SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. Perguntas e Respostas

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1 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Perguntas e Respostas 01 - O que é a substituição, tanto a tributária quanto outras espécies? 02 - O que é substituição tributária no ICMS? 03 - Como fica a substituição tributária progressiva em face do caráter plurifásico e não-cumulativo do ICMS? 04 - Quais são os efeitos da substituição tributária progressiva sobre a arrecadação? 05 - Qual é a vantagem de se adotar o regime de substituição tributária? 06 - Em que circunstâncias a Receita Estadual implementa a substituição tributária progressiva? 07 - Há vantagem também para os contribuintes? 08 - Como a Receita Estadual elege as mercadorias e serviços que serão alcançadas pela substituição tributária? 09 - Quem são as personagens centrais da substituição tributária? 10 - Quais são as condições objetivas que determinam a aplicação do regime de substituição tributária a uma situação concreta? 11 - Qual o âmbito de aplicação da substituição tributária? 12 - Qual é o valor cobrado a título de substituição tributária? 13 - A substituição tributária onera a cadeia de comercialização das mercadorias e serviços? 14 - Quando ocorre a substituição tributária? 15 - Quem é o sujeito passivo por substituição? 16 - Quem são os contribuintes substituídos? 17 - Por que determinadas mercadorias estão sob o regime de substituição tributária? 18 - Qual é o significado da expressão "ST interna"? 19 - Qual é o significado da expressão ST interestadual? 20 - O que se expressa com a sigla MVA? 21 - Como se calcula e a quanto monta o ICMS total recolhido na sistemática normal de tributação (respeitado o caráter plurifásico e não-cumulativo do imposto), quando ocorrem, por exemplo, três operações sucessivas internas com determinada mercadoria, promovidas por três diferentes contribuintes? E como fica o cálculo da substituição tributária, na hipótese de o primeiro contribuinte assumir a condição de substituto tributário dos demais? 22 - Como ficariam os dois exemplos numéricos se a primeira operação fosse interestadual? 23 - O que é ICMS próprio? 24 - O que é ICMS/ST? Cadastro de Substituição Tributária Interestadual 25 - Qual a documentação necessária para o cadastramento? Declaração de Estoque de Mercadorias - ST 26 - O que é? 27 - Qual o objetivo? 28 - Quem deve entregar a STDE? 29 - Quando deve ser feito o levantamento de estoque? 30 - Como lançar e pagar? 31 - Pode o contribuinte utilizar seu próprio programa para gerar o arquivo com a declaração STDE? 32 - É permitido parcelamento? 33 - Quais os prazos? 34 - Qual o valor? 35 - Quais as penalidades? 36 - Qual a legislação? 37 - Qual o para contato e esclarecimento de dúvidas? 38 - Qual o telefone para esclarecimento de dúvidas?

2 Protocolos dos Novos Segmentos ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO Protocolo ICMS 86, de 23 de julho de 2009 ARTIGOS DE PAPELARIA Protocolo ICMS 94, de 23 de julho de 2009 BEBIDAS QUENTES Protocolo ICMS 96, de 23 de julho de 2009 BICICLETAS E ACESSÓRIOS Protocolo ICMS 87, de 24 de julho DE 2009 BRINQUEDOS Protocolo ICMS 97, de 23 de julho deo DE 2009 COLCHOARIA Protocolo ICMS 85, de 23 de julho de 2009 COSMÉTICOS, PERFUMARIA, ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E TOUCADOR Protocolo ICMS 98, de 23 de julho de 2009 ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS Protocolo ICMS 88, de 23 de julho de 2009 FERRAMENTAS Protocolo ICMS 89, de 23 de julho de 2009 INSTRUMENTOS MUSICAIS Protocolo ICMS 90, de 23 de julho de 2009 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ACABAMENTO, BRICOLAGEM OU ADORNO Protocolo ICMS 92, de 23 de julho de 2009 MATERIAIS ELÉTRICOS Protocolo ICMS 91, de 23 de julho de 2009 MATERIAL DE LIMPEZA Protocolo ICMS 93, de 23 de julho de 2009 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Protocolo ICMS 95, de 23 de julho de 2009

3 01 - O que é a substituição, tanto a tributária quanto outras espécies? A substituição é um instituto jurídico que autoriza seja atribuída a responsabilidade pelo resgate de certos e determinados deveres obrigacionais a outrem que não o obrigado originário, ocorrendo uma troca de sujeição no pólo passivo do vínculo obrigacional. Exemplo muito conhecido de substituição é a que imputa ao empregador o dever de repassar aos cofres do INSS as contribuições previdenciárias devidas por seus empregados, após descontá-las destes. Também a obrigação atribuída à fonte pagadora, de reter e recolher imposto de renda incidente sobre os pagamentos que efetuar, é um exemplo de substituição, no caso, tipicamente tributária O que é substituição tributária no ICMS? A substituição tributária no ICMS é a transferência, feita com base em expressa previsão normativa, da responsabilidade pelo recolhimento do imposto incidente sobre um ou mais fatos geradores passados, presentes ou futuros, da pessoa ou das pessoas que diretamente promovem tais operações de circulação de mercadorias e bens, ou prestações de serviço abrangidas pelo regime, para um terceiro que, embora vinculado a tais eventos, não lhes tenham pessoalmente dado causa. Dentre as três modalidades existentes, a substituição tributária progressiva, também conhecida por subseqüente ou para frente, e a regressiva, ou para trás, abrangendo, respectivamente, fatos geradores futuros e fatos geradores passados, são as mais freqüentemente encontradas na legislação do ICMS Como fica a substituição tributária progressiva em face do caráter plurifásico e nãocumulativo do ICMS? Como se sabe, o ICMS é espécie de imposto incidência múltipla ou plurifásica sobre o consumo, no tanto que incide em cada uma das fases ou etapas/operações em que se desdobra a cadeia mercadológica das mercadorias e serviços por ele atingidos, acompanhando sua circulação físicojurídica desde a sua origem, nos pontos de extração e de produção primárias internas, ou por onde ingressam no mercado nacional após o desembaraço aduaneiro, até sua retirada de circulação pelo consumo. É também não-cumulativo, pois o valor devido em uma determinada etapa/operação compensa-se com os valores recolhidos nas anteriores, de modo que o imposto acaba por incidir apenas sobre o valor agregado ou margem de lucro bruto nela verificada. Disso decorre que o somatório dos recolhimentos efetuados ao longo da cadeia equivale ao valor que seria cobrado por meio de um imposto de incidência única (monofásico) que atingisse apenas a última etapa/operação, ou seja, é o valor que resulta da multiplicação da alíquota média efetiva pelo preço final pago pelo consumidor para adquirir aquela mercadoria ou serviço. Quando se efetiva o regime de substituição tributária progressiva, surge a obrigação do recolhimento, de uma só vez, deste imposto monofásico, já calculado sobre o preço final pago pelo consumidor, de tal modo que se configura, em termos tributários, uma espécie de encurtamento, ou de curto-circuito da cadeia mercadológica, já que um conjunto indeterminado de fases ou etapas/operações deixam de ser consideradas, em si mesmas, relevantes para o fenômeno da incidência tributária, porque são condensadas ou comprimidas em um só evento, que é o fato gerador da substituição tributária Quais são os efeitos da substituição tributária progressiva sobre a arrecadação? Em conseqüência da aplicação do regime de substituição tributária progressiva, ocorre uma antecipação da receita do ICMS relativa a fatos geradores presumidos (futuros), a serem promovidos pelos contribuintes que estão situados à frente na cadeia de circulação das mercadorias e serviços, mediante concentração da arrecadação no substituto tributário (industrial, importador), relativamente às operações subseqüentes, a contar da sua própria Qual é a vantagem de se adotar o regime de substituição tributária? A substituição tributária justifica-se, do ponto de vista do interesse público, e por extensão da sociedade, pelo fato de proporcionar maior eficiência e racionalidade no controle e no acompanhamento do cumprimento das obrigações tributárias incidentes sobre as operações com mercadorias e as prestações de serviços que abarca.

4 06 - Em que circunstâncias a Receita Estadual implementa a substituição tributária progressiva? Nos casos em que o foco da fiscalização sobre certas e determinadas mercadorias e serviços, ou sobre tipos particulares de operação industrial e comercial, se mostra mais problemático e custoso, ou mais urgente e oportuno que o usual, como seja nas operações com bens de consumo que apresentam reduzido valor unitário, porém demanda massiva e inelástica, sendo comercializados em um mercado pulverizado por uma ampla e territorialmente disseminada coletividade de contribuintes, e nas operações em que se verifica um forte incentivo à evasão devido aos altos valores envolvidos, que aumentam a perspectiva de ganhos e diluem a percepção dos riscos, envolvendo bens de consumo de grande valor unitário, produção concentrada de caráter monopolista ou cartelizado, e mercado restrito Há vantagem também para os contribuintes? Sim, sem dúvida a substituição tributária é vantajosa para a generalidade dos contribuintes, na medida em que estimula a igualdade na tributação, impedindo a concorrência desleal imposta por aqueles contribuintes que descumprem sistematicamente seus deveres tributários. Além disso, é prática usual a aplicação de uma leve depreciação ou desconto da base de cálculo utilizada no regime, em decorrência de redutores que são aplicados sobre os próprios levantamentos estatísticos, índices e médias em que se baseiam as estimativas das respectivas margens de valor agregado praticadas na cadeia circulatória das mercadorias e serviços alcançados pelo regime, justamente visando à absorção de eventuais desvios de estimativa, fato este que se traduz em redução algo significativa da pressão tributária sobre tais mercadorias e serviços. Deve ser mencionado o ganho discreto, mas real, que o regime proporciona aos contribuintes substituídos, por conta de certa simplificação na sistemática de escrituração das operações por ele abrangidas, aspecto que se torna bastante relevante no caso dos produtores primários, cuja grande maioria está dispensada de manter quaisquer livros fiscais do ICMS graças à substituição tributária regressiva Como a Receita Estadual elege as mercadorias e serviços que serão alcançadas pela substituição tributária? Paralelamente ao acompanhamento da arrecadação das diferentes espécies de mercadorias e serviços, são efetuados estudos e análises de conjuntura, a cargo de grupos técnicos permanentes, locais e nacionais, estes últimos constituídos por representantes de todos os Estados, do que resulta a acumulação de informações sobre perfis e tendências mercadológicas de certas e determinadas operações de circulação de mercadorias e prestação de serviços, com ênfase nas suas principais características do ponto de vista do fenômeno tributário, como a formação dos preços, a distribuição das margens de valor agregado pelas diferentes etapas/operações em que se desdobra a cadeia circulatória, os graus de monopolização e de cartelização do mercado em que se inserem, o nível de incidência da elisão e da evasão tributárias, etc., fatores estes que orientam o administrador tributário da Receita Estadual quanto à conveniência e à necessidade da adoção do regime de substituição tributária. Decidida a sua implementação, passa-se à fase de modelagem da base normativa, que fornece a hipótese de incidência (fato gerador hipotético) a partir do dispositivo descritor do tipo tributário, além dos dispositivos que especificam e detalham os meios para a satisfação da obrigação (o quê, o quem, o como, o quando, etc.) Quem são as personagens centrais da substituição tributária? Além da pessoa de direito público a quem é carreada a renda tributária (no caso, o Estado do Rio Grande do Sul), representada pela Receita Estadual, há aquele contribuinte, inscrito ou não no cadastro próprio, que efetivamente promove e realiza a operação alcançada pela substituição tributária, designado pela legislação como o contribuinte substituído, e aquele contribuinte que foi eleito como responsável pelo recolhimento do tributo, designado como contribuinte substituto Quais são as condições objetivas que determinam a aplicação do regime de substituição tributária a uma situação concreta?

5 Ocorrendo, na realidade cotidiana, um fato que se identifica com o tipo tributário descrito em abstrato na norma, dá-se a chamada subsunção do fato à norma, ou seja, a regra é automaticamente acionada para produzir os efeitos que lhe são próprios, surgindo daí, como fenômeno jurídico, a obrigação vinculando o Ente tributante, titular do direito impositivo, e o responsável por sua satisfação, que é, no caso, o contribuinte substituto, sujeito passivo por substituição Qual o âmbito de aplicação da substituição tributária? A substituição tributária alcança as operações internas e interestaduais promovidas com determinadas mercadorias e serviços, na forma como dispõem os Convênios e Protocolos celebrados entre os Estados. O regime também é aplicável, mesmo na ausência de convênio ou protocolo, em relação a operações que ocorram no âmbito interno de cada Estado, condicionada a sua efetiva adoção à existência de dispositivos específicos na legislação estadual designando mercadorias e serviços que a ele podem ser sujeitados Qual é o valor cobrado a título de substituição tributária? O valor cobrado a título de substituição tributária, designado como débito por substituição tributária ou débito de responsabilidade, é o valor que resulta da aplicação da alíquota própria para a mercadoria ou serviço, nas condições em que efetivada a operação objeto da substituição tributária, sobre a base de cálculo desta, assim como definida na legislação. No caso da substituição tributária progressiva, os critérios utilizados nesta definição são tais que ficam reproduzidas as condições econômicas das sucessivas etapas/operações de circulação imprimidas a tais mercadorias e serviços, a contar da etapa/operação em que ocorre a substituição, na forma como o respectivo mercado usualmente opera. Em outros termos, a base de cálculo da substituição tributária progressiva é configurada de tal forma que se estabeleça uma identidade mais ou menos perfeita entre esta e o somatório das margens de lucro bruto normalmente praticado em cada uma das diversas etapas/operações percorridas pelas mercadorias e serviços, a partir daquela em que ocorre a substituição tributária, resultando o mesmo montante do tributo em ambos os casos A substituição tributária onera a cadeia de comercialização das mercadorias e serviços? Não. Como se observa da resposta à questão anterior, o regime de substituição tributária tende à neutralidade em relação à sistemática normal de tributação, no sentido de que ele não aumenta nem diminui a carga tributária correspondente, afetando apenas a sujeição passiva das operações que alcança, retirando-a daquele(s) que efetivamente a(s) promove(m), para imputá-la ao contribuinte substituto. Com efeito, a base de cálculo da substituição tributária, por ser uma aproximação mais ou menos exata do preço pago pelo consumidor final pelas mercadorias e serviços por ele demandados, seu valor conseqüentemente emula os ganhos diferenciais agregados e apropriados pelos comerciantes/contribuintes intermediários ao longo da cadeia de comercialização, a contar da etapa/operação em que ocorre a substituição tributária, de tal modo que a carga tributária daí resultante seja aproximadamente igual a que seria acumulada ao longo daquela Quando ocorre a substituição tributária? As hipóteses de substituição tributária estão descritas nos arts. 29 a 37, da lei básica do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul (Lei Estadual nº 8.820/89, e alterações posteriores), e no Livro III, do Regulamento do ICMS - RICMS (Decreto nº , de 26 de agosto de 1997, e alterações), bem como disposições esparsas constantes dos Livros II, III e V, do mesmo Regulamento, tudo combinado com o disposto no Apêndice II, Seções I, II, III e IV; Apêndice III, Seção II; e Apêndice XXXII. A título de exemplo, deve ser citada a concretização da hipótese de substituição tributária regressiva, ou diferimento, como ela é designada no RS, quando da saída de mercadoria de produção própria, efetuada por produtor a outro produtor ou ainda a estabelecimento industrial,

6 comercial ou de cooperativa. Já os exemplos mais claros de substituição tributária progressiva são encontrados nas operações com bens de consumo massivo tradicionais, como cigarros, bebidas e combustíveis automotivos, em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente ao longo de toda a cadeia de comercialização, a partir da etapa/operação de produção, é transferida, dos comerciantes nela postados (a central de compras, de logística, ou de distribuição, o empório, o atacadista, o varejista, etc.), para o industrial ou fabricante Quem é o sujeito passivo por substituição? É o contribuinte substituto, identificado, no caso do diferimento, com aquele a quem se destina a mercadoria objeto da operação submetida ao regime, portanto, o contribuinte inscrito que recebe a mercadoria remetida pelo produtor. No caso da substituição tributária progressiva, nas operações, por exemplo, com cigarros, bebidas e combustíveis, é o estabelecimento industrial, fabricante ou beneficiador, e o importador, que fabrica, industrializa, beneficia e/ou importa tais mercadorias, que assume a responsabilidade de calcular e recolher o ICMS relativo a todas as operações que, de forma presumida, ocorrerão até o produto chegar ao consumidor final Quem são os contribuintes substituídos? No diferimento, o substituído é o contribuinte que remete mercadoria objeto da substituição tributária regressiva para um contribuinte inscrito, como ocorre tipicamente com os produtores rurais em relação às saídas, dos seus estabelecimentos agropecuários, das mercadorias de produção própria que promovem. No caso da substituição tributária progressiva, em que usualmente há uma sucessão de etapas/operações de venda para revenda, até que o produto ou serviço chegue ao consumidor final, são substituídos os comerciantes atacadistas, distribuidores e varejistas que, postados ao longo da cadeia mercadológica, promovem as sucessivas operações de compra e venda com as mercadorias e serviços submetidas ao regime de substituição tributária Por que determinadas mercadorias estão sob o regime de substituição tributária? Visando à racionalização das atividades de fiscalização e ao aumento da eficiência da arrecadação, os Estados da Federação celebram entre si Convênios ou Protocolos que mantém, aprimoram e ampliam a lista de mercadorias e serviços sujeitas ao regime de substituição tributária, tanto nas operações interestaduais quanto nas internas. Porém, mesmo na ausência de convênio ou protocolo, ainda assim o regime pode ser implementado pelos Estados em relação a determinadas mercadorias e serviços, desde que restrito às operações de âmbito interno, recebendo tal modalidade a designação de "ST interna" Qual é o significado da expressão "ST interna"? Embora não seja empregada nos textos normativos, a expressão "ST interna" é extensamente utilizada quando se aborda a substituição tributária progressiva, designando duas situações distintas em que se aplica o respectivo regime em operações internas, ou seja, em operações realizadas no âmbito intra-estadual, entre contribuintes aqui situados (com estabelecimentos inscritos ou nãoinscritos, localizados no território gaúcho): a) com mercadorias listadas na Seção III, do Apêndice II, do RICMS, ou seja, com produtos mencionados em acordos celebrados com outros Estados, como, por exemplo, pneumáticos, produtos farmacêuticos, tintas, etc.; e b) com mercadorias e serviços não-previstos em Convênio ou Protocolo, como pães, bolos, cucas e piscinas de fibra de vidro (lista completa na Seção II, do Apêndice II, do RICMS) Qual é o significado da expressão ST interestadual? A expressão ST interestadual designa as operações com substituição tributária que impliquem no ingresso no território gaúcho de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação listadas na Seção III, do Apêndice II, do RICMS, ou seja, produtos mencionados em acordos celebrados com outros Estados.

7 20 - O que se expressa com a sigla MVA? A MVA ou Margem de Valor Agregado é um percentual utilizado no regime de substituição tributária para exprimir a evolução/majoração dos preços das mercadorias e serviços à medida que percorrem as diversas etapas/operações usuais de circulação no mercado, contando da etapa/operação em que se dá a transferência de responsabilidade, representando uma projeção elaborada pela Receita Estadual a respeito do comportamento do mercado no que se refere à composição dos lucros brutos agregados pelos diversos partícipes da cadeia de comercialização, de tal modo que, dados o preço praticado pelo substituto e a MVA, é possível estimar com muito boa precisão o preço final a consumidor que alcançará aquela mercadoria ou serviço Como se calcula e a quanto monta o ICMS total recolhido na sistemática normal de tributação (respeitado o caráter plurifásico e não-cumulativo do imposto), quando ocorrem, por exemplo, três operações sucessivas internas com determinada mercadoria, promovidas por três diferentes contribuintes? E como fica o cálculo da substituição tributária, na hipótese de o primeiro contribuinte assumir a condição de substituto tributário dos demais? Na sistemática normal de tributação, partindo-se de um preço de venda de R$100,00 para a operação inicial e tendo-se margens de lucro bruto, por hipótese, de 20% na segunda operação, e de 25% na terceira (lucro bruto composto de 50%), com base de cálculo cheia e alíquota interna de 17%, os valores são: Na substituição tributária, supondo-se que a MVA tenha sido fixada em 50%, assumindo o estabelecimento industrial a condição de substituto tributário e mantidas as demais variáveis, o cálculo fica: Como se observa, estando a MVA devidamente ajustada para exprimir as condições normais do mercado, resulta idêntica a carga tributária nos dois regimes de tributação Como ficariam os dois exemplos numéricos se a primeira operação fosse interestadual? Neste caso, tanto na sistemática normal de tributação quanto na substituição tributária descritas no questionamento anterior (Questão 21), o débito da primeira etapa/operação (débito próprio da indústria de outra unidade da Federação em remessa a contribuinte inscrito deste Estado) seria

8 calculado à alíquota de 12% sobre o preço de venda por ela praticado (BC1), com a diferença de que este valor seria recolhido aos cofres da unidade da Federação de origem da mercadoria, mantida a regra que permite seu desconto do valor do ICMS calculado na etapa/operação seguinte, ou o desconto do débito da substituição tributária, mesmo que as subseqüentes etapas/operações ocorram no Estado do Rio Grande do Sul O que é ICMS próprio? É o imposto incidente sobre a base de cálculo da etapa/operação própria realizada pelo contribuinte, sujeito passivo por substituição (substituto tributário), em cujo montante não se inclui o ICMS relativo às etapas/operações subseqüentes. Nos exemplos numéricos da Questão 21, seriam os R$17,00 que a indústria recolheria no prazo normal atribuído a esta atividade pela legislação respectiva, ou os R$ 12,00 pertencentes ao Estado de origem da mercadoria O que é ICMS/ST? É o valor bruto do débito de responsabilidade, ou seja, é o imposto calculado a título de substituição tributária pelo substituto tributário, incidente nas etapas/operações subseqüentes com a mercadoria ou serviço que fornece, e que é cobrado por este já embutido no valor total do fornecimento, devendo ser retido no ato da venda para que o saldo, descontado o débito próprio (vide Questão 23) seja posteriormente recolhido para o Estado onde estiver estabelecido o adquirente. Vide o cálculo do ICMS/ST na segunda parte da Questão 21). Cadastro de Substituição Tributária Interestadual 25 - Qual a Documentação necessária para o cadastramento? Cópia autenticada do ato constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da ata da última assembléia de designação ou eleição da diretoria; Cópia do comprovante de inscrição no CNPJ; Requerimento solicitando inscrição como substituto tributário ou como distribuidora, importador ou TRR, firmado por pessoa legalmente habilitada, que contenha: o relação dos nomes e respectivos endereços dos administradores e dos sócios ou acionistas com mais de 5% do capital social; o ramo de atividade e os três principais produtos sujeitos à substituição tributária, em ordem de importância; o nome, endereço e telefone da pessoa encarregada dos contatos com este Estado. Cópia das cédulas de identidade e dos cartões de identificação do contribuinte (CIC) das pessoas citadas na letra " C "; Cópia do documento que comprove a habilitação legal da pessoa que firma o requerimento referido na letra " C "; Certidão negativa de tributos estaduais. Registro ou autorização de funcionamento expedido por órgão competente pela regulação do respectivo setor de atividade econômica. Declaração do imposto de renda dos sócios nos três últimos exercícios. Balanço patrimonial dos três últimos exercícios. IMPORTANTE: - A documentação apresentada não poderá conter emendas ou rasuras. - O cadastramento poderá ser requerido através do correio via SEDEX. - Endereço para Cadastro: SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NUCLEO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - NESUT

9 Setor de Cadastro - Telefone: 0** Rua General Câmara, 156 9º andar Porto Alegre - RS CEP Declaração de Estoque de Mercadorias - ST 26 - O que é? ST Declaração de Estoque de Mercadorias, que abreviamos STDE, é um aplicativo destinado a registrar o levantamento de estoque de mercadorias existentes no estabelecimento no dia anterior ao início da vigência do regime de substituição tributária para essas mercadorias. No aplicativo serão relacionados quantidades e preços das mercadorias, será demonstrado o valor do ICMS devido sobre esse estoque, bem como o número de parcelas para pagamento Qual o objetivo? Informar à Receita Estadual o estoque existente das mercadorias que passarão a ser tributados pelo regime da substituição tributária, o valor do ICMS devido e o número de parcelas para pagamento Quem deve entregar a STDE? Estabelecimentos atacadistas e/ou varejistas que detiverem em estoque mercadorias que estão ingressando no sistema de tributação da substituição tributária Quando deve ser feito o levantamento de estoque? O levantamento de estoque é efetuado no dia imediatamente anterior ao início da vigência do regime de substituição tributária para essas mercadorias. Há artigos específicos no Livro V do RICMS para cada grupo de mercadorias que ingressa no regime de substituição estabelecendo a data do levantamento, prazo de encaminhamento à Receita Estadual do arquivo eletrônico "ST - Declaração de Estoque de Mercadorias" e prazos de pagamento Como lançar e pagar? Contribuintes cadastrados no CGCTE na categoria GERAL: Emitir nota fiscal com o valor do débito e efetuar registro nos livros fiscais, observando os critérios previstos na legislação. Contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Simples Nacional: Recolher o imposto devido nos prazos previstos na legislação, mediante emissão de GA Guia de Arrecadação com código 312, devendo constar como referência o mês relativo ao levantamento do estoque e como data de vencimento, a da respectiva parcela Pode o contribuinte utilizar seu próprio programa para gerar o arquivo com a declaração STDE? O contribuinte que desejar desenvolver seu próprio sistema de preenchimento da Declaração de Estoque de Mercadorias ST poderá fazê-lo, mas precisará gerar a declaração em arquivo no formato definido pela Secretaria da Fazenda.

10 Veja o Layout do arquivo da STDE versao É permitido parcelamento? O Livro V do RICMS prevê hipótese de parcelamento do valor de imposto apurado, devidamente gerado e transmitido. Também há previsão do número máximo de parcelas, sendo que, na hipótese de parcelamento, há valor mínimo previsto para cada parcela Quais os prazos? Código Descrição Vencimento 1º Débito Número Valor Art. L. Data Prazo de 1ª GA em GIA Máximo Mínimo V Levantamento Entrega (Simples (Geral) Parcelas Parcela RICMS Nacional) 1 Autopeças 31/01/ /03/ /05/ /06/ , Autopeças 31/05/ /07/ /09/ /10/ , Autopeças 31/01/ /03/ /05/ /06/ , Ração 31/01/ /03/ /03/ /04/ , Colchões 29/02/ /04/ /04/ /05/ , Arroz 31/03/ /04/ /04/ /05/ beneficiado 100,00 19 Rolamentos e de Transmissão Correias 31/12/ /02/ /04/ /05/ ,00 23 Tintas e 31/12/ /02/ /04/ /05/ Vernizes 300,00 24 Sucos de Frutas e outras 30/06/ /08/ /08/ /09/ ,00 26 Bebidas não Alcoólicas 34 - Qual o valor? A base de cálculo e alíquota estão previstos no Livro V do RICMS, com artigos específicos para os diversos grupos de mercadorias que ingressaram no regime de substituição tributária. Há diferenças na alíquota conforme a categoria do contribuinte (Geral ou Simples Nacional) Quais as penalidades? O envio da STDE na forma e no prazo previsto na legislação é uma obrigação formal do contribuinte. O não cumprimento poderá ser penalizado com multa. A falta da entrega e/ou pagamento dos valores devidos acarretará perda dos prazos de parcelamento previstos na legislação Qual a legislação? A previsão da obrigação de efetuar o levantamento do estoque, a forma de apuração da base de cálculo, o cálculo do imposto devido, número de parcelas de pagamento, vencimentos, prazos e procedimento a serem adotados, estão previstos no Livro V do RICMS, aprovado pelo Decreto /97 e alterações.

11 37 - Qual o para contato e esclarecimento de dúvidas? stde@sefaz.rs.gov.br 38 - Qual o telefone para esclarecimento de dúvidas? O telefone do Plantão Fiscal da Delegacia ao qual o contribuinte está vinculado.

12 Protocolos dos Novos Segmentos ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO PROTOCOLO ICMS 86, DE 23 DE JULHO DE 2009 Publicado no DOU de , pelo Despacho 253/09. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com artefatos de uso doméstico. Os Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em São Paulo, SP, no dia 23 de julho de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte P R O T O C O L O Cláusula primeira Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Estado de São Paulo ou ao Estado do Rio Grande do Sul, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos, royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo. Cláusula segunda O disposto neste protocolo não se aplica: I às transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição, que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Único deste Protocolo; IV às operações interestaduais promovidas por contribuinte varejista com destino a estabelecimento de contribuinte localizado no Estado de São Paulo; V às operações interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributação que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover. 1º Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. 2º Na hipótese de saída interestadual em transferência com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou depósito localizado no Rio Grande do Sul, o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinatário operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transferência do remetente.

13 Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço único ou máximo de venda a varejo fixado pelo órgão público competente. 1º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquia e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA Ajustada ), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: I MVA ST original é a margem de valor agregado indicada no Anexo Único deste protocolo; II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 1º desta cláusula. Cláusula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final na unidade federada de destino, sobre a base de cálculo prevista neste protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal. Parágrafo único. Na hipótese de remetente optante pelo regime tributário diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor a ser deduzido a título de operação própria observará o disposto na regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional. Cláusula quinta As mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária de que trata este protocolo serão objeto de emissão de documento fiscal específico, não podendo conter outras mercadorias. Cláusula sexta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, ou outro documento de arrecadação autorizado na legislação da unidade federada destinatária. Cláusula sétima O disposto neste protocolo fica condicionado a que: I haja previsão, nas respectivas legislações estaduais, da substituição tributária, para as mercadorias nele previstas; II as operações internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Único estejam submetidas à substituição tributária, observando as mesmas regras de definição de base de cálculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo, ressalvado o emprego da MVA original em substituição à MVA ajustada. Parágrafo único. Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação. Cláusula oitava O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto remeterá à Secretaria de Fazenda do Estado de origem o arquivo digital previsto no Convênio ICMS nº 57, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente, com todas as informações de operações interestaduais realizadas com o Estado de destino no mês imediatamente anterior, devendo aquela Secretaria disponibilizar ao fisco de destino o referido arquivo até o último dia do mês de entrega do arquivo. 1º O arquivo previsto nesta cláusula poderá ser substituído por listagem em meio magnético, a critério do fisco de destino. 2º Fica dispensado da obrigação de que trata esta cláusula o estabelecimento que estiver cumprindo regularmente a obrigação relativa à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, nos termos do Ajuste SINIEF nº 7, de 30 de setembro de 2005, e do Protocolo ICMS nº 10, de 18 de abril de 2007.

14 Cláusula nona Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Cláusula décima Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de ANEXO ÚNICO CÓDIGO MVA (%) DESCRIÇÃO NCM/SH ORIGINAL Serviços de mesa e outros utensílios de mesa ou de cozinha 81, Artefatos de madeira para mesa ou cozinha 81, filtros descartáveis para coar café ou chá 81, bandejas, travessas, pratos, xícaras ou chávenas, taças, copos e 81,00 artigos semelhantes, de papel ou cartão Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de porcelana 81, Louças e outros artigos de uso doméstico, de cerâmica, exceto de 81,00 porcelana Objetos de vidro para serviço de mesa, cozinha. 81, Artefatos de uso doméstico, e suas partes, de ferro fundido, ferro 81,00 ou aço Artefatos de uso doméstico, e suas partes, de cobre 81, ; Artefatos de uso doméstico, e suas partes, de alumínio 81, Facas de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de 81,00 lâmina móvel, e suas lâminas Colheres, garfos, conchas, escumadeiras, pás para tortas, facas especiais para peixe ou manteiga, pinças para açúcar e artefatos 81,00 semelhantes Garrafas térmicas e outros recipientes isotérmicos montados, com isolamento produzido pelo vácuo, e suas partes (exceto ampolas de 81,00 vidro)

15 ARTIGOS DE PAPELARIA PROTOCOLO ICMS 94, DE 23 DE JULHO DE 2009 Publicado no DOU de , pelo Despacho 253/09. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com artigos de papelaria. Os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em São Paulo, SP, no dia 24 de julho de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte P R O T O C O L O Cláusula primeira Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Estado de São Paulo ou ao Estado do Rio Grande do Sul, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos, royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo. Cláusula segunda O disposto neste protocolo não se aplica: I às transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição, que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Único deste Protocolo; IV às operações interestaduais promovidas por contribuinte varejista com destino a estabelecimento de contribuinte localizado no Estado de São Paulo; V às operações interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributação que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover. 1º Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. 2º Na hipótese de saída interestadual em transferência com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou depósito localizado no Rio Grande do Sul, o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinatário operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transferência do remetente. Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço único ou máximo de venda a varejo fixado pelo órgão público competente. 1º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquia e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA Ajustada ), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde:

16 I MVA ST original é a margem de valor agregado indicada no Anexo Único deste protocolo; II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; II ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 1º desta cláusula. Cláusula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final na unidade federada de destino, sobre a base de cálculo prevista neste protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal. Parágrafo único. Na hipótese de remetente optante pelo regime tributário diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor a ser deduzido a título de operação própria observará o disposto na regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional. Cláusula quinta As mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária de que trata este protocolo serão objeto de emissão de documento fiscal específico, não podendo conter outras mercadorias. Cláusula sexta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, ou outro documento de arrecadação autorizado na legislação da unidade federada destinatária. Cláusula sétima O disposto neste protocolo fica condicionado a que: I haja previsão, nas respectivas legislações estaduais, da substituição tributária, para as mercadorias nele previstas; II as operações internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Único estejam submetidas à substituição tributária, observando as mesmas regras de definição de base de cálculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo, ressalvado o emprego da MVA original em substituição à MVA ajustada. Parágrafo único. Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação. Cláusula oitava O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto remeterá à Secretaria de Fazenda do Estado de origem o arquivo digital previsto no Convênio ICMS nº 57, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente, com todas as informações de operações interestaduais realizadas com o Estado de destino no mês imediatamente anterior, devendo aquela Secretaria disponibilizar ao fisco de destino o referido arquivo até o último dia do mês de entrega do arquivo. 1º O arquivo previsto nesta cláusula poderá ser substituído por listagem em meio magnético, a critério do fisco de destino. 2º Fica dispensado da obrigação de que trata esta cláusula o estabelecimento que estiver cumprindo regularmente a obrigação relativa à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, nos termos do Ajuste SINIEF nº 7, de 30 de setembro de 2005, e do Protocolo ICMS nº 10, de 18 de abril de Cláusula nona Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Cláusula décima Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de 2009.

17 ANEXO ÚNICO CÓDIGO NCM/SH DESCRIÇÃO MVA (%) ORIGINAL Tinta guache 29, Corretivo 29, Borracha de apagar, inclusive caneta borracha e lápis 29,89 borracha Maletas e pastas para documentos e de estudante, e 29,89 artefatos semelhantes Prancheta 29,89 Caderno, caderneta e bloco escolares; refil e bloco para 29,89 fichário; agenda Fichário 29, Barbante de algodão 29, Apontador de lápis 29, Instrumento de desenho, de traçado ou de cálculo 29, Pincéis de escrever e desenhar 29, Canetas esferográficas e suas cargas com ponta 29,89 Canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras 29,89 pontas porosas e suas partes Canetas-tinteiro (canetas de tinta permanente) e outras 29,89 canetas, e suas partes Lapiseira 29, Porta-lápis e artigos semelhantes 29, Lápis de escrever e de colorir 29, Minas para lápis ou lapiseira 29, Massas ou pastas para modelar, próprias para recreação 37,50 de crianças Espiral - perfil para encadernação, de plástico 37, Papel celofane 37, Capa para caderno, capa para encadernação, de plástico 37, Papel seda 37, Quadro branco, verde e cortiça 37, Cartolina escolar, branca e colorida 37, Papel impermeável 37, Papel crepon 37, Papel fantasia 37, Estêncil completo 37, Papel camurça 37, Papel laminado 37, Apagador para quadro 37, Gizes para escrever ou desenhar 37, Lousas e quadros para escrever ou desenhar, mesmo 37,50 emoldurados Papel cortado tipos A4, ofício I e II, e carta 24, Estojo escolar; estojo para objetos de escrita 29, Porta-canetas 29,89

18 BEBIDAS QUENTES PROTOCOLO ICMS 96, DE 23 DE JULHO DE 2009 Publicado no DOU de , pelo Despacho 253/09. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes. Os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, reunidos em São Paulo, SP no dia 23 de julho de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte P R O T O C O L O Cláusula primeira Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único deste protocolo, destinadas ao Estado do Rio Grande do Sul ou ao Estado de São Paulo, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes. Parágrafo único O disposto no caput aplica-se também em relação ao imposto devido pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, na hipótese de entrada, em estabelecimento de contribuinte, decorrente de operação interestadual de mercadoria destinada a uso ou consumo. Cláusula segunda O disposto neste protocolo não se aplica: I às transferências promovidas pelo industrial, ou pelo importador, às mercadorias por ele diretamente importadas, para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III às operações que destinem mercadorias a outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição; IV às operações interestaduais promovidas por contribuinte varejista com destino a estabelecimento de contribuinte localizado no Estado de São Paulo. Parágrafo Único Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor constante no Anexo Único deste protocolo. 1º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA Ajustada ), calculado segundo a fórmula: MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: I MVA-ST original é a margem de valor agregado indicada nos Anexo Único deste protocolo; II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;

19 III ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º Nas operações interestaduais, onde inexistir o valor de que trata o caput, ou o valor da operação própria for igual ou superior ao preço final ao consumidor constante no Anexo Único, o remetente deverá adotar as seguintes MVAs-ajustadas: MVA (%) Original 44,37 123,87 Espécies Bebidas de Alíquota Interestadual MVA Ajustada Conforme Alíquota Interna do Estado de Destino (%) 17% 18% 25% 27% Sangrias, 12% 53,07 54,93 69,39 74,04 coquetéis, espumantes e vinhos. Demais bebidas. 12% 137,36 144,68 162,67 169,87 3º Nos itens do Anexo Único, em que o preço final está fixado por litro, os valores a serem utilizados serão proporcionais à quantidade do produto. 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA Ajustada ). Cláusula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas na unidade federada de destino, sobre a base cálculo prevista neste protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente. Cláusula quinta As operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária de que trata este protocolo serão objeto de emissão de documento fiscal específico, não podendo conter outras mercadorias. Cláusula sexta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regulamente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de Cláusula sétima O disposto neste protocolo fica condicionado a que: I haja previsão, nas respectivas legislações estaduais, da substituição tributária, para as mercadorias nele previstas; II as operações internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Único estejam submetidas à substituição tributária, observando as mesmas regras de definição de base de cálculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo, ressalvado o emprego da MVA original em substituição à MVA ajustada. Parágrafo único Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação. Cláusula oitava O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto remeterá à Secretaria de Fazenda do Estado de origem o arquivo digital previsto no Convênio ICMS nº 57, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente, com todas as informações de operações interestaduais realizadas com o Estado de destino do mês imediatamente anterior, devendo o Estado de origem disponibilizar ao fisco de destino o referido arquivo até o último dia do mês de entrega do arquivo. 1º O arquivo previsto nesta cláusula poderá ser substituído por listagem em meio magnético, a critério do fisco de destino.

20 2º Fica dispensado da obrigação de que trata esta cláusula o estabelecimento que estiver cumprindo regularmente a obrigação relativa à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, nos termos do Ajuste SINIEF nº 7, de 30 de setembro de 2005, e do Protocolo ICMS nº 10, de 18 de abril de Cláusula nona Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Cláusula décima Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de Setembro de ANEXO ÚNICO I - APERITIVOS, AMARGOS, BITTER E SIMILARES ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL 1.1 Aperol de 671 a 1000 ml R$ 17, Asteca de 671 a 1000 ml R$ 5, Campari de 671 a 1000 ml R$ 20, Cynar de 671 a 1000 ml R$ 8, Fernet Arco Íris de 671 a 1000 ml R$ 6, Fernet Branca (argentino) de 671 a 1000 ml R$ 40, Fernet Fennetti DUBAR de 671 a 1000 ml R$ 12, FQF de 671 a 1000 ml R$ 7, Jägermeister de 671 a 1000 ml R$ 26, MezzAmaro de 671 a 1000 ml R$ 14, Paratudo de 671 a 1000 ml R$ 5, Rabo de Galo Rei do Terreiro de 376 a 520 ml R$ 2, Underberg / Brasilberg de 671 a 1000 ml R$ 22, Outras marcas nacionais todas R$ 7,43 por litro II - BATIDA E SIMILARES ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL 2.1 Baianinha de 671 a 1000 ml R$ 5, Bem Brasil de 671 a 1000 ml R$ 3, Boite Show de 671 a 1000 ml R$ 4, Parahybana de 671 a 1000 ml R$ 5, Taverna Commel de 671 a 1000 ml R$ 5, Totus de 671 a 1000 ml R$ 5, Wilson de 671 a 1000 ml R$ 5, Xiboquinha de 671 a 1000 ml R$ 10, Outras marcas nacionais todas R$ 5,43 por litro III - BEBIDA ICE ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL Ice vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Askov Ice vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Balalaika Ice vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Contini Ice vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Ice Jazz vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Leonoff Ice vidro de 180 a 375 ml R$ 1, Orloff Ice lata de 180 a 375 ml R$ 2, Skarloff Ice lata de 180 a 375 ml R$ 2, Skarloff Ice vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Smirnoff Ice Black lata de 180 a 375 ml R$ 2, Smirnoff Ice Black vidro de 180 a 375 ml R$ 2, Smirnoff Ice Red lata de 180 a 375 ml R$ 2, Smirnoff Ice Red vidro de 180 a 375 ml R$ 2,79

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