Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades

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1 Ecologia Geral Padrões geográficos em comunidades

2 Padrões geográficos em comunidades O que seriam padrões geográficos?

3 As grandes regiões zoogeográficas Origem a partir dos trabalhos de Alfred Russel Wallace em Wallace definiu, somente a partir de suas observações e de seu conhecimento adquirido ao longo de seus estudos, que toda a fauna da Terra poderia ser separada em seis regiões.

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6 Notícia: Mapa biogeográfico mundial é atualizado após 136 anos onobrasil.org.br/noticias 6/noticia= O mapa é o resultado de 20 anos de compilação de dados sobre a distribuição geográfica de espécies e informações baseadas em DNA que permitem reconstruir relações ancestrais entre as espécies, comentou Jean-Philippe Lessard, coautor do estudo, em entrevista ao Portal Instituto CarbonoBrasil.

7 Regiões biogeográficas A grande pergunta é: O que determinou essa distribuição de animais e plantas nessas regiões biogeográficas?

8 Entre outros A deriva continental!

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10 A história das conexões entre os continentes reforça os padrões de distribuição de animais e plantas. Exemplo: aves ratitas (grupo de aves de grande porte, pernaltas, que não voam). Assume-se que o ancestral de todas as aves ratitas tenha habitado uma grande área da Gonduana. Porém, este continente se dividiu nos quatro grandes atuais continentes (América do Sul, Antártida, África e Austrália), os quais foram se distanciando levando consigo o ancestral das ratitas. Assim, instalou-se um isolamento geográfico e um consequente isolamento reprodutivo, dando origem às atuais espécies de ratitas.

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12 Vicariância A divisão de uma população ancestral amplamente distribuída pela deriva continental é chamada de vicariância. Então, podemos dizer que um grande evento de vicariância deu origem às atuais aves ratitas.

13 O Istmo do Panamá Conexão terrestre entre América do Sul e América do Norte, refeita há cerca de 6 maa. Essa ponte de terra permitiu a passagem de um grande número de animais. Essa troca foi desigual, e possivelmente a extinção de muitos grupos de vertebrados (inluindo vários mamíferos marsupiais) da América do Sul nesse período foi causada por grandes predadores vindos da América do Norte.

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15 O grande intercâmbio americano

16 Convergência Assim como longos períodos de isolamento levaram a formas únicas de vida em muitas regiões da Terra, condições ambientais semelhantes em cada uma das regiões também levaram à evolução de soluções semelhantes para problemas comuns. A convergência é o processo pelo qual espécies não aparentadas que vivem sob condições ecológicas semelhantes vêm a se assemelhar umas com as outras mais do que seus ancestrais o fizeram.

17 As histórias evolutivas diferentes e as afinidades taxonômicas de animais das regiões da Terra são em parte obliteradas pela convergência na forma e na função.

18 Então Quais fatores determinam a estrutura de uma comunidade? Vários processos, em escalas características diferentes de tempo e espaço.

19 Por que as espécies ocorrem apenas em determinadas comunidades, mas não em todas? Três tipos de fatores ajudam a responder a essa pergunta: 1) Restrições ou impedimentos adaptativos 2) Limitações históricas 3) Interações ecológicas

20 Restrições ou impedimentos adaptativos Provocados pela ausência de atributos ( adaptações ) que permitam a uma determinada espécie estabelecer populações viáveis em um certo hábitat. Pinguins da Antártida, por exemplo, dificilmente suportariam as condições climáticas predominantes em Manaus, assim como as seringueiras da Amazônia dificilmente conseguiriam prosperar sob as condições predominantes no Pólo Sul.

21 Limitações históricas No passado, barreiras físicas persistentes (rios, cadeias de montanhas etc.) dificultaram a dispersão e a colonização de novos hábitats pelos ancestrais da linhagem em foco. Por exemplo, não existem pinguins no Pólo Norte, assim como não existem ursos polares no Pólo Sul. Todavia, ambos os animais provavelmente suportariam os rigores climáticos do outro pólo. Quer dizer, se alguém hoje lhes desse uma carona, ambos talvez conseguissem prosperar e estabelecer populações viáveis no pólo oposto; no entanto, como seus ancestrais colonizaram apenas uma das duas regiões que hoje chamamos de pólos, pinguins e ursos polares evoluíram dentro de áreas de distribuição geográfica distintas e mais ou menos restritas.

22 Interações ecológicas Mesmo quando não enfrentam as restrições mencionadas nos itens anteriores, muitas espécies não conseguem prosperar e estabelecer populações viáveis em hábitats aparentemente apropriados e acessíveis. De um jeito ou de outro, as comunidades parecem exibir um certo grau de resistência à entrada de novos integrantes, como se houvesse um limite superior ao número de espécies e/ou indivíduos que podem viver juntos. Quer dizer, muitas espécies poderiam expandir suas áreas de distribuição geográfica, de modo a ocupar áreas muito maiores do que aquelas que foram mapeadas pelos primeiros naturalistas. Ao que tudo indica, porém, muitas espécies não fazem isso simplesmente porque estão sendo rejeitadas por comunidades estabelecidas, como resultado de interações com outras espécies. Talvez estejam nessa categoria as causas que explicam porque nem todas as espécies de pingüins que vivem no Pólo Sul são vistas juntas, convivendo em um mesmo pedaço de solo antártico.

23 Regulação da estrutura das comunidades A estrutura de uma comunidade reflete um amplo conjunto de processos locais, regionais e históricos, e eventos que operam em hierarquias de escalas temporais e espaciais. Assim, compreender os padrões da diversidade de espécies exige que se leve em conta a história de uma região e a integração do estudo ecológico com as disciplinas relacionadas da sistemática, evolução, biogeografia e paleontologia.

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