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1 Escola Superior de Comunicação Social : Changing lives. Opening minds. Perguntas Frequentes Fevereiro,

2 Programa Erasmus+ Apresentação Erasmus+: o novo programa da União Europeia para a educação, a formação, a juventude e o desporto para o período de O «Erasmus+» é o novo programa da União Europeia para o ensino, a formação, a juventude e o desporto para o período de Substitui os programas vigentes da UE em todos os domínios da educação, nomeadamente: o programa «Aprendizagem ao Longo da Vida» Erasmus (ensino superior), Leonardo da Vinci (ensino profissional), Comenius (ensino básico e secundário), Grundtvig (educação de adultos), o programa «Juventude em Ação» e cinco programas de cooperação internacional (Erasmus Mundus, Tempus, Alfa e Edulink e o programa de cooperação com os países industrializados). Pela primeira vez, o «Erasmus+» irá também providenciar o apoio da UE ao desporto, especialmente ao nível do desporto não profissional. O programa «Erasmus+» aumenta consideravelmente o financiamento da UE (+40 %) destinado ao desenvolvimento de conhecimentos e competências, refletindo a importância do ensino e da formação na UE e nas agendas políticas nacionais. Visa reforçar não só o desenvolvimento pessoal e mas também as perspetivas de emprego. O novo programa assenta na experiência e no êxito dos programas existentes, tais como o Erasmus, mas terá um impacto ainda maior. Baseia-se no pressuposto de que o investimento na educação e na formação é essencial para estimular o potencial das pessoas,independentemente da sua idade e dos seus antecedentes. Como começou a Acção Erasmus? No âmbito do Programa de Acção de Educação da Comunidade Europeia de Fevereiro de 1976, foi lançado o Programa Piloto para a cooperação inter-universitária com atribuição de subsídios aos programas conjuntos de estudos. Nestes reside a origem do ERASMUS. O nome então escolhido é simultaneamente, um símbolo e um acrónimo. Porquê? Por um lado, evoca a idade de ouro em que os estudantes e académicos se deslocavam entre os centros de estudo mais importantes da Europa como o fez Desidério Erasmo por outro, trata-se de uma abreviatura, em inglês, da Erasmus+ EuRopean Community Action Scheme for the Mobility of University Students. Quem foi Desidério Erasmus? Erasmo de Roterdão ( ) grande erudito em teologia, educação, retórica e estudos clássicos, foi também um brilhante satírico frequentemente em conflito tanto com as autoridades instituídas como com os seus confrades reformadores. Estudou e ensinou em França, Inglaterra, Itália, Suíça e na actual Bélgica, dedicando a grande parte da sua vida à reconciliação dos pensamentos cristão e humanista, no contexto de um conceito universal de saber, que via como a chave para a promoção do entendimento entre os povos. Desidério Erasmo foi sem sombra 2

3 de dúvida, um verdadeiro precursor do actual sistema ERASMUS, uma vez que ele próprio aplicou à sua carreira o conceito de mobilidade. Quais os Objectivos do Programa Erasmus+? O programa «Erasmus+» tem três objetivos principais: Dar oportunidades de aprendizagem no estrangeiro para indivíduos, dentro e fora da UE; Apoiar parcerias entre instituições de ensino, organizações de juventude, empresas, autoridades locais e regionais e ONG, bem como as reformas destinadas a modernizar os sistemas de educação e formação; Promover a inovação, o empreendedorismo e a empregabilidade. Quais os Países Participantes? Os 28 Estados-membros da União Europeia: Bélgica, Croácia, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália Luxemburgo, Países Baixos, Áustria, Portugal, Suécia, Reino Unido, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Roménia, Malta, Roménia, Bulgária e Chipre; Os países da EFTA/EEE: a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega; A Turquia e Macedónia, enquanto países candidatos à adesão. Os países abrangidos pela Política Europeia de Vizinhança, sempre que tenha sido celebrado um acordo bilateral. Como é o Erasmus na ESCS? De forma a possibilitar a participação em actividades Erasmus, a ESCS-IPL reúne duas condições: é reconhecida pelas autoridades nacionais como elegível para actividades Erasmus; Foi-lhe atribuída a Carta Erasmus para o Ensino Superior (ECHE) ou Carta Universitária Erasmus, pela Comissão Europeia a Carta é um certificado assinado pela Comissão Europeia, que determina os princípios fundamentais pelos quais se regem as actividades Erasmus e que deverão ser respeitados pela nossa Universidade. Com a atribuição desta Carta, a ESCS pode candidatar-se aos financiamentos centralizados Erasmus junto da Comissão, e aos financiamentos de mobilidade descentralizados, junto da Agência Nacional. Quais são as vantagens da participação dos Estudantes da ESCS na Acção Erasmus+? É, sem dúvida, uma oportunidade única! O estudante Erasmus beneficiará de uma experiência muito gratificante a nível académico e pessoal, que se traduzirá: Em grande crescimento pessoal e intelectual; No conhecimento de novas culturas, línguas, novos métodos de trabalho e novas tecnologias; Numa maior empregabilidade futura, não só em mercados estrangeiros, mas também nacionais; 3

4 Numa maior capacidade de adaptação, flexibilidade, autonomia, iniciativa e espírito empreendedor; Num alargar de horizontes, contribuindo, assim, para a construção de uma Europa cada vez mais unida na diversidade cultural, linguística e educacional. A participação dos Estudantes da ESCS no Erasmus+. Quem pode participar na Mobilidade Erasmus? Critérios de elegibilidade Possuir nacionalidade portuguesa, ou de qualquer estado membro da União Europeia ou estar matriculado em qualquer estabelecimento de ensino superior, em Portugal; Estar formalmente inscrito num curso de estudos a tempo inteiro, desde o bacharelato até ao doutoramento, conducente a diploma ou grau académico; Ter completado o 1º ano de estudos universitários; Não ter efectuado uma mobilidade ERASMUS superior a 12 meses durante o mesmo ciclo de estudos; Não estar abrangido em simultâneo, por outros programas de actividades enquadradas no âmbito da União Europeia; Escolher uma instituição localizada num Estado-membro da União Europeia, no Espaço Económico Europeu ou num país em adesão à União Europeia, que tenha um acordo interinstitucional ERASMUS estabelecido com a ESCS, na mesma área científica; Assinar um acordo de reconhecimento académico de forma a garantir que os estudos efectuados no estrangeiro são plenamente reconhecidos por ambas as instituições de ensino; Realizar a mobilidade por um período mínimo de três meses e um período máximo de doze meses, entre 1 de Julho de 2014 e 30 de Setembro de Por quanto tempo posso ir? No âmbito do Programa Erasmus+, o estudante poderá passar um período de 3 meses a 12 meses em mobilidade. A duração do período de Mobilidade deve ser combinada com o coordenador de cada curso, tendo em conta os interesses do aluno e as exigências do plano de estudos da ESCS. Para onde posso ir? Os alunos da ESCS podem fazer o seu período de mobilidade em qualquer instituição com a qual exista um acordo interinstitucional prévio. Para 2014/15, a ESCS tem acordos válidos em cerca de 50 instituições, de 19 países (ver lista). Há prioridades e aspetos específicos a ter em conta consoante os cursos de origem e as instituições de acolhimento escolhidas. 4

5 Para cada universidade parceira, há um número determinado de vagas (e eventualmente bolsas) disponíveis que são atribuídas aos estudantes depois de um processo de selecção organizado pela ESCS, consoante o número de candidatos. Posso candidatar-me a uma bolsa Erasmus? Sim, o Programa Erasmus+ pode atribuir bolsas de mobilidade. O estudante Erasmus é automaticamente candidato a esta (eventual) bolsa, sem que, para isso tenha de fazer mais algum procedimento de candidatura. Como é definido o valor das Bolsas de mobilidade Erasmus? As bolsas ERASMUS são bolsas de mobilidade, que se destinam a auxiliar nas despesas de mobilidade dos estudantes. NÃO SÃO BOLSAS DE ESTUDO. Assim, as bolsas não se destinam a cobrir a totalidade das despesas normais de subsistência do estudante, mas sim auxiliar nas despesas suplementares, resultado da realização de um período de estudos noutro Estado elegível, nomeadamente as despesas resultantes de um índice de custo de vida mais elevado no país de destino. O valor das referidas bolsas é definido anualmente (mediante o número de estabelecimentos e de estudantes participantes) e varia em função das disponibilidades orçamentais, do país de destino, bem como do número de meses de estada no Estado anfitrião. As bolsas de mobilidade disponíveis no âmbito do Erasmus são geridas por uma rede de Agências Nacionais, designadas pelos países participantes. Em Portugal a gestão da execução das Acções do Programa Erasmus+ é da responsabilidade da Agência Nacional PROALV Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, sob a tutela conjunta dos Ministros da Educação e da Ciência e Ensino Superior e da Segurança Social e do Trabalho. Os estudantes que vierem a ser comtemplados com uma bolsa Erasmus receberão o respectivo montante em duas tranches, a saber: - 80%, à partida para o período de mobilidade; - Restantes 20%, à chegada, depois de preenchido o Relatório Final. Se eu já receber uma bolsa de estudo posso receber também a Bolsa Erasmus? Sim, desde que a bolsa que recebes não seja financiada pela Comissão Europeia. Os estudantes beneficiários de uma bolsa nacional, por exemplo uma bolsa através dos Serviços de Acção Social, ou de qualquer outro auxílio financeiro nacional, deverão continuar a usufruir plenamente, dessas ajudas durante o período de estudos. Este benefício não deverá ser interrompido ou reduzido durante a actividade de mobilidade. Poderá haver lugar à atribuição de uma Bolsa Suplementar para os estudantes que simultaneamente recebam uma bolsa SAS e uma bolsa Erasmus. 5

6 Quais os critérios de atribuição das bolsas? Terminado o processo de candidatura, e conhecida a atribuição as bolsas por parte do I.P.L., os estudantes são ordenados, segundo os critérios definidos pelo Regulamento Erasmus. Sempre que seja necessário proceder a um processo de selecção, segundo o Regulamento Erasmus e as directrizes do IPL e do Programa Erasmus+, utilizam-se os seguintes critérios Mérito académico; Ser beneficiário de bolsa dos Serviços Sociais do IPL. Motivação; Já fui Estudante Erasmus. Posso candidatar-me novamente? Sim. No Programa Erasmus+ cada estudante pode desenvolver um período de mobilidade até 12 meses em cada ciclo de estudos (Licenciatura, Mestrado e Doutoramento) sendo o número de meses acumuláveis. Por exemplo, um estudante que tenha já realizado em Licenciatura uma mobilidade de 6 meses poderá realizar outra, até 6 meses e terá ainda oportunidade de realizar, em Mestrado ou Doutoramento, outros períodos de mobilidade até 12 meses, em cada um dos ciclos. De que consta o Contrato Erasmus Instituição / Estudante? O IPL celebra um contrato com todos os estudantes participantes na mobilidade ERASMUS. O articulado do contrato inclui todas as exigências mínimas obrigatórias para a concessão de um período de mobilidade Erasmus. O contrato é feito em dois exemplares devidamente datados e assinados pelos dois contratantes; um dos exemplares destina-se ao estudante, o outro fica na posse da instituição. Todas as alterações à situação inicial, designadamente uma correção do montante da bolsa, regresso antecipado ou prolongamento da estadia, uma mudança das datas de realização da mobilidade, a alteração da instituição de acolhimento, devem constar de uma adenda ao contrato. Todos os direitos e obrigações enquanto estudante Erasmus estão definidos na Carta do Estudante Erasmus, que será entregue ao estudante antes de partir para o seu período de estudos no estrangeiro (em anexo). E se eu quiser desistir? Desistência Parcial Nos casos em que haja interrupção do período de estudos e, portanto, o estudante regresse a Portugal antes do final do período previsto, há lugar à devolução da quantia correspondente aos meses de bolsa não utilizados. Desistência Total 6

7 Excepto em situações de força maior, devidamente justificadas e documentadas, nos casos em que o estudante não efectue um período de estudos mínimo de três meses, considera-se uma situação de desistência total, havendo lugar à devolução da totalidade da bolsa concedida. Posso fazer um Prolongamento do período de estudos em mobilidade? O período de estudos ERASMUS poderá ser prolongado, desde que previamente acordado entre a ESCS e a Instituição de Acolhimento. Nestes casos os seguintes princípios devem ser respeitados: O contrato de estudos deve ser modificado antes do final do período de estudos em curso; A instituição anfitriã deve emitir uma declaração dando conta da aceitação do aluno em prolongamento do período de estudos e explicitando os motivos desse prolongamento; O período de prolongamento deve seguir imediatamente, e sem qualquer interrupção, ao período de estudos em curso; Não são permitidos períodos de estudo Erasmus, com ou sem prolongamento, com uma duração superior a 12 meses nem que ultrapassem o período de elegibilidade contratual fixado a 30 de Setembro do ano em causa. Poderá ser dada bolsa Erasmus para o todo ou uma parte do período de prolongamento. Nesse caso, será emitida uma adenda ao contrato original. Faço alguma avaliação do meu período de mobilidade? É obrigatório fazer. No regresso (até ao máximo de um mês), o estudante preenche obrigatoriamente o formulário de Relatório Final Individual (online), que lhe é enviado para o declarado na Ficha de estudante. Esta é uma cláusula do Contrato e o seu incumprimento pode implicar a devolução da bolsa atribuída. Onde vou ficar a morar e quem trata do alojamento? Depois de te candidatares e seres seleccionado, a tua Ficha de Candidatura é enviada para a Universidade de Acolhimento, juntamente com um pedido de reserva de alojamento, se assim o desejares e a instituição dele dispuser. O Gabinete de Relações Internacionais presta todo o tipo de ajuda para encontrares alojamento. Quem marca a viagem? A escolha, marcação e pagamento das viagens são da responsabilidade do aluno. Se eu ficar doente no estrangeiro como devo fazer? Antes da partida todos os alunos Erasmus devem solicitar o Cartão Europeu de Seguro de Doença. (Informação em Anexo) 7

8 Este cartão deve ser apresentado ao hospital, centro de saúde ou à instituição de segurança social do lugar de estada, de forma a comprovar a inscrição do estudante no regime de segurança social em Portugal, permitindo assim invocar o direito a cuidados de saúde no Estado-Membro onde se encontra temporariamente. Nos casos em que o estudante não realize o seu período ERASMUS num Estado-membro deve fazer um seguro de saúde. Se participar no Erasmus, tenho que me matricular na ESCS? Sim, deverás matricular-te na ESCS, normalmente, dentro dos prazos definidos. O estudante Erasmus paga propinas? Na instituição anfitriã, não. É uma condição do Programa Erasmus+ não haver direito ao pagamento de propinas (para ensino, matrícula, exames, acesso aos laboratórios e bibliotecas, etc.) à instituição de acolhimento. No entanto, poderão ser pagos custos de seguros, associações académicas, a utilização de fotocopiadoras, produtos de laboratório, etc., numa base de igualdade com os alunos da mesma Universidade. As propinas normais são pagas na instituição de origem, se for caso disso, dentro dos prazos estabelecidos. Qual deverá ser o meu nível de conhecimento da língua do País de acolhimento e/ou Inglês? O estudante deverá ter um conhecimento razoável da língua na qual serão leccionadas as aulas. Durante o semestre será oferecido, na maioria das instituições, um curso básico de língua local. Reconhecimento Académico - Quem escolhe as disciplinas que vou frequentar na Universidade de destino? Todos os cursos da ESCS têm um Coordenador ECTS que te orientará na escolha do teu plano de estudos. Antes de partires, deves elaborar um Learning Agreement/Contrato de Estudos, que deve ser assinado por ti e pelas instituições de origem e de acolhimento. O Contrato de Estudos é um contrato informal que define os módulos que irão ser estudados e que já deve estar elaborado antes da chegada do estudante à instituição de acolhimento. São permitidas modificações ao Learning Agreement/Contrato de Estudos, desde que as mesmas sejam acordadas por todas as partes envolvidas. No final do período de estudos no estrangeiro, a universidade de acolhimento deverá entregar ao aluno Erasmus e à ESCS uma transcrição dos resultados (Transcription of Records) obtidos pelo estudante, de acordo com o programa de estudos definido. O período de estudos que frequentar noutro país substitui o período equivalente na ESCS? Sim, o pleno reconhecimento académico é uma condição sine qua non da mobilidade estudantil no âmbito do programa Erasmus+. Terás pleno reconhecimento académico desde que concluas com aproveitamento o plano de estudos, assinado à partida (ou as suas alterações). No final do teu período de estudos, a Universidade de 8

9 acolhimento envia-nos o "Transcript of Records" com as tuas notas e com os correspondentes créditos ECTS. É da responsabilidade da Coordenação do Curso, a transposição das notas obtidas em mobilidade, para a ESCS. O que são os créditos ECTS? O ECTS é um Sistema Europeu de Transferência de Créditos. Trata-se de um instrumento aplicado à mobilidade de estudantes, reconhecido a nível Europeu e que se destina a criar transparência e a facilitar o reconhecimento académico. No âmbito do ECTS, um ano letivo equivale a 60 créditos ECTS, um semestre a 30 créditos ECTS e um trimestre a 20 créditos ECTS. Como funciona o sistema ECTS? Utilizando as informações no dossier de informação disponibilizado pela instituição de acolhimento, o coordenador de curso prepara em conjunto com o estudante, um contrato de estudos ( ECTS Learning Agreement ). Ambos assinam o documento e fazem-no chegar ao Gainete de Relações Internacionais, que é responsável pela recolha das restantes assinaturas, nomeadamente as assinaturas do coordenador institucional e as da instituição de acolhimento. Através deste contrato, o estudante compromete-se a seguir o plano de estudos no estrangeiro, considerando-o como parte integrante dos seus estudos superiores; o estabelecimento de origem compromete-se a garantir o pleno reconhecimento académico aos créditos obtidos no estrangeiro; por último, o estabelecimento de acolhimento compromete-se a garantir os módulos definidos, sob reserva de alguma alteração de currículos ou dos horários. No final do período de estudos, a instituição de acolhimento emite um registo académico que apresenta de forma clara, completa e compreensível todos os resultados académicos do estudante. 9

10 ANEXOS DOCUMENTAÇÃO Ficha de Candidatura ERASMUS 2014/154 Descrição: Onde entregar: Quando entregar: Formulário a ser preenchido por todos os alunos em que estes exprimem a sua vontade de participar no programa ERASMUS. Gabinete de Relações Internacionais do IPL - ESCS Até 28 de Março de 2014 ECTS Learning Agreement /Contrato de Estudos Descrição: Onde entregar: Através deste contrato, o estudante compromete-se a seguir o programa de estudos no estrangeiro considerando-o como parte integrante dos seus estudos superiores; o estabelecimento de origem compromete-se a garantir o pleno reconhecimento académico aos créditos obtidos no estrangeiro. Gabinete de Relações Internacionais do IPL - ESCS Quando entregar: Antes de iniciar a mobilidade ou no prazo dado por cada instituição Contrato Instituição / Estudante Descrição: O IPL celebra com todos os estudantes participantes na mobilidade ERASMUS, um contrato que inclui todas as cláusulas validas para a execução da Mobilidade. Relatório Final do Estudante ERASMUS 2014/15 Descrição: A ser preenchido pelo estudante no momento de regresso à ESCS. É um documento que pretende apresentar um resumo das 10

11 experiências e dificuldades vividas pelos estudantes enquanto estudantes Erasmus. Onde entregar: Quando entregar: Online Dentro de um mês após o regresso Ficha de Pedido de Alojamento Descrição: Quando entregar: A maior parte das instituições de acolhimento disponibilizam fichas de candidatura próprias (para alojamento, cursos linguísticos etc. etc.). Dentro dos prazos estabelecidos pela mesma instituição. Contactos e Web sites úteis: Gabinete de Relações Internacionais do IPL Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa Campus de Benfica do I.P.L LISBOA Tel Fax cruivo@sc.ipl.pt Web Page : página da Agência Nacional para os Programas de Aprendizagem ao Longo da Vida poderás obter informações gerais sobre o Programa Erasmus+ e outros programas comunitários; podem ser consultadas as instituições elegíveis nos vários países participantes; encontrarás informações relacionadas com o reconhecimento de diplomas. Erasmus Student Network Association des États Généraux des Étudiants de l Europe National Unions of Students in Europe EuroDesk 11

12 Cartão Europeu de Seguro de Doença O que é o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)? É um documento que assegura a prestação de cuidados de saúde quando beneficiários de um sistema de segurança social de um dos Estados da União Europeia, Espaço Económico Europeu ou Suíça se deslocam temporariamente neste espaço. Identifica o titular. É um modelo único, comum a todo o espaço da União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. Em que Estados-Membros é emitido e pode ser utilizado? Em 31 Estados: 27 Estados-Membros da União Europeia (Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslovénia, Estónia, Grécia, Espanha, Finlândia, França, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, República Eslovaca, Roménia e Suécia); Estados do Espaço Económico Europeu (Islândia, Liechtenstein e Noruega); Suíça. Cada Estado-Membro é responsável pela emissão e distribuição do Cartão CESD no seu território. Em que circunstâncias posso utilizar o CESD? Quando se deslocar temporariamente nos Estados da União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. O cartão não abrange as situações em que a pessoa segurada se desloca a outro Estado com o objectivo de receber tratamento médico por comprovada impossibilidade de tratamento em Portugal (falta de meios técnicos). Se é essa a situação, deve solicitar o formulário E112. Quais são as prestações a que tenho direito com o CESD? Todas as prestações em espécie que se tornem clinicamente necessárias durante uma estada no território de outro Estado-Membro ou Parte, tendo em conta a natureza das prestações e a duração prevista da estada. Posso ir a um médico à minha escolha? Só pode utilizar o CESD se for a um prestador de cuidados de saúde abrangido pelo regime de seguro de doença estabelecido pela lei do país de acolhimento. Antes da deslocação deve informar-se acerca dos procedimentos para obter tratamento médico no Estado que vai visitar. Se for a um médico privado ou a uma clínica privada, não poderá utilizar o seu CESD. Como identificar os serviços oficiais de saúde de um Estado a que me desloco? 12

13 Antes de partir, ou ao chegar, deve procurar saber quais são e onde se localizam tais serviços. Pode consultar o site da Comissão Europeia ( Tenho uma doença crónica que me obriga a consultar um médico muito regularmente. Pretendo ir a outro Estado-Membro, para uma estada temporária. O CESD cobre a minha assistência médica nesse país? Sim. Se a sua doença exigir tratamento em unidades médicas especializadas, unidades dotadas de equipamento especial e/ou pessoal especializado, bem como se a sua situação clínica exigir vigilância médica especial e, em particular, o recurso a técnicas ou equipamentos especiais (por exemplo, tratamentos de diálise renal ou oxigeno terapia). Deve organizar com antecedência a viagem, efectuando uma marcação prévia do tratamento. Poderá pedir ao centro de saúde ou ao subsistema de saúde em que está inscrito que se articule com a instituição do outro Estado-Membro. Não deve efectuar a viagem sem ter a garantia prévia de que a assistência médica de que carece será prestada. Quais são as vantagens do CESD? Simplificação administrativa de identificação do titular e da instituição financeiramente responsável pelos custos dos cuidados de saúde de que este possa vir a necessitar; Evita que o segurado seja obrigado a regressar prematuramente ao Estado competente para receber os cuidados requeridos pelo seu estado de saúde. Quem pode ser titular do CESD? O CESD é nominativo e individual. Os seus titulares podem ser: Trabalhadores, inclusive os dos transportes internacionais, os estudantes, os pensionistas e seus familiares que se encontrem abrangidos por um regime de segurança social; Beneficiários de subsistemas de protecção social que tenham assumido a responsabilidade pelos encargos financeiros gerados com os cuidados de saúde prestados aos titulares do CESD; Utentes do Serviço Nacional de Saúde no caso de não haver vínculo à segurança social ou a um subsistema de saúde. Uma vez que o cartão é individual, cada membro da família da pessoa segurada deve ter o seu cartão. O que fazer se durante uma deslocação a um Estado-Membro ficar doente? Deve fazer-se atender nos serviços oficiais de saúde ou convencionados (conforme cada legislação nacional) do Estado em que o titular do CESD se encontra em estada, como se fosse beneficiário do sistema de segurança social desse Estado. Terei que pagar os cuidados que me foram prestados? O segurado de um Estado que se faça assistir clinicamente noutro Estado pagará apenas as taxas e/ou comparticipações que os nacionais deste último Estado pagam para obter tais cuidados de saúde. Como posso obter o CESD? Pode obter o CESD: Em Portugal Continental, junto do centro distrital de segurança social (ou caixa de previdência) onde reside ou para onde são canalizadas as suas contribuições, bem como nos seus serviços locais e Lojas do Cidadão; 13

14 Nas Regiões Autónomas: junto dos serviços dos Centros de Prestações Pecuniárias, quanto à Região Autónoma dos Açores, e nos serviços do Centro de Segurança Social da Madeira, quanto à Região Autónoma da Madeira; Junto do subsistema de saúde (instituição responsável pela protecção na doença, por exemplo, ADSE, SAMS, etc...); Os beneficiários do regime geral de segurança social podem ainda solicitar o cartão por correio electrónico No site da Segurança Social ( encontra o endereço electrónico de todos os centros distritais. O CESD, uma vez emitido, é enviado por via postal para o domicílio do titular. Quanto custa o CESD? O CESD é emitido sem encargos para o titular. Que documentação é necessária para obter o CESD? Consoante a situação, o cartão de beneficiário da segurança social, de utente do Serviço Nacional de Saúde ou do subsistema que assegura a sua protecção na doença e o Bilhete de Identidade. Informe-se junto da instituição onde vai requerê-lo. Quanto tempo demora a ser entregue? Em regra é remetido para casa do titular dentro de cerca de 7 dias úteis após a recepção do pedido. Qual é a validade do CESD? Em princípio três anos (regime geral). Deverá consultar o sistema ou subsistema que assegura a sua protecção na doença. O que devo fazer se perder ou se for furtado o CESD? Deve comunicar o facto, obrigatória e urgentemente, à entidade por conta de quem foi emitido (centro distrital de segurança social, região autónoma, subsistema), procedendo de seguida segundo as indicações que esta facultar. Pode pedir à instituição de segurança social ou ao subsistema de saúde que o abrange que lhe envie por fax ou correio electrónico um certificado provisório de substituição (CPS). Esta medida é especialmente aconselhada se precisar de ser hospitalizado. O que é o Certificado Provisório de Substituição? É um documento equivalente ao CESD e substitui este quando a instituição de seguro de doença não possa fornecer o cartão rapidamente, para uma viagem próxima e não planeada, ou quando o cartão for perdido ou esquecido, caso em que a instituição que o abrange pode enviar um CPS (por fax, por exemplo) directamente para o prestador de cuidados de saúde do país de acolhimento. Se for para outro país da União Europeia sem qualquer documento, o que acontecerá se precisar de assistência médica? Receberá, naturalmente, toda a assistência necessária sem ter de regressar ao seu país para receber tratamento. No entanto, não se esqueça de que estes documentos não só facilitam o acesso a assistência médica no local, pois garantem que recebe assistência de acordo com as regras em vigor no Estado que visita, mas também asseguram o reembolso das suas despesas logo após o seu regresso, caso lhe tenha sido pedido para pagar directamente qualquer despesa médica que não seja taxa moderadora ou comparticipação, tal como é exigido aos nacionais do Estado em causa. 14

15 Para mais informações, consulte: Segurança Social - Direcção-Geral da Saúde - Comissão Europeia - Cartão Europeu de Seguro de Doença 15

16 Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa Changing lives. Opening minds. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida/Acção ERASMUS A n o l e c t i v o / F I C H A D E C A N D I D A T U R A 16

17 DADOS DO ESTUDANTE Nome completo: Nº BI (9 dígitos): Morada: Código Postal: NIF.: Localidade: Idade: Telefone: Telemóvel: É Bolseiro SAS? Sim Não DADOS ACADÉMICOS Curso que frequenta na ESCS: Turma: Número de aluno: Ano que frequenta: Ano de início da primeira matrícula: Disciplinas em atraso Ano Semestre 17

18 CONHECIMENTOS LÍNGUÍSTICOS Língua materna: Outras línguas Actualmente estudo esta Língua Tenho conhecimentos suficientes para seguir uma aula nesta Língua Tenho conhecimentos suficientes para seguir uma aula nesta Língua, mas com apoio Inglês Francês Espanhol Outra(s) DADOS SOBRE A MOBILIDADE Instituição de acolhimento pretendida (por ordem de preferência) Instituição País Em relação à sua 1ª escolha, explique brevemente porque é que escolheu esta instituição e País: Período de Estudos de Mobilidade Pretendido 2014/2015 1º Semestre 2º Semestre Ano Inteiro 18

19 Apresente aqui, num texto com cerca de 180 palavras, a sua motivação para a realização de um período de estudos em mobilidade: Declaro que as afirmações constantes desta ficha são correctas : Data : / / Assinatura : 19

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