Momento Atual e Desafios da Panificação. 21º Congresso Internacional do Trigo
|
|
- Rui Affonso Madeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Momento Atual e Desafios da Panificação 21º Congresso Internacional do Trigo
2 Empresas atendidas pelo ITPC em 2013 Total: empresas atendidas em projetos 24 UF
3 Empresas no Brasil MEI ME EPP MED 632 GE 54 TOTAL
4 Balanço 2013 Brasil Evolução faturamento ,3% 11% 12,6% 13,7% R$ 56,3 bi R$ 76,40 bi 11,9% 11,6% 8,7% R$ 70,29 bi R$ 62,99 bi Faturamento em bilhões R$ Crescimento em % 30 R$ 49,52 bi 6 20 R$ 43,48 bi 4 10 R$ 39,61 bi 2 Fonte: ITPC / ABIP Inflação alimentação: 10,49% (Fonte: Folha de São Paulo) Crescimento Pão de Açúcar: 8,1% (Fonte: Grupo Pão de Açúcar)
5 Perspectivas Brasil Índices Situação Atual Perspectiva final ano Faturamento Aumento 9,2% Aumento entre 8 a 10% Tíquete Médio Aumento 9,2% Aumento entre 8 a 10% Número de Funcionários estável Estável Fluxo de Clientes Aumento 0,01% Redução de 0,05% Fonte: ITPC / ABIP 2014
6 Grandes Desafios para o Setor Fonte: Dataconsumer
7 Grandes Desafios para o Setor Fonte: Dataconsumer
8 Comportamento Consumidor Fonte: Dataconsumer
9 Tendências da Alimentação Fonte: Oportunidades e Negócios SEBRAE (2013)
10 Comportamento Consumidor
11 Rentabilidade Média das Empresas De Panificação e Confeitaria Entre 2010 e 2013: Custos aumentaram 37% e o faturamento não acompanhou devidamente. A rentabilidade média das padarias e confeitarias caiu de 12%, em 2010 para 8% em 2013 queda de 33%.
12 Grandes Desafios para o Setor
13 Fatores de Sucesso SUCESSO ESTRATÉGIA Abastecimento Preço LIDERANÇA Inspirada GENTE Seleção e recrutamento Gente no lugar certo PRODUTO Qualidade Praticidade Conveniência PROCESSOS Identificados Com inovação Padronizados Gerenciados PADRÃO DE ATENDIMENTO Treinamento comportamental Definição do passo a passo de cada tarefa Gerência das rotinas
14 Projeto de Desenvolvimento do Setor de Panificação e Confeitaria com Atuação na Convênio ABIP/ ITPC/ Sebrae
15
16 Foco 1: Desenvolvimento Tecnológico 1.1 Qualidade do Pão Francês Avaliação da qualidade do pão francês com base na norma ABNT NBR 16170; 17 seminários de apresentação de resultados; 360 empresas trabalhadas, em 17 cidades de 12 estados. Estas podem influenciar cerca de 10 mil outras empresas; Publicação de artigos em especializadas. Meta: Atingir 360 empresas diretamente e 10 mil indiretamente com as propostas de qualidade do pão francês. Consolidar a norma como critério de avaliação da qualidade do pão francês.
17 Foco 1: Desenvolvimento Tecnológico 1.2 Produtividade - o que fazer para as padarias aumentarem a eficiência no trabalho? Estudo em 250 empresas para se definir tecnologia e conhecimento sobre como elevar a produtividade no setor; Estruturar metodologia de trabalho para elevação de produtividade; Aplicação dessa metodologia em 50 empresas; Meta: Elevar a produtividade em 14% até 2017, através da relação venda por funcionário/mês.
18 Foco 1: Desenvolvimento Tecnológico 1.3 Práticas Higiênico-sanitárias Melhorar a credibilidade do setor em relação à higiene e boas práticas de fabricação; Realização de 10 seminários; Adequação do processo de implantação da norma ABNT NBR Meta: 10 seminários realizados, impactando em 300 empresas diretamente e 1000 indiretamente;
19 Foco 1: Desenvolvimento Tecnológico 1.4 Boas Práticas de Sustentabilidade Uma oficina de Diálogo sobre Programa Nacional de Resíduos Sólidos e o setor de Panificação e Confeitaria Meta: Conscientização das empresas de Panificação e Confeitaria para aplicação de procedimentos de sustentabilidade
20 Foco 1: Desenvolvimento Tecnológico 1.5 Seminário de Tecnologia e Inovação 10 seminários os eventos são formas de disseminar conhecimento e as ações do convênio para o setor. Meta: 10 Seminários de Tecnologia e Inovação Tecnológica para o segmento de Panificação e Confeitaria.
21 Foco 1: Desenvolvimento Tecnológico 1.6 Produção Saudável na Panificação e Confeitaria Estudo analítico sobre aspectos regulatórios, iniciativas de melhoria da saudabilidade nos alimentos realizadas por entidades e organizações diversas. Meta: Disseminar conceitos de saudabilidade dos produtos panificados às empresas e demais elementos da cadeia do setor.
22 Foco 2: Apoio Técnico aos gestores e coordenadores do Sistema Sebrae 2.1 Capacitação para gestores Sebrae/UF (metodologia Propan) 15 estados que ainda não receberam essa capacitação: AC, BA, CE, GO, MA, MG, PA, PB, PI, RN, RO, RR, SC, SE e TO com isso se chega aos 27 estados do pais. Meta: Fazer com que os técnicos e gestores dos Sebrae/UF entendam o funcionamento e especificidades do setor de Panificação e Confeitaria e tornem os projetos realizados para as padarias e confeitarias compatíveis com as necessidades das empresas.
23 Foco 2: Apoio Técnico aos gestores e coordenadores do Sistema Sebrae 2.2 Apoio técnico aos coordenadores de carteira dos Sebrae/UF Assessoria aos Sebrae/UF na estruturação de projetos voltados à Panificação e Confeitaria Meta: Melhorar a qualidade dos projetos executados pelos Sebrae/UF para o setor.
24 Foco 3: Serviço de Inteligência Competitiva para o setor de Panificação e Confeitaria (SICPC) 3.1 Inteligência Competitiva Desenvolvimento de metodologia para análise de informações e indicadores relativos ao setor, criando uma inteligência competitiva de captação e realização de ações a partir dos dados levantados (Sebrae importou conceitos que serão trabalhados na construção dessa metodologia). Meta: Melhorar o uso de indicadores na construção de informações, ferramentas e procedimentos visando o desenvolvimento das empresas
25 Foco 3: Serviço de Inteligência Competitiva para o setor de Panificação e Confeitaria (SICPC) 3.2 Mapeamento dos MEI no segmento de Alimentos e Bebidas Orientação aos MEI que compõem o setor, para que consigam se estruturar melhor e se posicionar adequadamente no mercado. Meta: Publicação de artigos e cartilha, criando a série "Empreender na Panificação, dando subsídios aos Balcões Sebrae para ajudar aos MEI do setor.
26 Foco 3: Serviço de Inteligência Competitiva para o setor de Panificação e Confeitaria (SICPC) 3.3 Estudo sobre Tributação na Panificação e Confeitaria Estudo do impacto da tributação, levando em conta qual o modelo que as empresas devem seguir, o quanto a tributação impacta nos custos, de forma que elas consigam absorvê-los e ainda ter preços competitivos. 10 seminários para divulgar o estudo. Meta: Melhorar a percepção das empresas sobre o quanto a tributação interfere no seu negócio e também lhe dar alternativas para equilibrar a relação entre custos e lucratividade.
27 Foco 4: Acesos dos Pequenos Negócios ao Mercado 4.1 Estratégias para aumentar o consumo de panificados no Brasil Publicação de artigos técnicos em revistas especializadas Difundir o potencial dos produtos panificados. Meta: Trabalhar institucionalmente a qualidade dos produtos panificados, potencializar e disseminar essas informações, bem como dar mais visibilidade a trabalhos já existentes nesse sentido.
28 Foco 4: Acesos dos Pequenos Negócios ao Mercado 4.2 Estratégias de aplicação da Padaria Conceito como negócio Definição dos conceitos de empresas de Panificação, mostrando as diferentes estruturas de operação, modelos de layout e modelos de operacionalização. Meta: Estruturar as diferentes formas de organização de uma empresa de panificação, a partir de seu formato de atuação modelos Tradicional, Gourmet, In-store, Boutique, Confeitaria, Foodservice e Industria.
29 Foco 4: Acesos dos Pequenos Negócios ao Mercado 4.3 Atualização do Painel de Mercado de Panificação e Confeitaria Apuração de indicadores sobre o setor, atualizando base de dados acerca da Panificação e Confeitaria brasileira. Meta: Atualização de informações e indicadores do setor, compondo documento de consulta e referência sobre a Panificação e Confeitaria.
30 Resumo de atividades: Pesquisas e metodologias: 6 Seminários: 52 Pesquisa sobre a qualidade do pão francês Qualidade do pão francês: 12 Metodologia sobre elevação de produtividade na Panificação Práticas Higiênico-sanitárias: 10 Práticas Higiênico-sanitárias: plano de aplicação da norma Seminário de Tecnologia e Inovação: 10 Verificação de práticas sustentáveis no setor MEI: 10 Identificação dos MEI no segmento de Alimentos e Bebidas Seminários sobre Tributação: 10 Benefícios da inclusão do pão na alimentação regular Encartes técnicos: 8 Guias e cartilhas: 3 Práticas Higiênico-sanitárias: 1 Guia de aplicação da norma do pão francês Produção saudável: 2 Cartilha norma (Práticas Higiênico-sanitárias) Inteligência Competitiva: 3 Cartilha MEI Painel de Mercado de Panificação e Confeitaria: 2 Artigos em revistas: 6 Estudos: 2 Qualidade do pão francês: 3 Produção saudável na Panificação e Confeitaria Estratégias para aumentar consumo de panificados: 3 Estudo sobre tributação na Panificação e Confeitaria Oficina: 1 Newsletter: cerca de 260 Boas Práticas de Sustentabilidade Clipping: cerca de 130 Visitas técnicas de orientação aos Sebrae/UF: 30 Capacitação metodologia Propan: 15 Artigos técnicos: cerca de 150
31 O futuro que queremos depende de maturidade emocional e competência técnica das pessoas envolvidas, assim como da visão clara de que o futuro é construído dia a dia Márcio Rodrigues
Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores
Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano
Leia maisSetor de Panificação e Confeitaria
Setor de Panificação e Confeitaria Em 2014 o setor de Panificação e Confeitaria brasileiro cresceu 8,02%e faturou R$ 82,5 bilhões. Desde 2010, o mercado vem registrando uma desaceleração. Setor de Panificação
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisPerformance do setor de panificação e confeitaria brasileiro em 2010
Performance do setor de panificação e confeitaria brasileiro em 2010 As empresas de Panificação e Confeitaria brasileira confirmam o momento de evolução pelo qual passam nos últimos anos. Em 2010, o índice
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O
Leia maisPROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF
PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas
Leia maisEscolha os melhores caminhos para sua empresa
Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio
Leia maisIntegração entre práticas de gestão: Processos, Projetos e Gestão da Rotina
Integração entre práticas de gestão: Processos, Projetos e Gestão da Rotina Palestrante: Marlene Silva Gerente de Gestão Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui
Leia maisEIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização
S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,
Leia maisPrograma Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL
Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisAmbientação nos conceitos
Ambientação em Gestão de Projetos Maria Lúcia Almeida Ambientação nos conceitos Gestão de áreas funcionais e gestão de projetos Qualquer um pode ser gerente de projetos? Qual a contribuição da gestão de
Leia maisMarcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE
Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces
Leia maisA agenda de inovação das micro e pequenas empresas e o desenvolvimento da cadeia de fornecedores
A agenda de inovação das micro e pequenas empresas e o desenvolvimento da cadeia de fornecedores Reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação São Paulo 05.11.2010 Micro e Pequenas Empresas no Brasil
Leia maisPós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisGestão da Qualidade da Banda Larga
Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 17 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisProjeto Extensão Industrial Exportadora. Título da apresentação
Título da apresentação DEFINIÇÃO: É um sistema de resolução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos que visa incrementar a competitividade e promover a cultura exportadora empresarial e estrutural
Leia maisRelatório Geral. Abril - 2015
Relatório Geral Abril - 015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DE HPPC Objetivo Promover o desenvolvimento das empresas do setor de HPPC de forma sustentável, por meio da gestão e difusão de conhecimento,
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisTrilhas de aprendizagem UCSebrae um caminho em construção
Trilhas de aprendizagem UCSebrae um caminho em construção Trilhas de aprendizagem Trilhas de desenvolvimento Foco no desenvolvimento de competências Foco no desenvolvimento de carreiras O Sebrae O Serviço
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO. Programa de Educação Ambiental Interno
PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO Programa de Educação Ambiental Interno Condicionante 57 LO 417/2010 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 04 2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 05 3. REGULAMENTO APLICÁVEL 06 3.1. FEDERAL
Leia mais1º Simpósio sobre Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade
1º Simpósio sobre Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade Painel Parcerias A importância das parcerias entre instituições na implantação de normas e regulamentos Rio de Janeiro,
Leia maisFigura 1 Nível de maturidade em gerenciamento de projetos PMI. Fonte: Estudo de Benchmarking do PMI (2013)
A elevação da maturidade das organizações em gerenciamento de projetos tem sido muito vagarosa, pois como demonstra a figura 1, 82% das empresas respondentes ao Estudo de Benchmarking do PMI (2013) estão
Leia maisConhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.
Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisSustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas
Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Otimizar o uso dos recursos naturais
Leia maisO ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê?
O profissional mais estratégico que a empresa precisa ter: O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê? Diagnostica. Avalia. Cria. Planeja. Resolve. O Economista é um profissional imprescindível
Leia maisA Inovação. como Fator de Desenvolvimento das MPEs. Luiz Carlos Barboza. Diretor-Técnico del SEBRAE Nacional. 27 de outubro 2009
A Inovação como Fator de Desenvolvimento das MPEs Luiz Carlos Barboza Diretor-Técnico del SEBRAE Nacional 27 de outubro 2009 Ambiente Institucional Pro-inovaç inovação Fundos setoriais (16) estabilidade
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maiswww.libbra.net Porque Libbra? Porque Libbra? Empresas de todos os portes e segmentos sabem da importância da gestão de marketing, mas, muitas vezes ou não investem em uma estrutura ou estão com sua estrutura
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisConsultoria em. ImobWeb
Consultoria em ImobWeb A seguir, uma breve descrição sobre a consultoria focada em aproveitar a maior tendência do desenvolvimento de website de imobiliárias. A consultoria proposta é de grande abrangência,
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maisCrescer agregando valor
Crescer agregando valor Marcio Araujo de Lacerda Presidente do Conselho de Administração Maio de 2008 1/XX Orientações do Governo Mineiro Para Minas Gerais: Um Estado para Resultados Visão: Tornar Minas
Leia maisPANORAMA DO SETOR. Evolução do setor 2. Crescimento do setor x crescimento da economia 3. Comparativo de índices de preços 4. Comércio Exterior 5
PANORAMA DO SETOR Evolução do setor 2 Crescimento do setor x crescimento da economia 3 Comparativo de índices de preços 4 Comércio Exterior 5 Perfil Empresarial 8 Mercado Brasileiro 11 Canais de distribuição
Leia maisConjunto de Realização Busca de Oportunidades e Iniciativa Exigência de Qualidade e Eficiência Correr Riscos Calculados Persistência Comprometimento
O que é? Seminário de 80 horas em sala, aplicado num período de 9 dias, em regime de imersão; Metodologia trabalha, através de vivências, 10 Características do Comportamento Empreendedor (CCEs), que compreendem
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisFÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas
Leia maisCCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014
CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisfamílias de baixa renda com acesso aos direitos
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias
Leia maisO Planejamento Estratégico pode ser considerado como uma Bússola e Guia de Apoio à decisão das organizações. É uma metodologia para construir o
O Planejamento Estratégico pode ser considerado como uma Bússola e Guia de Apoio à decisão das organizações. É uma metodologia para construir o futuro da empresa. O que pode fazer pela minha empresa? Avaliar
Leia maisConsultoria em Websites Responsivos
Consultoria em Websites Responsivos A seguir, uma breve descrição sobre a consultoria focada em aproveitar a maior tendência do desenvolvimento de websites responsivos. A consultoria proposta é de grande
Leia maisReunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Reunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011 Memória Presentes: membros do
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia mais1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1.1 APRESENTAÇÃO O Plano de Comunicação e Participação Social subsidiará a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, criando as bases para
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisCriação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.
Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisMaurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE
Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE A ARTPOL Assessoria, Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda, atua em empresas transformadoras de plásticos
Leia maisGestão de Projetos. Maurício Augusto Figueiredo. II Simpósio de Gestão Estratégica da Justiça do Trabalho. 15 de setembro de 2010
Gestão de Projetos Maurício Augusto Figueiredo II Simpósio de Gestão Estratégica da Justiça do Trabalho 15 de setembro de 2010 Agenda Planejamento Estratégico x Gestão de Projetos Escritório de Projetos
Leia maisUnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.
Balanced Scorecard Estratégia Michael Porter difundiu a ideia de que estratégia ou posicionamento estratégico consiste em realizar um conjunto de atividades distinto da dos competidores, que signifique
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisSistemas de monitoramento
Sistemas de monitoramento Prof. Marcos Pó Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Definições Monitoramento: um processo sistemático e contínuo que, produzindo informações sintéticas e em tempo
Leia maisSoluções tecnológicas aplicadas a serviços laboratoriais no apoio aos pequenos negócios
Soluções tecnológicas aplicadas a serviços laboratoriais no apoio aos pequenos negócios Hulda O. Giesbrecht Enqualab 2013 Congresso da Qualidade em Metrologia São Paulo, 27 de agosto de 2013 Diretoria
Leia maisIV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE Como estruturar o Escritório da Qualidade Gestão da Qualidade A gestão da qualidade consiste em uma estratégia de administração orientada
Leia maisGT INDUSTRIAL Proposta Minas Biotec
GT INDUSTRIAL Proposta Minas Biotec de temas para a agenda do GT Industrial 2010 27 de Novembro de 2009 MDIC - Brasília SINDUSFARQ Base sindical 750 empresas dos setores representados: Indústria Farmacêutica
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA
PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA Programa Nacional de Capacitação e Qualificação ABLA Convênio nº 635/2007. Objeto: Aumentar a qualidade na prestação de serviços e competitividade dos
Leia maisGRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS
GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências
Leia maisComo MONTAR UM NEGÓCIO NA ÁREA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO
Como MONTAR UM NEGÓCIO NA ÁREA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Aquele que assume riscos e começa algo novo. Empreendedorismo Origem Francesa (entrepreneur) EMPREENDEDOR É A PESSOA CAPAZ DE TRANSFORMAR SEU SONHO
Leia maisA EDIÇÃO PAULISTA DA ECONOFARMA ESTÁ DE VOLTA. -feira
A EDIÇÃO PAULISTA DA ECONOFARMA ESTÁ DE VOLTA -feira EM 2014, A ECONOFARMA RETORNA COM UM NOVO OLHAR SOBRE O VAREJO FARMACÊUTICO CENÁRIO ATUAL O varejo nacional projeta otimismo de crescimento para os
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisMissão Institucional da REMEQ-PB Promover a difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos nas áreas de metrologia e qualidade, apoiando o desenvolvimento de pessoal e de infra-estrutura laboratorial,
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisAVALIAÇÕES E PERSPECTIVAS ESTRATÉGIAS PARA OS PROJETOS IV SEMINÁRIO NACIONAL DO PNCF
AVALIAÇÕES E PERSPECTIVAS ESTRATÉGIAS PARA OS PROJETOS IV SEMINÁRIO NACIONAL DO PNCF Crédito Fundiário no combate a pobreza rural: Sustentabilidade e qualidade de vida 2011 PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisComo é o RH nas Empresas?
Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisModelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento
Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisMERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011
MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011 1 MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO: O Mercado de títulos de capitalização vem mantendo crescimentos fortes e retornos robustos. Nesse período o volume de vendas atingiu
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maishem.consultoria@terra.com.br
Conceito Básico: Gestão do Conhecimento Significa rever, organizar as políticas, processos e ferramentas de gestão e tecnológicas frente a uma melhor compreensão dos processos de GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO,
Leia mais1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar
1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009
Leia maisConceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013.
Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013. Sistemas de Monitoramento e Avaliação Pode ser entendido, em sentido lato, como o conjunto de
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisREFERÊNCIA EM PANIFICAÇÃO E FOODSERVICE FRESCO E DE QUALIDADE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
REFERÊNCIA EM PANIFICAÇÃO E FOODSERVICE FRESCO E DE QUALIDADE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO OBJETIVOS DO PROJETO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE E A SUSTENTABILIDADE DAS PADARIAS VISÃO DE FUTURO Belo Horizonte
Leia maisGestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados. Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira
Gestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira Agenda A trajetória da Gestão de Processos no Governo de Minas A trajetória
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia mais