ORIGENS DAS RELAÇÕES COMERCIAIS E SURGIMENTO DA TEORIA DA EMPRESA

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1 ORIGENS DAS RELAÇÕES COMERCIAIS E SURGIMENTO DA TEORIA DA EMPRESA Resumo JOÃO BATISTA DE ALVARENGA 1 O objetivo do trabalho proposto é analisar as origens das relações comerciais, sua evolução até o momento atual para melhor compreender as mudanças que se operaram no Novo Código Civil de 2002, com relação às sociedades empresárias e a teoria da empresa. As mudanças sociais que ocorreram no mundo empresarial desde as origens das relações comerciais são inúmeras e o reflexo no mundo jurídico faz com que as leis também acompanhem essas mudanças para tutelar o direito das empresas e sua organização. Alguns pontos foram ressaltados tais como: autonomia, características e fontes do Direito Empresarial no decorrer do estudo em foco. Neste aspecto, a pesquisa voltou-se para o passado a fim de explicar o presente. Foi possível verificar que a Teoria Geral do Direito Empresarial possui pontos que sempre precisam ser relembrados porque muitas mudanças se operam nas sociedades, mas sua história precisa ser preservada pelo significado que tem no presente. As sociedades modernas se preocupam com o desenvolvimento econômico que gera uma série de relações comerciais e desde seu surgimento, o Direito Comercial sempre procurou melhorar as relações para que a atividade lucrativa entre produtor e consumidor venha trazer para ambos os benefícios necessários ao desenvolvimento econômico equilibrado e as riquezas distribuídas igualitariamente. Palavras chave: Direito Empresarial, relações comerciais, teoria da empresa. 1 Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Oficial de Justiça, graduado em Direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas, Pouso Alegre-MG, pós-graduado em Direito Civil Processo Civil, pela Universidade Estácio de Sá Juiz de Fora-MG.

2 Introdução O novo Código Civil de 2002 trouxe algumas mudanças significativas sobre as atuais sociedades admitidas no Direito Comercial Brasileiro, ou Direito Empresaria,l como é denominado este importante ramo do Direito, na atualidade. Desde Roma, como identificam alguns autores, embora sem regras específicas para as relações comerciais, o ius civiles já regulava tais relações jurídicas de cunho privado, independentemente do conteúdo: civil ou mercantil. Mais tarde, passando pela Idade Média, vê-se o surgimento do Direito Comercial como ramo autônomo do Direito com o objetivo de dar maior segurança à atividade mercantil que se estabeleceu com pujança no Mediterrâneo, em especial, nas cidades italianas de Gênova, Pisa, e Veneza. Ao final da Idade Média, o comércio se estendeu e passou a ser inteiramente praticado no Oceano Atlântico no período das Grandes Navegações, tendo como personagens, Portugal e Espanha. Nesta fase, o Direito Comercial, antes consuetudinário, ganha do próprio Estado sua legitimidade para dar maior segurança jurídica às relações mercantis e propiciar o desenvolvimento econômico com a preservação dos interesses das sociedades. Hoje, percebe-se que os interesses e progresso das sociedades modernas, no mundo globalizado, estão cada vez mais voltados para a preocupação com o desenvolvimento econômico. É mediante essa necessidade de estar sempre atualizado com os conhecimentos que envolvem as constantes mudanças mercantis com efeito no mundo jurídico que este tema deve ser sempre discutido nos meios acadêmicos. Assim, o objetivo do trabalho proposto é analisar as origens das relações comerciais, sua evolução até o momento atual para melhor compreender as mudanças que se operaram no Novo Código Civil de 2002, com relação às sociedades empresárias e a teoria da empresa. Revisão de Literatura As mudanças presentes hoje no Novo Código Civil (Lei /2002), trazem novas perspectivas para o desenvolvimento econômico e procura preservar os interesses e necessidades sociais tão dependentes das relações comerciais para a sobrevivência e prosperidade das populações. (NOVO CÓDIGO CIVIL, 2005). Negrão (2004) ensina que, anterior à promulgação do novo Código Civil, três eram os diplomas legais sobre as espécies societárias, no Direito Comercial brasileiro: o Código

3 Comercial de 1850, o Decreto n , de 10 de janeiro de 1919, e a Lei n , de 15 de dezembro de A matéria vem agora tratada nos arts. 40 a 52 e 981 a do Código Civil de 2002, revogando expressamente os dispositivos societários constantes do Código Comercial e, tacitamente, do Decreto n /19. Permanecem, no entanto em vigor, as disposições referentes às sociedades por ações, previstas na Lei n /76. Assim, de acordo com a atual legislação, o Direito Societário passa a compreender as seguintes sociedades, segundo Negrão, (2004): a) sociedade em comum arts. 986 a 940; b) sociedade em conta de participação arts. 991 a 996; c) sociedade simples arts. 997 a 1.000; d) sociedade em nome coletivo arts a 1.044; e) sociedade em comandita simples arts a 1.051; f)sociedade limitada arts a 1087; g)sociedade anônima arts a 1889; h) sociedade em comandita por ações arts a 1.092; i) sociedade cooperativa arts a O Novo Código Civil dentre seus vários dispositivos, traz em seu livro II o que o legislador chama de Direito de Empresa, com o conceito do que seja empresário, fazendo-o em aproximação ao Código Civil Italiano, nos termos seguintes: Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, sendo que não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento da empresa (art. 966 e parágrafo único). (BERTOLDI, 2004). Muito embora não haja uma definição direta do que seja empresa, mas, isto sim, definição indireta e subjetiva, mediante a configuração do que seja o empresário, não resta dúvida de que o Direito brasileiro passou a adotar definitivamente a teoria da empresa. Para Ascarelli, (1996), no passado era de suma importância investigar a natureza da atividade exercida pelo sujeito, se mercantil ou não, para a competência das jurisdições civil e comercial, hoje é desnecessária. Somente no que diz respeito à verificação da possibilidade de enquadramento subjetivo para a aplicação dos institutos da falência e concordata é que se pode verificar certa utilidade em distinguir o antigo comerciante, e também para o pedido de falência que só pode ser requerida em face do empresário, sendo este o único que pode se beneficiar do pedido de concordata, nos termos do Dec.-lei 7.661/45, interpretado em consonância com o art. 966 do NCC. Várias foram às tentativas de reunir a matéria Civil com a Comercial em um mesmo diploma, que finalmente após vinte e sete anos de tramitação no Congresso Nacional, recebeu sanção presidencial em 10 de Janeiro de 2002 dando novos rumos às atividades mercantis brasileiras.

4 Voltando ao Livro II do NCC, Bertoldi (2004) ressalta sua divisão em quatro títulos, que importa para o estudo em curso: Título I Do Empresário; Título II Da sociedade; Título III Do Estabelecimento; Título IV Dos Institutos. As novas mudanças dão uma visão da fixação de limites para a aplicação da lei que, de acordo com o pensamento de Almeida (1999), demonstra que o o marco inicial do quarto e último período da história do Direito Comercial é a edição, em 1943, na Itália, do Códice Civile. O Direito Empresarial adquiriu, como toda ciência jurídica, sua autonomia, mas quando se pensa em autonomia não é possível conceber autonomia absoluta, sendo que o Direito Comercial ou Empresarial não permite seu estudo distanciado dos demais ramos do Direito. No pensamento de Bertoldi (2004), há grande importância para o estudo destacar: autonomia didática, existência em todas as faculdades brasileiras da cadeira específica de Direito Comercial; a autonomia formal, codificada no Código Civil e no Código Comercial independente formalmente autônomo em relação ao Código Civil. Finalmente, a autonomia substancial ou jurídica, a mais importante, pois sua matéria é determinada cientificamente com a existência de um corpo orgânico. O Direito Comercial possui também suas próprias características próprias que o distingue dos demais ramos do direito das quais, segundo Negrão (2004) destacam-se: Cosmopolitismo O termo cosmopolitismo, é a qualidade ou maneira de vida dos cosmopolitas, pessoa que se julga cidadão do mundo inteiro ou que considera sua pátria, o mundo. Para Bertoldi (2004), é em decorrência desta característica global que surgiram algumas convenções e tratados como é o caso da Convenção de Genebra que cria uma lei uniforme para letra de câmbio e nota promissória, ou da Convenção de Varsóvia, que procura uniformizar as normas relativas ao transporte aéreo internacional. Onerosidade O principal objetivo da atividade comercial é obtenção de lucro, afirmado por Bertoldi (2004). Segundo esse autor, o comerciante exerce sua atividade profissional visando o lucro como forma de remuneração de seu trabalho e do emprego de seu capital. Informalismo Ao contrário da vida civil, a atividade comercial é eminentemente dinâmica e, necessita de meios ágeis para a realização das transações comerciais. (BERTOLD, 2004). Fragmentarismo O Direito Comercial está presente em diversos ramos, com características próprias e, na maioria das vezes, independentes umas em relação às outras, com várias normas jurídicas

5 presentes no Direito Civil, no Direito Tributário, no Direito Processual Civil, no direito Penal, no Direito Administrativo e principalmente no Direito Constitucional. Como ocorre com os outros ramos do Direito, o Direito Comercial tem suas fontes, ou seja, os meios pelos quais se estabeleceram e se estabelecem suas normas jurídicas. Destacados por Bertoldi (2004), abaixo descrevem-se algumas dessas fontes: Código Comercial É elogiado por toda a doutrina e considerado um monumento de nossa cultura jurídica, foi promulgado através da Lei 556, de , entrando em vigor em Leis, tratados internacionais e regulamentos As leis extravagantes também vêm a complementar ou modificar o referido Código. As sociedades, assim como os títulos de crédito, são tratadas com normas jurídicas próprias, o mesmo acontecendo com vários outros institutos do Direito comercial. Lei Civil O art. 2 do Regulamento 737, de 1850, determinava que a lei civil deveria ser utilizada de forma subsidiária ao Código Comercial. Mesmo estando revogado referido regulamento, a lei civil, serve ao Direito Comercial de forma supletiva. Há casos em que o próprio código Comercial se referia expressamente a esta subsidiariedade, como ocorria, por exemplo, com o revogado art Usos e costumes São também fontes do Direito Comercial e significam a prática efetiva e repetida de uma determinada conduta. É a observância uniforme e constante de certas práticas e regras pelos empresários em seus negócios.nos primórdios, o Direito Comercial era consuetudinário, razão pela quais os usos e costumes são tradicionalmente fontes do Direito Comercial. Jurisprudência São também consideradas fontes do Direito comercial as decisões reiteradas dos tribunais a respeito de matéria comercial. Não basta a existência de uma decisão isolada para que se a tenha como fonte do Direito. O tratado deve ser afirmado pelos tribunais de uma maneira uniforme e constante. Analogia e princípios gerais do Direito Finalmente, de acordo com o art. 4 da Lei de Introdução ao código Civil, quando a lei for omissa, o juiz decidirá de acordo com a analogia, costumes e os princípios gerais do Direito. A analogia significa a operação lógica de se suprir a omissão legislativa mediante aplicação de norma de Direito que discipline caso semelhante, desde que inexistentes outras fontes possíveis.

6 Como os outros ramos do Direito, também o Direito Empresarial firmou-se como ciência jurídica a partir da necessidade e do fato social que lhe deu origem e tem hoje, sua autonomia, características próprias e fontes. Mudanças têm ocorrido na legislação para acompanhar os avanços do mundo globalizado em constantes transformações. Conclusão Pelo estudo realizado é lícito concluir que no mundo jurídico se refletem as mudanças sociais, com fatos relevantes que interferem nas relações entre os indivíduos. O Direito Comercial traz em seu bojo, as normas necessárias para equilibrar as relações comerciais que mudam de acordo com a evolução e desenvolvimento das sociedades modernas. Prova mais clara dessa necessidade é a edição do nosso Novo Código Civil de 2002 que no passado distinguia as sociedades Civis e as Comerciais. Modernamente, a teoria da empresa adotada traz novos rumos para as práticas comerciais com maior abrangência para o estudo desse ramo do Direito e para oferecer mais segurança ao empresário e à sociedade. A classificação de sociedades simples e empresários engloba as formas de organização que as sociedades assumem: exercício da atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços. Percebemos, desde o início, há no Direito Comercial a preocupação em garantir e assegurar relações comerciais para que cada um possa assumir suas obrigações com boa-fé e para que a atividade lucrativa de intermediação entre o produtor e consumidor venha a trazer benefícios a ambos, bem como a prestação de serviços, a agricultura, a comercialização de bens etc. Assim, as relações comerciais podem ter mais segurança.

7 Referências Bibliográficas ALMEIDA, J.G. A. de. A noção jurídica da empresa. Revista de Informação Legislativa, ano 36, n.143/211, ASCARELLI, T. Origem do Direito Comercial, (Trad.Fábio Konder Comparato) RDM, ano XXX, p jul.set BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de Direito Comercial. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: RT, NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, NOVO CÓDIGO CIVIL e legislação correlata. Senado Federal - Hélio Costa, Brasília, 2005.

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