DESVENDANDO A FAPEPI

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1 Teresina, Piauí, abril de 2015 Ano 1 Nº 1 Edição trimestral DESVENDANDO A FAPEPI Em 2015 a Fapepi completa 22 anos de existência, dos quais 11 anos como financiadora de pesquisa e única agência de fomento ao desenvolvimento em ciência, tecnologia e inovação do Estado. Mas, para entender a importância deste órgão para o Piauí é preciso reforçar alguns conceitos. Fapepi é a sigla para Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí. É uma instituição batizada com o nome Professor Afonso Sena Gonçalves que foi instituída pela Lei Nº 4.664, de 20 de dezembro de 1993, dotada de personalidade jurídica de direito público, duração indeterminada, com sede e foro na capital do estado do Piauí. Tem como missão promover o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação do Estado, através do fomento à formação e capacitação de recursos humanos, de pesquisa, de difusão de informação, tecnologias e inovações. Está vinculada, institucionalmente, à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet), conforme Lei Complementar Nº 042, de 02 de agosto de A atuação da Fapepi tem base nas atribuições conferidas pela Constituição do estado do Piauí e nos fundamentos preceituados em seu Estatuto, Decreto Nº 9.240, de 17 de novembro de Tais informações estão disponíveis aos cidadãos e cidadãs na sede da Fapepi em Teresina ou no site Incentivar e fomentar: Financiamento de pesquisa científica, tecnológica e de inovação; Concessão de bolsa à pesquisa científica, tecnológica e de inovação; Apoio à capacitação em ciência, tecnologia e inovação; Apoio à instalação de infraestrutura científica, tecnológica e de inovação; Apoio à realização de evento científico, tecnológico e de inovação; Divulgação em ciência, tecnologia e inovação e auxílio financeiro a pesquisadores. Custeia total ou parcialmente projetos de pesquisas individuais ou institucionais, oficiais ou particulares; Fiscaliza a aplicação correta dos auxílios liberados; Mantém o cadastro de pessoal e infraestrutura das unidades de pesquisa existentes no Estado; Mantém o cadastro das pesquisas no Estado do Piauí; Promove estudos sobre os campos que devam receber prioridade de fomento; Promove o intercâmbio de pesquisadores através da concessão de bolsas de estudos ou de pesquisa, no País e no exterior; Promove e subvenciona a publicação e divulgação dos resultados das pesquisas; Apoia a realização de eventos técnico-científicos e de inovação no Estado. Todos com sede no estado do Piauí Equipes de pesquisadores de instituições sediadas no Piauí; Institutos de pesquisa estaduais e federais, universidades e instituições de ensino superior federais, estaduais, municipais, públicas e privadas, sem fins lucrativos, que executem atividades de pesquisa em ciência, tecnologia e inovação; Órgãos públicos que desenvolvam projetos de pesquisa em ciência, tecnologia e inovação; Entidades associativas voltadas para a promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação; Setores produtivos, em especial, a pequena e média empresa, a fim de fomentar a pesquisa em ciência, tecnologia e inovação, além de estimular e participar de programas especiais, associada a outras instituições financiadoras.

2 DESVENDANDO A FAPEPI FAPEPI: 22 ANOS DE CONQUISTAS Em 22 anos de atuação, os programas desenvolvidos pela Fapepi contribuíram tanto para a capacitação profissional de professores e alunos, como para o financiamento de pesquisas e melhoria da infraestrutura necessária ao desenvolvimento técnico e científico no Piauí. O valor dos investimentos de recursos do Tesouro Estadual aplicados em ciência, tecnologia e inovação saltaram de R$ ,00 para ,00 em pouco mais de uma década. Da mesma forma, os recursos federais investidos no Piauí saíram de R$ ,00 para ,00. Em 2015, a Fapepi está executando projetos que tiveram recursos garantidos e planeja um novo orçamento para novos programas. O conhecimento sobre o funcionamento destes programas é vital para os pesquisadores que possuem um projeto de pesquisa a ser desenvolvido. Execução de programas pela Fapepi em 2015 Programa de Infraestrutura para Jovens Pesquisadores / Programa Primeiros Projetos (PPP) Objetivo: apoiar a instalação ou recuperação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas de ensino superior e/ou pesquisa. Além disso, contribui para a fixação de jovens doutores (os que concluíram doutorado nos últimos cinco anos) em qualquer área do conhecimento. O PPP foi implantado no Piauí em 2003, com a execução técnica sendo realizada em Até 2011 foram investidos R$ ,00 oriundos do CNPq com R$ ,00 de contrapartida do Governo do Estado. Em 2014 foi garantido um novo convênio com o CNPq no valor global de R$ ,00 com contrapartida de R$ ,00. Junto aos anos anteriores, o total soma 139 projetos aprovados em 61 áreas do conhecimento com destaque para Química, Farmacologia, Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Agronomia, Física e Ciências Exatas e da Terra/Química. 2 Projeto de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde do Piauí: gestão compartilhada em saúde (PPSUS) Objetivo: apoiar projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação em áreas consideradas prioritárias ao SUS, no Piauí. O programa foi implantado em 2001, sendo o Piauí um dos Estados pioneiros, através de cinco projetos. Em 2004, o PPSUS foi modificado para desenvolver pesquisas específicas ao SUS. Até 2012, no Piauí, através de um convênio entre Fapepi e CNPq com recursos da Secretaria Estadual de Saúde e Ministério da Saúde, foram investidos R$ ,00 sendo R$ como contrapartida do Governo do Estado. No total, 60 projetos foram contemplados, dos quais 26 estão em execução desde A distribuição dos projetos ocorreu em 19 áreas de pesquisa, destacando-se Promoção de Saúde, Vigilância e Atenção em Saúde, Violência, Acidentes e Traumas e Doenças Negligenciadas. Além da capital, há pesquisas em Parnaíba, Picos, Campo Maior e Floriano. Programa de Desenvolvimento Científico Regional (DCR) Objetivo: estimular a fixação de recursos humanos com experiência em ciência, tecnologia e inovação e/ ou reconhecida competência profissional em instituições de ensino superior e pesquisa, institutos de pesquisa, empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento, empresas privadas e microempresas que atuem em investigação científica e tecnológica. São priorizadas as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste (exceto Brasília) e em microrregiões de baixo desenvolvimento científico e tecnológico do país de acordo com o CNPq. Convênio firmado entre Fapepi e CNPq que destinou R$ ,00, de 2004 a 2012, autorizou a implantação de 62 bolsas. Desse número, 51 bolsas DCR vinculadas a projetos de pesquisa foram implantados efetivamente junto à Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Um novo acordo firmado em 2013 destina R$ ,00 para

3 DESVENDANDO A FAPEPI RECURSOS PARA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Todas as áreas do conhecimento são fontes de pesquisas, de desenvolvimento e de inovação tecnológica que objetivam trazer algum benefício ao país na saúde, na educação, na cultura e em todos os segmentos sociais. No caso do Brasil, há órgãos federais como o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), dentre outros, com recursos específicos para pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica. Tais investimentos são destinados principalmente às FAPs estaduais, que os utilizam na forma de programas e também captam os advindos de outras fontes como os Ministérios e as Secretarias de Estado, além de empresas públicas e privadas. Isso é o que define a Fapepi e mostra o que ela representa para o Estado do Piauí, uma instituição que beneficiou estudantes, professores e pesquisadores ao longo de uma década com diversos outros programas. A história da Fapepi continua a ser contada na próxima edição da revista Sapiência. uma cota de 28 bolsas, das quais, 15 já foram implantadas. Atualmente, a Fapepi objetiva implantar as últimas 13 bolsas com uma contrapartida de R$ ,00, para financiamentos dos projetos de pesquisa, custeados pelo Tesouro Estadual. Programa de Apoio a Núcleo de Excelência (Pronex) Objetivo: estimular pesquisadores de alta competência e tradição em suas áreas de atuação (níveis 1 e 2 do CNPq) para desenvolver pesquisas de relevância ao desenvolvimento do Estado e do país. Sendo executado pela primeira vez no Piauí, o Pronex destina R$ ,00 em recursos garantidos pelo convênio Fapepi/CNPq, com contrapartida do Tesouro Estadual de R$ ,00, para quatro projetos de pesquisas científicas de núcleos de pesquisa do Piauí, constituídos por pesquisadores bolsistas com capacidade de produção reconhecida pelo CNPq. Programa de Apoio a Núcleos Emergentes (Pronem) Objetivo: consolidar linhas de pesquisa prioritárias, através da indução da formação de novos núcleos de ex- celência no Estado, ampliar e consolidar a capacidade científica e tecnológica instalada no Piauí, incentivar a formação e capacitação de recursos humanos de alta qualificação, fortalecer a infraestrutura de pesquisa das ICTIs e o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). O convênio firmado entre Fapepi e CNPq garante recursos no valor de R$ ,00, sendo a contrapartida do governo de R$ ,00, para as propostas selecionadas através do primeiro edital a ser lançado em Acordo para Cooperação Técnica e Acadêmica Fapepi/CAPES Objetivo: apoiar os programas de Pós-Graduação strictu sensu do Estado do Piauí, ampliando a formação de recursos humanos de alto nível em áreas estratégicas do Estado. O acordo foi implantado no Piauí em 2006 com o intuito de conceder bolsas de pós-graduação aos programas de mestrado e doutorado sediados no Estado. Na época, os recursos oriundos da CAPES foram de R$ ,00 com contrapartida do governo de R$ Em 2012, uma nova versão do acordo garantiu também recursos para bolsas de pós- -graduação destinadas aos programas de pós-graduação do Piauí e aos docentes efetivos das instituições públicas de ensino superior do Piauí, inscritos em programas de doutorado fora do Estado. Os recursos somam R$ ,00 do convênio Fapepi/ CAPES, sendo R$ ,00 a contrapartida do governo. Essas bolsas foram concedidas através de quatro editais de 2012 a Execução Técnico-Financeira do Programa de Auxílio Financeiro a Pesquisadores Objetivo: apoiar atividades desenvolvidas por pesquisadores do Piauí, afim de propiciar o intercâmbio do conhecimento científico e/ou tecnológico, como participação em eventos científicos e tecnológicos, publicação e divulgação científica e realização de eventos científicos e tecnológicos. Somente em 2014 foram lançados três editais que investiram R$ ,00 com recursos do Tesouro Estadual em quatro publicações científicas, 29 participações de pesquisadores em eventos científicos e 14 realizações de eventos científicos no Piauí. As instituições beneficiadas foram UFPI, IFPI, Uespi e Embrapa. Para 2015, a Fapepi planeja investir R$ ,00 em cada segmento do Programa de Auxílio a Pesquisadores. 3

4 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E FOTO: MARCELO CARDOSO Francisco Guedes é engenheiro agrônomo pela UFPI, mestre em Botânica pela UFRPE, especialista em Desenvolvimento Regional Sustentável pela Embrapa e em Tecnologias para a Agropecuária do Semiárido pela ESAM Desde que assumiu a presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), em janeiro de 2015, Francisco Guedes Alcoforado Filho tem buscado fomentar investimentos e parcerias para estimular a pesquisa e levar o desenvolvimento científico, tecnológico e inovação para todo o Estado. Para o presidente, é fundamental que o governo se aproxime das instituições de pesquisa, do setor produtivo e da academia, e que esta se aproxime cada vez mais das necessidades da população. Em entrevista ao Fapepi Informa, ele destaca as metas e a atuação da Fundação para o seu mandato. Quais são as metas do senhor para Fapepi no ano de 2015? Nós vamos intensificar o apoio para os nossos pesquisadores, buscando um maior entrosamento da academia com o governo e o setor produtivo, para que as pesquisas sejam de interesse da população e seus resultados sejam aplicados no Estado. E vamos procurar inovar, ter mais soluções criativas, para incluir mais pessoas no processo de desenvolvimento do Piauí. Nós estamos trabalhando para proporcionar as condições necessárias para que nossa comunidade científica possa desenvolver cada vez mais projetos de pesquisa. Para isso, vamos buscar mais recursos, com o apoio do governador Wellington Dias, com as secretarias do Estado e com o governo federal e instituições de fomento como o Escritório Técnico de Estudos 4 Econômicos do Nordeste (ETENE) do Banco do Nordeste, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). De que forma a Fapepi vem contribuindo para o desenvolvimento da área da ciência, tecnologia e inovação aqui no Piauí? A Fapepi vem desenvolvendo um grande trabalho, especialmente de 2003 pra cá, sob a liderança do Prof. Dr. Acácio Veras, e que seguiu com a Profa. Dra. Bárbara Melo. Nós vamos dar continuidade a esse trabalho, ampliando a oferta de bolsas, para fortalecer a qualificação profissional do nosso povo. Vamos buscar os nossos núcleos de excelência, temos no interior do Estado vários campi que estão desenvolvendo pesquisas e nós precisamos apoiá-los para os nossos doutores permanecerem no Piauí. Já temos em Bom Jesus um núcleo de excelência muito grande, assim como em Parnaíba, São Raimundo Nonato, Floriano e também em Picos, onde a Universidade Estadual está agora com uma construção belíssima. Precisamos incentivar a criação do mestrado em Desenvolvimento Sustentável do Semiárido e fomentar a criação do Instituto da Caatinga, para atender mais e melhor as necessidades daquela população. A Fapepi atua não só no fomento à pesquisa, mas também na difusão e na popularização da ciência. Como é feito esse trabalho? Vamos melhorar cada vez mais a Sapiência, nossa revista científica. A

5 ENTREVISTA COM O PRESIDENTE M BENEFÍCIO DA POPULAÇÃO nossa equipe de assessoria de comunicação já está produzindo um encarte da Sapiência voltado para crianças, para desenvolver o interesse delas pela ciência. Estamos lançando este boletim informativo para as ações do governo na área de ciência, tecnologia e inovação. Além disso, nós estamos buscando os recursos necessários para divulgar os resultados e a aplicabilidade das pesquisas desenvolvidas no Piauí para a comunidade em geral, tanto no rádio como na televisão. A Fapepi tem uma atuação importante por meio das parcerias. Como elas são feitas? A Fapepi é uma agência de fomento à pesquisa, à difusão da tecnologia e à inovação. Então, nós estamos articulando diversas parcerias, como por exemplo, com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), para que dessa forma possamos ampliar o conhecimento em todos os municípios piauienses, levando o ensino à distância e a inclusão de pessoas com deficiência no processo de aprendizagem. Queremos que as aulas dos cursos à distância tenham a tradução para libras, para atender as pessoas com deficiência auditiva. Nós também estamos trabalhando muito com a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) na consolidação de alguns centros de pesquisa, como o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), cuja sede fica localizada no Rio de Janeiro, e tem uma filial no Piauí, na Uespi. Estamos indo com o governador e o reitor da Uespi ao Rio de Janeiro, com o intuito de viabilizar editais para a contratação de pesquisadores piauienses e também estimular a vinda de recursos humanos de outros Estados, para desenvolver estudos no setor mineral do Piauí, que é muito promissor, do semiárido à região norte do Estado há muito mineral no subsolo piauiense. Temos também parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), com o professor Francisco Marcelino, que desenvolveu com estudantes de ensino médio uma bengala eletrônica para auxiliar pessoas com deficiência visual. Com a colaboração da Seduc, da Seid e da Apae, vamos testá-la, verificar as adaptações e buscar investidores para a fabricação do produto de baixo custo. Outra parceira nossa é a Embrapa, que tem uma proposta de vitrine tecnológica de convivência com o semiárido, que precisamos fortalecer. E mais, vamos fomentar a instalação de unidades do Sisteminha Embrapa, projeto que beneficia e gera renda para os agricultores familiares. Nós precisamos fortalecer todas essas parcerias para o desenvolvimento do Estado. Como está o Piauí no campo de inovação tecnológica? O Piauí precisa avançar muito nessa área. É preciso mais investimentos em ciência, tecnologia e inovação, para que os nossos pesquisadores possam desenvolver mais pesquisas. Estamos buscando parcerias com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Tecnólogico (Sedet), com a Secretaria Estadual da Mineração, Petróleo e Energias Renováveis e com a área estratégica do governo na atração de investimentos, como o caso da energia solar aplicável à agricultura e à irrigação. Nós queremos criar um piloto de ginásio poliesportivo solar, em um assentamento de reforma agrária, em São João do Piauí. Queremos também fomentar a construção de uma escola que seja iluminada com energia solar, que tenha uma horta comunitária abastecida por água de cisterna, com a aplicação das várias tecnologias sociais, desenvolvidas no Brasil e no mundo, para beneficiar mais gente. E tudo isso pode ser aplicado em sala de aula, como o estudo da geografia da água no mundo ou o funcionamento das placas solares. Nós vamos atrás dos recursos necessários para dotar o Piauí de unidades-piloto para demonstrar a viabilidade das tecnologias geradas. E assim caminhar, cada vez mais, para a excelência no Estado também na área da inovação. Recentemente o Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional nº 85, que altera o tratamento da ciência, tecnologia e inovação na Constituição Federal. Como o senhor recebe essa mudança legislativa? Com muita alegria, porque vai atrair mais recursos financeiros para a pesquisa. É uma aproximação do governo com a academia e com o setor produtivo. Através das (PPPs), das parcerias público-privadas, as empresas vão poder investir mais em ciência, tecnologia e inovação, para que o próprio setor produtivo se beneficie, e, como consequência, possa beneficiar mais pessoas. É o chamado inovar para incluir. Nós precisamos inovar cada vez mais para incluir mais pessoas no processo de desenvolvimento do Estado e do país. 5

6 NOTÍCIAS IFPI É DESTAQUE NO CAMPO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Laboratório desenvolve projetos utilizando realidade virtual e tecnologias assistivas FOTO: FRANCISCO LEAL Modelo de óculos de realidade virtual utilizando materiais acessíveis Desmistificar a tecnologia. Com essa missão, o Laboratório de Robótica, Automação e Sistemas Inteligentes (Labiras), localizado no campus Teresina Central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), vem desenvolvendo projetos nas áreas de realidade virtual, games e robótica, que estão inserindo pouco a pouco o estado no mapa da inovação tecnológica do país. Foi o que aconteceu com a luva ultrassônica e a bengala eletrônica, projetos desenvolvidos pelo Labiras sob a coordenação do professor Francisco Marcelino, dentro do conceito de tecnologia assistiva, que é aquela pensada para pessoas com algum tipo de deficiência, e que estiveram entre os vinte melhores projetos da Mostra Nacional de Robótica nos anos de 2012 e 2013, respectivamente. A luva, criada por estudantes do ensino médio técnico do IFPI, possui sensores que vibram quando encontram algum obstáculo, alertando o usuário para que diminua a velocidade, evitando acidentes domésticos. Já a bengala eletrônica, também desenvolvida por alunos do ensino médio, foi planejada para auxiliar pessoas com deficiência visual em ambientes abertos, pois identificam obstáculos aéreos. Além das tecnologias assistivas, o Labiras, que conta com mais de 40 pesquisadores, entre alunos do ensino médio, graduação, mestrado e doutorado, empreende estudos na área da realidade virtual. Os óculos necessários para esse tipo de experiência, que imerge o indivíduo em um ambiente virtual, são caros, e o laboratório pretende chegar a um produto final que seja mais acessível à população. Apesar de mais comum na área de games, os óculos de realidade virtual podem ser utilizados em diversos campos. O Labiras desenvolve estudos aplicando essa tecnologia ao tratamento de fobias e, mais recentemente, ao setor imobiliário. Assim, uma pessoa interessada em comprar um imóvel na planta poderá, com o auxílio dos óculos, ter a experiência de ver a casa por dentro, em um ambiente 3D que simula a realidade. É dessa forma que, mostrando que as pesquisas de inovação tecnológica podem ser aplicadas no cotidiano para a solução de problemas sociais, o Labiras aproxima a ciência da sociedade. A gente começa a desmistificar [a tecnologia] na sociedade, fazendo pesquisas de ponta no Piauí, mas sempre tentando aproximar com a sociedade, finaliza Marcelino. FAPEPI AUXILIA A CONSOLIDAÇÃO DA FIOCRUZ NO PIAUÍ No Piauí, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é uma das parceiras da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) e desenvolve um trabalho voltado para o estudo de doenças ligadas a nossa região, assim como a capacitação de profissionais que possam contribuir de forma efetiva para o conhecimento e combate das mesmas. O professor Regis Gomes, pesquisador em saúde pública da Fiocruz Piauí, e pós-doutor nos Estados Unidos pelo National Institutes of Health (N.I.H), ressaltou a importância da parceria com a Fapepi: apesar de ainda estarmos no início do trabalho, com essa parceria entre Fapepi, Universidade Federal e Estadual do Piauí, já estamos solidificando algumas ações. É preciso ressaltar, por exemplo, que o mestrado em Medicina Tropical está sendo oferecido pela primeira vez fora do Rio de Janeiro, além do mestrado profissional em Epidemiologia, que visa à capacitação de profissionais na área de saúde. Em relação a projetos futuros da instituição, Regis destacou possíveis áreas 6 Instituição é referência em pesquisas na área da saúde FOTO: MARCELO CARDOSO Parte da equipe da Fiocruz Piauí reunida na sede da Fapepi de atuação da Fiocruz. O projeto que será concretizado no futuro é desenvolver pesquisas em doenças infecciosas, saúde do trabalhador, saúde materno infantil, e sempre percebendo a vocação do Estado. Francisco Guedes, presidente da Fapepi, destacou expectativas sobre a consolidação da Fiocruz em nosso Estado. Uma das prioridades do Governo do Estado por meio da Fapepi e da Secretaria da Saúde juntamente com a Universidade Federal do Piauí (UFPI) é buscar as parcerias necessárias com os deputados federais e senadores do Estado para a construção da sede da Fiocruz no Piauí. O presidente da Fapepi e o reitor da UFPI, professor Dr. José Armatéia, vão acompanhar, ainda neste mês de abril, o governador Wellington Dias em uma audiência no Rio de Janeiro com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, com o objetivo de agilizar o processo de construção da sede da Fiocruz no Piauí, dentro do terreno de 13 hectares cedido pela UFPI.

7 BOLSAS PARA PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO IMPLEMENTADAS EM 2015 O objetivo é investir na qualificação de recursos humanos e fomentar novas pesquisas no Estado Uma das missões da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado do Piauí (Fapepi) é o incentivo à produção científica e o financiamento de pesquisas que possam contribuir nos campos da ciência e inovação tecnológica em nosso Estado, através de parcerias para o financiamento de programas que contribuam com a formação científica de nossos pesquisadores. Em 2015, a Fapepi iniciou o processo de implementação de 145 bolsas de mestrado que estiveram disponíveis para instituições públicas federais e estaduais pelo edital 007/2014, para os programas de Pós-Graduação sediados no estado do Piauí. Para o desenvolvimento dos projetos, serão destinados recursos da ordem de R$ ,00, sendo que R$ ,00 oriundos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e R$ ,00 de investimento do Governo do estado do Piauí. Outra modalidade de bolsas que começa a ser implantada é a do programa de Desenvolvimento Científico Regional DCR/Piauí. As bolsas DCR serão concedidas em cooperação da Fapepi com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), neste ano, 13 bolsas serão implantadas com investimento de R$ ,00 do CNPq e como contrapartida, R$ ,00 por ano, disponibilizados do tesouro estadual durante os 36 meses de duração dos projetos. O diretor técnico-científico da Fapepi, professor doutor Evaldo Hipólito, destacou a relevância das bolsas DCR para o Piauí. Segundo o diretor, as bolsas de desenvolvimento científico regional são importantes, pois fortalecem grupos de pesquisa dentro FOTO: ALLAN CAMPÊLO Diretor técnico-científico da Fapepi, professor Evaldo Hipólito fala sobre os programas em 2015 de nossas instituições, além de que pesquisadores doutores de outros estados virão para auxiliar e coordenar NOTÍCIAS pesquisas com claro retorno para o Piauí. A ideia é fomentar cada vez mais esses projetos e fazer com que nossas especificidades se tornem objeto de estudo. O primeiro edital a entrar em vigência em 2015 visa contemplar docentes da Universidade Estadual do Piauí UESPI, como meio de qualificação do ensino superior do Estado pelo programa de bolsas de Pós-Graduação. Com oito bolsas de doutorado e duas de mestrado, a Fapepi disponibilizará recursos financeiros oriundos do tesouro estadual com investimento mensal de R$ ,00. Contribuir para a capacitação de professores é possibilitar um melhor ensino para o nosso Estado e incentivar o surgimento de novas pesquisas, finaliza o professor Hipólito. 7

8 FAPEPI LANÇARÁ UM NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO DEDICADO ÀS CRIANÇAS A revista Sapiência é pioneira no que tange as publicações científicas do Piauí. Seguindo o seu destino de desbravadora e inovadora, a publicação científica da Fapepi está pronta para dar à luz o seu filho, o Sapiência Jr. O suplemento infantil será parte integrante da Sapiência e visa mostrar que a área da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) também é de interesse das crianças. O primeiro número do Sapiência Jr. será lançado juntamente com a edição nª 38 da Revista. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) por meio desse novo canal de comunicação pretende difundir a produção científica e tecnológica feita por crianças, pré-adolescentes e professores das escolas públicas do estado do Piauí; divulgar pesquisas e experiências no âmbito da CT&I, de interesse internacional, nacional, regional e local e desmistificar a ideia de que fazer ciência é um bicho de sete cabeças. EDIÇÃO Nº 38 MARCA 11 ANOS DA REVISTA SAPIÊNCIA A revista Sapiência, pioneira na divulgação científica no estado, é uma publicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), nascida em junho de 2004, conta atualmente com 37 edições lançadas. Com entrevistas, resumos de artigos, dicas de livros e matérias que mostram as pesquisas realizadas no Piauí, a revista Sapiência é um dos principais canais da Fapepi para popularizar a ciência em nosso Estado. A 38º edição da Sapiência fará um dossiê sobre o Programa de Apoio a Núcleo de Excelência (Pronex), destacando sua atuação no estado e as pesquisas desenvolvidas. Coordenadora de Jornalismo: Editora-chefe: Redação: Publicitária: Fotos: Diagramação: Impressão: Tiragem: EXPEDIENTE: Michelly Samia Vanessa Soromo DRT: 1576 PI Afonso Rodrigues, Allan Campêlo, Mário David e Vanessa Soromo Patrícia Carvalho Allan Campêlo, Francisco Leal e Marcelo Cardoso Luiz Carlos Editora e Gráfica São João 10 mil exemplares

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