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1 1 7(25,$'$(035(6$2',5(,72(035(6$5,$/ 683(5$1'226,67(0$'26$726'(&20e5&,2 AUTORA: Camila Fernandes Andrade (estudante 5º período PUC Minas São Gabriel) ORIENTADOR: Eduardo Goulart Pimenta 21292&Ï',*2&,9,/(2',5(,72'((035(6$ Na atual conjuntura econômica do mundo vemos como é importante o papel da empresa, podendo esta ser colocada, senão como o coração, como um órgão de suma importância para a sobrevivência e manutenção da sociedade tal como a temos hoje. Fase a esta suma importância da atividade comercial em toda a esfera econômica, jurídica, e social, o novo Código Civil vem romper com o antigo e tradicional Código Comercial de 1850 que era baseado no Código Comercial Francês de 1807, mas que tem suas raízes no consagrado Código de Napoleão (ou Código Civil dos franceses) de A nova codificação abandona o sistema tradicional baseado no comerciante e no exercício profissional da mercancia, trocando-o pela adoção da Teoria da Empresa em seu perfil subjetivo, o do empresário. Em 11 de Janeiro de 2003 entrou em vigor o Novo Código Civil Brasileiro, que já vinha sendo revisado desde a década de 70 e que, segundo muitos, já chega defasado. Esse novo Código representa, na verdade, um código de Direito Privado já que unifica, em um mesmo corpo legislativo, o Direito Civil e o Direito Comercial. Dessa forma, com a revogação da primeira parte do Código Comercial de 1º de junho de 1850 (resta só a segunda parte deste Código já que a terceira já havia sido revogada), o Direito de Empresa passa a ser regulado pelo Código Civil, na Parte Especial no Livro II, dos artigos 966 à As consequências desse Código são, certamente, robustas, uma vez que a mudança advém até na própria denominação da matéria que passa de Direito Comercial para Direito de Empresa ou Direito Empresarial.

2 2 '(),1,d 2'((035(6$ Quando se refere a Direito de Empresa o Novo Código Civil Brasileiro de 2002 e o Código Civil Italiano de 1942 não definem expressamente o que vem a ser o conceito empresa, essa definição cabe, então, à doutrina. Não se reconhece um conceito unitário, cabe, no entanto, inferir esta idéia do artigo 966 do citado código brasileiro, que, ao definir empresário imputa-o a atividade que este deve exercer. Sabe-se que empresa é atividade, então,teremos que,empresa (nas palavaras do próprio código): ( DWLYLGDGH HFRQ{PLFD RUJDQL]DGD SDUD D SURGXomRRXDFLUFXODomRGHEHQVRXVHUYLoRV. A noção inicial de empresa advém da economia, ligada à idéia central da organização dos fatores da produção (capital, trabalho, natureza), para a realização de uma atividade econômica. A partir de tal acepção econômica é que se desenvolve o conceito jurídico de empresa.para a doutrina, de forma geral, empresa é a organização destinada a atividades de produção e circulação de mercadorias, bens e serviços, chefiadas ou dirigidas por uma pessoa física ou jurídica, denominada empresário. $7(25,$'$(035(6$12',5(,72,7$/,$12 Na Itália, desde os primeiros anos do século XX, a empresa já era discutida como um fenômeno além do conceito puramente econômico. No sistema do Código Italiano, percebeu-se a necessidade que se tinha de superar a teoria dos atos de comércio e implantar uma nova figura que se aplicasse a todas as formas de atividades econômicas. A teoria da empresa será, então, a unificação do Direito Comercial e Civil ocorrido na Itália em 1942 com o Código Civil Italiano. Apesar da, ainda difícil, conceituação do que seja a empresa, é na Itália que surge este liame que liga estabelecimento comercial, empresário e empresa como fundamentos do Direito Empresarial, como se tem modernamente no Brasil. Percebe-se a marcante influência do Código Civil Italiano no Direito Brasileiro, não apenas na parte doutrinária do Direito de Empresa, como também, na própria disposição do que vem a ser a figura do empresário (no Código Brasileiro, encontra-se no artigo 966 ). Assim como no Direito Italiano, temos uma legislação voltada à pessoa do empresário e uma doutrina que tenta preencher a

3 3 lacuna do que vem a ser a empresa, já que (como os próprios Atos de Comércio) não está esta definição expressa no Código. '(),1,d 2'((035(6È5,2 Em vez de disciplinar a empresa, o legislador, tanto o italiano como o brasileiro, fizeram o mesmo que se tinha nos revogados Códigos: descreveram o que vinha a ser a figura do empresário, já que será este o titular da atividade empresarial. Diz o artigo 966 do novel Código Civil Brasileiro: ³&RQVLGHUDVH HPSUHViULR TXHP H[HUFH SURILVVLRQDOPHQWH DWLYLGDGHHFRQ{PLFDRUJDQL]DGDSDUDDSURGXomRRXDFLUFXODomRGHEHQVRXGH VHUYLoRV 3DUiJUDIR ~QLFR 1mR VH FRQVLGHUD HPSUHViULR TXHP H[HUFH SURILVVmR LQWHOHFWXDO GH QDWXUH]D FLHQWtILFD OLWHUiULD RX DUWtVLWLFD DLQGD FRP R FRQFXUVR GH DX[LOLDUHV RX FRODERUDGRUHV VDOYR VH R H[HUFtFLR GD SURILVVmR FRQVWLWXLUHOHPHQWRGHHPSUHVD A empresa é uma atividade, o titular da sua atividade é o empresário, ou seja, empresário é aquele que exerce a empresa. Tendo como definidor de empresário o artigo (citado) 966 do Novo Código Civil Brasilero podemos analisar, como referência o artigo do Código Civil italiano que possui quase que o mesmo sentido. O empresário, então, será o sujeito de direito que pode ser tanto pessoa física (empresário individual) como pessoa jurídica (sociedade empresária). São três as condições para o empresário: exercício de atividade econômica destinada à criação de riqueza pela produção de bens ou de serviços para circulção; atividade organizada, através da coordenação dos fatores de produção ; exercício profissional(ou profissionalismo) que tem como princípios a habitualidade- não pode ser eventual, tem que ter o hábito, a pessoa vive disso-, a pessoalidade a pessoa age em nome e risco próprio- e monopólio das informações. Dessa forma teremos que as chamadas profissões liberais podem ser exercidas por empresários desde que sejam organizadas na forma de empresa, sujeitas às particularidades inerentes a cada profissão. Além disso, no dizer do artigo 971 do Código de 2002, o empresário rural equipara-se ao

4 4 empresário para todos os efeitos desde que se submeta ao registro próprio das empresas. &21&/86 2 A Teoria dos Atos de Comércio, adotada pelo Direito Brasileiro em seu Código Comercial de 1850, foi de influência completa do Direito Francês, em exatidão, do seu Código Comercial de o Direito Comercial foi se mostrando ao longo da história uma resposta às necessidades econômicas, sendo produto e produtor dessa sociedade, estando, dessa forma, em constante mutação. O advento do Novo Código Civil de 2002 irá ser um, outro, grande marco para a história do Direito Comercial brasileiro, já que será inovador com a nova Teoria dos Atos de Comércio apresentada no Código Comercial Italiano de A nova forma de se ver o Direito Empresarial e a figura do empresário serão um desafio e uma grande novidade para o Direito nos dias atuais. Perde-se a idéia de um Direito baseado na figura dos atos de comércio e passa-se à figura do empresário como aquele que exerce atividade econômica organizada. Tamanha novidade no campo do Direito Privado Especial, muito se terá que ver para se analisar certamente o que virá a ser empresas no seu novo conceito categórico, pois é clara a sua importância social uma vez que garante benefícios particulares à classe comercial tais como a falência e a concordata. Vemos como que para a atual estrutura econômica social é importante a figura da empresa e do empresário podendo esta ser vista, sem dúvida, como um fator controlador da sociedade, sendo de suma importância para a sua própria existência. Caberá agora a nós, estudiosos do Direito uma real análise do papel das empresas, dos seus direitos e deveres no contexto que vivemos no nosso país, uma vez que, sem dúvida esse representa um ramo que garante muito crescimeto, estudo e futuro para todos, com certeza. %,%/,2*5$),$

5 5 1- DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado.11.ed. São Paulo: Nelpa, LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica. 5.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, COSTA, Mário Júlio de Almeida.História do Direito Português.3.ed. Coimbra: Almedina, PAZZINATO, Alceu Luiz, SENISE, Maria Helena Valente.História Moderna e Contemporânea. 10.ed. São Paulo: Ática, COTRIM, Gilberto.História e Consciência do Brasil.2.ed. São Pulo: Saraiva, VENOSA, Sílvio de Salvo.Direito Civil: Direitos reais,v.5.3.ed.são Paulo: Atlas, COSTA, Judith Martins. A Boa fé no Direito Privado: sistema e tópica no processo obrigacional.1.ed.,2.tira. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, WIEACKER, Franz. História do Direito Privado Moderno. 2.ed.Lisboa: Fundação Calourte Gulbenkian, SILVA, Plácido de.vocabulério Jurídico.20.ed. Rio de Janeiro: Editora Frense, GOMES, Orlando. Contratos. 21.ed. Rio de Janeiro: editora Forense, AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução.4. ed. São Paulo: editora Renovar, WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de História do Direito.2.ed, 2.tir.Belo Horizonte: Del Rey, VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de. Direito Público e Direito Privado: sob o prisma das relações jurídicas.2.ed.belo Horizonte: Del Rey, VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil: Parte Geral.v.1 2ed. São Paulo: Atlas S/A, COSTA, Judith Martins. A reconstrução do Direito Privado: Reflexos dos princípios, diretrizes e fundamentos constitucionais no Direito Privado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,2002.

6 6 16- ALTAVILA, Jayme de. Origem do Direito dos povos.9.ed. São Paulo: Ícone, CAHALI, Yussef Said. Consttuição Federal,Código Civil brasileiro, Código de Processo Civil..5.ed. ver., atual. E ampl. São Paulo: RT, ITÁLIA. Código Civil Italiano. Rio de Janeiro: Record Editora, FRANÇA.Código de Napoleão ou Código Civil dos Franceses. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, RIPRT, Georges. Traité Éleméntaire de Droit Commercial. Paris: Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence, BRASIL. Código Comercial. 17.ed. São Paulo: Saraiva, BULGARELLI, Waldirio. O Direito Comercial.15.ed. São Paulo: Atlas S/A, HENTZ, Luiz Antônio Soares. Direito Comercial Atual: de acoido com a Teoria da Empresa. 3.ed. São Paulo: Saraiva, ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Dicionário Jurídico Brasileiro. 1.ed. São Paulo: Jurídica Brasileira, VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil: Parte Geral.v.2, 2ed. São Paulo: Atlas S/A, REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial.23. ed.são Paulo: Saraiva, MENDONÇA, J. X. Carvalho de. Tratado de Direito Comercial Brasileiro, v.1-4, São Paulo, MACHADO, Daniel Carneiro. O Novo Código Civil Brasileiro e a Teoria da Empresa. Revista Jurídica Consulex, ano VI, nº: 128, p , Maio NERILO, Lucíola Fabrete Lopes. O Direito Empresarial superando o arcaico sistema dos Atos de Comércio. Disponível em: Acesso em 06 de Abril de SILVA, Bruno Mattos e.a Teoria da Empresa no Novo Código Civil e ainterpretação do art. 966: Os grandes escritórios de advocacia deverão ter

7 7 registro na Junta Comercial?. Disponível em: Acesso em 06 de Abril de HENTZ, Luiz AntonioSoares. A Teoria da Empresa no Novo Direito de Empresa Disponível em: Acesso em 06 de Abril de TOMAZETTE, Marlon. A Teoria da Empresa: O Novo Direito Comercial.Disponível na Internet: Acesso em 06 de Abril de 2004.

8 8

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