23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
|
|
- Pedro Henrique Isaque Arruda Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III-135 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E INORGÂNICA ATRAVÉS DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Carla Regina Costa Lima (1) Licenciada em Biologia. Mestre em Geoquímica e Meio Ambiente. Pesquisadora da REDE REVIVER. Josanidia Santana Lima Bacharel em Biologia. Doutora em Paisagismo. Professora Adjunto IV Universidade Federal da Bahia. Pesquisadora e Coordenadora da REDE REVIVER Ariomar de Castro Aguiar Bacharel em Química. Laboratório de Solos da EBDA Salvador. Pesquisador da REDE REVIVER. Endereço (1) : Av.Amaralina, 944, apt.106, Ed.Flore, Salvador - BA - CEP: Brasil - Tel: (71) carlarnc@uol.com.br RESUMO A busca da sustentabilidade dos processos de produção agrícola é uma meta imprescindível quando se pensa na sobrevivência do planeta. Este trabalho tem como objetivo comparar respostas de solos agrícolas frente ao uso de composto orgânico proveniente de resíduos de feira (produzido na usina de compostagem da REDE REVIVER na LIMPEC Camaçari/BA) e fertilizante inorgânico (superfosfato simples, úreia e cloreto de potássio), através do monitoramento de características pedológicas e biológicas do solo e a produção de biomassa vegetal seca radicular e aérea, denominados indicadores de sustentabilidade. Como área experimental, foi usada uma propriedade no distrito de Cordoaria, Camaçari-Ba (12º S / 38º W). Na área foi cultivado feijão de corda (Vigna umbilicada L.). Para tal, foram definidas nove parcelas de 2 metros quadrados cada, onde aleatoriamente foram distribuidos dois tipos de tratamento e um controle, com três repetições cada: adubação com composto orgânico (recomendação de 50 t/ha) e uso do fertilizante mineral. Os indicadores de sustentabilidade avaliados nesta pesquisa foram: ph; teor de matéria orgânica e nitrogênio; CTC; H+Al; micro e macroelementos; condutividade elétrica; capacidade de retenção de água; respiração da biota do solo; saturação por bases (V%) e soma de bases; além da avaliação da biomassa seca vegetal (radicular e aérea). As metodologias utilizadas estão descritas em Embrapa, Foi utilizada a análise ANOVA Multiway para todos os indicadores de sustentabilidade, exceto a biomassa seca radicular e aérea onde foi utilizada a ANOVA Twoway. Os resultados indicaram que, a curto prazo, foram eficientes indicadores de sustentabilidade para o feijão de corda cultivado na área 1: ph, condutividade elétrica, matéria orgânica, teor de carbono total, fósforo disponível e biomassa seca radicular e aérea. Neste estudo, de uma maneira geral, o tratamento composto orgânico se mostrou mais eficiente do que o tratamento inorgânico, no incremento dos indicadores, intimamente relacionados com a fertilidade do solo. PALAVRAS-CHAVE: Indicadores de sustentabilidade, práticas agrícolas sustentáveis, composto orgânico. INTRODUÇÃO É reconhecido que o desenvolvimento econômico alterou os sistemas naturais, embora não se deveria pôr em risco os sistemas naturais indispensáveis à subsistência do próprio homem, como a atmosfera, a água, os solos e os demais seres vivos. Considerando que o solo é um recurso natural não renovável, degradá-lo é perder a chance de recuperar o estabelecimento do ecossistema ou manejá-lo satisfatoriamente. Têm surgido nos últimos anos uma crescente consciência ecológica sobre a qualidade do solo, que é um conceito emergente, integrando avaliações descritivas e analíticas das propriedades físicas, químicas e biológicas. Um desafio atual para as sociedades constitui colocar em prática a noção surgida no final da década de 80 sobre o desenvolvimento sustentável, buscando monitorar as práticas agrícolas utilizadas para controle e manutenção da sustentabilidade do solo. A ação do homem pode influenciar na reconstrução do solo e de sua fertilidade e, principalmente, na degradação ambiental devido à utilização de práticas agrícolas não adequadas às condições do solo e do meio ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 ambiente. À medida que a degradação ambiental se acelera e se amplia espacialmente, em uma determinada área que esteja sendo ocupada e explorada pelo homem, a sua produtividade tende a diminuir, a menos que o homem invista no sentido de recuperar essas áreas. Alterar a vegetação para fins agrícolas leva inevitavelmente a modificações das propriedades do solo. A lavoura modifica consideravelmente o solo, principalmente a sua química e a sua biologia. As mudanças mais drásticas correspondem normalmente às tentativas, bem sucedidas ou não, de melhorar a produtividade da terra (fertilidade) por exemplo, recorrendo a fertilizantes. Fica sempre a possibilidade de ocorrer poluição atmosférica, das águas superficiais, dos solos e dos lençóis freáticos, devido ao uso de produtos químicos na agricultura, além, é claro, da contaminação dos próprios alimentos produzidos. Para garantir que o manejo do solo não está afetando a sustentabilidade do sistema, é necessária a definição de parâmetros (indicadores de sustentabilidade) que sejam sensíveis e possam expressar modificações gradativas do meio, principalmente relacionadas à fertilidade do solo ao longo do tempo. Os indicadores de sustentabilidade podem ser usados eficazmente na avaliação de manejos agrícolas buscando padrões de qualidade. Os principais objetivos da avaliação de sustentabilidade incluem conservar os recursos naturais, caracterizar e quantificar os principais processos degradativos e identificar opções de manejo compatíveis com o seu potencial e as suas limitações. Os estudos ambientais têm demonstrado que as condições para os diversos ecossistemas, tanto o terrestre, o aquático, quanto o humano variam segundo as qualidades biológica, física e química. Estas qualidades podem ser quantificadas, principalmente as duas últimas. Medidas, indicadores e índices físicos, químicos e biológicos têm sido usados para descrever, retratar e controlar as condições do meio ambiente e a sua sustentabilidade. Os indicadores de sustentabilidade são variáveis que podem ser de natureza diversa: física, química, biológica, socioeconômica, etc. Sendo assim, esses indicadores podem ser observados, ao longo do tempo, através de monitoramento, e suas respostas podem ser interpretadas para se inferir na qualidade do sistema. A aplicação agronômica do composto de lixo urbano, quando obtido de modo adequado, é viável devido à sua riqueza em matéria orgânica e nutrientes, à ausência de microorganismos patogênicos e às melhorias das condições de cultivo do solo (aumento do teor de matéria orgânica, elevação do ph, redução da acidez potencial e aumento da disponibilidade de fósforo, potássio, cálcio e magnésio). É importante ressaltar as vantagens da compostagem como método de tratamento de lixo urbano, considerando seu baixo custo operacional, e benefícios da utilização do produto final, desde que o material a ser compostado tenha sido devidamente coletado, transportado e acondicionado, a fim de evitar contato com materiais contidos no lixo, tais como lâmpadas e baterias, e conseqüentemente a contaminação do composto orgânico produzido. A utilização do processo de compostagem para reciclagem da fração orgânica do lixo urbano, representa uma solução para os problemas ambientais e sanitários gerados pela presença do lixo em locais inadequados e também uma opção para produção agrícola de uma forma orgânica e sustentável. Com um intuito de comparar os manejos inorgânico e orgânico, na busca de práticas mais conservadoras e ecológicas, através das características citadas anteriormente, utilizaremos neste trabalho fertilizante mineral solúvel (uréia, superfosfato simples e cloreto de potássio) representando a prática convencional de manejo, e adição de composto orgânico proveniente de resíduos de feira, representando o manejo orgânico do solo. Buscamos identificar das características as que melhor respondessem, a curto prazo, como indicadores de sustentabilidade, em um latossolo vermelho amarelo distrófico, cultivado feijão de corda (Vigna umbilicada L.). MATERIAIS E MÉTODOS Seguindo os principios básicos da repetição e da aleatorização, foram definidas nove parcelas de 2 metros quadrados cada, com distância de 30cm entre elas. Foram utilizados dois tipos de tratamento (grupo experimental) e um controle (grupo controle), com três repetições cada, adubação com composto orgânico proveniente de resíduos de feiras e uso do fertilizante mineral solúvel (superfosfato simples, úreia e cloreto de potássio). Foi realizado um sorteio que definiu o tratamento de cada parcela (unidade experimental). O feijão de corda foi semeado no solo, três sementes por vez, ocorrendo desbaste de plantas quando necessário (em caso da emergência dos três exemplares de feijão). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 Para acompanhar as respostas do solo cultivado com feijão de corda (Vigna umbilicada L.) frente aos dois tipos de adubação, o experimento foi realizado três vezes, totalizando três campanhas. A primeira campanha ocorreu entre os meses de novembro de 2001 e fevereiro/março de 2002, caracterizado como um período seco. A segunda campanha teve início no mês de junho de 2002 e término em agosto/setembro de 2002, sendo este período marcado por intensas chuvas. A terceira campanha teve começo em fevereiro de 2003 e final em abril/maio de 2003, sendo marcada assim como a primeira campanha por pouca precipitação. O trabalho teve no total sete coletas de solo, para análise dos parâmetros biogeoquímicos e três coletas de plantas para avaliação de biomassa seca aérea e radicular. A primeira amostragem de solo, com o objetivo de caracterização e de recomendação de adubação e calagem, foi realizada através de 10 amostras compostas (provenientes de cinco sub-amostras) das duas áreas destinadas à implantação do experimento, nunca antes cultivadas, na profundidade 0-20cm, que é a camada arável, segundo o método das trincheiras. As demais amostragens foram realizadas, duas a duas, ao longo das três campanhas. Uma coleta quinze dias após a adubação e plantio e no momento da colheita, em cada canteiro, através de amostras simples coletadas de forma aleatória e respeitando a borda, na profundidade 0-20cm. Ainda no momento da colheita, foram coletados quatro exemplares de plantas de cada canteiro para determinação da biomassa seca aérea e radicular. As plantas foram cuidadosamente retiradas do solo com o auxílio das mãos para nenhuma parte da planta se perdesse durante a coleta. Também foi utilizada água para facilitar a extração do vegetal. O solo coletado em cada canteiro foi acondicionado em sacos plásticos devidamente identificados e transportado para o LAVIET (Laboratório de Alternativas Viáveis a Impactos em Ecossistemas Terrestres), no Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, onde foi seco ao ar (TFSA) em casa de vegetação, peneirado em malha de 2mm, antes de ser analisado. As plantas coletadas para análise de biomassa foram acondicionadas em sacos plásticos devidamente identificados e encaminhadas ao laboratório. A recomendação de adubação e calagem foi realizada em todas as campanhas (Tabela 1). Na primeira, usando a análise de solo inicial, na segunda campanha, baseada nos dados da coleta da primeira colheita e na terceira, baseada nos resultados das análises da segunda colheita. A recomendação de adubação e calagem ficou a cargo da EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola), que utilizou os métodos, descritos nos manuais de adubação e calagem para o estado da Bahia (1990). A recomendação utilizada no manejo orgânico do solo foi de aplicação do composto em quantidade equivalente a de 50 t.ha -1, por campanha, indicada para solos com pouca aptidão agrícola como os das área estudadas. Na parcelas experimentais destinadas ao tratamento composto orgânico, foi incorporado, na profundidade 0-20cm o composto orgânico, proveniente de resíduos de feiras, produzido na usina de compostagem da REDE REVIVER no Aterro Sanitário da LIMPEC (Limpeza Pública de Camaçari, BA). O adubo mineral solúvel foi aplicado no momento do plantio de feijão de corda, utilizado de modo localizado e quando reaplicado durante as campanhas foi colocado a lanço no solo. O superfosfato simples, a uréia e o cloreto de potássio, utilizados neste trabalho, foram adquiridos em loja de artigos especializados em produtos agrícolas. Quando recomendado, foi incorporado calcário dolomítico (PRNT=100%) às parcelas destinadas ao tratamento mineral, 50 dias antes do plantio ou transplantio. As metodologias de solo foram descritas pela EMBRAPA e análise estatística utilizada foi a ANOVA Multiway, com nível de significância de 5%, para todos os indicadores de sustentabilidade, exceto a biomassa seca radicular e aérea onde foi utilizada a ANOVA Twoway, com igual nível de significância. Os gráficos obtidos plotam as médias das unidades experimentais pertencentes ao grupo experimental (adubação orgânica e inorgânica) e ao grupo controle de cada área cultivada, separadamente, levando-se em consideração três aspectos para todos os indicadores de sustentabilidade, em ambas áreas: 1) Adubação; 2) Tempo (campanhas); 3) Coletas (15 dias após a adubação e no momento da colheita). Com exceção dos indicadores biomassa seca, radicular e aérea, onde apenas os aspectos 1 e 2 foram levados em consideração. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Tabela 1 Recomendação de adubação mineral e calagem, realizada pela EBDA: Calcário Nutrientes (Kg/ha) dolomítico Úreia (N) (Kg/ha) 1ª campanha PRNT= 100% Plantio 15 a 20 dias após germinação 30 dias após germinação Superfosfato simples (P 2 O 5 ) Plantio Cloreto de potássio (K 2 O) Plantio Área 1- feijão 2ª campanha dispensa Área 1- feijão dispensa ª campanha Área 1- feijão RESULTADOS Em curto prazo, os tratamentos empregados (adubação orgânica e inorgânica) e o tempo (campanhas) se mostraram significativos estatisticamente nas características ph, condutividade elétrica, teor de matéria orgânica, teor de carbono total, fósforo disponível, biomassa seca radicular e aérea, comprovando, neste caso, o caráter de indicadores de sustentabilidade a esses aspectos estudados. As demais características estudadas não demonstraram neste estudo, em curto prazo, significância estatística de comportamento, com nível de significância de 5%, em relação ao tempo e à adubação. Como no presente trabalho a intenção é avaliar a influência dos tratamentos orgânico e inorgânico através de características que se comportem como indicadores de sustentabilidade, ou seja, que sejam significantes em relação ao tempo e ao mesmo em relação ao manejo empregado, as características que não apresentaram esse comportamento não foram discutidas. O efeito da adubação sobre o ph foi significativo. Em ambos os tratamentos houve um aumento considerável em relação ao ph, que inicialmente era de 4,7 e após calagem (tratamento mineral) e adubação orgânica (tratamento composto orgânico) foi para 5,9 e 5,7 (médias das três repetições dos tratamentos nas duas coletas da campanha), respectivamente, na primeira campanha. Observando a figura 1, notamos que o ph do solo variou bastante durante o experimento. Os tratamentos se mostraram eficientes na correção do ph do solo, sendo que o tratamento composto foi usado sem combinações de corretivos e a adubação inorgânica se serviu da calagem na primeira e terceira campanha (Tabela 1). Apesar do melhor resultado ter sido no tratamento mineral durante a primeira colheita, o tratamento composto se mostrou, ao final das três colheitas, no mesmo patamar que o tratamento mineral, mas com melhores resultados na segunda campanha como um todo, já que nesta não houve calagem nas parcelas de tratamento mineral. Dessa forma, a aplicação de composto orgânico 10 Kg de composto (50 t.ha 1 ) teve resultados semelhantes a aplicação das doses de calcário dolomítico recomendadas (Tabela 1), em parcelas de 2m 2 de latossolo vermelho amarelo distrófico. Portanto, a utilização do composto de lixo é uma alternativa na correção da acidez desse solo. Também no controle observou-se oscilação do valor de ph, provavelmente influência do cultivo nas parcelas. Para solos tropicais, como este, com regular aptidão agrícola, é importante a diminuição da acidez do solo a fim de disponibilizar a outros cátions (Ca, Mg, K, dentre outros) espaços antes ocupados por H +. O aumento do ph em solos ácidos, decorrente da aplicação de composto de lixo pode ser atribuído à presença de humatos alcalinos, a produção de hidroxilas (OH - ), capacidade de consumo de prótons (H + ) e complexação do H + e ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 Al 3+ pela carga orgânica do composto. Apesar da ação concomitante desses mecanismos na elevação dos valores de ph do solo, o principal deles parece ser a troca de H + e Al 3+ entre o sistema tampão do solo e da matéria orgânica do composto. Figura 1: Efeito dos tratamentos no ph do solo da área 1, cultivada com feijão de corda. O efeito da adubação sobre a condutividade elétrica foi significativo para os dois tipos de adubação. Observando a figura 2, vimos que para ambos tratamentos houveram resultados mais expressivos durante a primeira campanha, sendo o tratamento composto aquele com maiores resultados. Era esperado um incremento da condutividade elétrica do solo devido ao uso de fertilizantes. Entretanto, durante todas as campanhas a condutividade elétrica tendeu a decair, principalmente na segunda campanha. Este fato se deve a ação de chuvas no período da segunda campanha, o que contribuiu aparentemente com a lixiviação de sais no solo. A chuva também prejudicou as reaplicações do adubo mineral, podendo este ter sido transportado pelas chuvas e possivelmente provocado interferências entre os tratamentos, favorecido pelo relevo levemente inclinado. Ao final das três colheitas, o tratamento composto, de modo geral, foi o que obteve as melhores médias (ver anexo), apesar de ter variado seus resultados, ao longo das coletas e campanhas. O bom desempenho do composto na elevação da condutividade elétrica se deve aos elevados teores de sais presentes no composto orgânico utilizado. A adubação inorgânica também mostrou bons resultados na primeira colheita e na coleta de 15 dias após adubação, da terceira campanha, onde alcançou estatisticamente resultados semelhantes à da adubação orgânica. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 Figura 2: Efeito dos tratamentos na condutividade elétrica do solo da área 1, cultivada com feijão de corda. A adubação também foi significativa em relação ao teor de matéria orgânica. Entretanto, as chuvas intensas no decorrer da segunda campanha parecem ter afetado esta característica, já que durante esse período obtivemos em média 13,4 g/kg para os canteiros que receberam adubo orgânico, 14,0 g/kg para os canteiros que receberam o inorgânico e 13,1 para os canteiros que não receberam adubação, em relação à primeira campanha, onde as médias, em g/kg, foram 21,8 para o composto, 14,7 para o mineral e 15,6 para o controle. O decréscimo do teor de matéria orgânica do solo inicial em relação às campanhas se explica pelo fato da retirada de vegetação e queima no solo (prática muito usada na região), já que este solo não tinha sido usado anteriormente para agricultura. Após limpeza, o solo ainda esperou os 50 dias necessários à ação da calagem no solo, sem receber cultivo. Um incremento mais considerável deste indicador no tratamento composto orgânico já era esperado (Figura 3), em comparação à adubação inorgânica, visto a natureza do adubo orgânico, que é obtido pela decomposição da fração orgânica de resíduos de feira livre. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
7 Figura 3: Efeito dos tratamentos no teor de matéria orgânica do solo da área 1, cultivada com feijão de corda. A adubação também foi significativa para o indicador teor de carbono total. Para interpretação dele podemos observar a figura 3, já que o teor de matéria orgânica é obtido através da conversão do carbono total, utilizando-se o fator 1,724. Dessa forma, o teor de carbono total teve respostas compatíveis e similares ao indicador teor de matéria orgânica. A adubação também foi significativa ao longo do tempo para o indicador fósforo disponível. O fósforo disponível foi a característica do solo validada neste estudo que mais teve incremento. No solo inicial foi determinado 0,5 g/kg deste indicador. Este valor foi elevado, em g/kg, ao final das três campanhas a 10,2 no tratamento composto orgânico e 5,9 no tratamento mineral. O fato do tratamento orgânico apresentar maiores teores desse elemento, em todas as campanhas (Figura 4), pode ser explicado pelo teor de fósforo contido no composto orgânico utilizado e pela interação do aumento do ph e do aporte de matéria orgânica com a força de adsorção/dessorção do elemento em diferentes solos ácidos. A elevação do ph, próximo da neutralidade, situação observada em solos que recebem composto orgânico, diminui a adsorção deste elemento pelo solo, visto que a matéria orgânica bloqueia os sítios de adsorção do solo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7
8 Figura 4: Efeito dos tratamentos no fósforo disponível do solo da área 1, cultivada com feijão de corda. A adubação e o tempo foram significativos para a biomassa seca radicular e aérea. A biomassa seca radicular do feijão de corda na primeira campanha teve uma média de 9,5 g no tratamento composto orgânico, superando a média no tratamento inorgânico que foi de 6,5 g. Este fato pode ser explicado pela diferença da aplicação do composto orgânico, que foi incorporado ao solo a 0-20cm, enquanto o mineral foi localizada, em volta da semente. Sendo assim, nas parcelas com composto orgânico as raízes se desenvolveram mais, pois os nutrientes estavam mais dispersos em comparação ao mineral (Figura 5). Este fato não voltou a se repetir na campanha seguinte, provavelmente em função da alta precipitação, que influenciou bastante, visto que o feijão de corda é cultivado, normalmente, em época de estiagem. Na segunda campanha os tratamentos não mostraram diferenças significativas entre si, assim como na terceira campanha. A biomassa seca aérea do feijão de corda teve durante todas as campanhas médias significativamente maiores no tratamento composto em comparação ao tratamento inorgânico. Entretanto, esperava-se um aumento crescente da biomassa no decorrer das campanhas, o que não aconteceu (Figura 6). Na segunda campanha em decorrência da elevada precipitação, que comprometeu a colheita. Na terceira, que ainda teve melhores médias que as da segunda campanha, houve a necessidade de adiantarmos a colheita 20 dias, em virtude da retirada da cerca de proteção do experimento, o que deixou as plantas vulneráveis a ataques de animais como coelhos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8
9 Figura 5: Efeito dos tratamentos na biomassa seca radicular do solo da área 1, cultivada com feijão de corda. Figura 6: Efeito dos tratamentos na biomassa seca áerea do solo da área 1, cultivada com feijão de corda. Os resultados obtidos nesta pesquisa demonstram que o bom desempenho do composto orgânico no cultivo de feijão de corda, em latossolo vermelho amarelo distrófico, faz dele uma alternativa viável de adubação. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9
10 CONCLUSÕES Partindo do conceito de indicadores de sustentabilidade, que os garante como suporte de monitoramento e aferição da conservação de sustentabilidade de sistemas, podemos concluir que o tratamento composto orgânico, nesta área, ao longo do tempo estudado, se mostrou eficiente na conservação e incremento dos indicadores das características estudadas, comparando com a adubação inorgânica, sendo assim, uma alternativa viável de manejo neste solo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABREU JR, C.H.; MURAOKA, T.; OLIVEIRA, F.C. Cátions trocáveis, capacidade de troca de cátions e saturação por base em solos brasileiros adubados com composto de lixo urbano. Revista Scientia Agrícola, Piracicaba, v.58, n.4, p , out/dez, BERTON, R.S.; VALADARES, J.M.A.S. Potencial agrícola do composto de lixo urbano no estado de São Paulo. O Agronômico, v.43, p.87 93, BULLUCK III, L.R. et all. Organic and synthetic fertility amendments influence soil microbial, physical and chemical properties on organic and conventional farms. Applied Soil Ecology. Vol.19. p DALAL, R.C. et all. Application of sustainability indicators, soil organic matter and electrical conductivity, to resource management in the northern grains region. Australian Journal of Experimental Agriculture. Vol.43.p EMBRAPA. Manual de métodos de análises de solos. Centro Nacional de Pesquisas de Solos. 2ª ed. 212p. Rio de Janeiro, EMBRAPA/DPD. Desenvolvimento de metodologias para definição, Monitoramento e Avaliação de Indicadores de Sustentabilidade de Agroecossistemas. EMBRAPA, p. 7. LIMA, J.S. e MENK, J.R. Estudos preliminares sobre a ação de composto orgânico em algumas propriedades de solos agrícolas. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. Vol.2. p nº 3 Jul/Set e nº 4 Out/Dez,1997. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10
PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO
DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO Resumo Jefferson B. Venâncio 1, Josiléia Acordi Zanatta 2, Júlio Cesar Salton 2 Os sistemas de manejo de solo podem influenciar
Leia maisFERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisUTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DO AÇAÍ (Euterpe oleracea)
Fertilidade di Solo e Nutrição de Plantas UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DO AÇAÍ (Euterpe oleracea) Aureliano Nogueira da Costa 1, Adelaide de Fátima Santana da Costa
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisDESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisINSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO?
INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? Diante da preocupação com o desmatamento
Leia maisMonitoramento Ambiental do Uso de Dejetos Líquidos de Suínos Como Insumo na Agricultura: 3 - Efeito de Doses na Produtividade de Milho.
Monitoramento Ambiental do Uso de Dejetos Líquidos de Suínos Como Insumo na Agricultura: 3 - Efeito de Doses na Produtividade de Milho. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de
Leia maisRESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisInterpretação da análise de solo
Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL
ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)
1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos
Leia maisQUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)
QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisDisciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas
Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas
Leia maisUTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA
UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA Luiz Carlos S. Caetano¹; Aureliano Nogueira da Costa²; Adelaide de F. Santana da Costa 2 1 Eng o Agrônomo, D.Sc, Pesquisador
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisUso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface
Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES
Leia maisMÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO
MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisPortfólio Formal. Projetos e consultorias prestadas pela EMPRESA JÚNIOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
Portfólio Formal Projetos e consultorias prestadas pela EMPRESA JÚNIOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS APRESENTAÇÃO Uma Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída e
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisINFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II
INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisVI-003 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA A PROBLEMÁTICA RESÍDUOS ORGÂNICOS: RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DE UMA REDE DE COOPERAÇÃO
VI-003 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA A PROBLEMÁTICA RESÍDUOS ORGÂNICOS: RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DE UMA REDE DE COOPERAÇÃO Josanídia Santana Lima (1) Bióloga, Profa. Adjunto do Instituto de Biologia da
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisTAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*
TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.
Leia maisDe Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas
Manejo de solos tropicais no mundo De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia Pesquisa e Extensão da Kansas Clima Solos Manejo Luz solar CO 2 Rendimento Propriedades Químicas
Leia maisReuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;
Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisClaudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA Teresinha Costa Silveira de Albuquerque 1 ; Rita de Cássia Pompeu de Sousa 2 ; Clara Lúcia Silva Figueiredo 3 ; Suelma Damasceno Oliveira Costa
Leia maisComportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários
2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia mais3. AMOSTRAGEM DO SOLO
3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da
Leia mais4 '... 1. Pio eto. Capoei . - Í-k. -.ww' 1*r, - -' i. *¼'i' .4 -k 1.00082 - Anais... :-. :-.,, 2000 - :. - ' 2 MMA
4 '... 1 Jo t- Pio eto Nk Capoei. -.. ro Í-k 4 *¼'i' 1*r, - -' i -.ww' ' N..4 -k 1.00082-4. Anais... :-. :-.,, 2000 - :. - ' 2 MMA Seminário sobre Manejo da Vegetação Secundária para a Sustentabifidade
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisFOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado
FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisComposição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph
JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisOS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA
OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisRESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL
RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisSegurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE
Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DE LODO DE ESGOTO E FERTILIZAÇÃO QUÍMICA SOBRE A DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO
EFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DE LODO DE ESGOTO E FERTILIZAÇÃO QUÍMICA SOBRE A DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO FERREIRA, C.F.; ANDREOLI, C.V.; PEGORINI, E.S., CARNEIRO, C.; SOUZA, M.L.P. Efeito de diferentes
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisINFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisEng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA
A QUALIDADE DO SOLO NO CONTEXTO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ANÁLISE DE LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL Eng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisRESULTADOS E DISCUSSÃO
ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 22 - agosto/2014 - Niterói - RJ ATRIBUTOS NUTRICIONAIS DE LAVOURAS 1 DE CAFÉ CONILON NO NORTE FLUMINENSE 2 2 Wander Eustáquio de Bastos Andrade ; José Márcio Ferreira ;
Leia maisMostra de Projetos 2011. Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná
Mostra de Projetos 2011 Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da
Leia maisNutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães
Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisCRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.
CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia
Leia maisALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1
ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1 Alafer Santelmo da Cruz 2 ; Fabrício Flavio Amler 3 ; Rosieli de Souza Pahl 4 ; Romano Roberto valicheski
Leia maisNOSSO PLANETA. O planeta Terra se caracteriza por uma história evolutiva complexa:
NOSSO PLANETA O planeta Terra se caracteriza por uma história evolutiva complexa: Interações entre atmosfera, terra sólida, oceanos e a biosfera resultaram no desenvolvimento de uma grande e complexa variedade
Leia maisPráticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho
Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO
1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisPropagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.
Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).
Leia maisPortugal, A. F.²*; Ribeiro, D. O.³; Carballal, M. R.¹; Vilela, L. A. F.³; Araújo, E. J.³; Gontijo, M.F.D. 4
EFEITOS DA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE CAMA DE FRANGO POR DOIS ANOS CONSECUTIVOS NA CONDIÇAO QUÍMICA DO SOLO E OBTENÇÃO DE MATÉRIA SECA EM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Portugal, A. F.²*; Ribeiro,
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisEDUCAÇAO AMBIENTAL NA ESCOLA Perspectivas de mudanças comportamentais na alimentação e convívio social.
EDUCAÇAO AMBIENTAL NA ESCOLA Perspectivas de mudanças comportamentais na alimentação e convívio social. Glauco Yves Gomes dos Santos Rocha, Graduado do curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal
Leia maisLODO DE ESGOTO: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
LODO DE ESGOTO: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL LODO DE ESGOTO: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O esgoto que sai das residências é coletado nas redes de saneamento e destinado à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia mais