UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALEXIA GASSENFERTH MOTTER HELOÍSA QUEIROZ CAMPELO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALEXIA GASSENFERTH MOTTER HELOÍSA QUEIROZ CAMPELO IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA BIM EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS NA REGIÃO DE CURITIBA - ESTUDO DE CASOS CURITIBA 2014

2 ALEXIA GASSENFERTH MOTTER HELOÍSA QUEIROZ CAMPELO IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA BIM EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS NA REGIÃO DE CURITIBA - ESTUDO DE CASOS Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia Civil, Setor de Tecnologia, da Universidade Federal do Paraná, apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Engenheiro Civil. Orientador: Prof. Dr. Sergio Scheer CURITIBA 2014

3 TERMO DE APROVAÇÃO ALEXIA GASSENFERTH MOTTER HELOÍSA QUEIROZ CAMPELO IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA BIM EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS NA REGIÃO DE CURITIBA ESTUDO DE CASOS Trabalho de Conclusão de Curso aprovado como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro Civil, Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná, pela seguinte banca examinadora: Orientador: Prof. Dr. Sergio Scheer Universidade Federal Do Paraná - UFPR Prof. Dr. Carlos Frederico Alice Parchen Universidade Federal Do Paraná - UFPR Eng. Marcelo Sakamori Curitiba, 24 de novembro de 2014.

4 AGRADECIMENTOS Aos nossos pais, pelo carinho incondicional e por estarem sempre presentes e nos apoiando. Aos nossos irmãos, por acreditarem em nós. Aos nossos namorados, pelo companheirismo e incentivo. Às nossas amigas, pelas horas de estudo e momentos de amizade e descontração, tornando estes anos inesquecíveis. Ao nosso orientador, Professor Doutor Sergio Scheer, por ter nos incentivado a estudar sobre o tema BIM e ter compartilhado conosco seu vasto conhecimento sobre o assunto, além do apoio durante a elaboração deste trabalho. Aos Engenheiros Civis Leandro Brito de Gouvêa e Tiago Francisco Campestrini, pela paciência, atenção e tempo disponibilizado. Aos demais engenheiros e arquitetos que nos receberam e contribuíram com esse trabalho.

5 RESUMO De modo a proporcionar melhorias em toda a cadeia da construção, diversos países têm implementado e incentivado o uso da tecnologia BIM (Building Information Modeling), inclusive o Brasil. Como toda inovação, o processo de mudança para o novo método demanda tempo e esforço. O presente trabalho busca, por meio de estudo de casos múltiplos, analisar escritórios de arquitetura que utilizam, pretendem adotar ou têm interesse na tecnologia BIM. São feitos também estudo de casos em empresas que prestam serviços relacionados a essa tecnologia. A pesquisa foi realizada em escritórios situados na cidade de Curitiba e região metropolitana. Dessa forma, foi possível analisar como o mercado de trabalho está incorporando a tecnologia, os benefícios vivenciados e as barreiras para o seu uso. Como resultado, são apresentadas diretrizes que pretendem auxiliar a implantação de BIM nos escritórios de projeto. Concluiu-se que, apesar da tecnologia estar ainda em fase de estudo e faltarem bibliotecas e normas para regularizá-la, é possível incorporá-la hoje, no ambiente de trabalho, obtendo diversos benefícios. Palavras-chave: BIM, tecnologia, Building Information Modeling, escritórios de arquitetura, implantação.

6 ABSTRACT In order to provide improvements on the whole cycle of construction, several countries are implementing and encouraging the use of the BIM technology (Building Information Modeling), including Brazil. As with every innovation, the process of change to a new method costs time and effort. The present work pursuits, by means of multiple case study to analyze architectural design offices that use, intend to adopt or have interest in the BIM technology. Were made also case study in companies that provide services related to this technology. The research was made in offices located in the city of Curitiba and its metropolitan area. Thereby, was possible to analyze how the labor market is incorporating the technology, the benefits experienced and the barriers for its use. As results are presented guidelines that aim to help the BIM implementation in design offices. The conclusion was that despite the technology is in early fase of adoption and there is a lack of component libraries, standards and regulations to regularize it, it is possible to incorporate it in the building design work space today obtaining several benefits. Keywords: BIM, technology, Building Information Modeling, architectural design offices, implementation.

7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - FASES DA CONSTRUÇÃO QUE O MODELO BIM ENGLOBA FIGURA 2 EVOLUÇÃO DAS FERRAMENTAS DE PROJETOS FIGURA 3 ESTÁGIOS DE IMPLANTAÇÃO DO BIM FIGURA 4 - CATEGORIZAÇÃO DOS ADOTANTES COM BASE NA INOVATIVIDADE FIGURA 5 - DIFERENÇAS DO FLUXO DE TRABALHO NOS PROCESSOS TRADICIONAL E BIM FIGURA 6 - COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO GASTO EM DIVERSAS ETAPAS DO PROJETO COM E SEM BIM FIGURA 7 - ASPECTOS ESSENCIAIS PARA A IMPLANTAÇÃO DE BIM... 46

8 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - ATRIBUTOS PRÓPRIOS DA TECNOLOGIA BIM QUADRO 2 - ATRIBUTOS DOS FORNECEDORES E DESENVOLVEDORES DE SOFTWARE QUADRO 3 - ATRIBUTOS PRÓPRIOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 30 QUADRO 4 - CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS ADOTANTES QUADRO 5 - QUESTIONÁRIO UTILIZADO NO ESTUDO DE CASOS... 32

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Secundários DELIMITAÇÃO DA PESQUISA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIM (Building Information Modeling) Objetos Paramétricos Sistemas BIM Interoperabilidade Vantagens Dificuldades Características da Implantação METODOLOGIA DA PESQUISA ESTUDO DE CASOS MÚLTIPLOS ESCRITÓRIOS QUE PRESTAM SERVIÇOS EM BIM Caracterização do Estudo de Caso 1 (EC1) Caracterização do Estudo de Caso 2 (EC2) ESCRITÓRIOS DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Caracterização do Estudo de Caso 3 (EC3) Caracterização do Estudo de Caso 4 (EC4)... 35

10 4.2.3 Caracterização do Estudo de Caso 5 (EC5) Caracterização do Estudo de Caso 6 (EC6) ANÁLISE DAS RESPOSTAS E RESULTADOS RESPOSTAS DO ESTUDO DE CASOS Estudo de Caso 1 (EC1) Estudo de Caso 2 (EC2) Estudo de Caso 3 (EC3) Estudo de Caso 4 (EC4) Estudo de Caso 5 (EC5) Estudo de Caso 6 (EC6) ANÁLISE DAS RESPOSTAS DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 53

11 9 1 INTRODUÇÃO A indústria da Construção Civil representa uma grande parcela da economia de todos os países, atuando de forma significativa no PIB. No Brasil, sua participação foi de 5,4% no ano de 2013, segundo a Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), empregando 2 milhões de pessoas. Por ser um setor que tem seu crescimento diretamente proporcional ao crescimento do país, a busca pelo seu aprimoramento deve ser constante. Apesar de sua grande importância, apresenta alguns problemas crônicos, como elevada perda de tempo e materiais, significativo impacto ambiental, mão de obra pouco qualificada, dificuldades em realizar controles de qualidade, entre outros. Oggi (2006) divide o histórico da indústria da construção civil no Brasil em três etapas. Segundo ele, os anos 70 e 80 foram caracterizados por uma demanda quantitativa. Os anos 90 foram caracterizados por uma demanda qualitativa. Atualmente, percebe-se uma demanda da sustentabilidade, focando no uso eficiente da energia e dos materiais. A construção civil é considerada um setor atrasado em relação a outros setores industriais (TZORTZOPOULOS, 1999), quando se fala em desenvolvimento de tecnologias. Eastman et al. (2014, pág 9) na bem conhecida obra Manual de BIM apresentam que:... as eficiências atingidas na indústria seriada por meio da automação, do uso de sistemas de informação, de um melhor gerenciamento da cadeia de suprimentos e de ferramentas de colaboração aperfeiçoadas ainda não foram alcançadas na construção. Dessa forma, a indústria da construção civil nem sempre apresenta desejados níveis de qualidade, produtividade, segurança, prazos e custos. Pode-se dizer que, com os avanços tecnológicos das últimas décadas e a velocidade acelerada em que eles ocorrem, temos à disposição ferramentas para minimizar, e até mesmo extinguir, muitos dos problemas. É necessário atrelar construção civil e tecnologia de maneira muito mais efetiva. Segundo Prates (2010), para um real aumento da produtividade do setor, deve haver a colaboração de três eixos, sendo eles a interoperabilidade técnica e

12 10 difusão da construção industrializada aberta; o fortalecimento e aumento da inovação no setor e a qualificação de recursos humanos. De acordo com Veeramani et al. (1998), devido às preocupações em relação à maior eficiência e produtividade, além das pressões na economia global para maior segurança, qualidade e redução de custos e tempo dos projetos de construção, houve um interesse crescente na construção integrada por computador. Assim, surge uma nova tecnologia, o BIM (Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção). A proposta é a integralização do processo construtivo desde a concepção do projeto até seu uso, manutenção e possível demolição. Sabe-se que, tradicionalmente, os grupos de projetos de edifícios são estruturados com uma espécie de equipe de revezamento, em que cada profissional desenvolve sua parte ou especialidade e passa o trabalho desenvolvido para o agente seguinte, numa sucessão em que o projeto resulta da soma das contribuições individuais dos diversos envolvidos (FABRICIO; MELHADO, 1998). Além da fragmentação do processo, a ineficiência da comunicação entre os profissionais, o pouco tempo gasto na elaboração e aperfeiçoamento desse e a indevida importância dada ao planejamento, são causas dos principais problemas da indústria da construção civil, as quais podem ser minimizadas com o uso do BIM. A Modelagem da Informação da Construção traz como novo paradigma a união destas várias ferramentas e processos, buscando a criação de um modelo único que sirva para todo o ciclo de vida da edificação.

13 11 FIGURA 1 - FASES DA CONSTRUÇÃO QUE O MODELO BIM ENGLOBA FONTE: BC CONFORT (2014). Segundo Garbini (2012), BIM é mais do que uma tecnologia ou uma ferramenta, representa uma grande mudança no processo construtivo, e precisa ser visto como uma evolução inevitável. Apresenta inúmeros benefícios para o setor, que se encontra em um momento de grande expansão e precisa adotar tecnologias diferenciadas, adequando-se às exigências de alta qualidade do mercado. Apesar de não estar amplamente difundida, a tecnologia não é uma inovação recente. Alguns países a utilizam há anos, tendo a adoção sido incentivada por seus governos. A Finlândia tem projetos feitos em BIM desde O governo exige que todas as obras de infraestrutura sejam feitas em BIM, ou seja, o país já ultrapassou a fase de utilização apenas em edificações. O Prof. Dr. Eduardo Toledo Santos, coordenador do GT Componentes BIM, da Comissão Especial de Estudos sobre BIM (CEE-134) da ABNT e revisor técnico da tradução brasileira do BIM Handbook, em palestra no seminário Construindo BIM, realizado na cidade de Curitiba em outubro de 2014, explica que é uma tendência a tecnologia abranger também a infraestrutura. Mais um exemplo disso é a Noruega, que desde 2012 tem por determinação que os projetos de rodovias e ferrovias sejam feitos em BIM. Outros países desenvolvidos como Estados Unidos, Austrália, Dinamarca, Holanda e Inglaterra

14 12 incentivam o uso de BIM por meio do governo, sendo considerados pioneiros na adoção da tecnologia. O Reino Unido tem como objetivo reduzir o custo dos projetos de construção do governo em 20%. Para atingir sua meta, tem realizado várias iniciativas, sendo uma delas a obrigatoriedade do uso de BIM em projetos do governo até O objetivo é incentivar a indústria da construção civil a participar e posicionar o país para se tornar um líder mundial em BIM. No Brasil, o processo de adoção encontra-se em fase inicial. Para acelerar o processo e começar plenamente a usufruir das melhorias e avanços proporcionados pela tecnologia BIM para a construção civil, é imprescindível que os profissionais do setor sejam incentivados a capacitar-se e utilizá-la. 1.1 JUSTIFICATIVA BIM é uma tecnologia com enorme potencial para aperfeiçoar a indústria da construção civil no mundo todo. Para que possa alcançar todo o potencial que possui, o BIM deve ser amplamente estudado, entendido e utilizado. Sem a correta metodologia, não será possível a criação de modelos completos e que possam desempenhar todas as funções esperadas e possíveis. A melhoria na indústria da construção trará benefícios para a sociedade de forma geral, pois edificações mais eficientes apresentam custos menores, consomem menos energia, menos trabalho e menos tempo para serem concluídas. Diante do crescimento populacional e da escassez de recursos naturais, aperfeiçoar o setor que consume 15 a 30% desses recursos (CERF Civil Engineering Research Foundation) deve ser questão primordial. Dessa forma, a tecnologia BIM poderá ser uma grande aliada de todos os setores da indústria da Construção Civil e deve ser adotada pelos profissionais da área o mais cedo possível. Entretanto, por ser uma tecnologia que começou a ser estudada nos últimos anos, sua utilização no mercado de trabalho pode apresentar dificuldades adicionais. A indústria da construção civil no Brasil possui como característica a aceitação de baixa produtividade, de desperdício e de perda incorporada em toda

15 13 cadeia produtiva. Esse cenário apresenta grande espaço e necessidade de melhorias. Além disso, no nível de hierarquização dos projetos, normalmente o arquitetônico vem em primeiro lugar, sendo os outros projetos adaptados a ele. Pensando nisso, decidiu-se estudar a utilização da tecnologia BIM nos escritórios de arquitetura. É necessário entender como é possível usar a tecnologia em um cenário tão inicial, de modo a incorporá-la em ritmo controlado e contínuo, para que a adoção não cause problemas desnecessários para os escritórios e para que essas experiências com BIM sirvam de incentivo para o crescimento do uso no país. 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral O objetivo dessa pesquisa foi analisar a difusão do conhecimento da tecnologia BIM entre os diversos profissionais do setor da construção civil no sul do Brasil, mais especificamente em Curitiba/PR e região metropolitana, e como se dá sua implementação Objetivos Secundários Os objetivos secundários desse trabalho foram: a) Encontrar empresas/escritórios de projetos que utilizem, estão implementando ou tem interesse em implementar a tecnologia BIM em Curitiba/PR e região metropolitana; b) Investigar o nível e a forma de conhecimento da tecnologia, além de como funciona o processo de sua implementação nesses escritórios; c) Acompanhar e analisar o uso de BIM no mercado de trabalho;

16 14 d) Detectar e avaliar as dificuldades encontradas no uso/implantação de BIM; e) Apresentar diretrizes para o uso eficiente da mesma, de forma a incentivar a sua adoção e aprimoramento. 1.3 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA Buscou-se empresas de projetos que trabalham em algum nível com a tecnologia BIM, ou que estão realizando medidas para implementá-la localizadas em Curitiba/PR e região metropolitana. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 BIM (Building Information Modeling) A representação de projetos sempre foi feita por meio de desenhos. Como edifícios e obras de Engenharia são estruturas complexas, a visualização para o processo de concepção do projeto tem extrema importância. Com o avanço da tecnologia, os desenhos, até então feitos à mão, passaram gradativamente para o computador. Na década de 70, surgiu o conceito CAD (Computer Aided Design ou Desenho Assistido por Computador), utilizado em projetos de arquitetura e engenharia. Esta tecnologia revolucionou o setor, aumentando a produtividade dos projetistas, a qualidade dos projetos e da comunicação por meio de documentações. Apesar da resistência apresentada por profissionais mais tradicionais, essa inovação se consolidou pelas melhorias proporcionadas. Atualmente, vive-se uma nova grande evolução, que pode ser considerada uma sequência da tecnologia CAD: o surgimento do paradigma BIM (FIGURA 2).

17 15 FIGURA 2 EVOLUÇÃO DAS FERRAMENTAS DE PROJETOS FONTE: 3D BIM (Pinterest). Tanto a ideia quanto a nomenclatura BIM, começaram a se perpetuar na última década, porém o mais antigo relato sobre o conceito foi publicado em 1975 por Chuck Eastman: Definir elementos de forma interativa... derivando seções, planos isométricos ou perspectivas de uma mesma descrição de elementos... Qualquer mudança no arranjo teria que ser feita apenas uma vez para todos os desenhos futuros. Todos os desenhos derivados da mesma disposição de elementos seriam automaticamente consistentes... qualquer tipo de análise quantitativa poderia ser ligada diretamente à descrição... estimativas de custos ou quantidades de material poderiam ser facilmente geradas... fornecendo um único banco de dados integrado para análises visuais e quantitativas... verificação de código de edificações automatizado na prefeitura ou no escritório do arquiteto. Empreiteiros de grandes projetos podem achar esta representação vantajosa para a programação e para os pedidos de materiais. (EASTMAN, 1975). Após anos de estudos e desenvolvimento, essa nova visão de projeto culminou com o BIM como é conhecido hoje.

18 16 O BIM caracteriza-se como um paradigma, pois é mais eficiente do que técnicas já existentes na resolução de problemas considerados graves e possui várias questões em aberto, sendo ainda necessários estudos para seu uso pleno. Dessa forma, ainda não possui definição única e amplamente aceita. Segundo Eastman et al. (2014), para a M.A. Mortenson Company, construtora que tem usado BIM em seus empreendimentos, o modelo é considerado uma simulação inteligente da arquitetura e deve ser: a) Digital; b) Espacial (3D); c) Mensurável (quantificável, dimensionável e consultável); d) Abrangente (incorporando e comunicando a intenção de projeto, o desempenho da construção, a construtibilidade, e incluir aspectos sequenciais e financeiros de meios e métodos); e) Acessível (a toda a equipe do empreendimento e ao proprietário por meio de uma interface interoperável e intuitiva); f) Durável (utilizável ao longo de todas as fases da vida de uma edificação). O professor Toledo em BIM Builnding Information Modeling: Um Salto para a Modernidade na Tecnologia de Informação Aplicada a Construção Civil (2012) explica que a tecnologia BIM deve ter: a) Modelagem paramétrica; b) Orientação aos objetos; c) Uso em todo o ciclo de vida de projeto; d) Colaboração; e) Interoperabilidade e f) Biblioteca de componentes

19 17 Segundo Checcucci e Amorim (2011), a modelagem da informação da construção envolve grande complexidade pela quantidade de conceitos, ferramentas sofisticadas e processos abertos, ou pouco definidos, com características diversas, que objetivam melhorar os índices de produtividade, qualidade e durabilidade da construção, reduzir desperdícios de materiais, mão de obra e outros recursos, aumentar o controle sobre os processos envolvidos no projeto, na construção e na utilização das edificações, dentre outros. Dentro deste contexto, pode ser encontrada uma gama de variáveis, envolvendo produtos (ferramentas, modelos, padrões de arquivo) e processos (de interoperabilidade, gerenciamento, organização) inovadores que podem solucionar e responder determinadas demandas da indústria da construção, ainda que não explicitadas. Entretanto, no Brasil, ainda é preciso que haja um processo mais amplo de difusão e adoção do BIM por empresas e profissionais do setor de AEC, para que esta modelagem tornese uma inovação efetiva que traga benefícios e aprimoramentos para os vários segmentos envolvidos na indústria da construção civil. Segundo Tobin (2008), existem três fases de adoção do BIM. A primeira fase, conhecida como BIM 1.0, consiste em arquitetos e engenheiros que utilizam BIM em seus escritórios, porém de forma isolada, sem troca de informações, objetivando basicamente a facilidade na visualização do projeto. Na segunda fase, BIM 2.0, estão os projetistas que discutem sobre a colaboração com os envolvidos e acrescentam informações como o custo e o tempo do projeto. A última fase, BIM 3.0, consiste nos modelos parciais serem unificados em uma base de dados centralizada, hospedada em um servidor acessível de qualquer lugar e disponibilizada para todos os projetistas, sendo possível que cada um altere apenas a parte pela qual é responsável. Outra classificação foi criada por Bilal Succar, pesquisador especializado em consultoria BIM, a qual divide a tecnologia em estágios de implantação (FIGURA 3). O estágio zero (pré-bim) consiste na elaboração de desenhos 2D e uso do 3D apenas para visualizações, sem a geração de quantitativos, sendo o fluxo de trabalho não colaborativo. Neste caso, as dificuldades são a falta de incentivos e a falta de interoperabilidade. O estágio um (modelagem) é considerado inicial de implementação, onde os sistemas BIM são utilizados para modelagens, quantitativos e verificações de inconsistências de projetos. Já no estágio dois (colaboração), existe a troca de

20 18 informações e projetos entre os diversos agentes. Dessa forma, surge a necessidade de uma delimitação de responsabilidades maior. No estágio três (integração), é feita a colaboração do modelo entre os envolvidos durante todo o ciclo de vida do projeto, sendo possível a utilização de um programa de armazenamento em nuvem e formatos proprietários (protegidos) e não proprietários (abertos), trabalhando com linguagem IFC. O estágio quatro (IPD) é atingido quando as relações contratuais são alteradas e é realizada a colaboração plena e efetiva por todos os envolvidos. Os princípios do IPD, de acordo com o American Institute of Architects, são: respeito e confiança mútuos; benefícios mútuos e recompensas; inovação e decisões feitas em conjunto; envolvimento de todos os agentes e definição dos objetivos no princípio do processo; planejamento intenso; comunicação aberta; tecnologia adequada; organização e liderança. FIGURA 3 ESTÁGIOS DE IMPLANTAÇÃO DO BIM FONTE: SUCCAR Building Information Modeling Matrix Pág 12 Em 2009, segundo uma pesquisa feita por Andrade e Ruschel, a adoção de BIM no Brasil se encontrava na fase 1.0. Atualmente há algumas construtoras e incorporadoras que utilizam a tecnologia no país, além de escritórios de arquitetura, projetistas de instalações hidráulicas e de ar condicionado. Considerando a curva de adoção de novas tecnologias de Everett Rogers, especialista em inovação, (FIGURA 4), o Prof. Dr. Eduardo Toledo Santos considera que o Brasil encontra-se na faixa de Adotantes Adiantados Early Adopters em relação à BIM. Isso significa que apesar do país não ser pioneiro, encontra-se a frente da maioria e está em etapa de crescimento exponencial na adoção.

21 19 FIGURA 4 - CATEGORIZAÇÃO DOS ADOTANTES COM BASE NA INOVATIVIDADE FONTE: Adaptado de: ROGERS (1995, p. 247). O Livro BIM Handbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors Chuck Eastman et. al., considerado a bibliografia mais importante sobre o assunto, teve sua segunda tradução feita para o português, o que demostra o interesse crescente do Brasil no assunto Objetos Paramétricos Uma particularidade das ferramentas de Modelagem da Informação (BIM) é ser composta por objetos paramétricos, formando modelos paramétricos. Segundo Eastman et al. (2014), os objetos BIM paramétricos são definidos da seguinte forma: a) Consistem em definições geométricas e dados e regras associadas; b) São objetos 3D, possuindo geometria integrada e não são representados por múltiplas vistas 2D independentes. Devido a isso, modificações de dimensões em uma vista são automaticamente refletidas nas outras vistas;

22 20 c) As regras paramétricas modificam automaticamente as geometrias associadas. É possível vincular elementos, de forma que, por exemplo, ao diminuir a altura de uma parede, a inclinação do telhado se ajusta automaticamente; d) Além das características geométricas, é possível determinar um conjunto de atributos para o objeto, por exemplo, materiais estruturais, dados acústicos e dados de energia, vinculados a informações de peso, custo, durabilidade, entre outros; e) O modelo é composto por regras que limitam ações que violam a viabilidade do objeto. Por exemplo, não é possível inserir uma porta fora de uma parede. Dessa forma, é importante que não se confundam alguns conceitos. Por exemplo, projetos que contém dados 3D são comumente usados para uma melhor visualização gráfica, mas não possuem suporte para integração de dados e análise de projeto e nem atributos de objetos. Se o modelo não possui inteligência paramétrica, ele não pode ser chamado modelo BIM. Além disso, a inteligência paramétrica, por permitir associar atributos, como custo e tempo de execução, aos objetos, é essencial para a utilização dos níveis de BIM 4D, 5D, 6D e 7D. O BIM 4D consiste no uso da tecnologia para modelagem e planejamento, sendo introduzidos atributos de tempo ao modelo. Dessa forma, é possível simular as etapas de construção antes do início da mesma e estabelecer melhores estratégias de planejamento. No BIM 5D são introduzidos, além dos fatores de tempo, os custos, possibilitando gerar orçamentos. Nesse caso, o construtor tem uma maior precisão nas simulações de cronograma e previsão de gastos. O nível 6D (manutenção), ainda pouco utilizado, consiste na utilização do modelo durante a fase de uso da edificação, auxiliando os serviços de manutenção. O 7D (sustentabilidade) permite a realização de análises energéticas da edificação, considerando os materiais utilizados.

23 Sistemas BIM A criação de objetos e modelos com essas características só é possível por meio de sistemas BIM, os quais possuem como requisito: a) Interface do usuário clara, intuitiva e organizada. As ferramentas BIM são bastante complexas e possuem muitas funções, necessitando que seu uso não se torne muito complicado; b) Rápida e fácil visualização dos efeitos das mudanças no modelo que se propagam diretamente aos desenhos; c) Facilidade de desenvolver objetos paramétricos personalizados; d) Suportar alto nível de detalhes e projetos em grande escala, com um grande número de objetos; e) Interoperabilidade; f) Interação com outras plataformas; g) Modelagem de superfícies curvas complexas; h) Permitir que múltiplos usuários criem e editem partes do mesmo projeto. Em 2000, a Revit Technology Corporation introduziu um novo modelo paramétrico chamado Revit, que após dois anos foi adquirido pela Autodesk (Graves, 2002 apud Tse et al., 2005). Em 2002, Bentley reestruturou o MicroStation Triforma e transformou em uma nova linha de produtos chamada Bentley Building Information Modeling, incluindo sub-módulos em arquitetura, ar-condicionado e estrutura (Bentley 2004a apud Tse et al., 2005). Em 2003, Nemetschek lançou o All- Plan 2003 (Nemetschek 2004 apud Tse et al. 2005) e, em setembro de 2004, GraphiSoft lançou a versão 9 do ArchiCAD. (Graphi- Soft 2004 apud Tse et al., 2005) (AZUMA; SCHEER, 2009). Até 2014, a versão do ArquiCAD era a de número 18. Atualmente, algumas das principais ferramentas BIM são: Revit, ArchiCAD, Tekla Structures e Bentley Sistems.

24 22 Segundo Cervantes Ayres Filho, arquiteto integrante da equipe de tradução do livro Manual de BIM, em palestra no 1 Seminário Regional Construindo BIM, sabe-se que, desde o início da concepção da tecnologia, não existirá um único software capaz de abranger o ciclo de vida inteiro da edificação. Se esse software fosse criado, ele seria muito caro e de difícil manutenção. Assim sendo, muitas vezes membros de uma equipe ou diferentes escritórios, trabalhando em um projeto comum, utilizam sistemas diferentes. Para que possa ocorrer o câmbio de informações, alterações e edições em um mesmo modelo, criou-se o IFC (Industry Foundation Classes). Ele representa uma estrutura de modelo de dados padrão e pode conter diversas informações necessárias para o estudo de todo o ciclo de vida do projeto. Com esse formato padrão é possível que objetos ou o próprio modelo possam ser exportados ou importados para diferentes sistemas BIM Interoperabilidade Diferente do processo tradicional, onde cada disciplina (estrutural, hidráulica, elétrica, arquitetura) realiza seu projeto de forma independente, a tecnologia BIM trabalha com um modelo único, o que altera o fluxo de trabalho (FIGURA 5). FIGURA 5 - DIFERENÇAS DO FLUXO DE TRABALHO NOS PROCESSOS TRADICIONAL E BIM FONTE: Modelagem da Informação da Construção Uma Experiência Brasileira em BIM (2013).

25 23 Dessa forma, o processo deixa de ser fragmentado e torna-se integrado e instantâneo, possibilitando que todas as disciplinas atuem simultaneamente e facilitando a detecção de incompatibilidades. Segundo Koivu (2002), um grupo de especialistas na área de TI, em um debate promovido pela Stanford University (CIFE) e VTT Building and Transport, definiu interoperabilidade como sendo o compartilhamento de uma estrutura de modelo de dados de um produto entre todas as aplicações relevantes ao longo do ciclo de vida de uma facilidade ou construção, fazendo uso de uma estrutura de dados comum. Segundo Ferreira (2005), para existir interoperabilidade, é necessário trabalhar com formatos padronizados e compartilháveis. A garantia da interoperabilidade reside no estabelecimento de convenções comuns em três níveis: formato de linguagem de representação, protocolo de comunicação de agente para agente e especificação do conteúdo do conhecimento compartilhado (MICALI, 2000). Para Fu et al. (2006), o uso do BIM auxilia na padronização de informações de projeto e planejamento. Para isso, é necessário que a comunicação seja eficiente e que os diversos agentes participem de todas as etapas do projeto. Uma reunião inicial deve ser feita na presença de todos para definir as necessidades e características do projeto. À medida que o trabalho for se desenvolvendo, os encontros serviriam para a resolução de interferências e análise da evolução do modelo. Durante o processo, o ideal é que seja utilizado um padrão de dados, como o IFC, e que os acessos para proprietários e não proprietários sejam diferenciados, permitindo que o responsável por cada disciplina possa realizar edições apenas em sua parte. Assim, seriam evitadas incompatibilidades de modelos, reentradas de dados e ficaria evidente a detecção de responsáveis em caso de problemas. Para Jacoski (2003), a interoperabilidade é essencial para que a produtividade e a competitividade sejam alcançadas.

26 Vantagens O uso da inteligência paramétrica no modelo torna as modificações fáceis e a geração de desenhos 2D (vistas e cortes) instantânea, com a garantia que não existirão pranchas inconsistentes ou imprecisas. Uma pesquisa realizada em Hong Kong apontou os principais motivos para a utilização do BIM, sendo eles a possibilidade de criar vistas e cronogramas dinamicamente e automaticamente; a possibilidade de refletir mudanças instantaneamente em todos os desenhos e cronogramas e a criação de um único arquivo de projeto (TSE et al., 2005). Além disso, é possível realizar extração de quantitativos e estimativas de custo em qualquer etapa do projeto, gerando orçamentos e cronogramas mais precisos. Também se pode realizar a análise energética do empreendimento. Essa ferramenta possibilita que decisões possam ser tomadas de modo a melhorar a qualidade da edificação no quesito sustentabilidade antes que se conclua o projeto. O Engenheiro Civil Tiago Campestrini, especializado em BIM pela Universidade Federal do Paraná e fundador da Campestrini Tecnologia, em palestra no 1º Seminário Regional Construindo BIM, realizado em Curitiba em Outubro de 2014, ressaltou a possibilidade da realização de simulações de diversos cenários, gerando automaticamente diferentes orçamentos, cronogramas e relatórios de análise energética. Assim, é possível moldar o projeto considerando as necessidades específicas de cada empreendimento. A adoção de BIM implica em um maior tempo gasto na elaboração do projeto e do planejamento das atividades, como pode ser observado na figura a seguir. Isto reduz o montante de decisões tomadas com urgência e os imprevistos na obra, contribuindo para a qualidade final do produto.

27 25 FIGURA 6 - COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO GASTO EM DIVERSAS ETAPAS DO PROJETO COM E SEM BIM FONTE: Graphisoft (2014). A colaboração entre as diversas disciplinas de um projeto é facilitada na tecnologia BIM. O uso de um modelo 3D único permite o trabalho simultâneo dos diversos profissionais. A diferença básica entre a engenharia simultânea (onde todos os projetistas trabalham e alimentam os projetos ao mesmo tempo) e a engenharia sequencial (onde cada projetista faz seu projeto e o envia ao projetista seguinte) é que na primeira, é dada uma maior atenção nas fases de concepção, estruturação e desenvolvimento do projeto, reduzindo revisões, retrabalhos e, consequentemente, o período de execução da obra. Dessa forma, é possível controlar melhor as modificações e tomar decisões antes dos diversos projetos atingirem fases avançadas. No momento em que as disciplinas são adicionadas ao modelo único, a detecção de incompatibilidades entre elas (clash detection) pode ser realizada.

28 26 Quando ocorrem estes problemas entre os diversos projetos, é comum resolvê-los no local, durante a execução da obra. Esta prática não é a ideal, pois, geralmente, a decisão é tomada pela equipe de obra sem consulta ao projetista. Nos casos em que é feita a consulta, a análise pode levar algum tempo, atrasando o serviço. Assim, é importante que os projetos estejam compatibilizados antes do início da execução, priorizando que as tomadas de decisão sejam feitas nesta fase, considerando a opinião dos projetistas responsáveis. Esta prática diminui alterações no cronograma e no orçamento e evita o surgimento de patologias na edificação e problemas na manutenção. Além disso, a partir de uma ferramenta gráfica é possível simular o processo de construção, observando o sequenciamento de atividades e o avanço da obra no decorrer do tempo, obtendo um cronograma dinâmico de melhor visualização. A representação do projeto em BIM facilita a visualização, oferecendo a ferramenta walkthrough, que possibilita que o observador caminhe dentro do edifício. Isto melhora o entendimento do projeto para todos os envolvidos, até mesmo para o cliente, podendo ser usado, inclusive, para auxiliar o processo de vendas Dificuldades A pesquisa realizada em Hong Kong já citada anteriormente, também apontou as principais dificuldades para a utilização do BIM, sendo elas a falta de integração das etapas de projeto e desenho, falta de bibliotecas, processo de modelagem complicado e demorado, falta de treinamento, custos e indisponibilidade de uma versão de software gratuita para testes (TSE et al., 2005). A singularidade e a complexidade que caracterizam o setor da construção civil, podem ser consideradas causas para a dificuldade de implantação de novas tecnologias. Segundo Gehbauer (2004), algumas particularidades que tornam o setor complexo são o fato do produto da construção ser individual e o local de produção ser único; a maioria dos projetos sofrer pressões devido aos prazos curtos

29 27 e as equipes trabalharem individualmente, de acordo com suas especialidades, dificultando a coordenação do processo. Segundo Schwark (2006), uma grande dificuldade para a implantação de novas tecnologias no setor são os fatores culturais, relacionados às crenças dos envolvidos. Além disso, faltam extensões de software para elaboração de projetos complementares. Atualmente, não existem ferramentas BIM específicas para projetos elétricos, pois, em geral, estes projetos são os menos remunerados. Dessa forma, o desenvolvimento destas ferramentas não é economicamente viável Características da Implantação Estudos de Checcucci e Amorim (2011) analisam as características da implantação da tecnologia BIM em quatro dimensões, apresentadas nos quadros a seguir. 1) Atributos próprios da tecnologia BIM: Variável Características Aspectos qualitativos Possibilitando o trabalho simultâneo de uma equipe multidisciplinar, os erros e retrabalhos são reduzidos. O tempo é otimizado. É possível dar suporte nas fases de manutenção e operação da edificação. Aspectos econômico-financeiros São necessários investimentos em atualização, treinamentos e aquisição de programas e equipamentos. Gerará benefícios financeiros nas

30 28 etapas de construção e manutenção. Complexidade Demanda profissionais com uma visão holística sobre a edificação e que saibam trabalhar com pessoas de diversas áreas. Necessita padrões para intercâmbio de dados. Devem-se definir quais informações cada profissional deverá inserir no modelo e como será feita a proteção dos dados. Possibilidade de experimentação É necessário testar a tecnologia no ambiente de trabalho, porém isto aumenta os custos de adoção e demanda certo tempo, desestimulando a implantação. Visibilidade A adoção da tecnologia permite a visibilidade de resultados como a redução do tempo de projeto, aumento da produtividade, entre outros. QUADRO 1 - ATRIBUTOS PRÓPRIOS DA TECNOLOGIA BIM FONTE: Adaptado de Checcucci e Amorim (2011). 2) Atributos dos fornecedores e desenvolvedores de software: Variável Características Foco no cliente Quanto maior o investimento na formação de recursos humanos aptos a trabalhar com BIM, maior será sua taxa de adoção. Divulgação Sente-se falta de bibliografia nacional sobre o tema. Necessita-se a elaboração de metodologias de trabalho confiáveis

31 29 e adequadas. Redução do risco Os riscos de adoção podem ser reduzidos implantando simultaneamente a tecnologia por equipes multidisciplinares e contratando consultores experientes para auxiliar o processo. Dependência do fornecedor A adoção do IFC (formato padrão) tende a minorar a dependência a uma ou outra plataforma. QUADRO 2 - ATRIBUTOS DOS FORNECEDORES E DESENVOLVEDORES DE SOFTWARE FONTE: Adaptado de Checcucci e Amorim (2011). 3) Atributos próprios da indústria da construção civil: Variável Características Externalidades de rede A maioria dos escritórios no Brasil, que utilizam BIM, se encontram no nível 1.0 (sem foco no trabalho multidisciplinar). Pressão competitiva A tendência é que quanto mais empresas utilizem BIM, maior será a pressão competitiva para que todas as empresas o adotem. Características da cadeia produtiva Percebe-se que construtoras e incorporadoras com maior aporte financeiro têm maiores chances de serem os pioneiros na adoção de BIM. Dessa forma, influenciam escritórios e empresas menores a adotarem a tecnologia. Regulamentação governamental A exigência de desenvolvimento de projetos utilizando BIM por parte de entidades governamentais, induziria o crescimento da taxa de adoção da tecnologia. (GT-BIM)

32 30 QUADRO 3 - ATRIBUTOS PRÓPRIOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL FONTE: Adaptado de Checcucci e Amorim (2011). 4) Características das empresas adotantes: Variável Características Rede social A construção de redes de colaboração e equipes multidisciplinares facilita a adoção de BIM. Disposição da alta administração para inovar Uma vez que a implantação demanda tempo e custo, é necessário que a alta administração da empresa esteja ciente destes fatores e acredite nos benefícios do BIM a longo prazo. QUADRO 4 - CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS ADOTANTES FONTE: Adaptado de Checcucci e Amorim (2011). Observa-se que, por ser uma tecnologia com muitas atribuições, sua implantação pode se tornar complexa. Faz-se necessário adaptar este processo às diversas situações considerando as peculiaridades de cada empresa e empreendimento.

33 31 3 METODOLOGIA DA PESQUISA Para a realização deste trabalho, foram realizadas pesquisas baseadas em entrevistas com profissionais envolvidos com a tecnologia BIM. Quanto à natureza, essa pesquisa foi classificada como aplicada, pois gera conhecimentos para a aplicação prática do tema. Quanto à abordagem, é considerada qualitativa, pois foi priorizada a qualidade das informações, dando mais atenção a itens como a experiência profissional (GIL, 2008) A pesquisa possui caráter exploratório e explicativo, pois tem como objetivo analisar o processo de implantação do BIM em escritórios de projetos e gerar diretrizes para uma implantação eficiente. O procedimento adotado foi o estudo de casos múltiplos. Para o desenvolvimento da pesquisa, foi criado um questionário, baseado em conhecimentos adquiridos com revisões bibliográficas do tema e presença em palestras e seminários sobre BIM. Esse questionário foi usado como roteiro nas entrevistas realizadas. A seleção dos entrevistados se deu por meio de indicações; foram escolhidos escritórios que prestam serviços utilizando BIM e escritórios de projetos de arquitetura localizados no município de Curitiba ou região metropolitana e que tivessem/têm algum nível de envolvimento com a tecnologia BIM. O contato com os mesmos foi realizado via , telefonemas e reuniões presenciais. Nas visitas aos escritórios, foi seguido um roteiro de perguntas, adaptado às peculiaridades de cada estudo de caso. Inicialmente, foram feitas perguntas sobre a atuação da empresa no mercado e os tipos de projetos realizados. Em seguida, foram feitas perguntas mais específicas sobre a utilização da tecnologia BIM. O quadro abaixo apresenta o questionário utilizado como base. PERGUNTAS 1 Tamanho da empresa 2 Número de funcionários 3 Tipos de projetos realizados

34 32 4 Há quanto tempo atua no mercado 5 Qual software é utilizado? 6 Faz somente projetos em plataformas BIM ou usa outras ferramentas desta tecnologia? 7 Quando e como conheceu a tecnologia BIM? 8 Quando e como começou a utilizá-la no trabalho? 9 Fez algum curso? Qual? 10 A equipe fez algum curso? Como foi o processo de treinamento? 11 Quais foram os objetivos para adotar a tecnologia? (Diminuir prazos de entrega, melhorar a qualidade dos projetos, melhorar a apresentação dos projetos, auxiliar modificações, automatizar fluxos de trabalho, compatibilização de projetos, exigência do cliente) 12 Está satisfeito e vendo estes resultados? 13 Sentiu muita diferença no trabalho quando começou a usar BIM? 14 Na sua opinião, quais as dificuldades e barreiras existentes hoje para quem quer utilizar BIM? 15 Que nível de BIM o/a senhor/a considera que utiliza hoje? Pretende aperfeiçoar-se e aprender mais sobre a tecnologia ou o nível de BIM utilizado hoje supre as necessidades de seu trabalho? Como se deu /se dá o fluxo de informações / trabalho nos projetos realizados? São feitas reuniões periódicas? 18 Para você, qual a diferença entre o ArchiCAD e o REVIT? QUADRO 5 - QUESTIONÁRIO UTILIZADO NO ESTUDO DE CASOS FONTE: as Autoras. Foram realizadas pesquisas em quatro escritórios de projetos de arquitetura e dois escritórios que prestam serviços em BIM.

35 33 4 ESTUDO DE CASOS MÚLTIPLOS 4.1 ESCRITÓRIOS QUE PRESTAM SERVIÇOS EM BIM Com a difusão da tecnologia BIM e a migração da tecnologia CAD para essa nova, surgiu uma demanda de serviços de assessoria, modelagem e gestão de obras em BIM. Dessa forma, algumas empresas se especializaram no assunto. Elas podem ser consideradas grandes difusoras da tecnologia, por isso foram incluídas nesta pesquisa Caracterização do Estudo de Caso 1 (EC1) O Estudo de Caso 1 trata-se de uma empresa fundada em 2013 que presta serviços para quem quer migrar para a tecnologia BIM. Atualmente, a empresa recebe os projetos elaborados em CAD e os modela em BIM, faz a compatibilização dos projetos de disciplinas diferentes, unindo-os em um único modelo, detecta e busca responsáveis pelas incompatibilidades. Para a melhor realização do trabalho, é utilizado mais de um software, aproveitando os pontos fortes de cada um, pois ainda não há software BIM que englobe todos os critérios da tecnologia. Por exemplo, como o Revit não suporta grandes níveis de detalhes, utiliza-se o software Tekla BIMsight para melhor visualização, pois esse suporta um grande nível de dados e informações. A empresa é formada por recém formados em Engenharia Civil e Arquitetura; porém, acreditando que é necessário atrelar inovação com experiência, conta com a parceria de um engenheiro civil especializado em Gerenciamento de Obras com ampla atuação no mercado da construção civil. Assim, essa empresa, atualmente, é composta por cinco profissionais. A equipe tem conhecimento avançado em modelagem BIM e busca constante aprimoramento. Dois deles estão se graduando em Análise de Sistemas para melhor compreensão dos aplicativos e para possibilitar a programação dos mesmos.

36 Caracterização do Estudo de Caso 2 (EC2) O Estudo de Caso 2 é formado, na realidade, por duas empresas. Uma delas realiza o serviço de coordenação de projetos, sem elaboração de projetos próprios, e a outra é uma empresa de pesquisa em BIM, que desenvolve produtos baseados na tecnologia. A primeira tem oito anos de atuação. A segunda, fundada em 2012, estuda no momento como utilizar o modelo BIM na fase de execução de obra, pois durante estes dois anos estudou o modelo BIM em fase de projetos e hoje já vende esse produto por meio da primeira empresa. Em sua criação era uma única instituição que desenvolvia projetos elétricos, hidráulicos, estruturais e arquitetônicos em AutoCAD. Em casos de projetos maiores, realizava também a compatibilização e uma coordenação básica. Há quatro anos a empresa começou a gerenciar a obra dos projetos que realizava. Esse trabalho de execução durou dois anos e nos últimos dois deixou essa forma de trabalho e começou a utilizar BIM. Atualmente a empresa é formada por 7 profissionais: um coordenador BIM, três gerentes BIM e três modeladores. Os sistemas utilizados são Revit, Navisworks, BIM 360, além de Excel, Project e Microsoft Share Point para realização da coordenação. 4.2 ESCRITÓRIOS DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Caracterização do Estudo de Caso 3 (EC3) O escritório analisado no Estudo de Caso 3 foi fundado em 2012 e realiza projetos arquitetônicos de diversos tamanhos e tipos: residenciais, comerciais e industriais. Além disso, já realizou projetos de urbanismo, como requalificação de avenidas e calçadas e até planejamentos urbanos. Também possui uma equipe responsável somente por projetos de interiores. A empresa é composta por 6 arquitetos. Na visita, foi entrevistado o arquiteto fundador do escritório.

37 35 Desde a sua fundação, o escritório realiza projetos em BIM, por meio do software ArchiCAD Caracterização do Estudo de Caso 4 (EC4) O Estudo de Caso 4 é um escritório de arquitetura composto por 25 funcionários, contando com 6 arquitetos e 4 engenheiros civis. A empresa realiza serviços de elaboração de projetos arquitetônicos, orçamentação, contratação e coordenação dos projetos complementares, compatibilização dos projetos e acompanhamento da obra. Os projetos elaborados são considerados especiais, como concessionárias e indústrias. O EC4 era, inicialmente, uma construtora, porém há 14 anos se tornou um escritório de arquitetura. A empresa atualmente não utiliza a tecnologia BIM, mas se encontra em um estágio que pode ser considerado como inicial de implantação. Há interesse na sua utilização, estando alguns arquitetos participando de eventos sobre o assunto, buscando maior entendimento da tecnologia e como aplicá-la no escritório. Os projetos são feitos em AutoCAD, utilizando ferramentas como SketchUp para visualização 3D e a compatibilização é realizada por meio do software Vector Caracterização do Estudo de Caso 5 (EC5) A empresa analisada no Estudo de Caso 5 é um escritório de arquitetura e engenharia localizado em Curitiba/PR. Criada em 2006, inicialmente elaborava apenas projetos arquitetônicos; porém, em 2013 começou a realizar projetos hidrossanitários e elétricos. Além disso, tem planos de expansão para as áreas de construção e gerenciamento de obras. Iniciou-se um projeto piloto de um edifício de seis andares, no qual a empresa vai implementar os serviços de gerenciamento de obra, com uso do BIM 4D e 5D.

38 36 Atualmente é composta por oito funcionários, sendo dois engenheiros civis, quatro arquitetos e dois estagiários. Os projetos são, em geral, de residências unifamiliares, edifícios residenciais e comerciais. Na empresa são utilizadas as seguintes ferramentas: AutoCAD, SketchUp, Revit, Revit MEP, Lumion, Promob e Tekla. O engenheiro entrevistado durante a visita se formou em Engenharia Civil em 2013 e conheceu o BIM durante sua graduação, ao estagiar em um escritório que presta serviços sobre a tecnologia Caracterização do Estudo de Caso 6 (EC6) O Estudo de Caso 6 foi realizado em um escritório de projetos arquitetônicos localizado no município de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba/PR. A empresa foi fundada em 2009 e é composta por oito funcionários, sendo cinco arquitetos e um engenheiro. Os projetos realizados são, geralmente, de médio a grande porte e de obras comerciais ou industriais. O fluxo de trabalho se dá da seguinte forma: inicialmente, é realizado um estudo de viabilidade do empreendimento e um anteprojeto. Após a aprovação por parte do contratante, é elaborado o projeto arquitetônico executivo e são terceirizados os projetos complementares. Em seguida, é feita a compatibilização de todos os projetos. A empresa trabalha com o ArchiCAD desde sua fundação, usando o software apenas para a modelagem.

39 37 5 ANÁLISE DAS RESPOSTAS E RESULTADOS 5.1 RESPOSTAS DO ESTUDO DE CASOS Estudo de Caso 1 (EC1) Segundo a empresa, a demanda de serviços envolvendo níveis avançados de BIM ainda é rara. Dessa forma, apesar do grande conhecimento da tecnologia, ela trabalha pouco com níveis de BIM 4D, 5D e 6D. Uma grande dificuldade na integração de todos os projetos é locar o estrutural, hidráulico e elétrico dentro do arquitetônico, serviço realizado pela empresa. Atualmente, não realizam projetos próprios, porém estão cientes de que os serviços de modelagem tem um prazo de validade, pois a tendência é que a maioria dos escritórios de projeto já elaborem projetos em BIM no futuro. Foram relatados casos de empresas interessadas em implementar BIM que ofereceram treinamento aos seus funcionários e compraram o software, porém não obtiveram sucesso. Os funcionários não foram capazes de modelar projetos como esperado, pois muitas vezes os cursos ofertados no mercado são muito básicos e, para alcançar um bom nível de modelagem, é necessária muita prática. Para que os profissionais sejam capazes de realizar projetos em BIM com a mesma eficiência que realizavam em CAD, por exemplo, é necessário passar por um período de transição e adaptação em que a produtividade será reduzida. As empresas, normalmente, não possuem tempo nem capital para realizar este investimento que trará benefícios ao longo prazo. Uma das dificuldades de trabalhar com BIM é que a maioria dos construtores ainda não tem interesse em investir mais tempo e dinheiro na fase de elaboração do projeto, apesar da própria empresa já ter se deparado com diversas situações em que problemas graves foram detectados e resolvidos antes da execução da obra, evitando gastos não previstos.

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