõe sobre a redução do desperdício de alimentos. Art. 1º - Os estabelecimentos dedicados a comercialização ou manipulação de alimentos, industrializados
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisProposta de Lei n.º 247/XII
Proposta de Lei n.º 247/XII Exposição de Motivos A Diretiva n.º 2012/28/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativa a determinadas utilizações permitidas de obras órfãs,
Leia maisREGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS
5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL. PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Dispõe sobre a destinação ambientalmente adequada das embalagens pós-consumo, e dá outras providências. Faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisPORTARIA CRN-3 N. 262/2012
PORTARIA CRN-3 N. 262/2012 Dispõe sobre critérios a serem analisados e fixados, para que o TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA assuma RESPONSABILIDADE TÉCNICA e dá outras providências; A Presidente do Conselho
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisPORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, nos Decretos no 6.101,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
LEI Nº489/2009, de 14 de outubro de 2009. Cria o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal de Teixeira de Freitas SIM Teixeira de Freitas e dá outras providências. O Prefeito
Leia maisVisão geral do sistema elétrico do SeedSense 20/20
Visão geral do sistema elétrico do SeedSense 20/20 Componentes do trator 725801 Unidade de monitor Gen 2 20/20 Conexão de GPS AMP de 4 pinos Conexão de energia de 12 V AMP de 3 pinos 725499 Chicote de
Leia maisMinistério da Agricultura
Ministério da Agricultura CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) A presente lei estabelece o controlo e fiscalização da produção, do comércio e da importação e exportação de sementes e mudas
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisNOTA: Procedimentos revistos pela ASAE
A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico
Leia maisAnexo VI Termos e Condições Gerais (Ordem de Compra)
Anexo VI Termos e Condições Gerais (Ordem de Compra) 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisAspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos pelo frio
2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DE ALIMENTOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa) Brasília, 11 de dezembro de 2012 Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2005
PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. Alex Canziani) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de cozinheiro. Congresso Nacional decreta: Art. 1º Considera-se cozinheiro, para efeitos desta
Leia mais"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens
Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne
Leia maisRegulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã
Aprovado Câmara Municipal 30-05-2012 Aprovado Assembleia Municipal 30-06-2012 Entrada em vigor 15-08- 2012 Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Proposta de Regulamento das Praias Fluviais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisDECRETO N 4.680, DE 24 DE ABRIL DE 2003
DECRETO N 4.680, DE 24 DE ABRIL DE 2003 Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo
Leia maisCARTILHA PARA O USO DA MARCA
Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisKit vdrive para MeterMax Ultra
310214 Kit vdrive para MeterMax Ultra Lista de peças: 310192 Chicote vdrive/ultra (Qtd. 1) 310193 Fonte de alimentação de 12V 5A (Qtd. 1) 310194 Suporte de Gancho (Qtd. 1) 310195 Placa de montagem SRM
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.732-D, DE 1998 Regulamenta a produção e comercialização
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.732-D, DE 1998 Regulamenta a produção e comercialização de insumos, equipamento, material ou maquinaria destinados à fabricação,
Leia maisRoteador com serviço VoIP. D-Link DVG-1402S
Roteador com serviço VoIP D-Link DVG-1402S ( 0 1 ) 0 7 8 9 8 9 0 1 7 2 9 2 0 4 Portas Phone Portas LAN Portas WAN Reset Conector de Alimentação Conecta seu telefone usando um cabo telefônico padrão. Conecte
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisI - alimento embalado: é todo alimento contido em uma embalagem pronta para ser oferecida ao consumidor;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia mais2.1.4. Os preços constantes da Ordem de Compra não poderão ser reajustados, salvo mediante expresso consentimento por escrito do PNUD.
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE ORDEM DE COMPRA 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo com as
Leia maisCondições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.
Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisPORTARIA N.º 228, DE 25 DE OUTUBRO DE 1988
PORTARIA N.º 228, DE 25 DE OUTUBRO DE 1988 O Ministro de Estado de Agricultura, no uso de suas atribuições, considerando proposições da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, RESOLVE: I Aprovar as
Leia maisDECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 859/XII/4.ª Cria a Rede de Centros de Acolhimento e Reabilitação de Animais Selvagens e Exóticos Exposição de Motivos Várias situações evidenciam
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
CONTRATO DE CREDENCIAMENTO DE REPRESENTANTES COMERCIAIS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DE ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS E COTAS DE PATROCÍNIO CT 0025/2014 Processo nº 26/2014 Credenciamento n 01/2014. Aos 12 dias de setembro
Leia maisREGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisPrefeitura Municipal de Ipiranga do Norte
Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 009/2011 A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: D E C R E T A
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 009/2011 Altera o art. 57 e seus 1º e 2º da Constituição Estadual, e introduz os 4º, 5º e 6º no mesmo artigo. A DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: D E C R E T A Art. 1º O
Leia mais*09AE87DB18* COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI N o 3.465, DE 2008 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 3.465, DE 2008 Dispõe sobre a visualização das instalações de cozinha e deposição de alimentos dos bares, restaurantes e similares. Autor: Relator: Deputado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO DE LIVROS ESCOLARES DE MIRANDELA
REGULAMENTO DO BANCO DE LIVROS ESCOLARES DE MIRANDELA Nota Justificativa: O Banco de Livros Escolares de Mirandela tem como propósito o fomento da partilha de livros escolares, maximizando a recuperação
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisRESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)
RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485
Leia maisGARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA
GARANTIA DELTAFIRE Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Garantia
Leia mais*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 Dispõe sobre o comércio de produtos ópticos em geral. Autor: Deputado Arnaldo Faria de Sá Relator: Deputado José Linhares I - RELATÓRIO
Leia maisPolítica de Garantia Placa Mãe
Política de Garantia Placa Mãe Com a certeza de que a ASUS no Brasil fornece produtos com o mesmo padrão de qualidade que a tornou líder mundial através da VISUM SISTEMAS, que é fabricante da marca ASUS
Leia maisROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1
ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-
Leia maisPolíticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade.
Políticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade. Políticas Públicas são a totalidade de ações, metas e planos que os governos
Leia maisDecreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio
Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio Com as reformas no Sistema do Comércio, resultantes da transição de uma economia centralizada para uma economia de mercado, o abastecimento à população de bens
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 128/2013. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:
PROJETO DE LEI Nº 128/2013 Institui o Programa Banco de Alimentos do Município de Foz do Iguaçu, e dá outras providências. Prefeito Municipal Mensagem nº 064/2013. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu,
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO
LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO
Leia maisDispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências.
Lei nº 15607 DE 06/10/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 07 out 2015 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. O Presidente
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisDivisão Alimentícia I. PRODUTOS
Divisão Alimentícia I. PRODUTOS No segmento alimentício a Saggio oferece uma linha de produtos solúveis, instantâneos e outros produtos diferenciados, verdadeiras especialidades, aliando a mais moderna
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.586, DE 2014 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)
*C0049404A* C0049404A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.586, DE 2014 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Dispõe sobre a normatização das feiras livres espalhadas em todo o país quanto à disposição dos
Leia maisLEI Nº. 1.161, DE 24 DE ABRIL DE 2009
LEI Nº. 1.161, DE 24 DE ABRIL DE 2009 INSTITUI O PROGRAMA DOE REMÉDIOS, DOE VIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE JACIARA-MT, MAX JOEL RUSSI, Faço saber que a Câmara dos Vereadores do
Leia maiseliminando GORDURA TRANS ARTIFICIAL nos estabelecimentos de Serviços Alimentícios de Cambridge
eliminando GORDURA TRANS ARTIFICIAL nos estabelecimentos de Serviços Alimentícios de Cambridge Como Cumprir: O que Restaurantes, Buffets, Vendedores Ambulantes de Alimentos, e outros, precisam fazer www.cambridgepublichealth.org
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisInstruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2
Instruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2 Antes de conectar o monitor Gen2 a uma fonte de alimentação, será preciso exportar os arquivos existentes de configuração do monitor de SeedSense
Leia maisEsclarecimento 13/2014
Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,
Leia maisLei nº 7653 DE 24/07/2014
Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisCONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476
CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO I. DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições
Leia maisGerenciamento Total da Informação
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. Regulamento Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.
Leia maisCAMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA , DE DE DE 2007.
..,.. -"..., CAMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA LEI N. 920 t, DE DE DE 2007. Autoriza a criagao do Programa Banco de Alimentos de Forta/eza e da outras providencias. FACO SABER QUE A CAMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 20/2013. Entidades do Sector Não lucrativo ESNL Associações, Clubes Desportivos, IPSS (Oficio Circulado n.
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 20/2013 Entidades do Sector Não lucrativo ESNL Associações, Clubes Desportivos, IPSS (Oficio Circulado n.º 20167/2013) As exigências contabilísticas e fiscais para as entidades do
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisResoluçãodaANVISARDCNº38,de 12 de agosto de 2013: Aprova o regulamento para os programas de. fornecimento de medicamento pósestudo.
ResoluçãodaANVISARDCNº38,de 12 de agosto de 2013: Aprova o regulamento para os programas de acesso expandido, uso compassivo e fornecimento de medicamento pósestudo. Apresentação: Biól. Andréia Rocha RELEMBRANDO
Leia maisCondições Comerciais Advantech estore
Condições Comerciais Advantech estore 1. Para fazer seu pedidode compras: Acesse Advantech estore online no link http://buy.advantech.com.br ou ligue para 0800- para falar com um representante estore.
Leia maisDECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962
1 DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 Altera o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Art. 1º - Fica alterado
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização.
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA Regulamento de cedência e utilização Secção Iª Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem por finalidade
Leia maisManual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico
1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisLEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 Dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º
Leia mais