Avaliação do Desempenho Dielétrico de Buchas Capacitivas aplicando Ensaios com Alta Tensão. A Experiência da Eletrobrás Eletronorte

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1 1 Avaliação do Desempenho Dielétrico de Buchas Capacitivas aplicando Ensaios com Alta Tensão. A Experiência da Eletrobrás Eletronorte J. M. T. Teixeira Jr, B. M. Campos, F. S. Brasil, J. A. S. Andrade, J. A. S. Tostes, J. P. M. Sanz, L. F. A. Nascimento, O. F. Alves Neto, P. R. P. de Azevedo, R. C. Bezerra, R. C. Leite Resumo Para atendimento à legislação em vigor, as concessionárias de energia elétrica objetivam aumentar a confiabilidade de seus sistemas de geração e transmissão, evitando perdas de receitas devido a sinistros em equipamentos e, conseqüentemente, multas por indisponibilidade. Os ensaios com alta tensão se constituem como um excelente mecanismo de avaliação da degradação dielétrica de buchas capacitivas da Eletrobrás Eletronorte, em operação ou em espera (reservas) armazenadas por longos períodos nos almoxarifados da empresa. Este trabalho apresenta uma seqüência específica de ensaios dielétricos realizados em diversas buchas capacitivas de alta tensão em área desabrigada e as técnicas empregadas no circuito de ensaio, proporcionando a eficácia do método empregado. Os ensaios executados foram baseados em normas nacionais e internacionais e os resultados demonstraram que cerca de 18% dos itens ensaiados encontram-se inapropriados para serem energizados. Palavras-chave Avaliação de Buchas, Alta Tensão, Buchas Capacitivas, Desempenho em Ensaios, Ensaios Dielétricos I. NOMENCLATURA C 1 capacitância do condutor central para o tap capacitivo. C 2 capacitância do tap capacitvo para a terra. C N capacitor padrão C X capacitor de acoplamento U N tensão nominal tan δ fator de perdas dielétricas J. M. T. Teixeira Jr é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( joseteixeira.jr@eletronorte.gov.br) B. M. Campos é Engenheira Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( barbara.campos2@eletronorte.gov.br) F. S. Brasil é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( fernando.brasil@eletronorte.gov.br) J. A. S. Andrade é Técnico em Eletrotécnica do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( jorge.andrade@eletronorte.gov.br) J. A. S. Tostes é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( jorge.tostes@eletronorte.gov.br) J. P. M. Sanz é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( jacques.sanz@eletronorte.gov.br) L. F. A. Nascimento é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( lidio.nascimento@eletronorte.gov.br) O. F. Alves Neto é Técnico em Eletrotécnica do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( olegario.neto@eletronorte.gov.br) P. R. P. Azevedo é Técnico em Eletrotécnica do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( paulo.azevedo2@eltronorte.gov.br) R. C. Bezerra é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( ricardo.bezerra@eletronorte.gov.br) R. C. Leite é Engenheiro Eletricista do Centro de Tecnologia da Eletronorte. Belém. Pará-Brasil ( reinaldo.leite@eletronorte.gov.br) U II. INTRODUÇÃO MA bucha de alta tensão é responsável pela interligação dos equipamentos aos sistemas em alta tensão, permitindo a passagem de forma isolada de condutores externos através de partes não isolantes de um transformador ou reator. Esse sistema de conexão é um componente crítico em relação à falha, pois pode implicar até na explosão de um transformador e/ou reator, por exemplo, caso a bucha de alta tensão apresente possíveis problemas na isolação por razões diversas: desvios no processo de fabricação, inapropriadas condições de armazenamento e montagem, penetração de umidade e vazamento de óleo isolante. Segundo dados estatísticos [1], as buchas de alta tensão são responsáveis por cerca de 30% de falhas em transformadores de potência, causando impactos consideráveis na receita das empresas por se tratar de equipamentos estáticos caros e de grande valia para os sistemas de energia elétrica. Existem técnicas desenvolvidas e sistemas atualmente empregados na empresa para monitoramento on-line e diagnóstico sobre o estado operativo das buchas de alta tensão dos equipamentos em serviço [2]. Eles são baseados em medições de grandezas relacionadas à isolação das buchas, obtendo informações capazes de auxiliar na tomada de decisão a respeito da retirada ou não desses equipamentos de potência, antes da ocorrência de sinistros, evitando seus efeitos e prejuízos sempre que possível. Além disso, em conformidade com normas técnicas nacionais e internacionais [3]-[4], a Eletrobrás Eletronorte elaborou um procedimento para ensaios com alta tensão em buchas capacitivas com o intuito de estabelecer um mecanismo de controle e avaliação de desempenho de buchas sobressalentes, armazenadas por um longo período nas instalações da empresa, em determinadas situações de maneira inadequada, e também de buchas retiradas de operação em razão de suspeitas de degradação. III. PREPARATIVOS E PROCEDIMENTOS PRELIMINARES Visando conceber as condições necessárias e suficientes para a implantação de ensaios com alta tensão em buchas capacitivas, várias etapas foram estabelecidas e cumpridas, sendo possível destacar: primeiro, o projeto e fabricação de um tanque de ensaios, mostrado na Figura 1, adequadamente dimensionado e preenchido com óleo mineral isolante em bom

2 2 estado, visando testar buchas de alta tensão para sistema, classe até 800 kv, nas condições previstas por normas técnicas de representação das instalações elétricas. Fig. 1. Tanque de litros de óleo para ensaios de alta tensão em buchas Em seguida, a calibração dos instrumentos de medição através de padrões de referências devidamente rastreados conforme prevêem as normas nacionais e internacionais, assim como a escolha e delimitação adequada da área de ensaio desabrigada, levando-se em consideração diversas medidas quanto à segurança patrimonial e da equipe envolvida. Por último, a qualificação e a capacitação da equipe técnica responsável pela montagem do circuito, execução dos ensaios e avaliação dos resultados a fim de evitar acidentes e danos aos equipamentos durante as manobras, mostrado na Figura 2, e, principalmente, diagnósticos precipitados a respeito das condições do objeto sob ensaio. do tap capacitivo; condições dos olhais de içamento da bucha. B. Reimpregnação do Óleo Isolante O inadequado armazenamento de buchas reservas durante meses ou anos pode ocasionar não somente danos as mesmas, mas também aos equipamentos nos quais elas serão instaladas. Para minimizar este problema, com base nas recomendações dos fabricantes, o Centro de Tecnologia da Eletrobrás Eletronorte recomenda que as buchas, independente do tipo, sejam armazenadas em ambiente abrigado das intempéries, limpo e seco, na posição vertical com a extremidade inferior imersa em um recipiente preenchido com nitrogênio seco ou óleo isolante, para prevenir contaminação com umidade. Entretanto, ao iniciar os preparativos para os ensaios, percebeu-se a falta de informações a respeito da forma de armazenamento das buchas nos almoxarifados da empresa e estabeleceu-se um procedimento de reimpregnação do óleo isolante no papel da bucha capacitiva antes da realização dos ensaios com alta tensão. Desde então, as buchas são colocadas na posição vertical (posição de ensaio) através de suportes e nesta permanece por um período mínimo de 15 dias antes dos ensaios dielétricos, conforme observado na Figura 3. Fig. 3 Suportes utilizados na reimpregnação do óleo das buchas. Fig. 2. Manobras com a bucha de alta tensão e Montagem do circuito Antecedendo os preparativos para os ensaios com alta tensão propriamente ditos, alguns procedimentos preliminares são fundamentais para o sucesso de todo o processo: a inspeção visual e a reimpregnação do óleo isolante. A. Inspeção Visual Após a chegada da bucha às instalações do Centro de Tecnologia da Eletrobrás Eletronorte, uma inspeção visual detalhada é realizada para verificar e identificar anormalidades ou problemas ocorridos durante o transporte. Entre os itens verificados, pode-se citar: porcelanas quebradas ou trincadas; vazamento de óleo isolante; condições da cimentação; nível de óleo isolante; umidade, oxidação e continuidade no terminal IV. ENSAIOS NO TAP CAPACITIVO As buchas capacitivas possuem pelo menos uma derivação de ensaio, ou seja, uma conexão isolada do flange e conectada às últimas camadas do corpo condensivo das buchas. Essa derivação, denominada tap capacitivo, é acessível no lado externo da bucha e pode ser utilizada para efetuar medições, caso contrário, ela é mantida curto-circuitada e aterrada através do seu próprio dispositivo de vedação. Para avaliar a condição funcional elétrica do tap capacitivo são realizados dois ensaios: a medição de capacitância e fator de perdas dielétricas e o ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial. A. Medição de Capacitância e Fator de Perdas Dielétricas Este ensaio objetiva avaliar o tap capacitivo, uma vez que a bucha não deve ter capacitâncias elevadas para a terra, pois isso provocaria uma falsa medição de descargas parciais dos transformadores. Segundo a norma [3], exige-se que a capacitância para terra (C 2 ) deve ser de 5000 pf e o fator de perdas dielétricas (tan d) 0,1 (10%), no máximo. O circuito de ensaio é apresentado na Figura 4.

3 3 Fig. 4 Circuito de ensaio de medição de capacitância e fator de perdas dielétricas do tap capacitivo. Este ensaio é realizado antes e após o ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial do tap capacitivo e com uma tensão de 500 V. Isto é feito para se comparar os valores e avaliar se o estresse do ensaio de tensão aplicada ocasionou alguma falha na bucha. B. Tensão Aplicada à Freqüência Industrial Este ensaio tem por finalidade aplicar uma tensão de ensaio em corrente alternada superior à tensão nominal do tap capacitivo, geralmente 2 kv, durante 1 minuto. O mesmo é considerado aprovado se não ocorrem descargas disruptivas. O circuito de ensaio é mostrado na Figura 5. Os ensaios de medição de capacitância e fator de perdas dielétricas (tan δ) objetivam avaliar o dielétrico de alta tensão da bucha capacitiva. Segundo a norma [3], a medição de tan δ deve ser efetuada, pelo menos, nos seguintes níveis de tensão 0,5U N / 3, 1,05U N / 3 e 1,5U N / 3 para buchas de U N > 36,2kV, além de uma medição em 10 kv para servir de referência para as pessoas responsáveis pela manutenção no campo, enquanto a capacitância da bucha deve ser medida a 1,05U N / 3 antes e depois da série de ensaios. A Tabela I mostra os níveis de tensão usados nos ensaios de alta tensão. TABELA I TENSÕES DE ENSAIO NAS BUCHAS CAPACITIVAS DE ALTA TENSÃO Classe de Tensão em kv Tensão em kv Tensão em kv Tensão (kv) 0.5U N/ U N/ 3 1.5U N/ Como observado na Tabela I, nos ensaios em buchas, classe 550 kv, deve-se elevar a tensão até o valor de 476 kv, entretanto o capacitor padrão a gás SF 6 de 400 kv/50 pf limita a tensão de ensaio, ver Figura 7. Fig. 5 Circuito de ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial. V. ENSAIOS NO ISOLAMENTO DE ALTA TENSÃO No isolamento de alta tensão da bucha são realizados três ensaios: medição de capacitância e fator de perdas dielétricas, medição de descargas parciais e ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial, conforme prevê a norma [3]. A. Medição de Capacitância e Fator de Perdas Dielétricas A Figura 6 apresenta o circuito de ensaio. Fig. 6 Circuito de ensaio de medição de capacitância e fator de perdas dielétricas do isolamento de alta tensão. Fig. 7 Capacitor Padrão (C N) a Gás e Medidor de Capacitância e tan δ Para buchas capacitivas com isolação de papel impregnado em óleo, a capacitância medida, ao final da série de ensaios, não deve diferir em mais de 1% da medida do início, enquanto o valor máximo de tan δ, medido a 1,05U N/ 3 é de 0,007 ou 0,7% e os acréscimos admissíveis no fator de perdas dielétricas das buchas devem ser iguais a 0,001, no máximo, para as tensões de 0,5U N/ 3 até 1,05U N/ 3 e 0,003, no máximo, para os valores de 0,5U N/ 3 até 1,5U N/ 3. B. Medição de Descargas Parciais O ensaio de medição de descargas parciais é executado em buchas com isolação tipo papel impregnado com óleo, a um nível de tensão de 1,5U N / 3 antes e após o ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial. O valor máximo admissível de nível de descargas parciais, referidos aos terminais da bucha, é de 10pC.

4 4 Logo, há a necessidade de estabelecer um nível de ruído externo máximo de 5pC. Essa medição é comumente realizada em laboratórios blindados, imunes a interferências eletromagnéticas, ruídos de radiointerferência conduzidos ou irradiados. Entretanto, a Eletrobrás Eletronorte, utilizando o método de medição por ponte balanceada proposto no circuito da norma [5], apresentado na Figura 8, realiza esse ensaio em ambiente a céu aberto com sucesso nas instalações do Centro de Tecnologia da empresa, em Belém do Pará [6]. Com isso, eliminou-se a limitação da tensão de ensaio em 400 kv, todavia torna-se imprescindível garantir o baixo nível de descargas parciais na bucha capacitiva que substitui o capacitor de acoplamento. Essa comprovação é obtida com o uso de uma bucha previamente ensaiada e aprovada de acordo com as normas aplicáveis. C. Tensão Aplicada à Freqüência Industrial Esse ensaio é aquele que mais estressa o isolamento do equipamento, pois se aplica um nível de tensão da ordem de 2 vezes a tensão nominal fase-terra da bucha, sendo que esse valor especificado deve ser mantido durante 1 minuto. Se não ocorrer descarga de contorno ou perfuração, a bucha é considerada aprovada, caso contrário, podem seguir duas situações: a bucha é dita reprovada no ensaio se houver perfuração, ou caso da ocorrência de descarga de contorno, o ensaio deve ser repetido somente uma vez e, enfim, haver uma tomada de decisão quanto à ocorrência ou não de descarga. O circuito de ensaio é mostrado na Figura 11. Fig. 8 Circuito de medição de descargas parciais. Primeiramente, utilizava-se o objeto sob ensaio como um braço da ponte, enquanto um capacitor de acoplamento de 400kV/1000pF, atuava no outro braço, limitando o nível de tensão a ser aplicado, ver Figura 9. Fig. 11 Circuito de ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial. Fig. 9 Método ponte usando o capacitor de acoplamento de 400kV, 1000pF. Em seguida, a partir da fabricação de um tanque de óleo de menor porte, tornou-se possível utilizar duas buchas de mesma classe de tensão e valores aproximados de capacitância, facilitando consideravelmente o balanceamento da ponte de medição de descargas parciais, ver Figura 10. Como se trata de ensaios em buchas reservas e também naquelas retiradas de operação, o nível de tensão aplicada à freqüência industrial aplicado deve ser reduzido para 85% do valor normalizado [3]. Esse valor é obtido a partir do nível básico de isolamento (NBI) da bucha capacitiva para impulso atmosférico pleno, dado exposto na placa do equipamento, conforme pode ser constatado na Tabela II. TABELA II NÍVEIS DE TENSÃO NORMALIZADOS PARA ENSAIO DE TENSÃO APLICADA Classe de Tensão (kv) Tensão Impulso Atmosférico Pleno Normalizado (valor normalizado em kv) Tensão Aplicada a Freqüência Industrial (valor normalizado em kv) Fig. 10 Método ponte usando outra bucha como capacitor de acoplamento. VI. RESULTADOS E DISCUSSÃO Buchas capacitivas, armazenadas como reservas e retiradas de operação, de vários tipos e fabricantes, foram submetidas

5 5 aos ensaios tanto no tap capacitivo quanto no isolamento de alta tensão. Os resultados expostos na Tabela III indicam que 28 buchas das classes de tensão 145 kv, 242 kv e 550 kv foram testadas e somente 23 buchas foram aprovadas na seqüência completa de ensaios, correspondendo a algo em torno de 82%. Logo, percebe-se que elevada quantidade de equipamentos reservas ou retirados de operação não reúne condições de uso, conforme explicados em detalhes a seguir. TABELA III RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS COM ALTA TENSÃO Classe de Tensão (kv) Fabricante Quantidade Ensaiada Quantidade Aprovada A B 6 5 C 1 1 D 1 - A B 7 5 E A 4 3 Na bucha de 550 kv do fabricante B, o ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial estava sendo realizado com nível de tensão de 650 kv em função de limitação da fonte série ressonante, quando houve perfuração do dielétrico de alta tensão da bucha aos 50 segundos de ensaio. Após a disrupção, a bucha foi submetida ao ensaio de medição de descargas parciais, constatando-se níveis de até 18pC, superior ao valor inicialmente medido do ensaio de tensão aplicada (<10pC), assim, comprovando o dano no objeto sob ensaio. A bucha de 550 kv do fabricante D ofereceu muita dificuldade antes da realização dos ensaios no tap capacitivo, pois, em virtude da presença de umidade e sujeira no mesmo, foram necessários aquecimento com secador e minuciosa limpeza. Após algumas tentativas, esses ensaios foram realizados com sucesso, todavia não foi possível executar os ensaios no isolamento de alta tensão porque a tensão oriunda do objeto sob ensaio não sensibilizava o instrumento de medição (medidor de capacitância e fator de perdas) haja vista a existência de vazamento de óleo isolante através do tap. Em relação às duas buchas de 242 kv do fabricante B, durante a elevação de tensão para o ensaio de tensão aplicada à freqüência industrial (395 kv), houve perfuração dos isolamentos elétricos, uma em 343 kv e outra em 250 kv. Após o fato, tentou-se medir o nível de descargas parciais das buchas, porém sem sucesso em razão de atuações da proteção do sistema série ressonante nos valores máximos de tensão iguais a 100 kv e 110 kv, respectivamente. A Figura 12 ilustra os pontos de descarga verificados no corpo condesivo de uma dessas buchas, após sua abertura e inspeção. Por fim, os ensaios de medição de capacitância e tan δ na bucha de 145 kv do fabricante A, medidos a 1,05U N / 3, ou seja, 88 kv, apresentaram resultados superiores aos valores máximos de 0,007 ou 0,7%, estipulados em normas nacionais, tanto no teste realizado antes quanto naquele executado após o ensaio de tensão aplicada a freqüência industrial. Fig. 12 Pontos de descarga na parte condensiva da bucha. VII. CONCLUSÃO As buchas capacitivas não conformes as normas técnicas, excetuando aquela de 145 kv que apresentava vazamento de óleo isolante, mostravam-se aparentemente em condições apropriadas de serem energizadas, porém, provavelmente, causariam alguma espécie de falhas quando em operação. Assim, a seqüência de ensaios no tap capacitivo e no isolamento de alta tensão das buchas capacitivas retiradas de operação e ainda naquelas reservas, armazenadas por um longo período de tempo sob diversas condições é uma metodologia apropriada para avaliação do estado operativo desses equipamentos, reduzindo, dessa maneira, a probabilidade de falhas em transformadores e reatores de potência instalados no sistema elétrico brasileiro. VIII. AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho agradecem a empresa Eletrobrás Eletronorte pelos recursos destinados à aquisição de equipamentos e instrumentos de ensaios e à capacitação técnica da equipe de colaboradores para a execução dos serviços em buchas capacitivas, sendo que o investimento retorna com o aumento da confiabilidade desses equipamentos reservas e retirados de operação através de ensaios com alta tensão no Centro de Tecnologia da empresa. IX. REFERÊNCIAS [1] V. Sokolov, "Failure Statistics. Transformer and Bushing Design Review. Typical Failure Modes and Failure Causes. What can be Learned from Post Mortem Inspection," Fifth AVO New Zealand International Technical Conference, New Zealand, [2] H. P. Amorim Jr, A. F. S. Levy, O. B. Oliveira Filho, A. T. de Carvalho, J. A. A. S. Cardoso e L. F. A. Nascimento, "Desenvolvimento e Implementação de um Sistema Integrado de Medição de Descargas Parciais e Fator de Perdas on-line em Transformadores de Potência," XII ERIAC Encontro Regional Ibero-Americano do CIGRE, Brasil, [3] NBR Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kv. Associação Brasileira de Normas Técnicas, [4] IEC Insulated Bushings for Alternating Voltages above 1000V. International Electrotechnical Commission, [5] NBR 6940 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão Medição de descargas parciais. Associação Brasileira de Normas Técnicas, [6] F. S. Brasil, B. M. Campos, J. A. S. Andrade, J. A. S. Tostes, O. F. Alves Neto, P. R. P. de Azevedo, Medição de Descargas Parciais em Buchas Capacitivas em Ambiente a Céu Aberto, uma Experiência Bem Sucedida, XXI SNPTEE Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, Florianópolis, Brasil, 2011.

6 6 X. BIOGRAFIAS José Maria Tavares Teixeira Junior, nascido em Belém-PA no ano de Universidade Federal do Pará em 2004, na cidade de Belém, Pará. Trabalha atualmente como engenheiro de manutenção elétrica no Laboratório de Alta Tensão do Centro de Tecnologia da Eletrobrás Eletronorte, em Belém, Pará, executando ensaios dielétricos em equipamentos de alta tensão. Bárbara Medeiros Campos, nascida em Belémem Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará em Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do PA no ano de Graduada Pará em 2005, na cidade de Belém, Pará. Trabalha atualmente como engenheira de manutenção elétrica no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte, em Belém, Pará, executando ensaios dielétricos em equipamentos de alta tensão. Fernando de Souza Brasil, nascido em Belém-PA no ano de1983. Graduado em Matemática pela Universidade do Estado do Pará em 2004 e em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará em 2005, na cidade de Belém, Pará. Atualmente cursa Especialização em Engenharia de Produção na Universidade do Estado do Pará. Trabalha atualmente como engenheiro de manutenção elétrica no Laboratório de Alta Tensão do Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte, em Belém, executando ensaios dielétricos em equipamentos de alta tensão. Jorge Alberto Segtovick Andrade, nascido em Belém-PA no ano de Concluiu o curso de Eletrotécnica na Escola Técnica Federal do Pará em 1974, na cidade de Belém, Pará. Trabalha a atualmente como Técnico Industrial de Engenharia no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte, atuando na área de Engenharia de Alta Tensão.. Experiência de vinte e cinco anos na Usina Hidrelétrica de Tucuruí, trabalhando na área de geração de energia elétrica e atuando na gerência de manutenção elétrica. Jorge Augusto Siqueira Tostes, nascido em Belém-PA, no ano de Universidade Federal do Pará em 1982, na cidade de Belém, Pará. Trabalha atualmente como engenheiro de manutenção elétrica no Laboratório de Alta Tensão do Centro de Tecnologia da Eletrobrás-Eletronorte, Eletronorte, em Belém, Pará, executando ensaios dielétricos em equipamentos de alta tensão. Jacques Philipe Marcel Sanz, nascido em Herimoncourt, França, no ano de Ecole Nationale Superieure D Electronique, D Electrotechnique, D Hydraulique et D Informatique em 1972, na cidade de Toulouse, França e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, em Trabalha atualmente como engenheiro de manutenção elétrica no Laboratório de Alta Tensão Tecnologia de Ensaios do Centro de Tecnologia da Eletrobrás-Eletronorte, em Belém, Pará. Também é o atual Coordenador do Comitê de Estudos de Máquinas Rotativas do Cigré-Brasil. Lidio Francisco de Albuquerque Nascimento, nascido em Belém-PA, no ano de Universidade Federal do Pará em 1978, em Belém, Pará. Especialista em Técnicas de Ensaios com Alta Tensão pelas Universidades Federais do Pará e da Paraíba em Graduado em Administração pela Universidade da Amazônia em 2000 e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vergas, do Rio de Janeiro, em Trabalha atualmente como gerente da Divisão de Tecnologia de Ensaios do Centro de Tecnologia da Eletrobrás-Eletronorte, Eletronorte, em Belém, Pará, sendo responsável pela equipe de ensaios elétricos com alta tensão. Olegário Ferreira Alves Neto, nascido em Mossoró-RN no ano de Concluiu o curso de Eletrotécnica na Escola Técnica Federal do Pará em Acadêmico de Engenharia Elétrica pelo Instituto de Ensino Superior da Amazônia, na cidade de Belém, Pará. Trabalha a atualmente como Técnico Industrial de Engenharia no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte, atuando na área de Engenharia de Alta Tensão. Experiência de vinte anos na Usina Hidrelétrica de Tucuruí, trabalhando nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica. do Cigré-Brasil. Paulo Rubens Paraense de Azevedo, nascido em Belém-PA no ano de Concluiu o curso de Eletrotécnica na Escola Técnica Federal do Pará em 1974, na cidade de Belém, Pará. Trabalha atualmente como Técnico Industrial de Engenharia no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte, atuando na área de Engenharia de Alta Tensão. Experiência de vinte e seis anos na Usina Hidrelétrica de Tucuruí, trabalhando nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica. Ricardo da Cunha Bezerra, nascido em Belém- PA, no ano de Graduado em Matemática pela Universidade do Estado do Pará em 2002 e em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará em 2006, na cidade de Belém, Pará. Trabalha atualmente como engenheiro de manutenção elétrica no Laboratório de Alta Tensão do Centro de Tecnologia da Eletrobrás-Eletronorte, Eletronorte, em Belém, Pará, executando ensaios dielétricos em equipamentos de alta tensão. Participa do grupo GT-B2.03 grupo de isoladores Reinaldo Correa Leite, nascido em Belém-PA, no ano de Universidade Federal do Pará em 1990, na cidade de Belém, Pará. Brasil, Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará em Doutorando em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará. Trabalha atualmente como engenheiro de manutenção elétrica no Laboratório de Alta Tensão do Centro de Tecnologia da Eletrobrás-Eletronorte, em Belém, Pará, executando ensaios dielétricos em equipamentos de alta tensão.

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