VIDEO DIGITAL. 1. Processo de captura de vídeo. Sumário. 0. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIDEO DIGITAL. 1. Processo de captura de vídeo. Sumário. 0. Introdução"

Transcrição

1 VIDEO DIGITAL João Paulo de Sá Valbom ESTG, Av. Sá Carneiro, nº50, Guarda, Portugal Sumário Desde do nascimento do homem que houve necessidade em comunicar. Estimulado por expressar as suas ideias, interesses, ou simplesmente marcar a sua própria existência no tempo e no espaço, o homem desenvolveu várias formas de comunicação. Hoje, o vídeo é sem dúvida nenhuma, a forma mais expressiva de se apresentar um conteúdo. Num computador, o vídeo é armazenado de uma forma muito parecida com a de um rolo de filme, ou seja, uma sequência de imagens (frames). Devido à grande quantidade de espaço necessária para armazenar um vídeo num computador, é usado um menor número de frames por segundo e uma compressão entre frames. É neste contexto que este relatório se baseia, foi feito um estudo genérico sobre o funcionamento do vídeo digital, os formatos de vídeo mais utilizados, os métodos de compressão de vídeo, e ainda algumas aplicações do vídeo digital. 0. Introdução Desde os tempos do cinema mudo que as pessoas são fascinadas por filmes. O Vídeo digital é uma poderosa ferramenta para aproximar os utilizadores do computador ao mundo real. Da mesma forma que o uso do vídeo pode abrilhantar uma apresentação ele pode destruí-la se não for adequado ou bem produzido. Padrões e formatos para texto digital, figuras e som já estão bem estabelecidos e conhecidos. O vídeo é o novo elemento da multimédia e ainda precisa de alguns refinamentos para o transporte, armazenamento, compressão e técnicas de publicação. De todos os elementos da matriz multimédia, o vídeo é o que requer melhor performance e memória do computador. 1. Processo de captura de vídeo Existe actualmente uma grande disputa entre dois fabricantes para o domínio dos protocolos de digitalização de vídeo para PC. A Microsoft propõe o Vídeo for Windows, que se apresenta no formato AVI, enquanto que a Apple surgiu com uma versão para PC do seu Quicktime, tipicamente MOV, que está omnipresente em sistemas MAC. Tal como no caso do som e das animações vectoriais, um vídeo em formato digital, para ser utilizado numa aplicação multimédia, necessita que existam instalados no sistema os respectivos drivers

2 para o MCI (Media Control Interface), responsável por toda a gestão de media no PC. Qualquer um destes dois formatos obedece ao mesmo princípio de funcionamento: ambos armazenam, para posterior reprodução, um conjunto de imagens sincronizadas com a respectiva banda sonora. A designação escolhida pela Microsoft para o ficheiros produzidos ao abrigo do seu protocolo de digitalização de vídeo é o reflexo disso mesmo. Estes ficheiros possuem a extensão AVI, que serão as iniciais de Audio-Video Interleaved. Videogravador Figura 1 - Processo de captura de vídeo O processo de captura de vídeo e sua digitalização é bastante simples, pois somente é necessário possuir uma placa digitalizadora de vídeo - designada habitualmente por VideoBlaster - ligada ao barramento do PC e, naturalmente, um reprodutor de vídeo, independentemente do seu formato ser VHS, Beta, SVHS, Hi8, ou qualquer outro. É óbvio que quanto melhor for o suporte utilizado na gravação das imagens melhor será a imagem digitalizada. Uma vez em formato AVI o vídeo pode ser editado, cortado ou transformando segundo as necessidades. O software de baixa gama actualmente disponível não permite ainda que se façam alterações muito significativas a este nível, mas já se torna directo o processo de corte e mistura de vários ficheiros e a sua fusão num só. 2. Formatos de Vídeo Digital 2.1. Mov (QuickTime) Quicktime é a extensão de multimedia para o sistema Macintosh e é uma parte do seu sistema operativo. O Quicktime é uma estrutura desenvolvida para armazenar dados

3 baseados em tempo tais como o vídeo digital e não é um algoritmo de compressão. Ao contrário, diferentes compressores são fornecidos pelo Quicktime. Todos os compressores suportam diferenciação de frames, isto significa, que não a frame não está comprimida, nem armazenada na sua totalidade. Isto aumenta a taxa de compressão, mas por outro lado, não é possível saltar directamente para uma frame, descodificá-la e exibi-la. Assim o algoritmo insere as chamadas keyframe (frames chave) denominadas nos fluxos de dados. O número de frames por keyframe pode ser definido pelo utilizador no modo de compressão standard; como norma o número de frames entre keyframe deve ser aproximadamente metade da taxa, isto é, quando exibimos 30 frames por segundo, depois de cada 15ª frame deverá ser inserida uma keyframe). Além disso Quicktime insere uma keyframe automaticamente, se uma frame difere de sua predecessora por mais que 90% AVI (Audio-Video Interleaved) Norma de áudio e vídeo digital comum ao Windows em que a imagem e som são entrelaçados na mesma stream e codificados no mesmo arquivo. Tanto o AVI como o MPEG assentam sobre algoritmos de compressão da imagem e do som digital que podem ser descomprimidas com recurso a placas gráficas. O formato dos ficheiros AVI é uma parte central de Vídeo para Windows. Os ficheiros AVI são um caso especial de ficheiros RIFF (Resource Interchange File Format). Este é um formato geral desenvolvido pela Microsoft e IBM com o propósito de trocar tipos de dados de multimédia MPEG (Motion Pictures Experts Group) Com o propósito de compartilhar tecnologia entre os diferentes segmentos da indústria, a ISO encarregou-se de desenvolver um padrão para vídeo associado a áudio em um meio de armazenamento digital. Este conceito de armazenamento digital inclui os dispositivos de armazenamento convencionais como o CD-ROM, os drives, winchesters, assim como os canais de telecomunicações como os de RDIS e LANs. As actividades do MPEG cobrem mais do que compressão de vídeo, uma vez que a compressão do áudio associado e a sincronização áudio-visual não podem ser tratados independentemente da compressão de vídeo. MPEG-Vídeo trata da compressão de sinais de vídeo em torno de 1.5 Mbits, enquanto MPEG-Áudio trata da compressão de sinais digitais de áudio com taxas de 64, 128 e 192

4 kbit/s por canal. O MPEG-Sistema trata da sincronização e multiplexação dos fluxos de áudio e vídeo comprimidos. Este trabalho se propões a estudar o MPEG-Vídeo. O MPEG possui uma metodologia que é dividida em três partes: Requerimentos, Competição e Convergência. A fase de requerimentos tem dois propósitos: primeiro, determinar o foco do estudo, e depois, determinar as regras do jogo para a fase de competição. Quando o MPEG começou seus estudos, os requerimentos para a integração de vídeo digital e computação não eram totalmente entendidos, então o MPEG deu bastante liberdade para os projectos de sistemas e para aceder várias aplicações. Quando se desenvolve um padrão internacional, é muito importante ter certeza de que tudo é feito com base em um máximo de informações, para que a vida do padrão seja longa; não há nada pior do que um padrão que é obsoleto logo depois de sua publicação. Isto que dizer que a tecnologia envolvida deve estar no estado da arte, e o padrão deve trazer o que há de melhor das pesquisas académicas e industriais. A fim de atender este objectivo, uma fase de competição seguida de extensivos testes é necessária. A fase de convergência é um processo de colaboração onde as ideias e técnicas identificadas como promissoras no final da fase de competição devem ser integradas em uma solução. Esta fase possui um documento chamado de um modelo de simulação e uma série de experiências documentadas. As experiências são usadas para resolver qual das alternativas fornece a melhor qualidade levando em consideração o custo de implementação Especificações do MPEG-Vídeo Diz-se que o MPEG é um padrão genérico uma vez que o meio de armazenamento digital deve suportar várias aplicações. Isto porque vários segmentos da indústria estavam presentes junto ao comité da ISO. Genérico que dizer que o padrão é independente de uma aplicação em particular, mas não quer dizer que ignore os requerimentos das aplicações. Um padrão genérico possui características que o tornam universal. Muitas aplicações foram propostas baseadas em que uma qualidade de vídeo aceitável pode ser obtida para uma banda de aproximadamente 1.5 Mbits/s. Muitos meios de armazenamento e canais de telecomunicações são perfeitamente compatíveis com uma técnica de compressão de vídeo com taxas entre 1 e 1.5 Mbits/s. O CD-ROM é um importante meio de armazenamento devido a sua larga capacidade e ao seu

5 baixo custo. Os winchesters fornecem bastante flexibilidade, mas a um custo elevado e de portabilidade limitada. As redes de computadores e de telecomunicações também são compatíveis com esta compressão, e a combinação de armazenamento digital e redes pode dar origem a muitas aplicações de vídeo em LANs para distribuição através de linhas telefónicas. As aplicações são divididas em simétricas ou assimétricas. Aplicações simétricas requerem essencialmente o mesmo uso do processo de compressão e de descompressão. Aplicações assimétricas são aquelas que requerem uso frequente do processo de descompressão, e o processo de compressão é feito uma vez. As especificações para compressão possuem um impacto natural sobre a solução. O algoritmo de compressão deve possuir características que permitam atender todos os requerimentos. As seguintes características foram identificadas como importantes a fim de atender às necessidades das aplicações do MPEG. Acesso aleatório - O acesso aleatório requer que os dados do vídeo comprimido estejam acessíveis no meio e que qualquer frame do vídeo seja decodificado em um intervalo de tempo limitado. Sincronização audiovisual - O sinal de vídeo deve ser correctamente sincronizado com a fonte de áudio associada. Resistente a erros - A maioria dos meios de armazenamento digital e dos canais de comunicação não são livres de erros, e como se espera que um canal seja usado por várias aplicações, o código fonte deve resistir a erros incorrectos que permanecerem no canal, evitando procedimentos errados MPEG1 O MPEG1 apresenta uma baixa resolução. Cerca de 352 por 240 frames, com 30 frames por segundo. As imagens são a cores, mas convertidas para o espaço YUV e os dois canais U e V são transformados para 176 por 120 pixels. Isto resulta, que se pode ficar com menos resolução nestes canais e não notar isso, pelo menos em imagens naturais (não as geradas por computador). O esquema básico é prever as imagens de frame para frame, na direcção temporal e depois usar DCTs (Discrete Cosine Transforms) para organizar a redundância. Os Dcts são feitos em blocos de 8x8 e a previsão do filme é feita no canal Y (luminância) em blocos de 16x16.

6 Os coeficientes DCT são quantificados, o que significa que são divididos por algum valor para largar bits do fundo. A quantificação pode variar para cada macrobloco (um macrobloco é 16x16 em Y e o correspondente 8x8 em ambos os canais, U e V). O resultado de tudo isto, que incluí os coeficientes DCT, os vectores vídeo e os parâmetros de quantificação é o código Huffman usando tabelas fixas MPEG2 O MPEG2 é composto por três partes distintas, o MPEG2 Vídeo, Áudio e Sistemas. O conceito do MPEG2 é similar ao do MPEG1, mas inclui extensões para cobrir uma maior variedade de aplicações. Aquando do processo de definição do MPEG2, a primeira aplicação a que este se dirigia foi a transmissão de vídeo de qualidade da TV digital com bitrates entre 4 e 9 Mbit/Seg. Contudo, a sintaxe do MPEG2, foi considerada eficiente para outras aplicações, tais como aquelas com bitrates mais elevadas. A melhoria mais significativa sobre o MPEG1 é a adição de sintaxe para a codificação de vídeo interlaçado (16x8 de tamanho de bloco). Outra das características do MPEG2 são as extensões escalonáveis, o que permite a divisão de um sinal de vídeo continuo em duas ou mais cadeias de bits representando o vídeo a diferentes resoluções, qualidade imagem ou taxa de imagem MPEG4 Está já a ser desenvolvido o MPEG4, que quando completo será capaz de abranger todo um conjunto de novas aplicações, incluindo comunicações multimédia interactivas, videotelefone, comunicação audiovisual móvel, mail multimédia electrónico, sensing remoto, jornais electrónicos, bases de dados multimédia interactivas, jogos, captação de sinais da linguagem, entre outras ASF (Advanced Streaming Format) Entende-se ASF como Advanced Streaming Format, talvez o melhor modo para explicar o que é ASF é olhar os seus termos constituintes. O termo " Format " refere-se a um formato de ficheiro. Um formato de ficheiro é um conjunto de regras para organizar dados. O termo " Streaming " refere-se a um método particular de conjugar dados recebidos através de uma rede. Num ambiente de rede, os dados que estão guardados num servidor são enviados

7 através da rede para a máquina do cliente, que assim poderá dispor desta informação. O método streaming é bastante superior aos métodos anteriores uma vez que o cliente não tem que esperar que o download acabe para poder ver o vídeo, e o clipe não consome espaço de disco. Isto abre uma porta importante para radiodifusões de vídeo ao vivo. O termo " Advanced " refere-se à natureza dinâmica das apresentações de multimédia tornada possível com o ASF. Com o ASF, uma apresentação multimédia que consiste num vídeo sincronizado com transições do PowerPoint que transitam no momento certo, e com controles de ActiveX que são lançados no momento certo, pode ser enviado através de uma rede e pode ser utilizada por clientes. De facto, o ASF permite a combinação inteligente de todo e qualquer tipo de conteúdos de multimedia, inclusive texto, gráficos, animação, MIDI, e áudio. Os dados armazenados no formato de ASF podem representar apresentações de multimédia dinâmicas, avançadas Qual o papel do ASF no mundo da multimédia Até muito pouco tempo atrás, a multimédia digital só estava disponível para reprodução a partir de sistemas de armazenamento local, tais como o CD-ROM ou um disco. A Internet está a mudar todo este panorama, neste momento muitos conteúdos multimédia estão disponíveis em servidores ligados entre si. Os clientes limitam-se a aceder aos servidores através da rede e recebe o conteúdo multimédia do servidor, na forma de um fluxo de dados. O ASF é um conjunto de regras de criação, não é um conjunto de regras de entrega, nem um conjunto de regras de reprodução. Regras de entrega são dirigidas através de protocolos de rede. A multimedia inclui protocolos de rede, importantes tais como o RTP (Real Time Protocol), o RTSP (Real Time Streaming Protocol) e o IP Multicast Como é que o ASF revolucionará a multimédia? Falar de uma revolução iminente é dizer que há um desejo difundido para mudança. Durante anos fomos despertados pelas tecnologias de multimedia mais antigas como AVI, MPEG-1, MPEG-2, e QuickTime, hoje o ASF representa o maior passo para alcançar interacção de ferramentas de produção de vídeo, servidores, e clientes. A interactividade reduzirá o risco de escolher o produto de um vendedor em detrimento de outro. A interactividade fará segura, directa, e barata a escolha para criar streaming vídeo. De facto, poderemos dizer que

8 está prestes a iniciar a revolução de multimédia digital As grandes vantagens que o ASF introduz no mundo da multimédia? É sabido que o ASF permite a entrega eficiente e reprodução de apresentações de multimedia poderosas que envolvem a combinação e sincronização de vários tipos de médias. O ASF faz tudo isto, e de uma maneira eficiente. Em particular, ASF provê certos benefícios fundamentais:!"reprodução local e em rede - O ASF permite reprodução de conteúdos multimedia de uma fonte local e de um servidor distante numa rede, inclusive Intranets e Internet. Isto é muito importante para programadores, uma vez que ao produzirem uma apresentação multimédia, não sabem se aquela apresentação será entregue em última instância num CD-ROM local, ou num servidor de rede, ou ambos.!"prioridade de fluxos - O ASF permite para o autor estabelecer prioridade entre os vários fluxos de dados. Por exemplo, um texto poderia ser mais importante que áudio, que poderia ser em troca mais importante que vídeo. O autor pode estabelecer esta hierarquia inserindo um objecto de prioridade no cabeçalho do ficheiro ASF.!"Independência de ambiente - Os ficheiros ASF são divulgados em vários espaços diferentes: a máquina de produção, o servidor que os transporta na rede, e a máquina de cliente. Há tecnologias diferentes para cada um destes espaços, inclusive tipos de rede, protocolos, e sistemas operativos. No entanto os ficheiros ASF podem ser gerados em qualquer máquina de produção, entregue em qualquer infra-estrutura de rede, e pode ser recebido e pode ser reproduzido em qualquer máquina de cliente. Esta independência é importante para interactividade universal. É semelhante a um livro de ensino que pode ser impresso por uma qualquer editora, distribuído por um qualquer canal de distribuição, e pode ser lido por qualquer pessoa. 3. Compressão de vídeo digital O futuro tecnológico está ligado ao desenvolvimento da técnica de compressão de vídeo digital, razão pela qual grandes grupos pesquisam, agressivamente, visando a escolha de um melhor sistema. O objectivo da compressão de vídeo é a redução da quantidade de dados

9 necessários para armazenar um arquivo de vídeo digital, mantendo a qualidade do vídeo original. Esse sistema tende a aproveitar a redundância presente na fonte de vídeo, que é limitada à sensibilidade do olho humano. A representação do sinal determina o que especificamente será codificado. Remove o sinal repetitivo e elimina a informação redundante para o olho humano. Uma representação eficiente utiliza uma pequena quantidade de dados para uma reconstrução apropriada do sinal de vídeo. Alguns factores devem ser avaliados na compressão de vídeo: Tempo real - Em tempo real, alguns sistemas de compressão capturam, comprimem, descomprimem e reproduzem o vídeo sem atraso. Outros sistema são apenas capazes de capturar alguns frames por segundo e/ou capazes de reproduzir alguns destes frames. A taxa insuficiente de frames é uma das deficiências notadas. Sem o mínimo de 24 frames por segundo, o vídeo ficará irregular. Também a perda de frames poderá causar sérios problemas para a sincronização dos dados. Por exemplo, se o movimento dos lábios de uma pessoa é perdido durante a captura ou a reprodução, ficará impossível igualar o áudio com o vídeo correctamente. Compressão simétrica - Se refere como uma imagem é comprimida e descomprimida. A compressão simétrica significa que se é possível reproduzir uma sequência de vídeo com 30 frames por segundo, também é possível a captura, compressão e armazenamento com esta taxa. Compressão assimétrica é justamente o oposto. O grau de assimetria é usualmente expresso através de uma relação. A compressão assimétrica pode algumas vezes ser mais eficiente em termos de qualidade e velocidade para reprodução, porque utiliza um pouco mais de tempo para a compressão de vídeo. Taxa de compressão - A taxa de compressão indica em quantas vezes o vídeo comprimido fica menor do que o vídeo original. Quanto mais alta for esta taxa, maior será a compressão aplicada ao vídeo. Em geral, alta taxa de transmissão piora a qualidade do vídeo. Perda - O factor perda determina se existe uma perda de qualidade entre a imagem original e depois de ter sido comprimida e reproduzida (descomprimida). Virtualmente, todo método de compressão perde alguma qualidade quando se comprime dados; ainda que a diferença de qualidade não seja observada, este método de compressão é considerado com perda.

10 4. Métodos de Compressão de vídeo (Codecs) A recente onda de aplicações de multimédia para computadores conduziu ao desenvolvimento de uma variedade de métodos de compressão (CODEC - COmpression/DECompression). Tanto o Quicktime para o Windows e Vídeo para Windows são projectados com arquitecturas de codec abertas. A forma do algoritmo comprimir uma sequência de vídeo é especificada nos dados do formato do ficheiro. Para identificar o codec, o software vídeo carrega o driver apropriado para descomprimir os dados. Isto pode incluir codecs que usem hardware para acelerar o processamento ou algoritmos implementados somente em software. Para aplicações de CD-ROM, codecs que podem descomprimir vídeo sem qualquer hardware especial são atraentes porque a aplicação potencial é grande. Isto acontece porque a maioria do vídeo em CD-ROM é comprimido com o Cinepak de SuperMac ou o Indeo da Intel. Este codecs podem alcançar uma taxa de 30 frames por segundo para imagens de 160 x 120 pixels e com 16-bit de cor e uma taxa de 15 frames por segundo para imagens de 320 x 240 pixels. Mas escolha de um codec é mais que uma batalha entre Cinepak e Indeo. Há três critérios envolvidos na selecção de um CODEC, são eles o nível de compressão, a qualidade do vídeo comprimido e a velocidade de compressão/descompressão Exemplos de codecs usados para Quicktime e Vídeo para Windows Motion JPEG O JPEG é um codec de compressão que remove as redundâncias em frames individuais. Motion JPEG é uma adaptação do padrão de imagem parada do vídeo. Motion JPEG usa os mesmos algoritmos como o JPEG criar Frames-I (intraframes comprimidas), e assim as frames sucessivas são comprimidas mantendo a compressão de parâmetros constante, e mantendo o ritmo do fluxo de dados de vídeo em tempo real. MPEG - O MPEG foi projectado para o vídeo digital e usa os mesmos algoritmos do JPEG para Frames-I, então desta maneira remove a redundância de frames sucessivas através da predição das Frames-I e codifica só a diferença das suas predições. Este processo chamado compressão é designado por compressão em interframe. O comité de MPEG criou dois padrões, a 320x 40 a 30fps e MPEG II com qualidade de estúdio a 704x480 a 30fps.

11 Cinepak O Cinepak é um codec baseado na quantificação de vector e foi desenvolvido especificamente para permitir vídeo de 24-bits numa resolução de 320x240 pixels. O vector de quantificação armazena informação sobre as diferenças entre frames de vídeo quantificando a magnitude e direcção do movimento de um pixel. O descompressor de Cinepak usa então um CLUT (color lookup table) para recrear a cor de cada pixel em cada frame. Cinepak é um codec altamente assimétrico, com um processo de compressão que leva 300 vezes mais muito tempo do que a descompressão. Porém, Cinepak tem uma descompressão altamente eficiente e reprodução bem planeada. A opinião geral é que o Cinepak é melhor que Indeo para sucessões de acção e é tipicamente mais rápido para reproduções a16 e 24-bits. Indeo da Intel - O Indeo de Intel define o formato para captura de vídeo usada pelo hardware ISVR (Gravação Inteligente de Vídeo da Intel) que permite comprimir em real tempo. É actualmente um dos codecs vídeo mais utilizado para aplicações de computador multimédia. Indeo produz as sequências de acção com pouco movimento, de alta qualidade a taxas muito baixas, mas é pior que o Cinepak para sequências de acção bastante rápidas. Relativamente à compressão está ligeiramente mais rápido que o Cinepak, mas ainda assim está lento. Video1 e MotiVE da Media Vison O MotiVE é um codec baseado coseno discreto que foi autorizado por Microsoft como a base de Microsoft Vídeo 1, que era o codec primário em no Vídeo para Windows. TrueMotion - O TrueMotion é um esquema de quantificação de vector. Produz vídeo de qualidade aceitável a uma taxa de reprodução de 600 kb/sec. A sua compressão é altamente assimétrica mas a descompressão é bastante rápida. RLE da Microsoft - Este codec foi desenvolvido com Vídeo para Windows 1.0. é um codec simples que é aperfeiçoado para animações, mas tem um desempenho relativamente pobre para imagens reais. SoftVideo, Iterated Systems and TMM - Softvideo é um codec de vídeo baseado no algoritmo de compressão de fractais. Este é um codec extremamente assimétrico sempre que a compressão de fractal é um processo que consome muito tempo, já que são necessárias 15 horas para comprimir um minuto de vídeo. Porém, descompressão e reprodução são rápidas. Uma característica chave de compressão de fractais é ao nível da escala, uma vez que a resolução do vídeo é independente do tamanho da janela, porque as imagens de fractais são

12 codificadas com equações, elas não têm nenhum tamanho inerente. DVI da Intel - O Vídeo Digital Interativo da Intel (DVI) usa técnicas de interframe para a compressão de vídeo, semelhante ao MPEG. DVI provê níveis diferentes de qualidade para o vídeo e para dados áudio. 5. Aplicações de Vídeo Digital Gravação de vídeo analógico é uma tecnologia madura e alcançou quase os limites determinados pelas leis físicas. A tecnologia do vídeo digital tem o potencial para alcançar níveis muito mais altos de qualidade e a tecnologia está a ser melhorada a uma taxa crescente. Mas vídeo digital é algo mais o que fornecer melhores imagens que o analógico. Tem várias propriedades sem igual que fazem possíveis aplicações que não puderam ser percebidas usando vídeo de analógico. Primeiramente, vídeo digital pode ser manipulado mais facilmente que vídeo de analógico. Além disto, vídeo digital pode ser armazenado em mídia de acesso fácil, considerando que vídeo de analógico geralmente é armazenado em fita magnética. Finalmente, vídeo em forma digital pode ser transmitido por canais indisponíveis para vídeo analógico. Vídeo digital pode ser duplicado sem perda de qualidade que é importante para editar aplicações. A habilidade para armazenar facilmente e transmitir vídeo digital é sem dúvida a sua propriedade mais importante. Explorando tecnologias semelhantes, os sistemas de televisão por cabo podem ter uma maior capacidade para prover centenas de canais de vídeo digital. O Vídeo-em-demanda está actualmente disponível só a título de teste. Serviços de vídeo-emdemanda poderiam substituir a viagem eventualmente para a loja vídeo, mas só se o custo de descodificadores de topo fixos for de mais baixo custo. O grau de interacção pode variar de aplicação a aplicação e pode variar de escolha de programa como em vídeo em demanda, escolha e ordem de tópicos como em muitas aplicações de pesquisa, ou até mesmo interacção contínua como em jogos. Vídeo digital integrado em aplicações interactivas junto com outras medias, como som, animação, fotografias e texto, conhecidas como multimédia, é uma das aplicações mais populares do vídeo digital. Aplicações de Multimédia exploram tudo das propriedades de vídeo digital. A facilidade com que vídeo pode ser manipulado permite baixa produção de custo de sucessões vídeos por profissionais de televisão.

13 A Televisão de Alta Definição (HDTV) foi por muitos anos desejável, mas de momento está ainda um pouco longe a sua estreia. Isto não é com certeza devido à falta de interesse de consumidor, pelo contrário, é esperado que a HDTV seja um sucesso enorme. A HDTV oferecerá vantagens de qualidade impressionantes acima da televisão convencional. As imagens serão refinadas e telas serão maiores e terão relações de qualidade muito superiores. Uma outra aplicação do vídeo digital é a videoconferência. O conceito da videoconferência vai mais além da simples conversação entre duas pessoas. Na videoconferência, tanto os dados como o vídeo são partilhados interactivamente entre vários locais, contudo, o vídeo é o elemento que reúne mais informação e por esse motivo exige um canal de comunicação com maior capacidade, algo que é conhecido genericamente por largura de banda. Uma sequência de vídeo é composta tipicamente por 30 frames ( em cada segundo) que são mostrados sequencialmente para dar a ilusão de movimento. Sendo assim, o ideal seria o utilizador conseguir enviar 30 frames por segundo através do canal de comunicação em videoconferência. Utilizando a nossa imagem de 300x200 pixels equivalente a 60 Kb, se multiplicarmos este valor por 30 frames por segundo obtemos cerca de 1,8 Mbps de informação. Se utilizarmos a linha de telefone pública, com um modem de 33,6 kbps, seriam necessários cerca de sete minutos para transmitir um segundo de vídeo, claro que este valor é obviamente inaceitável para uma comunicação em tempo real. Existem duas maneiras de resolver este problema: a primeira consiste em utilizar um canal de maior largura de banda, e a segunda é recorrer à utilização de técnicas de compressão de dados. O valor aceitável para a taxa de frames por segundo em termos de videoconferência é de cerca de 10 fps, tudo o que seja abaixo deste valor torna-se aborrecido de ver. Sendo assim, a resolução do problema passa pela compressão dos frames que compõem a sequência de vídeo. 6. Referências Marschall B., Integration of Digital Video into Distributed Hypermedia Systems, Gilge M., Motion Video Coding for Packet Switching Networks John F. McGowan, White Paper on Video Technologies for Mars Airplane

14 Links diversos: (Todos consultados entre os dias 20 e 31 de Dezembro de 1999) netshow/netshow.htm

Aspectos básicos do vídeo

Aspectos básicos do vídeo Vídeo Aspectos básicos do vídeo Codec: quer dizer compressor e descompressor. É um algoritmo que controla a forma como os ficheiros de vídeo são comprimidos durante a codificação e descomprimidos durante

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,

Leia mais

Subunidade 6: publicação

Subunidade 6: publicação Disciplina de Aplicações Informáticas B Subunidade 6: publicação Professor: Miguel Candeias Aluno: Francisco Cubal, nº11 12ºA Ano lectivo 2010/2011 1. Divulgação de vídeos e som via rede 1.1. A Internet

Leia mais

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames)

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) 6.2. Compressão 6.3. Software Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) FRAME RATE = nº de frames por segundo (fps) Os valores mais utilizados pelas

Leia mais

O vídeo. O vídeo. Sistemas analógicos de vídeo. O vídeo. 2001 Wilson de Pádua Paula Filho

O vídeo. O vídeo. Sistemas analógicos de vídeo. O vídeo. 2001 Wilson de Pádua Paula Filho O vídeo O vídeo Interfaces de vídeo Sistemas de televisão: as características do sinal de vídeo são determinadas pelos padrões de televisão principais padrões existentes: televisão em preto-e-branco televisão

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão)

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Um vídeo pode ser considerado como uma seqüência de imagens estáticas (quadros). Cada um desses quadros pode ser codificado usando as mesmas técnicas empregadas

Leia mais

7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE MÉTODO STREAMING

7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE MÉTODO STREAMING 7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE Internet meio por excelência para a divulgação de todo o tipo de informação. Na época da 2ª guerra mundial, os cientistas necessitavam de divulgar, trocar informações

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas

Leia mais

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s 1. Introdução A compressão digital de imagem tem vindo a ganhar uma importância crescente, em especial nos sistemas de transmissão, uma vez que a capacidade dos canais é normalmente limitada e muito inferior

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays

Leia mais

Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011

Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011 Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011 Introdução Existem actualmente diversos formatos para reprodução de som multi-canal, mas neste trabalho serão abordados os seguintes: Estéreo LCRS 5.1

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

TV Digital 3. A Caminho do Digital Comprimido. TV Digital 2006/7 1

TV Digital 3. A Caminho do Digital Comprimido. TV Digital 2006/7 1 TV Digital 3 A Caminho do Digital Comprimido TV Digital 2006/7 1 COST 211- liderança Europeia Actividade de codificação digital de vídeo iniciou-se na Europa, aplicada à videoconferência. Resultados obtidos

Leia mais

Construção Páginas de Internet

Construção Páginas de Internet Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites

Leia mais

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas LIGADORES DE VIDEO: VGA, DVI, S-VIDEO E COMPONENTE VIDEO José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via ipad baseado no sistema operacional ios

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via ipad baseado no sistema operacional ios MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via ipad baseado no sistema operacional ios Software de Imagem via ipad baseado no sistema operacional ios Este manual irá auxiliá-lo na instalação e utilização do

Leia mais

Entenda os formatos mais populares de vídeo

Entenda os formatos mais populares de vídeo Entenda os formatos mais populares de vídeo Com o grande crescimento da internet banda larga no país muitos internautas estão cada vez mais tendo contato com arquivos de vídeo, tanto na visualização online

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104

MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104 MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104 Obrigado por escolher o DVR USB ST-104 DIMY S. Por favor, certifique-se que a operação do produto esta de acordo com este manual para garantir a estabilidade do sistema

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android Esse software possui tecnologia

Leia mais

Aula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma

Aula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma Aula 04 B Interfaces Prof. Ricardo Palma Interface SCSI SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia SCSI (pronuncia-se "scuzzy") permite que você conecte uma larga gama de periféricos,

Leia mais

Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são?

Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Aplicações Multimédia: áudio e vídeo pela rede ( meios contínuos ) QoS a rede oferece às aplicações o nível de desempenho necessário para funcionarem.

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Unidade 2. Largura de Banda e Throughput

Unidade 2. Largura de Banda e Throughput Unidade 2 Largura de Banda e Throughput 48 Conceitos Fundamentais Largura de Banda = Velocidade Largura de Banda vs. Througput 49 Largura de Banda É a quantidade de informações que flui através da conexão

Leia mais

Backup. jmcordini@hotmail.com

Backup. jmcordini@hotmail.com Backup jmcordini@hotmail.com Backups e restauração de dados Backup é uma das tarefas mais incômodas na administração de sistemas mas é sem dúvida uma das mais importantes. Backup é nossa última linha de

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos sac@discabos.com.br www.discabos.com.br Novo cabo HDMI AVIS da Discabos O primeiro cabo HDMI High Speed (1.4) com Ethernet e retorno de áudio. O padrão HDMI acaba de se tornar muito mais poderoso, com

Leia mais

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Esse software possui

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

CISC RISC Introdução A CISC (em inglês: Complex Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Complexo de Instruções), usada em processadores Intel e AMD; suporta mais instruções no entanto, com

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

Introdução à Multimédia conceitos

Introdução à Multimédia conceitos 1. Introdução à Multimédia conceitos Popularidade mercado potencial aparece nos anos 90 Avanços Tecnológicos que motivaram o aparecimento/ desenvolvimento da MULTIMÉDIA Indústrias envolvidas - Sistemas

Leia mais

IP Camera Tutorial. CNet Technology Jan 2008

IP Camera Tutorial. CNet Technology Jan 2008 IP Camera Tutorial CNet Technology Jan 2008 O que é Câmera IP? Camera IP é a combinação entre câmera e computador. As câmeras podem ser conectadas diretamente na sua rede. Ela possui internamente software

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

ISEP. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Análise de Sistemas Informáticos

ISEP. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Análise de Sistemas Informáticos ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto Análise de Sistemas Informáticos Armazenamento de Dados em Rede A Revolução do Armazenamento Partilhado A crise económica e a crescente necessidade de armazenamento

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

Quadros Interactivos CLASUS

Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo Pagina 1 Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo 1.

Leia mais

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória

Leia mais

Tipos de Rede. Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010

Tipos de Rede. Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010 2010 Tipos de Rede Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010 REDES Em computação, rede de área local (ou LAN, acrónimo de local área network) é uma rede de computador utilizada na interconexão de equipamentos

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica

Leia mais

Escola Secundária da Trofa Aplicações Informáticas A 11º Ano Curso Tecnológico de Informática T E S T E T I P O

Escola Secundária da Trofa Aplicações Informáticas A 11º Ano Curso Tecnológico de Informática T E S T E T I P O Grupo I (Utilização de Sistemas Multimédia) 1. Indique os atributos elementares das imagens 2. Complete as seguintes afirmações de forma a torná-las verdadeiras: a. A resolução de uma imagem digital é

Leia mais

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga

Leia mais

1.1. Organização de um Sistema Computacional

1.1. Organização de um Sistema Computacional 1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a MonkeyJam M a

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas SISTEMAS DE ARQUIVOS FAT E FAT32 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Muitos usuários

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores 2 João Eurico Rosa Pinto jepinto@student.dei.uc.pt Filipe Duarte da Silva

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados

Leia mais

Padrões ITU-T H.261 e H.263

Padrões ITU-T H.261 e H.263 Padrões ITU-T H.261 e H.263 Acadêmicos: Orlando L. Pelosi Jr. Rodrigo Matheus da Costa Vinicius Mariano de Lima Professor: Prof. Adair Santa Catarina Vídeo Digital Vídeos são compostos por frames que contém

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

Medias Dinâmicos. Vídeo Digital

Medias Dinâmicos. Vídeo Digital Medias Dinâmicos Vídeo Digital Vídeo Digital O vídeo digital em vez de ter uma representação electrónica analógica (nº infinito de estados) usa uma representação finita de estados (dois: zero e um). O

Leia mais

Nos itens de resposta fechada curta, é atribuída a classificação total à resposta correcta. É classificada com zero pontos qualquer outra situação.

Nos itens de resposta fechada curta, é atribuída a classificação total à resposta correcta. É classificada com zero pontos qualquer outra situação. 1. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Quando o examinando responder ao mesmo item mais do que uma vez, deve ter eliminado, inequivocamente, a(s) resposta(s) que considerou incorrecta(s). No caso de tal

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Unidade 1 - Objectivos das Tecnologias Informáticas

Unidade 1 - Objectivos das Tecnologias Informáticas Unidade 1 - Objectivos das Tecnologias Informáticas Reconhecer conceitos básicosb Utilizar os conceitos básicos, b aplicando-os os a problemas concretos Compreender a evolução desses conceitos Conhecer

Leia mais

ArcSoft MediaConverter

ArcSoft MediaConverter ArcSoft MediaConverter User Manual Português 1 201004 Índice Índice... 2 1. Índice... 3 1.1 Requisitos do sistema... 4 1.2 Extras... 4 2. Convertendo arquivos... 7 2.1 Passo1: Selecionar mídia... 7 2.1.1

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

WHITEPAPER. Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital

WHITEPAPER. Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital WHITEPAPER Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital Câmera IP ou câmera analógica? Se você está em dúvida sobre a aquisição de uma solução analógica

Leia mais

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

Colorindo com Números Representação de Imagens

Colorindo com Números Representação de Imagens Atividade 2 Colorindo com Números Representação de Imagens Sumário Os computadores armazenam desenhos, fotografias e outras imagens usando apenas números. A atividade seguinte demonstra como eles podem

Leia mais

Módulo 8 Ethernet Switching

Módulo 8 Ethernet Switching CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Técnicas de Manutenção de Computadores

Técnicas de Manutenção de Computadores Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de

Leia mais

Mídias Contínuas. Mídias Contínuas

Mídias Contínuas. Mídias Contínuas Mídias Contínuas Processamento da Informação Digital Mídias Contínuas Mídias Contínuas (dinâmicas ou dependentes do tempo) Digitalização de Sinais Áudio Vídeo 1 Digitalização de Sinais Codificadores de

Leia mais

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo

Leia mais

FICHEIROS COM EXEMPLOS

FICHEIROS COM EXEMPLOS FICHEIROS COM EXEMPLOS Envie um e-mail* para software@centroatlantico.pt para conhecer os endereços de Internet de onde poderá fazer o download dos ficheiros com os exemplos deste livro. Reservados todos

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian Esse software possui tecnologia

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

PAPEL BRANCO. Padrão de compactação de vídeo H.264. Novas possibilidades em vigilância por vídeo.

PAPEL BRANCO. Padrão de compactação de vídeo H.264. Novas possibilidades em vigilância por vídeo. PAPEL BRANCO Padrão de compactação de vídeo H.264. Novas possibilidades em vigilância por vídeo. Índice 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento do H.264 3 3. Como funciona a compactação de vídeo 4 4. Perfis

Leia mais

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR Por: Pedro ( Lan House Viagem Virtual ) Sacie sua fome de conhecimento, veja em ordem alfabética os principais termos sobre hardware. Como muitos devem saber, os computadores

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Introdução à gestão de memória Programação de Sistemas Gestão de memória : 1/16 Introdução (1) A memória central de um computador é escassa. [1981] IBM PC lançado com 64KB na motherboard,

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais