Maio 2009 Ricardo Ferro
|
|
- Gabriel Geovane Bernardes Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Maio 2009 Ricardo Ferro
2 Introdução
3 Contexto Because of the growing pressure for greater corporate accountability, I can foresee the day when in addition to the annual financial statements certified by independent accountants, corporations may be required to publish a social audit similarly certified. David Rockefeller, 1972 (Social Foresight, NYT) 3
4 Contexto Motivações para Disclosure Reputação e imagem da marca Governação corporativa e controle de risco Fiscalização regulamentadora reduzida Produtividade e qualidade melhoradas Custos operacionais reduzidos Interesse e/ou envolvimento de partes interessadas Melhor Gestão do Risco Operacional Benchmarking do sector Maior controlo Ambiental Marketing e fidelidade do cliente Atracção e retenção de funcionários Índices ISR (Investimento Socialmente Responsável) Acesso ao capital e estabilidade das acções Antecipação de novas legislações Preocupações e pressões políticas de partes interessadas 4
5 Contexto Gerir expectativas Não se espera que as empresas incorporem todas as preocupações das partes interessadas nos seus modelos de negócio ou que respondam e implementem todas as suas expectativas/recomendações. Entretanto, espera-se que, pelo menos: Decidam como elas pretendem responder às preocupações e interesses; Estabeleçam políticas e comprometimentos pertinentes, quando apropriado; Aloquem recursos adequados para possibilitar a implementação das políticas e comprometimentos pertinentes; e Comuniquem os temas supra referidos de uma foma que seja, ao mesmo tempo, oportuna e acessível. 5
6 Abordagens A existente abordagem de protecção de valor em relação à RS, nas quais as organizações visam reduzir os impactos sociais e ambientais negativos, através da gestão de risco e da protecção de activos (incluindo-se a reputação das empresas) é, assim, uma resposta ao amplo desafio do desenvolvimento sustentável, apesar da mesma poder ser parcial e/ou de curto prazo. Uma dimensão da sustentabilidade de longo prazo, é vista como a capacidade de impulsionar a partir de necessidades sociais e ambientais reais (de preferência difundidas nas empresas através de alguma forma de envolvimento das partes interessadas) e procurar trabalhar ou desenvolver tecnologias, produtos e serviços, através da inovação de modelos de negócio já existentes. 6
7 Relatório de Sustentabilidade Comunicação pública feita por uma organização às suas partes interessadas, tratando os aspectos do seu desempenho económico, social e ambiental ECONÓMICO SOCIAL AMBIENTAL Vendas Lucro operacional Dividendos Investimento em I&D Salários Impostos Saúde Segurança Infrações legais Acidentes Doença ocupacional No. de empregados Gases de efeito estufa Resíduos Energia CFC s Emissões não planeadas Resíduos perigosos Triple Bottom Line 7
8 Directrizes e Normas de Sustentabilidade AA1000 Indicadores Ethos Global Reporting Initiative (GRI) Indicadores Ibase ISAE 3000 Princípios do Equador UN Global Compact NBR SA8000 BS8900:2006 Directrizes OCDE sobre Comportamento Corporativo ISO
9 Verificação de Relatório de Sustentabilidade CREDIBILIDADE EXTERNA Partes Interessadas necessitam garantias que o Relatório é uma representação justa e honesta do desempenho social, ambiental e económico da empresa ( true & fair requirements ) A VRS deve-se prestar a uma verificação de que as informações contidas no Relatório sejam correctas e de que informações correctas estejam no Relatório ( accurate & complete information ) Relatório sem Verificação é como sangue sem hemoglobina John Elkington, SustainAbility 9
10 Dados actuais sobre VRS 10
11 Dados actuais sobre VRS 11
12 Dados actuais sobre VRS 12
13 Dados actuais sobre VRS 13
14 Dados actuais sobre VRS 14
15 Vantagens da VRS Melhor reputação entre as partes interessadas e leitores Identificação e gestão de riscos críticos e oportunidades Recomendações criteriosas e práticas sobre os pontos fortes e fracos e sobre as áreas que necessitam de melhoria na gestão dos temas relacionados à sustentabilidade (incluindo o envolvimento das partes interessadas) Apoio na melhoria do desempenho e na criação de valor Identificação dos pontos de ligação e das falhas entre a sustentabilidade e a estratégia futura de negócio Confiabilidade interna dos dados e seu potencial de uso para fins de tomada de decisão Eficiência operacional melhorada e a resultante redução de custos Garantia interna quanto à situação de conformidade da empresa em relação aos requisitos legais e às normas e políticas internas, com a possibilidade de melhorar a conformidade em locais diferentes ou em partes do negócio Melhoria do valor da marca, da atractividade de clientes, da competitividade e do posicionamento no mercado 15
16 Solução
17 Flowchart " ( -") %. " $% % &' ( % " () *1!! % * +(&, +(& ( 0! 0 ) ( (& 0% " 0%!. / (& $ "! (& / " 1!! / () $ 0" " $0 $!" # *)$ 1!! 2+.( 3(" () #456 17
18 Processo de Verificação Processo de Auditoria Fase 1 Definição de âmbito Antes de iniciar um trabalho de Verificação/Garantia da Verificação, o deve-se envolver com as organizações que vão emitir o relatório afim de entender suas necessidades e expectativas para apresentar os principais aspectos da metodologia VRS do, para discutir o nível mais apropriado de Verificação/Garantia da Verificação para a organização, para, para determinar o âmbito exacto do trabalho (por exemplo, um Relatório de Sustentabilidade completo ou somente secções dele?), os objetivos do trabalho, os resultados a serem entregues pelo e os principais prazos e datas associadas. Fase 2 Planeamento Designa-se um Coordenador de Projecto do experiente e competente para desenvolver um programa de trabalho com base nos resultados apurados da fase de Definição de Âmbito e com base nos requisitos da metodologia aplicável. Isto deve estabelecer as responsabilidades de cada verificador envolvido, prazos e as actividades planeadas, inclusivê as entrevistas e as visitas ao local onde se irá dar a avaliação. Fase 3 Actividades de Verificação e de Garantia da Verificação O realizarà as actividades de Verificação e Garantia da Verificação; essas actividades incluem actividades padrões de auditoria tais como: entrevistas, recolha de dados e análise das evidências objectivas, questionamento das bases de dados, observações visuais,etc. Fase 4 Finalização e fornecimento dos resultados a serem entregues Após concluir todas as actividades de Verificação / Garantia da Verificação, o forneceá ao seu cliente uma Declaracão de Verificação (no caso de Verificações Básicas) ou uma Declaração de Garantia da Verificação e um relatório para a Alta Direção ( Carta à Alta Direção ), no caso de Verificações Médias e Avançadas. Fase 5 Análise Crítica No final de cada ciclo de relatórios, o e o cliente fazem uma reunião de encerramento geral, quando os levantamentos, NC s e recomendações oriundos do exercício de garantia da verificação podem ser mais discutidos e, então, o processo é analisado criticamente e revisto para o futuro. O deveá também aproveitar a oportunidade para ter um retorno de informações sobre as suas próprias actividades de Verificação/Garantia da Verificação, afim de promover uma melhoria contínua do seu trabalho. 18
19 Metodologia VRS Portfolio de soluções de verificação: básica, média e avançada Com base nas três normas e directrizes de relatório social: ISAE 3000 GRI G3 A1000 Assurance Standard (AS) Maturidade do Relatório Básica Verificação da exatidão e correção das informações factuais 2~3 anos Média Nível básico de verificação + Análise Crítica frente aos princípios básicos de qualidade do relatório (GRI G3) Avançada Nível médio de verificação + Análise Crítica frente aos princípios básicos de qualidade do relatório (GRI G3) Competências BV / Âmbito do Trabalho 19
20 Verificação Básica Exactidão da Informação Informação exacta e correta e isenta de erros significativos A informação deve atingir um grau de exatidão e uma baixa margem de erro necessária para que os leitores tomem decisoes com um alto grau de confiança Norma de Verificação: ISAE 3000 Resultado Entregue Declaração de Verificação Forma negativa de conclusão e.g. Nada chamou a atenção do indicando que as declarações no Relatório de Sustentabilidade sejam inexatas Organizações que Apresentam Relatórios: Num estágio inicial de relatórios de sustentabilidade Âmbito limitado de trabalho (p.ex.: Somente dados de SSO e MA) Forma mais limitada de verificação 20
21 Verificação Média Exactidão da informação Informação exata e correta e isenta de erros significativos A informação deve atingir um grau de exatidão e uma baixa margem de erro necessária para que os leitores tomem decisões com um alto grau de confiança Acessibilidade A informação deve ser acessível as partes interessadas sem grandes esforços Isto implica também formas apropriadas e potencialmente eficazes de comunicação com as partes interessadas Equilíbrio Sem preconceitos na seleção e apresentação das informações e sem exageros verdes Relato equilibrado do desempenho, ou seja, aspectos positivos bem como os negativos Sem seleções, omissões ou formatos de apresentação que tenham a probabilidade de influenciar de maneira inadequada uma decisão ou julgamento do leitor 21
22 Verificação Média Clareza As informações devem ser inteligíveis, utilizáveis e apresentadas de maneira que sejam compreensivas para as partes interessadas Explicação de termos técnicos, uso apropriado de gráficos e sem utilização de jargão técnico Dados agregados versus desagregados Comparabilidade As informações devem ser selecionadas, compiladas e apresentadas de forma consistente ao longo do tempo p.ex.: métodos de recolha de dados, formatos de apresentação, unidades de medida, pressuposições, aproximações, etc. As partes interessadas devem ser capazes de analisar as mudanças ao longo do tempo e comparar o desempenho frente a outras organizações (benchmarking) mudanças nos limites de relato (por exemplo: aquisições, transferências, novas limitações, etc.) devem estar claras re-declarações de erros anteriores, se necessário 22
23 Verificação Média Confiabilidade As informações devem ser recolhidas, registradas, compiladas, analisadas e divulgadas de uma maneira que assegure sua qualidade final Os sistemas e processos utilizados para a recolha, análise e revisão devem ser robustos e adequados à tarefa p.ex. procedimentos internos documentados, instruções, recursos, funcionários, auditoria interna, controlos e análises criticas, etc. Os sistemas e processos devem ser adequados ao exame e auditoria interna ou externa ( auditabilidade ) Disponibilidade e Prazo A informação é fornecida numa programação regular e disponível a tempo para que as partes interessadas tomem decisões com qualidade de informação Isto significa tanto regularidade do relato quanto a realidade dos eventos descritos no Relatório Relato anual normalmente OK, mas não obrigatório 23
24 Verificação Média Norma de Verificação: ISAE 3000, Global Reporting Initiative G3 Directrizes do Relatório de Sustentabilidade (GRI G3) Resultados Entregues Declaração de Verificação Carta à Alta Direcção Forma positiva de conclusão p.ex.: É opinião do que as declarações contidas no Relatório de Sustentabilidade são exatas e confiáveis Organizações que Apresentam Relatórios : Sem experiência prévia em relatórios de sustentabilidade Sem consulta às partes interessadas Possivelmente ainda não prontas para uma verificação mais aprofundada 24
25 Verificação Avançada Qualidade das informações e processos de elaboração do relatório Idem idem Verificação Média Inclusão de Partes Interessadas Como as partes interessadas são identificadas e mapeadas? Como são consultadas ou envolvidas? A consulta/envolvimento das partes interessadas, minimamente, identifica e entende os problemas e preocupações delas e informa sobre a estratégia de sustentabilidade? Materialidade O Relatório deve tratar de questões essenciais: informação que é essencial para que os leitores (do relatório) possam fazer julgamentos bem informados, tomar decisões e acções bem informadas sobre uma organização e seu desempenho; sua omissão ou mau uso influencíariam a interpretação, o entendimento, as decisões e as acções das partes interessadas e dos leitores Integridade O Relatório deve demonstrar o entendimento e a gestão de questões essenciais e o desempenho abrangente da organização Capacidade de Resposta O Relatório deve responder às preocupações essenciais das partes interessadas 25
26 Verificação segundo o GRI
27 Verificação GRI 1. Estratégia e Análise 2. Perfil Organizacional 3. Parâmetros para o relatório. Declaração da pessoa com o maior poder de decisão sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e para a sua estratégia. Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades +. Informação sobre o historial +. Perfil do Relatório da organização (sessções Âmbito e limites de 2.10 das Directrizes GRI-G3 enquadramento do Realtório para os relatórios de - Sumário do Conteúdo GRI Sustentabilidade) - Verificação 4. Governação, Compromissos e Envolvimento +. Governação. Iniciativas Externas. Envolvimento das Partes Interessadas Abo rd ag em d e Gestão e Ind icad ores d e D esem p en h o Ec onóm ic o Am b ie ntal Soc ial Info rm a çõe s sobre a A bord agem de Ge stão Info rm ações s obre a A bord age m de Gestão Info rm açõe s s obre a A bord age m de Gestão. Ob jectivos e D esem pe nho. Ob jectivo s e D esem pe nho. Objectivo s e D esem penh o. Políticas. Política s. Política s. Ou tras inform açõ es de contexto. Re spo nsa bilid ae Organizacio na l. Re spo nsa bilid ae Orga nizaciona l. Forma ção e Sensibilização. Forma ção e Sen sibilização. Sup ervisão e Aco mp an hame nto. Supervisã o e Aco mpan hame nto. Ou tras in form ações de con te xto. Outras in fo rmações de con te xto Indica do res de D e sem penho Indicado res de D e se m pe nho Indicado res de D ese m pe nho G relh a d o Nível de Aplicação 27
28 Indicadores de Desempenho 6 categorias Desempenho Económico Desempenho Ambiental Desempenho Social: Práticas Laborais e Trabalho Decente Desempenho Social: Direitos Humanos Desempenho Social: Sociedade Desempenho Social: Responsabilidade pelo Produto Indicadores Essenciais e Complementares 28
29 Níveis de aplicação GRI G3 29
30 Alguns dos nossos actuais clientes de VRS 30
31
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisRelatório de asseguração limitada dos auditores independentes
KPMG Risk Advisory Services Ltda. R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970 - São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) 2183-3000 Fax Nacional 55
Leia maisINDEPENDENTE DECLARAÇÃO DE AVALIAÇÃO INTRODUÇÃO ESCOPO DO TRABALHO METODOLOGIA BUREAU VERITAS CERTIFICATION
Relatório 2014 Novo Olhar para o Futuro DECLARAÇÃO DE AVALIAÇÃO INDEPENDENTE BUREAU VERITAS CERTIFICATION INTRODUÇÃO O Bureau Veritas Certification Brasil (Bureau Veritas) foi contratado pela Fibria Celulose
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisAA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais
AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa Informações gerais Produzido por BSD Brasil. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Introdução Lançada em novembro de 1999, em versão
Leia maisInformações Integradas
Informações Integradas IMPLANTAÇÃO DO RELATO INTEGRADO: O CASE DA SANASA REUNIÃO TÉCNICA DE NORMAS INTERNACIONAIS Tatiana Gama Ricci São Paulo, 22 de maio de 2015 Evolução das Informações não financeiras
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisTransformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa
Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisPERSPETIVA APCER. www.apcergroup.com. André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt
PERSPETIVA APCER André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt Tópicos Perspetiva APCER Avaliação Preliminar ISO DIS 9001:2014 Transição ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - disposições IAF e APCER
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisIX Encontro de Auditores e Peritos do Espírito Santo Avaliação de Risco na análise dos Controles Internos Vitória, ES. 29/08/2014
IX Encontro de Auditores e Peritos do Espírito Santo Avaliação de Risco na análise dos Controles Internos Vitória, ES. 29/08/2014 Agenda Objetivos Termos de Referência Risco Objetivos do Auditor O Modelo
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisEstabelecendo Prioridades para Advocacia
Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisA Normalização e a Gestão do Risco
A Normalização e a Gestão do Risco ISO 26000 e a Gestão do Risco 22 de Maio 2014 João Simião Algumas reflexões para partilhar 2 Curiosidades sobre riscos Sabia que o termo risco (risk) é referido em 141
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia mais22301 Lead Auditor. Certified. Bringing value to you! ANSI Accredited Program FORMAÇÃO EM CONTINUIDADE DE NEGÓCIO
ANSI Accredited Program BEHAVIOUR ISO Lead Auditor Bringing value to you! AUDITAR SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO () BASEADOS NA NORMA ISO Sobre o curso Este curso intensivo com duração de
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisContributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações
Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt
Leia maisO que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?
1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)
Leia maisComo preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?
Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO
ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Hall Consult Produtos/ Serviços:
Leia maisLar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL
Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisIntrodução à ISO 9001:2015
Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCurso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil
IBRACON Instituto dos Auditores do Brasil 6 Regional UCS Universidade de Caxias do Sul -Campus Universitário de Bento Gonçalves Curso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil Aula Inaugural tema:a
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPolítica da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental
Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisISO 9001 O que significa para quem compra?
ISO 9001 O que significa para quem compra? Introdução Como alguém que é responsável pelas decisões de compra, você pode ter visto ou usado bens e serviços que utilizam referências a ISO 9001 como propaganda.
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira
Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia mais