Vigilância Sanitária nos Eventos de Massa: a importância do voluntariado

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1 engajamento solidariedade conhecimento experiência Valorização do Voluntariado no Mundo Experiência da Cruz Vermelha desde 1862 e atualmente conta com 100 milhões de voluntários em áreas de atuação definidas ( saúde, socorro e desastre, juventude,...)

2 Direitos do Voluntário Realizar ação voluntária de acordo com as suas capacidades, aptidões e interesses. Respeitar o compromisso com a organização do Evento. Ser informado sobre a programação, objetivos, estrutura, funcionamento e das tarefas que pode realizar. Ser-lhe dada uma tarefa específica e bem definida. Ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve com acreditação e certificação. Receber treinamento para a execução da tarefa. Receber formação inicial e contínua.

3 Deveres do Voluntário Agir de acordo com os Princípios da Instituição a que dedica o voluntariado Ser capaz de transmitir a informação recebida ou o conhecimento adquirido, e de avaliar o trabalho desenvolvido. Em caso de dúvida se aconselhar com o superior de referência para seu grupo Respeitar as regras relativas ao uso de emblemas e credenciais, e impedir o seu abuso. Desempenhar as missões sem discriminação alguma quanto à nacionalidade, raça, sexo, opiniões políticas ou crenças religiosas Trabalhar em equipe. Formar-se para as atividades e funções que lhe são confiadas.

4 GESTORES GOVERNAMENTAIS ENVOLVIDOS Gerência-Geral de Alimentos/ANVISA Vigilâncias Sanitárias Estaduais,Distrital e Municipais Laboratórios Oficiais de Saúde Pública Instituto Nacional de Controle de Qualidade Saúde Controle Sanitário dos Alimentos

5 Voluntários que vão atuar na preparação de alimentos Participar da capacitação de boas práticas na manipulação dos Participar da capacitação de boas práticas na manipulação dos alimentos para evitar risco de doenças transmitidas através dos alimentos Estar em contato com os organizadores identificando os pontos focais para resolução de problemas e programação das atividade

6 Ações desenvolvidas pela Vigilância Estadual Capacitação das equipes das Vigilâncias Municipais; Reuniões com as Visas Municipais para definição de ações e necessidade de apoio; Acompanhamento das ações de Vigilância ; Participação junto aos Comitês Organizadores dos Eventos de Massa para planejamento das ações pré-evento, durante e pós evento; Inspeção em Indústrias Envasadoras de Água Mineral e de Alimentos; Coleta de Amostras para análise através do Programa Nacional de Monitoramento; Inspeção nas Empresas Responsáveis pelas Unidades Móveis de Resgate e Empresas que Prestarão Serviços de Saúde;

7 Ações desenvolvidas pela Vigilância Estadual UPA Avaliar condições de atendimento, Boas Práticas de Funcionamento, as ações voltadas para Segurança do Paciente, higiene, equipe profissional, insumos e medicamentos para atendimento da demanda. AMBULÂNCIA Inspecionar ambulâncias que darão suporte aos eventos. Portaria nº 2048 GM de 2002.Para um adequado atendimento pré-hospitalar móvel o mesmo deve estar vinculado a uma Central de Regulação de Urgências e Emergências. Verificar equipe, Tipo de Ambulância.

8 Ações desenvolvidas pela Vigilância Estadual POSTOS DE SAÚDE MONTADOS PARA EVENTOS Verificar se as empresas prestadoras de serviços de saúde possuem licenciamento; Inspecionar as instalações físicas montadas para os serviços de saúde em locais de evento; Utilizar a Resolução SESDEC Nº 80de 18dejulho de 2007 quedispõe sobre as normas gerais de ação para a análise do projeto de atendimento médico e demais procedimentos para obtenção de autorização para a realização de eventos especiais com estimativa de público superior a 1 (um) mil pessoas.

9 Contato da área de saúde da SUVISA/SES-RJ: Elisa Pires de Azevedo Contato da área de alimentos da SES: Ivana Ribeiro Reis Jacqueline Toledo Hosken telefones: / /

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