Boletim Informativo. Consulado Geral da República de Angola Região Administrativa Especial de Macau República Popular da China

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1 N o 07/08 Dezembro 2008 Boletim Informativo Consulado Geral da República de Angola Região Administrativa Especial de Macau República Popular da China Actividade Presidencial Visita do chefe de Estado angolano à China permitiu ampliar cooperação bilateral A visita de Estado efectuada pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, à Republica Popular da China permitiu reforçar a amizade e ampliar a cooperação entre os dois países nos domínios politico, diplomático, económico e comercial. De acordo com o documento, a que a Angop teve acesso a complementaridade económica existente a nível bilateral permitiu já o crescimento acentuado dessas relações, tornando-se a República Popular da China no maior parceiro comercial de Angola, e o nosso país no maior fornecedor de petróleo à República Popular da China no continente africano. Neste contexto, refere a nota, é lógico que os dois Governos tenham manifestado a sua total disponibilidade em desenvolver as relações frutuosas de cooperação, ganhando a cooperação empresarial um peso cada vez maior, através de acordos entre as empresas chinesas e as suas

2 Actividade PresidenciaL congéneres angolanas, para a execução de projectos nos mais variados domínios. O documento salienta ainda que, com efeito, as trocas comerciais entre os dois países têm conhecido um aumento considerável. As exportações angolanas para a China, constituídas essencialmente por petróleo bruto, diamantes e sucata, atingiram no período entre 2004 e 2006 o valor aproximado de sete bilhões de dólares. Por sua vez, as importações para o mesmo período atingiram a cifra de 1,5 bilhões de dólares em bens de consumo alimentar, máquinas, aparelhos, vestuário e calçado, lê-se na nota. De acordo com o documento citado, em 2007, os negócios entre os dois países atingiram o volume de mais de 20 mil milhões de dólares. De referir que o volume diário das importações de petróleo por parte da China é de milhões de barris. Lê-se também na nota que Angola, como parceiro estratégico da China, tem sabido honrar os seus compromissos económicos e financeiros, tendo por essa razão obtido a garantia por parte do Governo de que irá corresponder à solicitação feita para a concessão de novos créditos que irão permitir a execução dos principais projectos estruturantes da economia angolana, tais como a construção das vias férreas, a construção, reabilitação e ampliação de portos e do novo aeroporto internacional com capacidade para receber 15 milhões de passageiros ano. 2

3 Actividade PresidenciaL Presidente angolano destaca China na resolução dos problemas mundiais O Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, destacou em Beijing, o facto da China continuar a contribuir para a resolução dos problemas mundiais. No caso concreto de Angola, disse o Chefe de Estado angolano num encontro mantido com o Presidente da Assembleia Popular da China, Wu Bangguo, a China vem dando a sua contribuição à resolução dos problemas desde os primórdios da luta de libertação nacional. Nós referimos sempre este facto porque afinal vários dirigentes e até guerrilheiros da luta de libertação nacional passarem pela china, asseverou José Eduardo dos Santos, momentos antes de terminar a sua visita oficial, de três dias, a aquele país asiático. Em sua opinião, a China não ajudou apenas Angola, (...) ajudou a África toda no seu esforço de emancipação. Por seu lado, o Presidente do Assembleia Popular da China manifestou-se satisfeito por conhecer o seu interlocutor. Queria felicitá-lo porque a sua visita vai impulsionar a nossa cooperação bilateral e gostamos da forma positiva como caminha a nossa cooperação, disse. No âmbito da visita, o Presidente teve uma conversa muito produtiva com o seu homólogo chinês, Hu Jintao, e me parece que chegaram a um consenso sobre quase todas as matérias de cooperação tanto bilaterais como multilaterais, acrescentou Wu Bangguo. 3

4 Economia Angola assume presidência da OPEP em Janeiro A República de Angola vai assumir a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em Janeiro de 2009, embora a passagem formal do testemunho tenha sido feita dia 17 de Dezembro último, em Oran, na Argélia. A informação foi dada pelo Ministro angolano dos Petróleos, José Maria Botelho de Vasconcelos, quando, no final da 151ª conferência da Opep, falava à Angop sobre os aspectos analisados na reunião que durou oito horas. Isto se deve as regras seguidas pela organização nesses casos, disse o próximo Presidente da organização por Angola, que terá o Equador na Vice-Presidência. No quadro da sua política de redução gradual da produção para elevar o preço do petróleo, o governante informou que o cartel vai proceder a mais um corte, desta vez, de dois milhões e 200 barris/dia, a partir de um de Janeiro de Referiu que os membros da OPEP estão empenhados em atingir um ponto de equilíbrio em que o mercado possa reagir favoravelmente e chegar a um preço que satisfaça a todos. Segundo afirmou, a organização tem vindo a reunir desde o mês de Setembro deste ano. Em Outubro os membros concordaram um corte na produção diária na ordem de 1, 5 barris/dia. No total, disse, o cartel propõe-se em reduzir a sua produção para quatro milhões e 200 mil barris/dia. Nesse processo, segundo o Ministro dos Petróleos, Angola que já tinha um corte de um milhão e 900 mil barris por dia, vai reduzir ainda mais, na sua produção diária, 99 mil ate final deste ano. O governante realçou que em função da nova realidade, Angola vai reduzir, na sua produção quotidiana, 145 mil barris, totalizando uma média diária de 244 mil barris. Com base nesse quadro, disse que a nível do país vai ser feito um ajuste com a SONANGOL (Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola) e companhias parceiras para estabelecer um plano de produção que corresponda aos compromissos assumidos com a organização. As reservas petrolíferas de Angola estão estimadas em 12,5 mil milhões de barris. Em 2007, o sector petrolífero do país representou 90 porcento das exportações e metade do PIB (Produto Interno Bruto), sendo responsável por 80 porcento das suas receitas. 4

5 Economia Angola é o maior fornecedor de petróleo bruto à China Angola exporta diariamente para a República Popular da China 3,19 milhões de barris de petróleo bruto, segundo um comunicado oficial do Governo angolano divulgado em Pequim, no final da visita de Estado do Presidente da República de Angola. Esta cifra transformou Angola no maior fornecedor africano do ouro negro para aquele país asiático. As exportações angolanas para a China, além de petróleo bruto, incluem diamantes e sucatas, segundo a declaração do Governo angolano. O volume de exportação de petróleo, diamantes e sucatas para a China atingiu o valor aproximado de sete biliões de dólares entre 2004 e Angola importa da China alimentos, máquinas, equipamentos, aparelhos electrónicos, vestuário e calçado. Estas operações atingiram já cerca de 1,5 biliões de dólares. No ano de 2007, o volume de negócios entre os dois países atingiu mais de 22 mil milhões de dólares. O Governo angolano anunciou que conseguiu da China uma garantia de concessão de novos créditos. O país asiático assegurou, segundo o comunicado final da visita de José Eduardo dos Santos, que vai responder à solicitação feita por Angola. O Governo vai aplicar os créditos no financiamento de projectos de construção de novas infra-estruturas. 5

6 economia Trocas comerciais entre Angola e Itália atingem USD 380 milhões luanda As trocas comerciais entre Angola e Itália atingiram, no decurso do ano transacto (2008), um volume de 380 milhões de dólares norteamericanos, representando um crescimento na ordem de 45% em relação a 2007, informou em Luanda, o Embaixador italiano, Torquato Cardilli. Em entrevista exclusiva à Angop, o Embaixador da Itália em Angola fez um balanço das relações bilaterais no domínio político e económico entre os dois estados, e admitiu que as transacções comerciais poderão atingir, até 2010, a cifra de um bilião de dólares norteamericanos. Segundo o diplomata, no período em referência, Angola importou da Itália produtos alimentares, vestuários, mobiliários e máquinas automotores, e o país europeu comprou do mercado angolano petróleo, mármore e pele de animais. Quanto ao investimento directo de empresas italianas em território angolano, o diplomata italiano disse que, em 2008, um dos Administradores da petrolífera ENI rubricou um acordo com responsáveis da SONANGOL, no sentido da companhia de petróleos da Itália participar na exploração e produção de gás na província do 6

7 Zaire, quer em águas profundas (offshore), quer em onshore (terra), contrato que terá vigência de 20 anos. Torquato Cardilli informou também que o acordo assinado pelas duas companhias prevê a construção de uma central eléctrica a gás e a construção de um novo centro de formação de quadros para o sector petrolífero, sendo que o primeiro centro de formação do género no país foi construído pelos italianos. Com estas iniciativas, visando proporcionar a formação profissional do homem, o embaixador disse estar convencido ser esta a melhor forma de estabelecer uma cooperação sustentável, porque a formação ajuda na criação de novos postos de trabalho e reduz o desemprego. Ainda no domínio do investimento directo, explicou que actualmente operam no mercado angolano 22 empresas italianas, das quais a Inter Inalca e Intermarket, respectivamente, estão a investir desde o ano transacto 10 e cinco milhões de dólares norteamericanos. De acordo com o Embaixador, a Inter Inalca está a investir os USD10 milhões na construção de câmaras frigoríficas para distribuição de produtos alimentares, enquanto a empresa Intermarket está a investir os cinco milhões de dólares na construção de um supermercado em Viana. Disse ainda que a mais recente das empresas italianas que operam no mercado angolano é a Pamuk, uma firma ligada ao sector de vestuário. Segundo o site da embaixada de italiana em Luanda, a Itália é em ordem numérica o 14 importador de produtos angolanos (petróleo, pedras ornamentais, produtos da sivicultura), e é o 11 exportador para Angola com uma quota do mercado de 2,3%. 7

8 economia Angola produziu mais de 695 milhões de barris de petróleo bruto em 2008 luanda A produção de petróleo bruto em Angola, no decurso do ano transacto (Janeiro a Dezembro), foi de 695 milhões, 707 mil e 745 barris, informou o responsável que tutela o Ministério dos Petróleos, Botelho de Vasconcelos, quando discursava perante os representantes das empresas petrolíferas que operam no país. O governante destacou, em alusão ao período em referência, o início de produção dos campos Mondo e Saxi/Batuque, no Bloco 15, e Banzala B, no Bloco 0, realçando que a produção de 2008 ficou significativamente afectada pela paragem completa das instalações de exploração do Bloco 18, durante dois meses, o que ocasionou uma perda de 210 mil barris/dia. Relativamente à pesquisa, disse terem sido perfurados pelo menos 27 poços, dos quais 12 de pesquisa e 15 de avaliação. Desse número, apenas cinco revelaram-se ter quantidades de petróleo comercializáveis. Quanto ao projecto de construção da nova refinaria no Lobito (Benguela), salientou a assinatura do contrato de engenharia de detalhe entre a SONANGOL e a empresa KBR e o arranque da terraplenagem e das obras da ponte cais. 8

9 Segundo afirmou, a assinatura destes contratos dá uma nova dinâmica ao projecto e permite antever a execução da obra num horizonte temporal que considerou ajustado, no âmbito de um cronograma actualizado. Botelho de Vasconcelos destacou, na sua locução, que no campo do ambiente, o Ministério dos Petróleos continua a exercer o seu papel, assegurando a protecção ambiental, através da implementação de legislação própria e de procedimentos em conformidade com as práticas internacionalmente aceites na indústria petrolífera. Neste aspecto, relevou a recente aprovação, pelo Conselho de Ministros, do Plano Nacional de Contingência contra derrames de petróleo no mar. economia Custos dos bens e serviços no Uíge reduziram em 2008 uíge O aumento significativo da oferta de bens e serviços em 2008 na Província do Uíge impulsionou a redução dos custos dos mesmos, como resultado da completa reabilitação da estrada que liga a capital do país (Luanda) à província do Uíge, via Caxito. As declarações foram prestadas à Angop, pelo Director Provincial do Comércio, Indústria, Hotelaria e Turismo, Baptista Bunga. De acordo com o responsável, face ao aumento da oferta de bens e serviços os preços de comercialização de diversos produtos baixaram consideravelmente, porque o transporte das mesmas pelos comerciantes da região já não sofre encargos adicionais. Baptista Bunga afirmou que o trabalho que deve ser desenvolvido agora tem a ver com a extensão da actividade comercial aos diversos Municípios e comunas distanciados da sede da Província, onde há ainda a necessidade de se fazer um grande trabalho na reabilitação das estradas secundárias e terciárias. Em relação ao sector de hotelaria e do turismo, o Director condicionou o seu desenvolvimento aos investimentos no sector de energia e águas, uma vez que se torna muito difícil o funcionamento de qualquer unidade hoteleira sobretudo com energia fornecida por um gerador ou sem água corrente. Mesmo assim, referiu que existe esperança num futuro melhor, uma vez que a política do Governo é a de procurar soluções para melhorar a situação de energia com a construção de uma linha a partir da barragem de Capanda. Porém, neste contexto, anunciou a entrada em funcionamento do Grande Hotel da cidade do Uíge, daqui a dois meses, com 60 camas, assim como a reabilitação para breve de algumas unidades hoteleiras, como o caso dos Hotéis Apolo e Chave d Ouro na cidade do Uíge e Tumbuaza, no Município do Negage. Na Província do Uíge existem oito hotéis, dos quais dois na cidade do Negage e outro no Município do Sanza Pombo, mas estas infra-estruturas foram construídas há 50 anos, carecendo de remodelação. 9

10 Reconstrução Nacional Governo reabilita mil quilómetros de estradas Bié kuito Pelo menos mil quilómetros de estradas encontram-se em reparação desde o ano passado no Bié, segundo informou o Director Provincial das Obras Públicas e Urbanismo, João Marques Banco. O responsável destacou os troços rodoviários Kuito/Huambo, Kuito/Kuando Kubango e Kuito/ Andulo, acrescentando que mais de dez porcento das empreitadas estão concluídas. As vias Kuito/Kamacupa, Kuito/Cambandua, Andulo/Kalussinga, Andulo/Nharea estão igualmente a ser reabilitadas. A fonte pontualizou que os bairros periféricos dos Municípios do Kuito, Andulo e Kamacupa beneficiaram-se, em 2008, de obras de requalificação no quadro do programa de descentralização financeira Municipal. O Director Provincial sublinhou que a maior parte destes trabalhos está inserida no programa de reconstrução nacional em curso no país, que visa melhorar as condições de vida da população e o escoamento dos produtos do campo para as cidades. Reconstrução Nacional Governo trabalha na urbanização de cidades luanda A modernização e expansão urbanística das cidades, o reordenamento e requalificação de bairros antigos em deterioração, bem como a abertura de novas estradas e serviços sociais em todo o país são apostas contínuas do Governo angolano, visando melhorar as condições de vida das populações. Entre os vários empreendimentos projectados, o Governo tem como prioridade a construção de casas sociais e de complexos residenciais, em função do constante crescimento demográfico e da necessidade de se expandir urbanisticamente todo o território nacional, promovendo, entretanto, um desenvolvimento harmonioso. Apesar das reticências ou cepticismo de algumas pessoas, essa estratégia afigura-se como a mais certa, não só por directamente resolver os problemas de habitação dos cidadãos, mas por servir também de catalisador da modernização que se pretende para as cidades angolanas, sobretudo para a de Luanda. As casas sociais de baixa renda, que estão a ser edificadas a correr para prontamente acudirem os mais necessitados, mas verdade seja dita, os condomínios estão a contribuir para o embelezamento e revitalização das cidades, visto serem na sua maioria de nível aceitável, organizados e limpos. Além disso, grande parte é controlada por seguranças e possui os principais serviços sociais básicos, tais como posto de saúde, escola, creche, campo polidesportivo, banco, discoteca, esquadra policial, cyber, biblioteca, minimercado, piscina, ginásio, parque infantil e restaurante. Essa realidade é vista nas 18 províncias do país, mas claro, com maior incidência para a capital, onde a construção de complexos tornou-se quase que moda, tendente a influenciar as pessoas a 10

11 abandonar o centro e rumarem para áreas tidas como recônditas, outrora, mas hoje um encanto total. Complexos como o Cajueiro, Ginga Cristina, Atlântico Sul, Riveira, Mama Muxima, Mirantes de Talatona, Ouro Verde, Vila Chinesa, Gamek, Vereda das Flores, Dália, Belas, Vila Verde e Nova Vida são apenas algumas referências. A estes juntam-se os projectos habitacionais, Camama, Zango, Panguila, Morar, Calemba 2, Ondjoyetu e Lar Patriota, de menor gabarito, mas aceitáveis. Embora alguns sejam de iniciativa privada, estes investimentos estão a conferir novo modo de vida aos angolanos e a ajudar a povoar certos espaços virgens no concernente a habitabilidade, independentemente dos tipos de casas, das modalidades de acesso e das prioridades estabelecidas pelos responsáveis de cada projecto. Dada a imensidão e a complexidade dos condomínios, muitos desses projectos estão a ser implementados distante da baixa, fazendo jus à política do Estado de modernização e expansão urbanística das cidades. Eis que para melhor direccionar as suas obras, o Governo criou programas específicos com os respectivos cronogramas e prazos. Todavia, as grandes cidades não são feitas só de condomínios, daí que o Governo, através do Ministério das Obras Públicas está também engajado na requalificação de vários bairros da capital e das demais Províncias do país. A intenção é proporcionar melhores condições de vida e de convivência às populações. À semelhança dos complexos residenciais (tantos os compostos por casas térreas como os por prédios), as autoridades pretendem colocar a disposição dos moradores, energia eléctrica regular, água canalizada, ruas asfaltadas, espaços verdes, sistema de drenagem e esgoto eficazes, iluminação pública e outros serviços afins. Sendo as vias de comunicação importantes para a ligação intermunicipal ou entre províncias, o Governo está a asfaltar as principais estradas nacionais e as de acesso aos referidos condomínios ou novas zonas habitacionais. Esta acção, que registou em 2008 momentos altos, está de facto a tornar Luanda e Angola cada vez mais urbanizadas. É certo que nem todos andam felizes com os critérios de selecção para acesso às residências de certos complexos, não obstante a esse paradoxo, o importante é que todos os cidadãos cada um a seu tempo - terá a sua casa, seja qual for a área e o tipo do imóvel. Acredita-se que nos próximos cinco anos o processo de modernização e expansão urbanística das cidades será consolidado e terá continuidade, a julgar pelo milhão de casas anunciadas pelo presidente José Eduardo dos Santos para até 2012 e os inúmeros projectos habitacionais e distintos empreendimentos sociais em execução por tudo quanto é canto. Mais do que foi feito até agora só o tempo dirá, porquanto, 2008 ficará na memória dos mais atentos que rigorosamente acompanharam as obras públicas, sobretudo a construção e reabilitação de infra-estruturas habitacionais e rodoviárias, que bruscamente mudaram a vida de muitas famílias e transformaram positivamente parte de Angola. Assim sendo, bem-haja a decisão do Governo que vê na construção de condomínios uma das chaves para a modernização e expansão urbanística das cidades e consequente desenvolvimento do pais. Bem-haja também o povo angolano que continua a confiar no Governo, esperançado numa Angola nova e em dias melhores para a sua vida. 11

12 REconstrução nacional Produção de tintas e vernizes será reactivada este ano luanda Três novas fábricas de tintas e vernizes vão ser criadas este ano pelo Governo Central nas Províncias do Huambo, Malanje e Huíla, no quadro do projecto de relançamento da indústria cerâmica nacional. Segundo o Director-Geral da Unicerâmicas, Silva Mota cada uma destas unidades fabris vai produzir mensalmente 550 mil toneladas de tintas e vernizes para reduzir os custos destes produtos. A necessidade de relançamento deste sector surge para se apoiar o processo de reconstrução nacional em curso e para se acabar com a importação de produtos que podem ser fabricados internamente e vendidos a custos mais baixos, explicou. Silva Mota acrescentou ser necessário diminuir a carência e os custos dos materiais de construção civil, tendo apelado a uma maior participação dos empresários privados nesta iniciativa. O Director-Geral da Unicerâmicas referiu-se sobre os benefícios da entrada em funcionamento desta fábricas, tendo em conta as questões habitacionais e de desemprego, uma vez que o relançamento vai implicar mais emprego para população. Propriedade: Consulado Geral da República de Angola na RAEM Director Geral: Rodrigo Pedro Domingos Directores Gerais-Adjuntos: Doroteia da Silva e Franklim da Silva Directora Administrativa: Filomena Quicani Editores: Rodrigo Pedro Domingos, Franklim da Silva e Adalberto Barros Grafismo: Just Design Fontes: Angolapress, Jornal de Angola, Televisão Pública de Angola, Rádio Nacional de Angola e Angonoticias Consulado Geral da República de Angola na RAEM, Edif. FIT, 7º andar I & H, Av. Comercial Telefone: Fax:

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