AGENDA DE COMPROMISSOS COM OS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

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1 AGENDA DE COMPROMISSOS COM OS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA GESTÃO MUNICIPAL

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3 AçõES GuiA Do PrEFEiTo EmPrEENDEDor PASSoS AGENDA DE ComPromiSSoS Com os PEQuENoS NEGÓCioS PArA A GErAçÃo DE EmPrEGo E renda GESTÃo municipal

4 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, consitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610) Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae SGAS 605 Conjunto A Brasília/DF Tel.: Guia do Prefeito Empreendedor Gestão Municipal passos e 100 ações Agenda de Compromissos com os Pequenos Negócios para a Geração de Emprego e Renda Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Políticas Públicas Bruno Quick Gerente da Unidade de Marketing e Comunicação Cândida Bittencourt Apoio Operacional Dulce Caldas Unidade de Políticas Públicas Lorena Ortale Unidade de Marketing e Comunicação Conteúdo Bruno Quick José Roberto Escorcio Abnor Gondim Fotos Sebrae UF Assessorias das Prefeituras Projeto Gráfico e Diagramação i-comunicação Revisão Ortográfica i-comunicação

5 SUMÁRIO MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO NACIONAL DO SEBRAE...8 A FORÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS...10 MENSAGEM DO DIRETOR-PRESIDENTE DO SEBRAE...12 MENSAGENS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS...14 MENSAGENS DA FRENTE PARLAMENTAR DA MICRO PEQUENA EMPRESA...16 MENSAGENS DAS ENTIDADES MUNICIPALISTAS...18 AS OBRAS DOS PREFEITOS EMPREENDEDORES...20 APRESENTAÇÃO...22 AGENDA DE COMPROMISSOS...24 Passo 1 - Preparar Gestores e Servidores Públicos para o Desenvolvimento com base na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Passo 2 - Apoiar a formalização e o sucesso dos Microempreendedores Individuais...31 Passo 3 - Prestigiar os Comerciantes do município...34 Passo 4 - Fortalecer os Empreendedores da Indústria e atrair investimentos...39 Passo 5 - Modernizar e profissionalizar as atividades dos Prestadores de Serviços...42 Passo 6 - Promover os Empreendedores do Turismo como indutores do Desenvolvimento...44 Passo 7 - Facilitar o associativismo dos Agricultores Familiares e consolidar seus avanços...48 Passo 8 - Articular o acesso à tecnologia pelos Produtores Rurais para agregar valor à produção...53 Passo 9 - Qualificar os empreendedores para os desafios da Sustentabilidade...57 Passo 10 - Estimular o ensino do Empreendedorismo e a Cultura da Cooperação...60

6 SAIBA MAIS...62 CONTE COM O SEBRAE...63 LISTAGEM DOS 10 PASSOS E DAS 100 AÇÕES PASSOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PÚBLICOS E TEMAS...69 AGENDA GERAL DAS PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES ANUAIS EM RELAÇÃO ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS...70 OS 8 OBJETIVOS DO MILÊNIO...72

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8 mensagem Do PrESiDENTE Do CoNSELHo DELiBErATiVo NACioNAL Do SEBrAE

9 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR A CAMINHADA DA SUSTENTABILIDADE Promovida em junho de 2012, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, conhecida como Rio+20, clareou como a Sustentabilidade avança e ingressa em todas as ações de políticas públicas. Atrelar o tema à promoção dos pequenos negócios é a proposta que o Sebrae leva, com esta publicação, aos prefeitos e prefeitas para eleger o Desenvolvimento Sustentável como prioridade de suas administrações. Exercem papel primordial nesse contexto os empresários de micro e pequenas empresas, os microempreendedores individuais e as entidades associativas de negócios de menor porte. No campo e na cidade. Afinal, respondem por 99% das empresas do País e 60% dos empregos. Inclusive para os recémchegados ao mundo do trabalho, quer como assalariados ou donos do próprio negócio. Há, assim, um mundo de oportunidades e desafios para as novas administrações municipais. É preciso um envolvimento geral de gestores públicos e cidadãos com a prosperidade das sociedades locais. Por isso, o Sebrae se apresenta como grande parceiro. Nossa missão é levar assistência e orientação aos municípios para que possam caminhar com as próprias pernas. Em quatro décadas, esta instituição se consolidou como a 22ª empresa mais admirada do Brasil e a 1ª, pelo quinto ano consecutivo, no setor de educação, à frente de renomadas instituições do País. A configuração do Sebrae tem a virtude de estar presente em todos os pontos do País, com uma capilaridade de ação que poucas organizações nacionais podem exibir. O Brasil vive um instante especial. Tem diante de si a oportunidade de alcançar um novo patamar de desenvolvimento. Com a força, a criatividade e a obstinação de empresários e de governantes, construímos uma nação próspera, com economia estável, democracia sólida, mais inclusão e menos pobreza. Agora, temos a obrigação de continuar essa obra, assegurando as conquistas e aprofundando as reformas a favor dos empreendedores locais já experimentadas em várias partes do mundo e na maioria dos municípios brasileiros. Essas mudanças têm de acontecer e continuar a acontecer com decisiva participação dos gestores municipais. Parabéns, pelo início da caminhada rumo à Sustentabilidade! Roberto Simões Presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae 9

10 A ForçA DoS PEQuENoS NEGÓCioS

11 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR NO BRASIL, A FORÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS ESTÁ REPRESENTADA POR: 6,1 milhões de Micro e Pequenas Empresas (MPE) formais em atividade (99% do total das empresas brasileiras); 2,6 milhões de Microempreendedores Individuais formalizados (Receita Federal do Brasil Junho/2012); 4,1 milhões de estabelecimentos rurais familiares (85% do total dos estabelecimentos rurais); Os Pequenos Negócios estão presentes em todos os municípios brasileiros e são os principais responsáveis pela geração de emprego e distribuição de renda. 14,7 milhões de empregos com carteira assinada; 51,6% da força de trabalho urbana empregada no setor privado, 40% da massa salarial (as MPE respondem por 4 em cada 10 reais pagos pelas empresas); 25% do Produto Interno Bruto (PIB) a soma anual das riquezas geradas no País. As Micro e Pequenas Empresas correspondem a 99% das empresas constituídas no Brasil. 11

12 mensagem Do DirETor- PrESiDENTE Do SEBrAE

13 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR COMPROMISSOS QUE GERAM DESENVOLVIMENTO Prefeitos e Prefeitas comprometidos com o Desenvolvimento Local encontrarão neste Guia uma ferramenta importante de trabalho. São 10 passos e 100 ações para enriquecer propostas de gestão com a promoção dos Pequenos Negócios e do Desenvolvimento de seu município. É um elenco de sugestões já colocadas em prática por centenas de administradores municipais de todo o País, acompanhados de perto pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae, que completou, em 2012, quatro décadas de atenção ao segmento. São passos e ações que contribuem com o novo patamar alcançado pelo Brasil como a 6ª maior economia do mundo. Estão em sintonia com a nova realidade no País, que contempla: prosperidade econômica, inclusão social e preservação ambiental. Esse modelo passa necessariamente pela valorização das comunidades e com a criação de oportunidades para todos. Desse modo, o Sebrae tem que cumprir com a sua missão de colocar esse acervo de boas ideias à disposição das administrações municipais. Afinal, nas economias evoluídas, os Pequenos Negócios são os principais responsáveis pela geração de emprego e distribuição de renda. Seja no campo, seja na cidade. Para que isso aconteça, o gestor público deve eleger o Desenvolvimento Sustentável e o Apoio aos Pequenos Negócios na lista das prioridades de sua administração e atuar com o setor produtivo, os trabalhadores e a sociedade. Em nosso País, o ambiente legal vem se tornando mais favorável aos negócios de menor porte desde 2006, com a edição da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (MPE). Já são quase 4 mil municípios que regulamentaram essa legislação, no plano local, com resultados concretos em centenas deles. A continuidade desse esforço depende da apropriação desta agenda de compromissos pelos administradores municipais escolhidos nas eleições de Por isso, o Sebrae oferece nesta publicação um conjunto de propostas simples e práticas. O administrador público pode identificar e escolher aquelas que são mais adequadas à realidade de seu município. Assim, assumirá uma agenda viável para gerar emprego e renda para a população. Com o potencial de convencer os cidadãos a se engajar também na luta pela melhoria da qualidade de vida no lugar em que vivem. Faça bom uso deste Guia. Os Pequenos Negócios contam com o seu apoio. Boa sorte! Luiz Barretto Diretor-Presidente do Sebrae 13

14 14 mensagens DoS TriBuNAiS DE CoNTAS

15 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR MENSAGEM DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO A Lei Geral abrange as três esferas do poder público, cria um sistema legal uniforme, proporcionando condições para o acesso das pequenas e microempresas aos mercados, como forma de promover o desenvolvimento regional e municipal e o crescimento econômico do País. Essas prerrogativas, por excepcionarem os princípios constitucionais e legais da licitação, da isonomia e da livre competição, devem ser restringidas ao universo dos pequenos empreendedores, abrangidos pela legislação. As Micro e Pequenas Empresas tiveram uma participação de 36% no fornecimento de bens e serviços para o governo federal. Diante desses números, o TCU, particularmente, tem sido severo na punição de empresas flagradas tentando burlar a legislação que sempre defendi enquanto parlamentar e hoje fiscalizo enquanto Ministro Ministro Augusto Nardes Presidente do TCU e ex-presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa MENSAGEM DA ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL (ATRICON) Fiscalizar a aplicação da Lei Complementar 123/2006 representa contribuir decisivamente com o desenvolvimento econômico nacional. Os Tribunais de Contas cumprem um papel decisivo na fiscalização da aplicabilidade da Lei Complementar 123/2006, pois podem tanto fiscalizar o cumprimento da norma quanto garantir a transparência da gestão dos recursos públicos, ao divulgar as informações que os órgãos jurisdicionados são obrigados a enviar cotidianamente. Os Tribunais de Contas são grandes armazéns de informações públicas, podendo contribuir decisivamente com o controle social, pois informação é a matéria-prima do controle. Conselheiro Antonio Joaquim (TCE-MT) Presidente da Atricon 15

16 16 mensagens DA FrENTE PArLAmENTAr DA micro E PEQuENA EmPrESA

17 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR ELO DE FOMENTO A prefeitura é o elo de fomento mais próximo da Micro e Pequena Empresa (MPE). Compras governamentais, lei municipal da Micro e Pequena Empresa (MPE), capacitação focada no comércio local, ambiente externo favorável e a regulamentação do Microempreendedor Individual (MEI) são questões que dependem das prefeituras mais do que qualquer outro ente federado ou entidade. Deputado Federal Pedro Eugênio (PT-CE) Presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa VITÓRIA DE TODOS É no município que a vida acontece. Por isso, é muito importante que as prefeitas e prefeitos fortaleçam o empreendedorismo local, estimulando, incentivando e criando o ambiente favorável ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas e do empreendedor individual. Todos ganham com isso! Senador José Pimentel (PT-CE) PERTO DOS ANSEIOS DA COMUNIDADE O sucesso das administrações municipais é imprescindível para a melhora da condição de vida do cidadão brasileiro. Os prefeitos são os que sentem mais de perto os anseios das comunidades, portanto, podem ajudar muito na promoção dos pequenos negócios e, consequentemente, na geração de empregos e renda nos municípios. Deputado Federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) NEGÓCIOS COM SOTAQUE LOCAL São as pessoas que trabalham nas padarias, nas farmácias, nas micro e pequenas empresas que dão as características da cidade, formam o sotaque local, gerando renda e crescimento para a região; portanto, as ações das prefeituras devem sempre vir no sentido de valorizar e fomentar os microempreendedores e as entidades associativas de negócios de menor porte. Deputado Federal Guilherme Campos (PSD-SP) BERÇO DE PEQUENOS NEGÓCIOS O município é o berço das micro e pequenas empresas. Essas empresas movimentam a economia local e desempenham um importante papel social, gerando impostos para o setor público e emprego e renda para a maioria da população. O Prefeito Empreendedor deve promover um ambiente favorável para que elas se desenvolvam e, assim, criar condições adequadas para um ciclo virtuoso de desenvolvimento. Porque é no município que acontece a vida das empresas e das pessoas. Senadora Ana Amélia (PP-RS) 17

18 18 mensagens DAS ENTiDADES municipalistas

19 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO Nos últimos anos acompanhei uma revolução no comprometimento dos gestores municipais com políticas de geração de emprego e renda, que antes era vista por eles como obrigação dos governos estaduais e federal e que atualmente, especialmente em função da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, são vistas como estratégicas para o desenvolvimento e o crescimento de suas cidades. Paulo Ziulkoski Presidente da Confederação Nacional dos Prefeitos (CNM) RETORNOS POSITIVOS Os prefeitos devem ver os Pequenos Negócios como fortes aliados. As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) e os Empreendedores Individuais (EIs) desempenham papel fundamental no desenvolvimento local. Eles geram empregos, estimulam a permanência das pessoas em seus municípios, dinamizam a economia e promovem a distribuição de renda. Investir no seu fortalecimento traz retornos positivos às cidades. João Coser Presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) NOS TRILHOS DA ESTABILIDADE O Brasil tem se destacado entre os demais países do mundo por sua estabilidade econômica e fortalecimento de seu mercado interno. Por isso, é fundamental que as Prefeituras criem mecanismos de incentivo às atividades das micro e pequenas empresas, como uma forma de fortalecimento da economia local e consequente contribuição para manter o Brasil nos trilhos do desenvolvimento e da estabilidade. Eduardo Tadeu Pereira Presidente da Associação Brasileira de Municípios (AMB) 19

20 AS obras DoS PrEFEiToS EmPrEENDEDorES

21 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR AS OBRAS DOS PREFEITOS EMPREENDEDORES Em dez anos, nas sete edições do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, gestores municipais do País conseguiram habilitar inscrições de projetos de apoio aos Pequenos Negócios. As iniciativas vencedoras podem ser consultadas no Portal do Desenvolvimento Local ( Ao longo dos anos, a causa tem gerado prestígio e votos aos prefeitos e às prefeitas. E inúmeros benefícios aos empreendedores e à população. Boa parte disso é resultado da regulamentação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa em cerca de municípios e da implementação, em 600 municípios, de quatro de seus principais dispositivos (compras governamentais, microempreendedor individual, agente de desenvolvimento e desoneração e desburocratização). Essa legislação já recebeu cinco atualizações desde que entrou em vigor em PERCENTUAIS DE MUNICÍPIOS POR ESTADO QUE JÁ APROVARAM A LEI GERAL MUNICIPAL Divulgação Livro mostra a trajetória dos Vencedores da 7.ª edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Roraima 100% Amapá 94% Acre 100% Amazonas 81% Rondonia 85% Pará 52% Mato Grosso 100% Maranhão 53% Piauí 62% Tocantins 82% Bahia 75% Ceará 77% Rio Grande do Norte 93% Paraíba 48% Pernambuco 62% Alagoas 88% Sergipe 49% Distrito Federal 100% Goiás 67% Minas Gerais 52% Mato Grosso do Sul Espírito Santo 79% 100% São Paulo 51% Rio de Janeiro 100% Paraná 88% Fonte: Observatório da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (dez/2012) Santa Catarina 100% Rio Grande do Sul 86% 21

22 APrESENTAçÃo

23 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Este Guia do Prefeito Empreendedor foi concebido para gerar resultados na construção de um futuro melhor para seu município. A publicação destina-se a influenciar e pautar as novas administrações municipais em torno do tema Desenvolvimento Sustentável com base na promoção dos Pequenos Negócios. Vale destacar que o Desenvolvimento que todos querem é o Sustentável, porque significa negócios economicamente viáveis e duradouros, socialmente justos, com trabalho decente e ecologicamente corretos. É uma opção que proporciona mais dinheiro circulando no município, melhor distribuição de riqueza, uso racional dos recursos naturais, reaproveitamento de materiais recicláveis, transparência na destinação do dinheiro público, controle social e resgate da autoestima da população. O trabalho não tem a pretensão de esgotar o assunto e pode ser enriquecido com outras ideias. Como mérito, a obra reúne ações amparadas em exemplos reais já testados aprovados pela população em centenas de municípios brasileiros. São experiências de sucesso reconhecidas em dez anos e sete edições do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. A abordagem é direta, para ser usada pelos prefeitos e prefeitas com o objetivo de enriquecer os programas de governo que serão compromissados com a comunidade. Para facilitar a compreensão das propostas e o entendimento, o Guia aborda os diversos públicos e temas envolvidos com o Empreendedorismo e o Desenvolvimento Sustentável. Os passos e as ações apresentados não seguem ordem cronológica ou de importância, mas se complementam e se encadeiam. Um passo ou ação pode se encaixar aos outros. Daí a necessidade de serem integrados, de acordo com as vocações e realidades de cada município. É o início de uma grande caminhada. O Sebrae oferecerá novas contribuições, ao longo deste mandato, a exemplo de manuais, cartilhas, concursos, pesquisas, oficinas e eventos. Tudo isso com o propósito de aproximar os parceiros dessa empreitada, entre eles entidades municipalistas, legisladores, organizações empresariais, empreendedores, tribunais de contas e principalmente os gestores dos municípios. A meta é ampliar o acervo de propostas sobre os rumos que podem ser tomados em direção ao fortalecimento dos Pequenos Negócios e do Desenvolvimento Sustentável no País, a partir dos municípios. 23

24 AGENDA DE ComPromiSSoS

25 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR 10 PASSOS E 100 AÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO E A PROSPERIDADE DO SEU MUNICÍPIO Neste capítulo, são apresentadas as propostas de promoção do Desenvolvimento Local Sustentável e dos Pequenos Negócios, de acordo com os temas e os diversos públicos relacionados às atividades empresariais. Passo 1 Preparar Gestores e Servidores Públicos para o Desenvolvimento com base na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa A atuação do poder público municipal na promoção do Desenvolvimento requer um conjunto mínimo de competências para lidar com planejamento, conhecimento específico de leis e mecanismos de impulso das atividades produtivas. Envolve ainda articulação e mobilização de atores econômicos e sociais. Entre as ações a serem promovidas pela prefeitura, destacam-se: O prefeito tem de se comprometer com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa para inserir seus benefícios na realidade do município. 1. Tirar do papel a Lei Geral Municipal Além de regulamentar a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o prefeito deve transformar em realidade os benefícios previstos no papel a favor dos Pequenos Negócios. Só assim será possível facilitar a vida dos empreendedores, por exemplo, com menos burocracia e custos na hora de abrir uma empresa, mais crédito para tocar o negócio e melhores condições para produzir e vender. 2. Dar preferência aos Pequenos Negócios nas compras da prefeitura É imprescindível utilizar o poder de compra da prefeitura como ferramenta de Desenvolvimento. Devese, por exemplo, dar preferência aos Pequenos Negócios locais nas licitações de até R$ 80 mil, além de outros mecanismos fixados na Lei Geral. Vale ainda capacitar empreendedores e servidores no tema Compras Públicas, instituir pregões presenciais para aumentar as chances de vitória dos fornecedores locais, bem como estimular eventos de aproximação entre as empresas da região e os compradores públicos. 25

26 AGENDA DE COMPROMISSOS PASSO 1 100% das compras no município Divulgação Empreendedores locais são orientados a participar das licitações da prefeitura A Prefeitura do município mineiro Capitão Enéas implantou e tirou do papel a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa para dinamizar a economia do município em favor da população de 14 mil habitantes. Uma das estratégias utilizadas foi orientar e estimular a participação dos empreendedores locais nas compras da administração municipal. Nessa direção, são realizadas palestras, campanhas e distribuídas cartilhas sobre como vender para o governo. Em 2011, o total de aquisições feitas com Pequenos Negócios do munincípio chegou a R$ 4 milhões. E a meta é comprar e contratar desses fornecedores 100% dos produtos e serviços demandados pela prefeitura. 3. Designar servidores para cuidar do Desenvolvimento O prefeito deve designar servidores para que assumam o papel de Agentes de Desenvolvimento (AD). Trata-se de um cargo criado pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Eles têm a missão de inserir no cotidiano dos municípios os benefícios da legislação. O Sebrae já capacitou mais de 500 agentes nomeados em vários municípios. 4. Firmar o Pacto pelo Desenvolvimento Outra ação fundamental do gestor público para fortalecer os Pequenos Negócios é discutir com lideranças empresariais e comunitárias a elaboração do Plano de Desenvolvimento Local, baseado nas potencialidades e vocações econômicas, sociais e ambientais. É interessante instalar o conselho gestor do plano com a participação dos parceiros. 5. Instalar a Sala do Empreendedor A prefeitura deve viabilizar com parceiros um espaço único de atendimento onde o empreendedor possa regularizar suas atividades e ter acesso facilitado à informação, orientação, qualificação e demais serviços. Em muitos municípios, esse espaço é denominado Sala do Empreendedor ou Sala do Empresário. 26

27 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Contabilidade gratuita para empreender Ser formal é legal. Esse é o título de uma das palestras de capacitação criadas no âmbito do programa Empresa Fácil, criado pela Prefeitura de Cascavel, no Paraná, para estimular a formalização de novos negócios, especialmente Microempreendedores Individuais. Em dois anos, negócios foram formalizados na Sala do Empresário e cerca de alvarás de funcionamento foram expedidos. Os estímulos à formalização envolvem acompanhamento técnico e contábil gratuito por três anos, além de cursos de capacitação empreendedora. Divulgação Sala do Empresário: espaço para a regularização dos negócios 6. Fazer parcerias com entidades representativas e associativas A prefeitura deve buscar a cooperação das entidades que congregam atores econômicos e sociais. Essas parcerias podem ajudar a prefeitura a ter governança e mobilizar empresários dos diversos segmentos, estimular a qualificação das categorias profissionais e potencializar a captação de recursos para investimentos em infraestrutura urbana e rural. 7. Aderir à rede de legalização simplificada A prefeitura deve aderir à REDESIM, a rede nacional de simplificação da abertura e legalização das empresas. Compreende um sistema online para registro, inscrição, alteração e baixa de pessoas jurídicas. Para tanto, deve-se procurar a Junta Comercial do Estado. 8. Assegurar o acesso à internet de banda larga Em plena era da comunicação online, quem não é ponto.com é ponto morto. Por isso, a implantação de internet de banda larga com alta velocidade é uma condição indispensável para o Desenvolvimento do município. Parcerias podem garantir telecentros e internet rápida para empresas e para a prestação de serviços públicos online. Isso com o objetivo de facilitar a vida do empreendedor e do cidadão. 27

28 AGENDA DE COMPROMISSOS PASSO 1 Abertura de empresas online Divulgação A digitalização de vários serviços prestados na capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, fez da cidade um bom lugar para abrir novos empreendimentos. Isso graças ao programa Empresa Fácil, que eliminou os documentos em papel para a abertura e funcionamento de empresas. Outro ponto positivo foi a implantação da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, que reduz os custos para as empresas e permite o controle de notas fiscais. Site onde o empreendedor pode solicitar a abertura da empresa 9. Aprimorar a legislação tributária e as obrigações municipais Para ser viável, a regularização tem de ser barata. Desse modo, é primordial eliminar ou reduzir as taxas, contribuições e impostos para os Pequenos Negócios. Deve-se permitir, por exemplo, o registro da empresa no imóvel onde o empreendedor reside, sem aumento do IPTU. A alternativa serve tanto para microempresas, quanto para microempreendedores individuais. É fundamental aprimorar as posturas municipais, como são chamadas as obrigações determinadas aos moradores do município. O Código de Posturas envolve regras para organização de eventos, meio ambiente e funcionamento das atividades industriais, comerciais e de serviços. Também diz respeito ao licenciamento prévio para atividades de baixo risco, com a expedição imediata de alvará de funcionamento. Além disso, é necessário regularizar o funcionamento de Pequenos Negócios, na própria casa do empreendedor, desde que as atividades não ofereçam riscos aos consumidores e à vizinhança. 10. Aumentar a captação de recursos A administração e os gestores públicos precisam se qualificar na elaboração e articulação de projetos para a captação de recursos disponíveis em órgãos estaduais, federais e até internacionais. Isso objetiva buscar mais recursos para a economia e para a melhoria de serviços públicos e da infraestrutura do município. 11. Capacitar os gestores e os servidores públicos É dever do prefeito assegurar a eficiência, a eficácia e a excelência dos serviços públicos. Isso é possível com a oferta de cursos para capacitação pessoal do próprio prefeito e dos demais gestores e servidores. O agente público também pode e deve ser empreendedor para atender às demandas da população e das atividades econômicas. 28

29 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Empretec para servidores Servidores da Prefeitura de Anápolis, em Goiás, enriqueceram seus currículos com o Empretec, curso que utiliza metodologia desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU). É ministrado no Brasil com exclusividade pelo Sebrae, com o objetivo de desenvolver características comportamentais de comprometimento, eficiência e a exigência de qualidade. A prefeitura também buscou capacitar vários agentes públicos para oferecer melhor atendimento aos empreendedores. Eles promoveram várias reuniões em eventos de microcrédito, bairros e distritos do município com o propósito de divulgar o programa de Desenvolvimento Acredita Anápolis para quem possui ou deseja abrir seu negócio. Secom Servidores capacitados fazem reuniões com empreendedores 12. Instituir fundos de Desenvolvimento A implantação de Fundos Especiais de Desenvolvimento dão transparência e agilidade na utilização dos recursos públicos. Devem ser administrados com a participação da sociedade civil. Significa a desconcentração e garantia de recursos. A criação de fundos especiais, inclusive de Desenvolvimento Rural, tem sido utilizada por muitos municípios com o objetivo de assegurar fontes de recursos para financiar empresas e atrair parcerias para o Plano de Desenvolvimento. 13. Articular e monitorar a oferta de linhas de crédito Garantir o acesso dos empreendedores às linhas de crédito favorecidas disponíveis no mercado requer atuação efetiva do poder público em parceria com as entidades representativas e associativas. Isso exige articulação direta com os agentes financeiros públicos e privados que operam linhas oficiais para o monitoramento da liberação dos recursos. Outras possibilidades para aumentar a oferta de empréstimos são cooperativas de crédito, agentes de microcrédito, bancos comunitários com moedas próprias e sociedades de garantia de crédito. 29

30 AGENDA DE COMPROMISSOS 1. PASSO O 1 Moeda Local Moeda social melhora a circulação de dinheiro na cidade André Cyriaco/Sebrae-RJ A criação do Banco Comunitário e moeda social Capivari, em 2010, rendeu visibilidade internacional ao município de Silva Jardim, no estado do Rio de Janeiro, e impulsionou o comércio local. Entre as principais atividades do Banco, está a concessão de crédito para empreendedores. Para aquecer ainda mais a economia do município, a prefeitura lançou o Bolsa Capivari. O objetivo é transformar o programa de cesta básica em um programa de renda mínima em Capivari. O crédito é concedido para gasto exclusivo no comércio local, o que ocasiona a injeção mensal de 65 mil capivaris no setor. Cerca de 120 estabelecimentos concedem desconto de até 20% para quem utiliza a moeda social. 14. Aderir a iniciativas intermunicipais A cada dia, as realidades dos municípios estão mais próximas entre si, com demandas e necessidades semelhantes. Dessa forma, a prefeitura deve aderir a iniciativas intermunicipais, tais como consórcios, para melhorar a oferta de serviços públicos comuns, especialmente os que facilitam as atividades do empreendedor. 15. Ancorar grandes empreendimentos Em razão dos investimentos em andamento no País em infraestrutura, exploração mineral e de petróleo, e para os eventos esportivos da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, a prefeitura deve promover audiências públicas e diálogo com o setor empresarial e com a sociedade para avaliar como ancorar os grandes empreendimentos no sistema produtivo local. O objetivo é integrá-los às empresas do entorno, gerando renda e fortalecendo a economia do município e da região. 16. Assegurar o acesso à inovação e à tecnologia O prefeito precisa desmistificar o uso de inovação e tecnologia nos negócios. É falsa a ideia de que isso só acontece nas grandes empresas e é bastante caro. Inovação pode ser mudança de procedimentos na relação com o consumidor e na exposição de produtos. É obrigação do gestor municipal cumprir a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que impõe a destinação para o segmento empresarial de menor porte, de 20% dos recursos das instituições públicas de fomento à inovação tecnológica. 30

31 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Passo 2 Apoiar a formalização e o sucesso dos Microempreendedores Individuais Economia informal existe em qualquer município. Há uma cultura de aceitação da informalidade combinada com a percepção equivocada de que superá-la é complicado e caro. Isso impõe limitações aos empreendedores e traz prejuízos aos trabalhadores, às empresas formais, ao poder público e à sociedade. A formalização é fator necessário para o acesso à previdência, fornecedores qualificados, linhas de crédito, assistência técnica, capacitação e compras tanto de empresas, quanto de governos. Além disso, estando em dia com suas obrigações, o microempreendedor poderá exigir seus direitos e exercitar a cidadania em sua plenitude. Para tanto, valem as seguintes ações: Em dia com suas obrigações, o microempreendedor poderá exigir seus direitos e exercitar a cidadania em sua plenitude. 17. Mapear a informalidade Um dos primeiros passos para preparar ações de formalização é conhecer quais as principais atividades que os informais atuam e onde se localizam. Os pontos de maior concentração devem ser identificados para direcionar as ações da prefeitura. 18. Fazer caravanas para legalizar os microempreendedores É indispensável fazer ampla divulgação dos benefícios trazidos pela legislação do Microempreendedor Individual e ações complementares da prefeitura e parceiros. Uma prática bem sucedida é promover ações e caravanas em busca dos empreendedores nos locais onde eles exercem suas atividades. Nesse caso, devem-se utilizar materiais de divulgação, propaganda em serviços de alto-falante, rádios locais, tendas e unidades móveis. A linha da formalização Em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, os empreendedores e prefeitos a empresários podem embarcar na Linha da Pequena Empresa, um ônibus equipado com atendimento de qualidade para orientar a legalização, abertura ou ampliação do negócio próprio. O veículo funciona como unidade móvel para atender os interessados em diferentes bairros da cidade e pontos de concentração de negócios informais. Lá eles recebem informações sobre gestão, microcrédito, alvarás e licenças municipais. Lá mesmo acontece a formalização de Microempreendedores Individuais. Divulgação Linha da Pequena Empresa: Posto Itinerante 31

32 AGENDA DE COMPROMISSOS PASSO 2 Apoio aos Microempreendedores Empreendedores recebem crédito e apoio contábil e fiscal Ascom/Prefeitura A Prefeitura de Manaquiri, no Estado do Amazonas, usou as compras municipais para gerar emprego, renda e estimulou novos empreendimentos na região. Até o fim de 2012, a administração municipal pretende atingir a marca de 400 Microempreendedores Individuais formalizados. Entre eles, vários prestadores de serviços. Sou dona do salão de beleza e conheci os serviços oferecidos pela prefeitura, por meio da Sala do Empreendedor. Hoje trabalho com apoio e orientação dos técnicos, relata Juliete Araújo dos Santos, empreendedora formalizada. Desde a implantação da Sala do Empreendedor, em 2009, os Pequenos Negócios contam com apoio contábil e fiscal. Também são ofertados cursos de capacitação e concessão de crédito por meio de parcerias. A soma de empréstimos gira em torno de R$ 4 milhões. 19. Capacitar e orientar sobre negócios Durante o processo de mobilização e atendimento, o empreendedor deve receber orientações sobre segurança e cumprimento de suas obrigações legais e as vantagens de se tornar um Microempreendedor Individual. Também deve ser orientado sobre como se capacitar e obter apoio para atuar com sucesso no mercado, especialmente para participar das licitações municipais. Fique Legal Divulgação Cartilha orienta os microempreendedores A Prefeitura de Cariacica é hoje uma referência nacional em termos de apoio aos Pequenos Negócios. Calcula-se que, atualmente, de cada 100 empresas abertas no Espirito Santo, 15 são de Cariacica. Essa marca foi alcançada por meio de diversas ações. Entre elas, a Casa do Empreendedor, um espaço que concentra todos os departamentos e demais atividades de estímulo e regularização de empresas e Microempreendedores Individuais. A administração buscou também atender o segmento com o projeto Fique Legal, unidade móvel que percorre o município. E ainda criou uma cartilha, que orienta os microempreendedores sobre a regularização de suas atividades. 20. Organizar a utilização dos espaços públicos Devem ser adotadas soluções criativas para organizar os empreendedores que ocupam espaços públicos. Vale cadastrar, conceder autorização ou permissão de uso do espaço público, apoiar associações, padronização de feiras-livres e estruturação de centros comerciais, a exemplo dos shoppings populares. 32

33 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR 21. Promover eventos e destinar licitações para microempreendedores Eventos exclusivos para microempreendedores vêm sendo realizados em diversos municípios com o apoio direto das prefeituras. Trata-se de mais um canal de comercialização e de valorização do segmento recém-egresso da informalidade. As iniciativas servem para atrair mais empreendedores à formalização dos negócios. A área de compras da prefeitura deve estabelecer licitações exclusivas para Microempreendedores Individuais. Eles também devem ser destinatários de divulgação ou mensagens por ou celular sobre a abertura de novas licitações. Pão para a merenda Em Cajazeiras do Piauí, a aplicação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa possibilitou a participação e vitória de Microempreendedores Individuais nas licitações municipais. Como resultado, o padeiro Raimundo Pereira de Sousa virou fornecedor da prefeitura, cujas compras públicas em empresas locais aumentou quase 200%. Passou de R$ 95 mil em 2009 para R$ 280 mil em 2011 (janeiro a novembro). Em janeiro de 2011, me formalizei como Microempreendedor Individual, concorri a uma licitação e ganhei contrato para fornecer pães às escolas municipais por um ano, comemora. Divulgação Microempreendedor virou fornecedor da prefeitura 22. Promover o acesso ao microcrédito produtivo orientado Uma das principais demandas dos microempreendedores é o acesso ao crédito para comprar matériaprima, produtos para revenda e reforma de imóveis. Há no País uma série de agentes autorizados a conceder microcrédito sem exigir garantia, a exemplo de cooperativas de crédito e bancos comunitários. É aconselhável associar a liberação dos recursos à orientação sobre cuidados com a aplicação do dinheiro e técnicas básicas de administração. 23. Fomentar o associativismo Existe uma afirmação de que, O problema do pequeno não é ser pequeno, mas estar sozinho. Nessa linha, deve-se estimular a criação e o fortalecimento das associações e cooperativas para acesso a novos mercados e a políticas públicas de apoio, assim como o diálogo com instituições e o poder público. 33

34 AGENDA DE COMPROMISSOS PASSO 3 Passo 3 Prestigiar os Comerciantes do município O comércio local é o setor que mais se beneficia com o aumento da circulação do dinheiro no município e é também um dos maiores empregadores. Mais gente consumindo resulta em uma economia mais dinâmica, mais emprego, mais tributos e novos investimentos. Por isso, o comércio merece esforços da prefeitura para reduzir a informalidade, aquecer as vendas e, em consequência, aumentar a arrecadação própria e as transferências de tributos estaduais e federais. Entre as ações que podem fortalecer e prestigiar os comerciantes locais, vale destacar: O poder público pode e deve promover campanhas que direcionam as compras governamentais, dos servidores e consumidores para o comércio local. 24. Levantar o perfil do consumo para direcionar os negócios Cabe à prefeitura, com o apoio das entidades representativas e associativas, encomendar estudos que identifiquem o consumo das famílias, das empresas, dos turistas e do próprio poder público. Isso apontará aos empreendedores oportunidades para expansão dos negócios e melhor atendimento da população. 25. Recuperar centros tradicionais, feiras-livres e ruas comerciais Melhorias urbanas podem ser realizadas em parcerias com as empresas, a exemplo de recuperação de calçadas, limpeza, iluminação pública, sinalização, canteiros e estacionamentos nas vias públicas e padronização de feiras-livres. Eles podem receber benefícios em troca da revitalização de fachadas, investimentos e contratação de mão de obra local. Formais e organizados Divulgação Microempreendedores Individuais criaram uma entidade da categoria A Prefeitura de Aracoiaba, no Ceará, foi além da regularização dos informais. Apoiou a criação da Rede Amar (Associação dos Microempreendedores Individuais de Aracoiaba). Também assegurou a participação deles nas licitações municipais e articulou o acesso do segmento ao crédito do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste. A prefeitura aprovou uma legislação que deu incentivos financeiros às novas indústrias de confecção para empresas. Depois que me tornei um Microempreendedor Individual, obtenho maior credibilidade com os bancos e mais facilidades nas compras da prefeitura, comenta Antônio Simão Brito, empreendedor do ramo de comércio varejista. 34

35 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Infraestrutura de cara nova As políticas públicas de infraestrutura do município de Penedo, interior alagoano, estão criando novos negócios e aumentando o número de empregos. As melhorias na cidade, preservando sempre o meio ambiente, fazem parte do Plano Diretor Participativo Municipal. Nele constam iniciativas como a implantação de uma Zona de Expansão Urbana, recuperação e manutenção dos prédios históricos tombados, reformas das escolas municipais e postos de atendimento da saúde e social. A prefeitura também investiu na restauração dos prédios comerciais, na estrutura da feira livre local, criando melhores condições para os empreendedores e gerando empregos. Para atrair turistas, além das reformas do centro histórico, a prefeitura revitalizou a orla do rio São Francisco e promove eventos cívicos e culturais no local, permitindo o progresso da economia local. Divulgação Urbanização: mais negócios na orla do rio São Francisco 26. Consultar e fortalecer os varejistas Devem-se ouvir os empresários do varejo e a comunidade na definição das áreas e horários em que a atividade pode ser exercida, além de regras de anúncio e propaganda. Isso significa menos poluição sonora e visual na cidade. A categoria também deve participar do aprimoramento do sistema tributário e da simplificação do licenciamento e da fiscalização. 27. Qualificar e proteger o comércio local Por intermédio das entidades representativas, a prefeitura deve apoiar a implantação de um conjunto de serviços que qualificam e protegem o comércio local, a exemplo de cursos de capacitação, participação em eventos, serviços de proteção de crédito próprios ou integrados nacionalmente. 28. Incentivar e apoiar campanhas de compras no comércio local O prefeito deve criar mecanismos inovadores para incentivar a população a comprar no comércio local, em parceria com entidades desse segmento (associações comerciais e empresariais, sindicatos, câmaras de dirigentes lojistas). Por exemplo, podem ser realizadas campanhas publicitárias, descontos e sorteios de prêmios entre contribuintes que trocam as notas fiscais por cupons da premiação. 35

36 AGENDA DE COMPROMISSOS 3PASSO O 3 Sorteios impulsionam o comércio Douglas Picotte Prêmios para estimular o Desenvolvimento Local. Assim, a Prefeitura de Matupá, Mato Grosso, incentivou as compras no comércio da cidade por meio da campanha Matupá Mais. Quem compra das empresas do município, paga os impostos municipais, abre negócios ou constrói calçadas, participa de sorteios mensais de notebooks, geladeiras e fogões. Em 10 meses de campanha, notas fiscais foram trocadas por 60 mil cupons equivalentes a R$ 5,7 milhões. Dessa forma, a administração pública valoriza os empreendedores da cidade e cria novos benefícios aos contribuintes. Contribuintes recebem prêmios por prestigiar comércio local 29. Desenvolver programas de estímulos à formalização O poder público precisa atuar nas ações de formalização do comércio de rua, quiosques, feiras livres e eventos. Para tanto, devem ser criados programas de estímulos e realizadas campanhas de mobilização e sensibilização. A meta é melhorar a ocupação do espaço público urbano e oferecer aos empreendedores informais alternativas efetivas de formalização e manutenção da atividade. Isso com segurança e com regras claras de convívio com os comerciantes estabelecidos. 30. Disciplinar a implantação de grandes empreendimentos e de comércio itinerante É comum empresas de fora realizarem negócios eventuais no município, sem trazer benefícios à comunidade e prejudicando o comércio local com impactos negativos na geração de empregos e na arrecadação tributária. Por isso, a prefeitura deve estabelecer regras e fiscalizar essas atividades. Mais relevante é avaliar previamente, em audiências públicas e diálogo com o setor empresarial e com a sociedade, a oportunidade e as condições para a instalação de grandes empreendimentos comerciais. 31. Priorizar o comércio local nas compras da prefeitura, dos servidores e de beneficiários dos programas sociais A prefeitura pode ir além da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que prevê preferência do segmento nas compras públicas. Essa determinação legal pode ser ampliada por meio da implantação de mecanismos que estimulem as compras no comércio local. Uma alternativa é a implantação de cartões para servidores públicos e beneficiários de programas sociais para uso em empresas locais credenciadas. 36

37 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Cartão do Servidor Cidadão Uma das alternativas adotadas pela Prefeitura de Cubatão, em São Paulo, para dinamizar o comércio local foi o Cartão Servidor Cidadão. Substituiu o abono do funcionalismo municipal. Com isso, os servidores passaram a dispor de crédito mensal de R$ 500, para uso exclusivo no comércio local. A medida injetou R$ 33 milhões/ano em 683 empresas cadastradas e ajudou a gerar quase empregos com carteira assinada. Houve aumento de 14% nos negócios de comércio e serviços e de 24% na arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços) apenas em Outra ação bem sucedida foi a criação do Pró-Comércio, em 2009, com o intuito de estimular as grandes indústrias instaladas no município a fazer suas compras no comércio local. O programa já cadastrou cerca de 600 pequenos fornecedores. Servidores podem fazer compras em quase 700 empresas Divulgação 32. Capacitar para gestão e atendimento O bom desempenho dos estabelecimentos comerciais depende da qualificação de seus gestores e trabalhadores. Para enfrentar esse desafio, o setor deve ser contemplado nos planos de capacitação da Comissão Municipal de Emprego, das instituições de ensino e do Sistema S relacionadas (Sebrae, Sesc e Senac). 33. Estimular a criação de centrais de compras e marcas compartilhadas A instalação de centrais de compras conjuntas e a adoção de marcas compartilhadas podem aumentar o poder de barganha do comércio local e estimular a cooperação entre as empresas. Essas iniciativas têm prosperado em diversos ramos, a exemplo de farmácias e supermercados. Com isso, é possível obter melhores condições de fornecimento, tornar a atividade mais competitiva, repassando esses benefícios aos consumidores. 34. Promover eventos para gerar fluxo de consumidores Exposições, festivais, festas de produtos de época, feiras agropecuárias têm a capacidade de promover grande movimentação de consumidores, de fora e do próprio município. Como efeito, geram repercussões positivas no comércio local aumentando a geração de emprego e renda. 35. Facilitar o acesso ao crédito O poder público deve articular, em parceria com as entidades representativas do comércio, a oferta no município de linhas de crédito adequadas ao setor. Em especial, esse esforço deve identificar as melhores opções para capital de giro, investimentos e aquisição de novas tecnologias. O cooperativismo de crédito é uma alternativa a ser analisada. 37

38 AGENDA DE COMPROMISSOS PASSO 3 Parceria com cooperativa de crédito Divulgação Crédito para investimentos e capital de giro No município de Tunápolis, em Santa Catarina, a Prefeitura diversificou a atividade econômica, antes concentrada na agricultura por meio do Programa Pró-Empresa, que paga os juros de crédito concedido aos empreendedores. Em convênio com a Cooperativa de Crédito Sicoob Creditapiranga, a iniciativa libera até R$ 10 mil por empresa. Em contrapartida, os beneficiados devem dinamizar o comércio local investindo parte do valor recebido em capital de giro e a outra parte em melhorias nas instalações. 36. Estimular a criação de marcas locais A administração deve estimular a criação de marcas locais que valorizem produtores do município. Isso inclui desde o artesanato a alimentos, vestuário e produtos industrializados. Devem-se também incorporar ao calendário oficial eventos que promovam produtos do município, a exemplo de festas de alimentos típicos, como da uva e do açaí. Aqui tem de tudo! Divulgação Equipes da prefeitura divulgam a campanha Para o fortalecimento do comércio local, a Prefeitura da Serra, no Espírito Santo, fez uma campanha publicitária e institucional de valorização das empresas do município, com o título Eu Compro na Serra, Aqui Tem Tudo! A campanha foi realizada principalmente em datas comemorativas (Dia das Mães, Dia dos Namorados e Natal), em parceria com as associações empresariais do município. Em 2011, foram produzidos 25 outdoors, 200 mil panfletos, cartazes, 200 carros adesivados e mil camisas promocionais. 38

39 GUIA DO PREFEITO EMPREENDEDOR Passo 4 Fortalecer os Empreendedores da Indústria e atrair investimentos O setor industrial é imprescindível para agregação de valor aos produtos locais, geração de emprego, distribuição de renda e arrecadação de tributos no município. Ao poder público compete estimular a instalação e o Desenvolvimento de indústrias, com a oferta de políticas públicas apropriadas. Nesse sentido, podem ser adotadas ações concretas, a exemplo de: 37. Criar áreas, distritos e condomínios industriais A prefeitura deve avaliar o potencial econômico do município para conceder espaços à instalação de empreendimentos industriais. O poder público deve analisar o potencial econômico do município para avaliar se é adequado destinar espaços ao setor industrial. Em caso positivo, deve-se montar infraestrutura básica para viabilizar a instalação e funcionamento de empreendimentos industriais. Isso proporciona redução de custos, maior competitividade e chances de expansão com redução de impactos ambientais. Do Fundo do Quintal para o Núcleo Industrial A Prefeitura de Farroupilha, município com mais de 60 mil habitantes, localizado na Serra Gaúcha, criou o projeto intitulado Do Fundo do Quintal para o Núcleo Industrial. Consiste na destinação de áreas para empresas de micro e pequeno porte, cujas atividades ainda ocorram em ambientes desfavoráveis ao seu crescimento ou ampliação. Entregues os terrenos às empresas, é criada uma associação autônoma que arrecada fundos das empresas que compõem o núcleo, para fazer benfeitorias, tais como: segurança, ajardinamento, construção da praça de alimentação, entre outras. Os resultados superaram as expectativas em três anos: 4 mil empregos e 60% de aumento da arrecadação sem elevação de alíquotas. Leandro Rodrigues Terrenos são cedidos para pequenas indústrias 38. Facilitar os licenciamentos Para agilizar o funcionamento das indústrias, a prefeitura precisa simplificar e desonerar o processo de licenciamento das empresas, a exemplo da concessão do alvará de construção, de localização e funcionamento, ambiental, sanitário e do Corpo de Bombeiros. 39

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